domingo, 20 de abril de 2014

"Comitê dos 300" denunciados em 1921 por Walter Rathenau, em 1922 ele foi assassinado

Nota minha:  "Clube dos 300":  Pátria Grande finalmente inserida na CF/88 Art.4 Parágrafo Único por Michel Temer, e o pacto de Princeton, Diálogo Interamericano agora batizado “The Dialogue, Leadership for the Americas”. (Leiam e entenda porque pátria grande)

A pilhagem maciça de recursos naturais na história da humanidade.
Grupo de 300, ou G300 os criadores do Tratado de Kyoto, os donos do mundo. 



Primera Parte:

-Introducción
-Ordenando las piezas
-Las Siete Hermanas
-Complots y conspiraciones
-Guerras y Dinero-Mandrake
-Dinastías de Banqueros
Segunda Parte: 
-El Club de los 1001
-La Familia Bronfman y la ADL
-Terrorismo Internacional
-El Círculo de la Droga
-Hong Kong, Gran Bretaña, y China Comunista
Tercera Parte: 
-El Informe “Iron Mountain”
-El Movimiento Ecologista
-Hay Que “Podar” la Población
-El Genocidio de Ruanda
-Los Parques Nacionales – Vedados al Hombre
-El memorando NSSM-200
-Maurice Strong y el Fin del Mundo
-Conclusiones
Introducción
Grupo de 300, ou G300  é um grupo formado por cerca de 300 a 400 pessoas que se conhecem pessoalmente, e determinada por seu enorme poder econômico e financeiro, sua influência política por meio de funcionários / colaboradores e agentes localizados em posições-chave dos principais governos do mundo, quais são as políticas econômicas, financeiras e sociais a serem implementadas a cada ano no mundo será. Seu poder chega a se infiltrar em todos os serviços segredos e as agências de segurança do mundo, e os governos ou personagens que incomodam ou inconveniente para os seus planos são eliminados da forma mais eficiente. 

Este grupo é responsável pela utilização do movimento ambiental como ferramenta geopolítica para consolidar o novo estatuto colonial que se submeteram os países menos desenvolvidos. O esquema básico de operações é a formação de um cartel de bancos, entre os quais incluem vários bancos centrais ao redor do mundo. Sem poder econômico ou financeiro que pode se opor a eles. 


Este grupo tem o poder de "criar dinheiro do nada" (ou o chamado dinheiro "Mandrake") e qualquer corrupto que necessário. Dado que os seus membros estão imbuídos de filosofia malthusiana eugenista e racista, o principal inimigo que reconhecer é o crescimento da população em países do Terceiro Mundo. Notável para eliminar este ações inimigas, campanhas e proibições de produtos subsequentes que estavam "muito útil para a humanidade" e facilitaram o seu crescimento, como o DDT, CFCs, várias substâncias químicas fundamentais para o desenvolvimento industrial são contados e saúde pública e, finalmente, a concepção e implementação do Protocolo de Kyoto que visa reduzir a atividade industrial e comercial global. 


República de Weimar
Ordenando las piezas
Classificando as peças: 
Em 1916 Walter Rathenau, judeu, uma das figuras políticas mais importantes da República de Weimar, foi um dos principais proponentes de uma política de assimilação para judeus alemães: ele defendia que os judeus deveriam opor-se tanto ao sionismo como ao socialismo e se integrar completamente na base da sociedade alemã no final, os judeus não entenderam a mensagem de Rathenau e foram colocados no centro do conflito.  Walter Rathenau, ministro das Relações Exteriores da República de Weimar, escreveu um artigo publicado em 24 de dezembro de 1921 no Wiener Press, onde realizou um comentário surpreendente e indiscreto acabaria custando sua vida, seis meses depois: "Apenas 300 homens, cada um dos quais conhece a outra pessoa, de facto governar a Europa. Eles elegem seus sucessores entre os membros de seu próprio ambiente. Esses homens têm em suas mãos o poder para prevenir ou acabar com qualquer estado de coisas a considerar irracional ". [[1]] Em abril 1922 Rathenau assinaram o Tratado de Rapallo, nos termos do qual a Rússia perdoou pagamentos de reparação da Alemanha guerra em troca de tecnologia industrial. Grã-Bretanha protestou veementemente que o tratado havia sido preparado e fornecido por trás do desenvolvimento dos campos de petróleo de Baku, sem intervenção britânica, que favorecem grandemente Alemanha e que afetam particularmente o grupo de 300 homens que se queixavam Rathenau e outros Analistas chamado "Comitê dos 300". Walter Rathenau foi assassinado misteriosamente em junho de 1922, dois meses após a assinatura do tratado com a Rússia e seis meses depois de ter se atreveu a mencionar publicamente a existência do misterioso grupo.Assassinos de Rathenau foram presos imediatamente, mas, significativamente, a polícia mais tarde anunciou que tinha "cometido suicídio", de modo que os motivos do assassinato e seus instigadores permanecerá para sempre um mistério.

A partir deste evento perdeu qualquer chance de recuperação econômica na Alemanha e começou imediatamente o declínio do valor da marca alemã: em dezembro de 1922 negociadas sob 7592 por dólar, e em janeiro de 1923, a Alemanha declarou por falta de pagamento. Em novembro de 1923, o dólar era cotado a 50 milhões de frames. O G300 tinha provocado a maior hiperinflação na história. assassinar A semelhança com outros assassinatos políticos famosos é chocante. John Kennedy, Indira Ghandi, Olof Palme, cujos autores intelectuais manter o anonimato, diz que não é necessário ter uma imaginação febril de relacioná-los com um poder oculto nas sombras, que podem ser identificados genericamente como o G300. Pessoas chatas que fazem declarações indesejáveis, propor problemas de política para o grupo, são perigosos e devem ser eliminadas. A eliminação dessas pessoas são "medidas profiláticas" necessárias para a sobrevivência de um modo particular de vida de algumas pessoas que tomaram conta do mundo virtualmente. 


Las Siete Hermanas
Sete Irmãs Nesse eliminação veia de pessoas perigosas outros casos ressonantes são lembrados como "acidentes" presidente misterioso do Panamá, Omar Torrijos Geral, o então presidente da companhia petrolífera estatal argentina YPF aviação (agora finalmente em mãos privadas europeus), Estenssor o, quando da negociação de acordos que ficaram de fora do famoso negócio negociadas " sete irmãs "do petróleo, o cartel do petróleo que, até agora administra preços e políticas de petróleo do mundo, embora a OPEP pretende ignorar. 

'se estas sete irmãs que parecem estar ligados à morte "acidental" (em outro avião) de Enrico Mattei, presidente da AGIP italiano, que havia negociado com sucesso um tratado de petróleo e gás com o Irã, muito favorável para a recuperação econômica na Itália e altamente desfavorável para o cartaz das Sete Irmãs. Seu fim era previsível depois de negociar com o fornecimento de petróleo da Rússia da região de Baku, a pagar com tubos de aço italianos que permitiriam que os soviéticos para a construção do gasoduto para a Europa Central e ameaçar o monopólio das Sete Irmãs na região. Este foi construído uma usina siderúrgica no norte da Itália, mas, em 1962, um mês depois de entrar no serviço de fábrica Enrico Mattei morreu em um acidente de aviação outros suspeitos, quando John Kennedy planejado para atender a realização de negócios relacionados ao EUA óleo sete irmãs que consideravam sua propriedade exclusiva. 

Quem são as Sete Irmãs? Após a Primeira Guerra Mundial, as companhias de petróleo americanas Rockefeller e os britânicos lutaram para tomar o controle do negócio global de petróleo. Logo eles perceberam o quão inconveniente era a lutar entre si e decidiu dar as coisas. Eles enviaram representantes a uma reunião realizada em Achnacarry, na Escócia, para formar um cartel do petróleo para benefício mútuo. Em 1928 vem o segredo "Acordo Achnacarry", deixando delimitado partilha de mercado e as regiões a cada um dos membros do cartel. Os sete principais empresas que compõem o cartel, conhecidas como as Sete Irmãs, foram a Esso (Standard Oil of New Jersey), Mobil (Standard Oil of New York), Gulf Oil, Texaco, Chevron (Standard Oil da Califórnia), e os dois empresas britânicas Royal Dutch Shell e Anglo-Iranian Oil Company (mais tarde British Petroleum ou BP)pecaria se ingênuo atribuir a estas (e outras) acidentes de aviação a fatalidade ou pobre mecânico de manutenção. Também não é razoável pensar que o "Sumário para Formuladores de Políticas" [*] IPCC está preparado para o consumo de 300 caracteres que tomaram conta do mundo. Não orientá-los e capacitá-los a tomar decisões, mas como um mero prazer visual para ver como os seus planos estão tomando forma, lentamente no início e mais rapidamente para o final. Afinal, o que ele faz e diz o IPCC não é nada mais do que seguir as instruções G300 muito precisas, através da cadeia de comando muito oleada foi estabelecida ao longo dos anos. muitos vão se perguntar se realmente existe este grupo de pessoas que agem silenciosamente das sombras, de forma livre e principalmente com a impunidade, ou se isso é apenas "uma das muitas histórias" de tramas e conspirações que pertencem mais ao mundo da ficção literária Ian Fleming ou John LeCarre do que a vida real. A partir de uma revisão rápida da história do mundo é aparente irrefutável e incontestável para que a única maneira que o mundo levou até hoje tem sido através de conspirações, tramas e extorsão de qualquer tipo e espécie, desde pequenas seitas religiosa para a mais famosa maçônica, a partir de, sociedades satânicas teosóficos, filosóficas eugênicas, astrologia esotérica;filosófico-político, como os venezianos, Illuminati, amadores, fabianos, etc. 


Complots y Conspiraciones
A conspiração foi sempre o método mais eficaz para ganhar poder e mantê-lo, enriquecer e criar ainda mais poder para acumular mais riqueza, em um círculo vicioso onde as revoluções mais famosas sofreram poucas alterações cuartelazos onde apenas funcionários. 

A riqueza e o poder sempre foram mantidos fora do alcance das classes mais pobres, ou seja, a classe média e o proletariado. Algumas pessoas ainda acreditam que a democracia tem mecanismos e apropriadas para defender e evitar que as instituições a serem assumidas por grupos inescrupuloso como o G300, e têm uma tendência a acreditar que os governos podem, como "representantes" do povo, controlar preços e salários através de decretos e leis; acredita que as medidas de "curto prazo" pode ter sucesso em contribuir para a saúde econômica de uma nação e os governos "democráticos" têm a capacidade ea habilidade para gerenciar os parâmetros das economias nacionais e em harmonia com outros governos, parâmetros de economias em todo o mundo. Nesse sentido, este povo um tanto ingênuos também parecem acreditar que as disposições e artigos do Tratado de Quioto pode ter um efeito sobre as emissões de dióxido de carbono e os níveis desse gás na atmosfera para impedir um "no- problema ", conhecido como" aquecimento global "e" mudanças climáticas catastróficas ". Parece que essas pessoas têm uma forte tendência a acreditar nos Reis Magos.

Guerras y Dinero Mandrake
Sigamos ordenando as peças de romper cabeças. G300 membros são proprietários de centenas de "filantrópicas" e fundações "sem fins lucrativos", que são, na verdade, uma maneira muito elegante para evitar o pagamento de impostos ao governo e contribuir que o dinheiro para financiar organizações seguir suas instruções precisas para aumentar e consolidar seu domínio sobre a economia mundial. G300 é também o Cartel Bankers controlador que controla as finanças globais e de política monetária ditames dos bancos centrais de cada nação do planeta, com exceção de alguns pequenos países fora do sistema como Cuba, Laos, ou sem importância em no cenário mundial. foi dado para chamar dinheiro "Money Mandrake" que os banqueiros, usando a magia do mágico Mandrake, criado a partir do zero.Isso vai contra uma das leis da termodinâmica, ou a natureza, em que "nada se cria, tudo se transforma", e seria impossível criar riqueza a partir do nada. 

Mas os bancos podem. O mecanismo é muito simples, mas se você fizer dar às pessoas comuns com seus ossos de prisão. Os credores começaram séculos atrás para manter o ouro, jóias e moedas dos cofres ricos rodadas de prova e em troca desse serviço foram recompensados ​​com algum "interesse". Como a mais antiga religião cristã proibia os fiéis emprestar dinheiro a juros, nenhum católico não tinha vontade de emprestar dinheiro e de ser não-restituição de risco e que o seu "amor ao próximo" levá-las à ruína. Os cristãos não emprestam dinheiro, que se os judeus fizeram como eles não tinham tal restrição em sua religião. Eles poderiam praticar a usura era ilimitado até outro judeu, que provou ser mais prático e mais inteligente do que os cristãos. Daí dinastias banqueiros têm uma origem judaica reconhecida. Bankers também percebeu que os seus clientes lhes pediu para retornar uma média de 10% do depósito de ouro entregue, então eles começaram a dar 90 % do capital dado em custódia sem o conhecimento de seus patrocinadores. Assim, por exemplo, emprestou esses 90 moedas de ouro, sabendo (ou esperança) de que o voltaria em tempo hábil, com um interesse saudável compensado risco angústia que os depositantes possam conhecer o jogo e foram-se seu banco para exigir a devolução das moedas. Para minimizar o risco de não ter moedas suficientes para retornar em caso de uma reivindicação inesperada raramente fizeram empréstimos em dinheiro, ou seja, moedas de ouro em si, mas sim tomou a forma de "notas promissórias" escrito em um papel vistoso, que hoje é conhecido como "pay", "cheque", "notas" ou simplesmente "papel-moeda". Todas estas formas financeiras de pagamento são apenas "promete pagar uma certa quantidade de ouro quando se afirma". Com esse mecanismo, os banqueiros poderiam multiplicar seu capital quase ao infinito, porque essas 90 moedas de ouro foram usados ​​para "garantia" inúmeras operações de 90 moedas, das quais apenas eles reivindicação 10, ocasionalmente, de acordo com experiência comprovada. Tal era muitas vezes os originais 100 moedas de ouro, o banqueiro tinha feito empréstimos no valor de 1.000 ou 10.000 ou um milhão de moedas. O que importava era que o devedor paga o prazo do empréstimo para evitar correr o risco de não ser capaz de entregar 10% do dinheiro de ICMS pelos depositantes. É encontrado claramente que em poucos anos de "honesto" bancário de um capital inicial de 100 moedas de ouro pode se tornar um capital nominal de um milhão de moedas dos quais 999.990 foram criados a partir do nada, mas na verdade feita por que pagaram seus empréstimos em tempo hábil. 's fácil imaginar que todo o sistema financeiro é tão frágil quanto uma bolha de sabão, onde uma coisa tão volátil chamado Trust está fechado, vigiado de perto por aqueles que se dizem irmãos e Medo Pânico. Normalmente, os irmãos mantiveram a confiança "Medo e pânico" no comprimento do braço, mas se permite que qualquer notícia "Medo e pânico" salto sobre "Confiança", o sistema financeiro global, a bolha de sabão flutuando em uma floresta de pinos desaparecerá no ar deixando uma catástrofe social em pleno andamento. 


O sistema bancário entrará em colapso como um castelo de cartas. técnicas financeiras foram variados e refinado para o dia de hoje, que os banqueiros fazem suas perdas são enfrentados pelos governos. 


Banqueiros têm "apoiantes" no Congresso de todo o mundo que já estão ocupados no passado para promulgar leis que "protegem" os depositantes dos erros dos banqueiros, para que os fundos de garantia do Estado depositado nos bancos. Certifique-se de usar o dinheiro que os depositantes, que estão se formando no Estado. Os banqueiros nunca perder. Eles cobram o dinheiro das pessoas. A nação inteira foi capaz de confirmar a Argentina, como resultado da crise financeira, em Dezembro de 2001. Banks alertou previamente apreendidos os depósitos de seus clientes ingênuos e dinheiro enviado para o exterior.Inteiros Contentores notas de dólar. Centenas de toneladas de bilhetes. Milhões de argentinos perderam os sonhos para sempre. 


Quando os juízes foram feitos para abrir os cofres dos bancos para tomar dinheiro, não foi encontrado até mesmo queijo para os ratos. Aqueles que têm a infelicidade de estar presente em casinos regulares são muito claras: Banco nunca perde!


Dinastías de banqueros
Tudo começa com a fundação das dinastias de banqueiros na Europa, especialmente Rothschild, Baring, Warburg, dinastias Lazard , Selignam, Schroder, Speyer, Morgan, etc. Também faz parte da história da criação banqueiros cartaz do Banco da Inglaterra, que ele precisava para canalizar os ganhos obtidos pela Revolução Industrial e seu incipiente Império Colonial, a atividades que consolidam o império e dominação dos mercados em todo o mundo. 

O Banco da Inglaterra foi criado para financiar as guerras coloniais de conquista de território, e mais tarde para as guerras entre estados europeus, como o de Napoleão, o franco-prussiana 1870 ea Primeira Guerra Mundial I e II. Bankers reunião em cartel financeira, decidiu apoiar os seus empréstimos e os negando afundar o seu apoio. Recorde-se que a viúva de Meyer Amschel Rothschild, o fundador da dinastia Rothschild, escreveu em 1847: "Não se preocupe; não haverá nenhuma guerra na Europa. Meus filhos não vão emprestar o dinheiro para ele. "historiador W. Cleon Skousen e analista descreve em seu livro "The Capitalist Nu" [[2]], o desenvolvimento de dinastias financeiras de JP Morgan e Rockefeller em os EUA e como eles conseguem criar o Sistema da Reserva Federal dos EUA ., e usá-lo em proveito próprio. O autor pergunta: "Quem controla o Federal Reserve?, Quais são os objetivos da Reserva Federal e outros bancos centrais? Quais são os objetivos das famílias de banqueiros internacionais que controlam os bancos centrais? "Questões perturbadoras, é claro, mas muito mais são as respostas. 


Quanto a "quem controla o Federal Reserve", Skousen prefere não explicar quem primeira posse: o governo dosEUA ., e explica: "Como mencionado acima, nas dinastias de famílias da Inglaterra banqueiros 'estabeleceram seu controle monopolista sobre finanças quando fundaram o Banco da Inglaterra como uma instituição privada com a aparência de uma instituição oficial do governo. Criou centros de controlo financeiro semelhante na França, Alemanha, Itália e Suíça. " depois explica que o sistema da Reserva Federal é composto por doze "banco nacional", mas o único de qualquer importância é a cidade Nova Iorque. De acordo com Skousen ", este banco foi sempre administrado por alguém totalmente agradável aos interesses dos bancos internacionais." Refere-se o primeiro presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, Benjamin ditado Strong "Strong devia sua carreira para o favor do Banco Morgan ... em 1914 foi nomeado presidente do Banco Federal Reserve Bank of New York, nomeado conjuntamente pelo Morgan e Kuhn, Loeb and Company. Dois anos depois, conheceu Forte Montagu Norman e desta vez imediatamente concordou em colaborar com as práticas financeiras ambos reverenciados. "[[3]]Montagu Norman era então presidente do Banco da Inglaterra e mentor do JP Morgan, que o venerado por ser o promotor da sua carreira como banqueiro. Mas quais foram os misteriosos "práticas financeiras reverenciados" pelo Federal Reserve e outros bancos centrais. Os banqueiros internacionais queria usar o poder financeiro dos Estados Unidos e Grã-Bretanha para forçar todos os outros grandes países para operar "através dos bancos centrais livres de todo controle político, com capacidade de resolver todas as questões por meio de acordos financeiros internacionais mútuos, sem interferência por parte dos governos. " [[4]] Quigley descreve os objetivos de nível superior das dinastias de banqueiros como segue: "... nada mais nada menos do que criar um sistema mundial de controle financeiro em mãos privadas capaz de dominar o sistema político de cada país ea economia DO MUNDO, eu entendi como um todo. Este sistema era para ser controlado de um modo feudal, com os bancos centrais do mundo, atuando em conjunto por acordos secretos estabelecidos a partir de freqüentes reuniões privadas e conferências. " Eixo do sistema seria o Banco de Compensações Internacionais (BIS), localizado Basileia, Suíça, composto por um banco privado bancos estatais centrais do mundo e controlado por eles, que por sua vez constituídas parcerias privadas. Nas mãos de homens do calibre de Montagu Norman do Banco da Inglaterra, Benjamin Strong do Federal Reserve Bank de Nova York, Charles Rist do Banco da França, e Hjalmar Schacht do Reichsbank, cada banco central buscava dominar seu governo por sua capacidade de controlar empréstimos do Tesouro, manipular câmbio, influenciar o nível de atividade econômica no país e atuar sobre os políticos dispostos a colaborar através de recompensas no mundo dos negócios. " [[5]] Skousen também perguntas sobre as características das famílias de banqueiros dinásticas que moldaram os banqueiros mundiais cartel poderoso que tomou o controle de metas de economia do planeta. Nós Skousen diz algo que babados o cabelo do pescoço de ninguém acreditava que viver em um mundo onde "o povo elege seus representantes e é soberano em suas decisões": "Há um crescente corpo de evidências para sustentar que altos centros de poder político e economic've sido forçando toda a humanidade em direção a um, ditatorial orientação sociedade global socialista. 


O mais incompreensível é o fato de que esta mudança no sentido de ditadura, com sua inevitável destruição de milhares de anos de luta para conseguir a liberdade, está sendo chocado, promovidas e implementadas por líderes e bilionários de nações livres, cujas posições influência fazê-los parecer como os principais beneficiários de uma sociedade de propriedade livre orientadas para a empresa, uma sociedade aberta em que foi alcançado muito progresso. Acima de tudo, eles devem saber que, para este sistema para sobreviver, deve preservar a liberdade de ação e a integridade dos direitos de propriedade. Por que, então, super capitalistas tentar destruir esses direitos? " Dr. Quigley, como iniciado e colaborador G300 dá uma resposta tão incrível que parece, à primeira vista, praticamente inconcebível. A lógica é evidente após se encontram e todas as referências dispersas que existem sobre o assunto, isto é, quando ele começa a distinguir a imagem sinistra, mostrando o meio de construção de quebra-cabeça integrados, "Que a hierarquia mundial Dynasty banqueiros e bilionários objetivos é assumir todo o planeta e que seria através de uma legislação socialista, se relevante, mas não evitando recorrer a revolução comunista, se necessário. " Mr. Skousen dedica uma grande parte da seu livro para descrever a forma precisa em que bancos e elites financeiras abriu o caminho e levou ao poder e depois consolidou Lenin e Stalin na Rússia, Hitler na Alemanha e Mao Tse Tung na China, o que podemos esperar dessas pessoas que levou ao poder os três tiranos mais sanguinários do século XX e os fez enfrentar um ao outro para o benefício de seus negócios e seu poder universal. É certo que a razão pela qual eu chorei foi quando Victor Hugo no século XIX: "Os pobres! Eles morrer por seu país, quando na verdade morrer algumas industriais. "Essa parte do curso G300.


Grupos de Influencia
W. Cleon Skousen nos dá uma descrição de um grupo influente conhecido como o Grupo Bilderberg, como . tinha informações, em 1970, nos diz que "... as suas conferências são realizadas a cada ano, como uma questão de planejamento mestre internacional conclave. É segredo e assistência será limitada a convidados especiais. Estes acontecem em cerca de 100 pessoas no círculo interno mais elevados, representando os quatro principais dimensões do poder, a saber: os banqueiros internacionais, suas dinastias empresas envolvidas em grandes empresas internacionais, as fundações isentas de impostos nos Estados Unidos, e representantes do estabelecimento que obteve altos cargos governamentais, especialmente em o EUA . " Estas conferências são sempre presidido pelo príncipe Bernhard dos Países Baixos, que, com sua família, goza de uma enorme fortuna na Royal Dutch Shell Oil Corporation. Perto dele é sempre para ver David Rockefeller, o que representa a sua família e, especialmente, com a Standard Oil of New Jersey, uma das estruturas empresariais mais importantes do mundo. 

É interessante e importante notar que nas últimas três décadas, embora tenha havido revoluções políticas em diferentes partes do mundo, essas duas empresas quase sempre acabam ficando todas as concessões de petróleo e gás natural. Isto é particularmente verdadeiro para a África, Oriente Médio, América do Sul e do Extremo Oriente Oriente. Parece também que as instalações dessas empresas incluem praticamente fora dos limites Bombers ambos os lados de qualquer das recentes guerras. Mencionamos isto porque o Dr. Quigley parece estar certo quando argumenta que "as forças políticas e econômicas da Terra estão sendo tecidas para formar um monolítico de poder global global gigante." [[6]]


 Parte II 
The Club 1001 Há uma sociedade muito real chamado de Clube de 1001, concebido para coordenar as ações de grupos ambientalistas do mundo, fundada em 1971 pelo príncipe Bernhard dos Países Baixos, consorte da rainha Juliana, da Casa de Orange. A associação é restrita a 1001 e é somente através de convite. Todos os membros pagam uma inscrição de R $ 10.000, que foi investido em um fundo de US $ 10 milhões e serve para financiar as operações para o Fundo multinacional agrupamento ultra-ambientalista Worldwide Nature, Fundo Mundial para a Vida Selvagem, cujas iniciais famosos são WWF . [[7]] O Clube 1001 doou um prédio de escritórios em Gland, Suíça, onde está alojado WWF e da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).Os membros fundadores do clube foram selecionados pelo príncipe Bernhard e seu primo, o príncipe Philip, duque de Edimburgo, consorte da rainha Elizabeth II da Inglaterra. 

Entre os membros são representantes das casas reais da Europa, executivos de corporações e bancos da coroa britânica, etc. O clube também, como poderia ser de outra forma, incluem figuras proeminentes do crime organizado. A lista que se segue é apenas uma pequena amostra dos membros mais notórios: - Prince Bernhard dos Países Baixos (falecido): Nascido na Alemanha em 29 de junho de 1911, como Bernhard von Lippe Biesterfeld, é o primo político Princesa Victoria da Hoehenzollern , irmã do Kaiser Wilhelm.Em 1933, Bernard se juntou ao NSDAP, o partido nazista de Adolf Hitler, com registro de número de entrada 02383009 [*] e datado de 1 de maio de 1933, renunciando jogo de 8 de Janeiro de 1937, para se casar com o então princesa Juliana da Holanda. Sua renúncia foi acompanhado por uma carta de despedida ao Führer Adolf onde sinais de depois de escrever "Heil Hitler". Ele foi recrutado pela inteligência do Terceiro Reich e integrado no tropas de assalto famosos SS e, em seguida, são enviados para trabalhar na empresa química alemã IG Farben, produtor de câmaras de gás Zyklon B de extermínio e continuou a manter negócios empresa química britânica ICI, Imperial Chemical Industries, durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953, Bernard fundou a Sociedade Bilderberg (citado acima), promovido reuniões secretas unimundistas elites americanas e européias. Em 1961 co-fundou a WWF [**] eo primeiro presidente desde a figura do príncipe Philip tinha visto "muito colonial" para aqueles que têm de sofrer a imposição de parques nacionais para colocar cofre (Grã-Bretanha), o recursos naturais da maioria dos países africanos.Em 1976, Bernardo foi pego tomando um suborno de 1,1 milhões dólares [***] dólares Airlines Lockheed para os seus "esforços" para comprar o caça F104 da Royal Dutch Force. Ele renunciou à presidência da Sociedade Bilderberg ea WWF e do Clube de 1001, mas continuou a cumprir um papel importante nos bastidores. Tendo o seu "currículo", o que soa um tanto hipócrita pai proibiu-alta Zorreguieta assistir ao casamento com o neto e herdeiro de Bernardo ao trono, tendo sido Ministro da Agricultura do governo militar do general Jorge Videla R., em década de 70. 

príncipe Henrik, presidente do WWF Dinamarca. 

Sadruddin Aga Khan: Isabel II deu-lhe o título em 1957, quando liderou Paris Review, uma publicação co-fundada por John Train, ex-administrador da Agência de Proteção Ambiental (EPA ) dos Estados Unidos. 

- Prince Johannes von Thurn und Taxis (falecido) - foi chamado "chefe de inteligência de Veneza" e herdeiro de uma das mais poderosas famílias principescas do Sacro Império Romano. A família tem grandes extensões de terra na Baviera, Portugal, Itália e Brasil. Graças ao seu papel como agente postal do Império Habsburgo. Seu pai fundou a dire Allgemeines Max SS de Hitler e se hospedaram no castelo da família, na Baviera. 
- Bertold Beitz: Diretor Alfred Krupp von und Halbach Fundação Bolen; em 1953, ele conquistou os Industries Krupp. 
- Conrad Black: Presidente da Hollinger Corporation, um conglomerado de jornais na Grã-Bretanha, Canadá, Estados Unidos, Israel e Austrália. Depois que o grupo de Suprimentos britânico da guerra de inteligência, Ltd. foi reestruturada, foi dado o nome de Argus Corporation e mais tarde foi renomeado Hollinger Corporation. A corporação é o porta-voz da Casa de Windsor e foi quem liderou a campanha de ataques e calúnias na imprensa contra o presidente Bill Clinton. 
- Barão de Buxton Alsa Aubrey: vice-presidente de Fundo Mundial para a Natureza na Grã-Bretanha. A família Buxton conseguiu o Banco Barclays. 
- Peter Cadbury:. presidente do Preston Publications Ltd., o presidente George Cadbury Trust, o chocolate que domina as economias do leste da África 
- Dr. Luc Hoffman: vice-presidente da WWF Internacional, e IUCN (1966-1969); diretor de Hoffman-La Roche, a farmacêutica suíça. 
- Alexander King: Co-fundador do Clube de Roma em 1968 com Aurelio Peccei. Responsável do livro "Os Limites do Crescimento", que reviveu o argumento malthusiano reduzir drasticamente a população mundial. 
- Jonkheer John H. Loudon: Cavaleiro da família real britânica e holandesa. Bernardo eleito seu sucessor, em 1971, para a presidência da WWF. Foi diretor executivo da Royal Duch Shell Group; . presidente da Shell Oil Co. até 1976 
- Sir Peter Scott: Cavaleiro do Império Britânico (falecido). Presidente da WWF Internacional desde 1961, quando foi fundada; presidente da Comissão da Função Sobrevivência do IUCN desde 1963; . fundador da Wildfowl Confiança em Slimbridge, Gloucestershire em 1964 
- Maurice Strong: Vice-presidente da WWF Internacional até 1975 Ambiente de Programa Diretor Executivo da Organização das Nações Unidas até 1975,. antigamente era Secretário-Geral da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, por dois anos. Presidente bureau IUCN. Secretário-Geral das Nações Unidas 1985-1987. Secretário-Geral da ONU disse para definir a Cúpula da Terra, o famoso ambientalista conferência organizada pela ONU e realizada no Rio de Janeiro em junho de 1992. Nomeado O governo canadense presidente da Petro-Canada (1976-1978);em 1994, ele foi presidente da a Ontario Hydro, a eletricidade canadense gerando vários reatores nucleares empresa de propriedade. 
- Gustavo Cisneros: bilionário venezuelano, encostado ao Rockefeller e círculos internacionais ligadas à lavagem de dinheiro da droga família. No início de 1994, o banco da família Cisneros, Banco Latino foi intervencionada pelo governo da Venezuela. Seu irmão Ricardo, um dos diretores do Banco Latino, era um fugitivo da justiça por um longo tempo. A família também correu BIOMA, um grupo ambientalista venezuelano, fechado após armar um escândalo ficcional contra pescadores venezuelanos por supostamente matar golfinhos. 
- DK Ludwig: (falecido) - empresário que fez fortuna predando florestas tropicais da Amazônia. Mais tarde, ele ajudou o gangster Meyer Lansky, chefe da máfia judaica de Nova York, para estabelecer seu dinheiro de drogas lavagem de império, nas Bahamas. 
- Fred Meuser: O agente lhe deu 1.100 mil dólares americanos príncipe Bernhard da Lockheed Corporation. 
- Tibor Rosenbaum (falecido) - O primeiro chefe de logística da agência de inteligência israelense Mossad. O Banque de Crédito Internacional, com sede em Genebra, foi identificado pela revista Life, em 1967, como o centro de lavagem de dinheiro Meyer Lansky. Junto com Louis Mortimer Bloomfield maior (falecido membro Club e 1001), Rosenbaum financiada rede Permidex, a corporação que o promotor Jim Garrison acusado de ser o veículo carregado com o assassinato de John F. Kennedy.Inteligência francesa disse Permindex lavado no US $ 200.000 para financiar BCI Rosenbaum tentativas de assassinato contra vários General Charles de Gaulle. 
- Robert Vesco: International Fugitive; É dito que ele é "conexão americana" do cartel de Medellín.Começou sob os auspícios da filial suíça da família Rothschild para assumir a Overseas Serviço Investidores (IOS) de Meyer Lansky. A última vez que ele sabia onde ela morava estava em Havana, Cuba, Fidel Castro protegida. 
- Anton Rupert: Co-fundador do Club 1001 e presidente da WWF África do Sul. Rupert é dono do Tobacco Company Rembrandt e Sir Stewart Menzies protegido, chefe do MI-6 britânico durante a Segunda Guerra Mundial. 
- Sir Kenneth Kleinwort próprio Kleinwort Benson, um dos mais antigos bancos britânicos. 
- Henry Keswick: Presidente Jardine Matheson, a trading britânica que criou Lord Palmerston para assumir o comércio de ópio para o Extremo Oriente, no século XIX, o seu irmão John é presidente da Hambros Bank, outro financiamento da WWF, e um diretor do Banco da . Inglaterra 
- Edmonf Safra: Presidente Banco Safra, o ex-proprietário da American Express Bank; foi investigado por autoridades dos Estados Unidos e da Suíça para a lavagem de dinheiro da droga. 
- Sir Francis Guingand: O ex-chefe da inteligência militar britânica; agora vive na África do Sul.


Estados Unidos de Norte America 156 Miembros Gran Bretaña 129 Miembros Holanda 101 Miembros Canadá 64 Miembros Suiza 61 Miembros Sudáfrica 59 MiembrosAlemania 53 Miembros Francia 34 Miembros Otros (42 Países) 344 Miembro
En los años 90, el WWF y una de las empresas que más lo financian, las Cervezas Heineken, de Holanda, realizaron una serie de estudios que proponen la desintegración de los Estados nacionales de Europa, como también cuadruplicar el número de reservas naturales, parques de fauna y flora y zonas protegidas en el territorio de la Europa continental. A. H. Heineken, presidente de la junta directiva de la empresa cervecera, es un viejo colaborador de los esfuerzos del WWF y la UNICN. Durante muchos años también figuró entre los directivos de la Heineken John Loudon, ex presidente de la Royal Dutch Shell, presidente del WWF de 1977 a 1981, y miembro del Club 1001.

El estudio preparado por Heineken propone redividir al mapa de Europa en 75 mini-estados con población de no más de 10 millones cada uno. Cada mini-estado sería gobernado por un integrante de alguna de las casas reales que existen en Europa. El plan recibió el apoyo de “Ecoropa”, una de las filiales más importantes del WWF en Europa, fundado por el declarado “fascista universal”, el finado Dennis de Rougemont, junto con Teddy Goldsmith, fundador de la revista The Ecologist.
En 1994 el WWF y la UICN hicieron un estudio llamado “parques para la vida” que propone cuadruplicar la extensión de zonas protegidas en Europa. El plan eliminaría totalmente los actuales proyectos de construcción de ferrocarriles, sistemas hídricos y demás obras vitales de infraestructura para el desarrollo Este-Oeste, porque todos serían interrumpidos por parques naturales. Este plan encaja con el plan Heineken, y llama a sustituir el sistema de Estados nacionales con una nueva geografía política basada en “biorregiones”.
Para garantizar el éxito de este esquema, miembros del Club 1001, y los patrocinadores más ricos del WWF han estado comprando grandes extensiones de tierras en las regiones identificadas para futuros parques y zonas protegidas. Si acaso hallaran resistencia a sus planes, el Club 1001 y el WWF cuentan con un creciente movimiento de partidos verdes por todo el continente, que pueden soltar contra sus opositores. El movimiento verde Europeo fue creado precisamente como un proyecto conjunto del WWF y las viejas policías secretas del bloque soviético, en especial la Stasi de la Alemania Oriental.
La Familia Bronfman y la Liga Anti-Difamación (ADL)
La familia Bronfman llegó a Canadá en 1889 proveniente de Rumania [[8]], encabezada por Yechiel Bronfman. Sus primeros negocios fueron el comercio de la madera, los caballos y finalmente la administración de hoteles (y la prostitución). Ya millonarios, durante la prohibición Canadiense, los ingleses los eligieron para importar y distribuir bebidas alcohólicas de contrabando y luego exportarlas a los EEUU cuando al poco tiempo se promulgó la Prohibición, o Ley Seca. La operación de contrabando hacia EEUU estuvo organizada por Arnold Rothstein, quien se había conseguido instalar en el Sindicato del Crimen Organizado. Cuando Rothstein fue asesinado en 1928, pasó a ser conducido por John Torrio, hombre de los Bronfman, en la mafia italiana. A Torrio le sucedieron Lucky Luciano y finalmente Meyer Lansky, quien quizá haya sido el mayor lavandero de narcodólares en la historia, hasta hoy.
Los Bronfman habían elegido para distribuir y contrabandear alcohol a los EEUU al mismo sistema y la misma red que se usaba para distribuir el opio proveniente del Lejano Oriente. Los Bronfman eran una de las muchas piezas de la organización, cuyo cuartel general estaba en Inglaterra. Los Bronfman estaban endeudados con las elites inglesas que los financiaban, les proveían de protección política y de alcohol y opio para su distribución en los Estados Unidos.
Con el tiempo, la familia Bronfman se apoderó mediante una estratagema del paquete accionarial y el control de la compañía química DuPont de Nemours, los fabricantes de, entre muchos otros productos químicos, los Freones, o cloro-fluoro carbonos usados mundialmente en la industria de la refrigeración. Hasta la toma hostil de los Bronfman, la DuPont defendía a capa y espada la inocencia de los freones en el fraude de la disminución de la capa de ozono –como la historia demostró más tarde, ellos tenían la razón – pero una vez en manos de los Bronfman, la DuPont se volvió “verde” y prestó todo su apoyo a la campaña que impulsaba al Tratado de Montreal de reducción y eliminación de tan útiles gases.
La figura más importante dentro del clan Bronfman es Edgar Bronfman, quien además es vicepresidente honorario de la ADL, o Liga Anti-Difamación. La ADL es una organización sionista que ha tenido varios de sus miembros acusados y condenados por la Justicia de EEUU por secuestro, asesinato y otras actividades ilegales, y que se caracteriza por prestar apoyo a miembros relacionados con la mafia y el narcotráfico sosteniendo que la persecución de la Justicia contra ellos se debe a prejuicios antisemitas.
El famoso pensador norteamericano de izquierda, Noam Chomski, lingüista del MIT, relata sus experiencias con la ADL de la siguiente manera: “En los Estados Unidos se ha desarrollado un sistema bastante efectivo de intimidación para silenciar la crítica… Es una organización realmente consagrada a tratar de difamar, intimidar y silenciar a las personas que critican las actuales políticas del Estado de Israel, cualquiera que sea. Por ejemplo, mi propio caso, fue posible obtener una copia del legajo que confeccionaron con relación a mi persona a través de una filtración de información originada en una oficina de la Liga de Anti Difamación en Nueva Inglaterra. Contiene 150 páginas, similar a un archivo del FBI, con memorandos cursados entre distintas oficinas avisando mi llegada aquí y allá, vigilancia de conferencias que he impartido y comentarios y transcripciones de otras supuestas conferencias que yo no he dado.
Este material ha estado circulando y era enviado a los grupos locales para extraer material difamatorio, que a su vez se difundía normalmente en panfletos sin firmas responsables, fuera de los lugares donde yo hablaba. Si hay algún comentario en la prensa que consideren poco subordinado a la opinión de la organización, habrá un diluvio de cartas, delegaciones, protestas, amenazas de retiros de compra, etc. Los políticos, por supuesto, están sujetos a estas maniobras y también a importantes recortes financieros si no continúan en la línea trazada por la ADL.
Esta presión aplastante ante la cual se está indefenso, es un sistema muy efectivo de calumnias, mentiras, difamación y de uso de los fondos en el sistema político… ha creado una aproximación sumamente prejuiciosa a la totalidad de la situación.” [[9]]
Edgar Bronfman es además presidente del Congreso Mundial Judío. Los holdings de los Bronfman están constituidos por su dominio sobre DuPont y la compañía Canadiense de licores Seagram. Los vínculos con la Unión Soviética – en plena Guerra Fría fueron muy activos – Edgar Bronfman y su amigo Dwayne Andreas, presidente de la empresa de cereales Archer Daniels Midland, tuvieron estrechas relaciones con el entonces dictador de Alemania Oriental Honecker y con Mikhail Gorbachov, cuando en 1985 se hizo con el poder en Moscú con la ayuda del G300.
Los objetivos eran “mejorar la coordinación de la ADL con la KGB para manejar la propaganda pro-Gorbachov dentro de los Estados Unidos,” e ingresar a los nuevos y lucrativos mercados de naciones liberadas de la Europa Central en nombre del crimen organizado. Se afirma que los vínculos de la ADL con los soviéticos se remontan a mediados de los años ‘30 e involucran a las redes de espionaje que operaban durante la II Guerra Mundial.
Terrorismo Internacional
La ADL estuvo involucrada en el desarrollo del narcotráfico en Sudamérica, a través de varias eminentes figuras de la organización como Carl Gershman, director de la Fundación Nacional para la Democracia (National Endowment for Democracy), que era la agencia del gobierno de EEUU para financiar a los “contras”; el rabino Morton M. Rosenthal, concluyó un estudio con fondos del NED en el que sostenía que los sandinistas eran antisemitas, para lograr el apoyo de la comunidad judía a los “contras”; Kenneth Bialkin, abogado del millonario y traficante de armas internacional Adnan Khashoggi, usó el dinero de éste para comprar armas para Irán mediante los buenos oficios del Coronel Oliver North. Como se recordará, esto fue parte de las estrategia “armas por rehenes” en Teherán. Como se recordará, Oliver North fue absuelto de culpa y cargo y se postuló más tarde a Senador de los Estados Unidos llegando a ocupar un escaño en el Congreso, por Obra y Gracia del G300
Dentro de los Estados Unidos, la ADL de Bronfman y del G300 operaban como ‘agent provocateur’ dentro de los grupos comprometidos con los derechos humanos contra el Ku Klux Klan, los nazis y la ultraderecha paramilitar.
Entre las actividades internacionales están registradas los preparativos antes y después de atentados y asesinatos políticos de la primera ministra Indira Gandhi y el primer ministro Sueco Olof Palme. Indira Gandhi fue asesinada en octubre de 1984. Meses antes del atentado, un grupo “extremista” Sijh la había amenazado de muerte y había constituido la Organización Mundial Sijh. Esta organización recibió ayuda de la ADL y se ha mantenido en contacto con ella. Surghí Singh, presidente del grupo Sijh es amigo personal de Kenneth Bial-Kin, presidente honorario de la ADL.
En febrero de 1986, el primer ministro de Suecia, Olof Palme fue asesinado por un “extremista” desconocido que lo apuñaló en plena calle. Aparentemente todo indica que se trató de una ejecución destinada a impedir que Palme pusiera al descubierto el masivo tráfico de armas y drogas que estarían realizando los servicios secretos de los EEUU, británicos, israelíes y soviéticos. Esto había llegado a conocimiento de Palme como consecuencia de una redada a un traficante de armas, ordenada por él mismo y que le había provisto de una importante cantidad de documentos. Palmer quería poner fin al flujo de armas de la industria Sueca al Golfo Pérsico, pero fue convenientemente asesinado. La policía Sueca tenía las pruebas de que la KGB estuvo al tanto del atentado con anterioridad al asesinato.
Se repite el esquema de las muertes acontecidas en momentos claves de la historia, como la del canciller Rathenau, John Kennedy, Enrico Mattei, Omar Torrijos, Indira Gandhi, para mencionar sólo a los personajes de importancia a nivel mundial, sin entrar a mencionar a los cientos de personajes menores cuya desaparición de la escena pública ha sido atribuida a accidentes o enfermedades repentinas.
El Círculo de la Droga
Toda la estrecha relación que existe ente el tráfico de droga, la ADL y sus protectores políticos en los EEUU e Inglaterra está muy bien descrita en el libro que publicó la organización EIR, Executive Intelligence Review, Dope, Inc, (Narcotráfico S.A.) que revela con entera claridad y abundancia de datos, nombres, lugares y fechas, la relación que existe entre las dinastías de las familias de banqueros y la conspiración combinada de los servicios de inteligencia de varias naciones, junto a los círculos del crimen organizado. El tráfico de droga es troncal en lo que respecta a las actividades del G300, así como el uso de organizaciones ecologistas como herramienta de utilidad invalorable para mantener el estado de dependencia que es necesario para que este comercio pueda prosperar. Por ello, un somero relato de la historia del inicio del “Imperio de la Droga”, o lo que es lo mismo, el Imperio Británico, arrojará bastante luz sobre este aspecto oscurecido de la historia. Esta luz será muy útil para iluminar el camino hacia la Verdad.
De acuerdo a los historiadores que se han especializado en el tema, el asunto del comercio de la droga a nivel masivo se remonta al siglo XV, cuando Portugueses y Holandeses realizaban el transporte de opio desde India, donde se fabricaba, hasta China y otros lugares del sudeste Asiático, donde era consumido. De acuerdo con EIR: “…para 1659, el comercio de opio seguía en importancia al de las especias, que servía a su vez como canje para el opio. Ya en 1750 los Holandeses transportaban más de 100 toneladas anuales de opio a Indonesia”.El opio era usado principalmente con un objetivo: quebrar la resistencia y voluntad de los consumidores, que así eran sujetos al trabajo esclavo en la explotación de recursos naturales que eran enviados a la Metrópoli a precio muy bajos“.
El objetivo ha sido siempre el control de los recursos naturales de los países pobres. Entonces, y ahora, las políticas no han variado sino para ser perfeccionadas. Los ejércitos de ocupación coloniales han sido reemplazados por embajadores, funcionarios de las Naciones Unidas, del Banco Mundial, del FMI, del GATT y ahora del IPCC, que trabajan de manera mancomunada y perfectamente coordinada con una pléyade de ONG ecologistas y de los “derechos humanos”, como el WWF, la IUNC, Greenpeace, el NRDC, el EDF, el Sierra Club, Amnesty International, Human Rights Watch y en general con todas las organizaciones con “Watch” como sufijo.
La Compañía Británica de la Indias Orientales (BEIC – British East India Co.) comenzó su participación en el narcotráfico abriendo una oficina en Cantón, China. Cuando Inglaterra convirtió la región de India conocida como Bengala, hoy Bangladesh, en una más de sus colonias, el negocio del opio producido allí comenzó a inundar China a través de la oficina de Cantón. La BEIC no había producido muchas ganancias para la Corona hasta que en 1783 Lord Shelbourne la tomó a su cargo junto con Inglaterra y consiguió que funcionaran como una sola unidad de explotación del negocio de la droga, produciendo ingentes recursos para la Corona.
Lord Shelbourne concretó alianzas con banqueros, entre ellos con el anglo-holandés Francis Baring, de la banca Baring, la firma que le prestó una fortuna al tirano de Juan M. de Rosas, y que al no poder devolverla intentó pagarles con las islas Malvinas, propuesta que los Ingleses declinaron gentilmente aduciendo que las “Falklands” ya eran suyas. Una vez que contó con el ingreso del comercio del opio y el apoyo de la monarquía británica, Lord Shelbourne “compró en 1873 al Parlamento Inglés íntegro” y consolidó un poder político y económico pocas veces visto en el mundo.
De acuerdo con EIR, para que Inglaterra recuperase su antigua grandeza, Lord Shelbourne propuso “ampliar el comercio de opio y subvertir a los Estados Unidos bajo la bandera del libre comercio. El primer objetivo tuvo un éxito sin par en la Guerra del Opio en China; el segundo no triunfó hasta el Siglo XX.” El tráfico de opio fue la política oficial de la Corona Británica, siendo la compañía Jardine Matheson la principal encargada del comercio. Como anécdota curiosa se hace notar que la corona Británica fundó el Hong Kong and Shanghai Bank of Commerce, HSBC, para canalizar las ganancias de opio hacia Inglaterra. El banco cuyas siglas mantiene hasta el día de hoy, ha mantenido también su espíritu lavador de dinero proveniente del narcotráfico.
El emperador de China intentó resistirse a los ingleses, pero Inglaterra le declaró una guerra que ganó de inmediato y le obligó a firmar un tratado de paz por el cual Inglaterra se quedaba con el control del puerto “libre” de Hong Kong, que a partir de ese momento nunca dejó de ser la capital del tráfico de drogas de Gran Bretaña. La política oficial de Inglaterra de usar la droga con poder destructivo de la inteligencia y la voluntad para mejorar su comercio, fue idea de Lord Palmerston, quien la introdujo en 1841 en un memorando al Gobernador de la India: “…debemos intentar sin pausa, encontrar en otras partes del mundo nuevas aperturas para nuestra industria (opio) … Si nuestra expedición China tiene éxito, Abisinia, Arabia, los países hindúes y los nuevos mercados de China permitirán en un futuro no muy lejano la ampliación de nuestro comercio exterior”.
En la Segunda Guerra del Opio se repitió el proceso y en octubre de 1860 ingleses y franceses sitiaron a Pekín. Una vez ganada esa guerra, los bancos mercantiles y las compañías inglesas establecieron el HSBC, que hasta el día de hoy funciona como cámara de compensación para todas las transacciones económicas del lejano oriente, vinculadas con el mercado negro del opio y de su derivado, la heroína. Los ingleses lograron así controlar así los 7/8 del comercio de opio en China, cantidad que duplicaron nuevamente hacia 1880, transformando en adicta a la población elegida “para debilitar la salud de la nación”.
Cuando era necesario utilizaban un ejército de su propiedad para instalar y proteger el comercio de droga. Y después utilizaban las ganancias para financiar infraestructuras criminales que permitiese llevar adelante el comercio.
Los banqueros ingleses crearon rápidamente vínculos con los banqueros norteamericanos (cuyo ejército les había ayudado en la última guerra contra los nacionalistas chinos, los Boxers, junto con portugueses, alemanes, franceses, italianos y japoneses). El plan inglés de introducir la droga en Estados Unidos como medio de subvertir a su antigua colonia comenzó hacia la década de 1840 con la introducción en la costa oeste de coolies chinos transportados por las mismas compañías inglesas que comerciaban con esclavos desde África. Sólo en 1846 ingresaron a EE.UU 117.000 coolíes, en su gran mayoría adictos al opio. Aunque ya en 1862 Lincoln había prohibido el tráfico de coolies, la práctica continuó hasta bien entrado el siglo XX. Para 1875, en Estados Unidos había 120.000 norteamericanos adictos al opio, además de los cientos de miles de coolíes chinos.
Cuando los países de occidente se dieron cuenta de que el problema del opio se había convertido en algo inmanejable y de tremenda gravedad para la sociedad, se intentó poner fin, o limitar, el comercio de opio, algo a lo que Inglaterra se opuso con vehemencia. En 1905 se había firmado en La Haya una convención (que los ingleses evadieron con facilidad) y en 1923 se presento a la Comisión del Opio de la Liga de las Naciones una propuesta destinada a lograr una reducción a nivel global del 10% del valor del opio, ya fuese de producción y de consumo. En 1927 las estadísticas oficiales de Inglaterra mostraban que el 20% del ingreso de sus colonias en el Lejano Oriente provenían del tráfico del opio. La salud de la economía Británica dependía de la adicción de millones de personas al opio.
La Prohibición del Alcohol
En 1920, aunque el transporte de las enormes cargas de opio de China e India hacia Canadá y los Estados Unidos no presentaba problemas, su distribución si era más compleja. Se hacía necesaria una infraestructura criminal que distribuyera la droga en las calles de Estados Unidos. Comenzó entonces una campaña en Canadá y los Estados Unidos para prohibir las bebidas alcohólicas. La campaña fue iniciada y financiada por las nobles familias norteamericanas que habían sido atraídas a las redes británicas del tráfico de drogas: los Astor, Vanderbilt, Rockefeller, Warburg, etc, financiaron a la Unión Cristiana Femenina de la Templanza (WCTU), y lo mismo hicieron muchas fundaciones “filantrópicas” de Estados Unidos.
En Canadá la prohibición duró desde 1915 hasta 1919. En ese lapso, la infraestructura criminal Canadiense de la distribución del alcohol traído de Inglaterra y Escocia, estaba primariamente en manos de la familia Bronfman, quienes habían hecho los contactos necesarios con la Comisión Real de Bebidas Alcohólicas de Londres. Todo anduvo sobre rieles y muy pronto la red de traficantes de alcohol estuvo establecida en Estados Unidos, siendo Meyer Lansky una de las figuras clave del proceso. La prohibición del alcohol terminó en 1933, pero el tráfico y la provisión de droga continuaron intactos e ilegales.
A pesar de la inmensa cantidad de dinero que movía la actividad, el narcotráfico se volvió un negocio espectacular después de la II Guerra Mundial, cuando se perfeccionaron los mecanismos e instrumentos bancarios y financieros necesarios para manejar la avalancha de dinero en efectivo ilícito, y se creó el clima cultural para estimular la adicción a las drogas. Los ingleses se habían mantenido en las sombras de estas operaciones ilegales de alcohol y drogas, ya que la heroína que vendieron a Rothstein y Lansky en la década de los 20 había sido una operación legal. Lo que los compradores de droga inglesa hicieran con ella no era asunto de los ingleses. También fueron legales la venta del alcohol a los Bronfman y a Joe Kennedy (padre de John F. Kennedy), ya que el destino que los compradores dieran al alcohol era un asunto que se encuadraba dentro de la “libre empresa en acción”.
La cantidad de dinero que maneja el tráfico de drogas es descomunal. La pregunta que a todo el mundo se le ocurría era: “¿Cómo es posible que $500 mil millones de dólares ilegales puedan mantenerse fuera del control de la Ley?” No hay en el mundo un banco lo bastante grande como para manejar tal cantidad de dinero. De acuerdo a la profunda investigación de EIR “se ha creado un conglomerado bancario y de operaciones financieras internacionales con el único objeto de manejar al dinero sucio”. La otra pregunta es ¿quién tiene la capacidad para crear semejante red internacional bancaria y financiera? Nuevamente EIR aclara las dudas: “La red bancarias británica es la única capaz de manejar el volumen requerido del tráfico ilegal de cualquier cosa”. Resulta claro que más de 300 años dedicados al comercio de la droga le había dado a la banca británica la experiencia para hacerse cargo de cualquier operación. Simplemente es una ampliación de su antiguo negocio en China.
Las razones que expone EIR para el éxito inglés son:
- Haber manejado el negocio durante más de 300 años.
- Ejercer el control de la jurisdicción política de los principales mercados offshore, cuyos datos contables están vedados a los gobiernos que les dan albergue.
- Ejercer el control del comercio mundial de oro y diamantes (utilizado para ocultar las rutas de los flujos ilícitos de efectivo).
- Las sólidas vinculaciones con el crimen organizado y con los funcionarios encargados de controlar el cumplimiento de la ley.
- Sus fluidas relaciones con todos los servicios de inteligencia de todo el mundo.
Como es público y notorio, la actividad bancaria offshore se lleva cabo principalmente en las islas de las antiguas colonias británicas (hoy miembros de la Commonwealth), como Bahamas y las Islas Caimán que, bajo muy contadas excepciones, están bajo el control de las familias oligárquicas inglesas. El dinero obtenido ilícitamente en los EE.UU se lava mediante depósitos en efectivo en dichos “paraísos financieros”. El lavado lo realiza gente que manejan enormes cantidades de efectivo, como los casinos, los hipódromos, clubes deportivos (baseball, basketball, fútbol), cadenas de restaurantes, e incluso grandes supermercados y shoppings.
Una vez que el dinero es depositado se hace la transferencia electrónica a un banco en el extranjero, donde se le pierde la pista en un laberinto de transferencias prácticamente imposibles de localizar, aunque los investigadores pudiesen tener acceso a los registros de los bancos, cosa que no ocurre.
Un ejemplo que ilustra claramente en nivel de corrupción e implicación en el negocio de gente considerada intachable u honorable lo proporciona el informe de EIR: “Una pequeña línea aérea, que tiene contratos con la Reserva Federal y a la que le permite entregar cheques con clearing bancario, era sospechosa de entregar estupefacientes a distintos centros urbanos del crimen, Debe recordarse que la Reserva Federal de New York no es una organización del gobierno de los Estados Unidos, sino que es una organización privada y controlada por el G300 a través de sus testaferros. Este asunto nos hace recordar al affaire de la línea aérea Southernwinds, de Argentina, que transportó a Madrid valijas con 40 kilos de cocaína y que está actualmente en plena investigación. ¿Conseguirá el G300 tapar el asunto? Hay mucho dinero de por medio y sobre todo, estructuras y equipos de gente que proteger. Por otro lado, la línea aérea norteamericana, era en parte propiedad de Airborne Freight, de Seattle, controlada por un banco de New York llamado Allen & Co. Allen era el apellido del banquero inversor de Meyer Lansky, Charles Allen. Otro individuo, James H. Carey, Vicepresidente Ejecutivo del Chase Manhattan Bank, formaba parte del directorio del Airborne Freight. Anteriormente, Carey había trabajado con Richard Hambro, presidente del Hambro Bank, principal banco mercantil de Inglaterra, y en seguida se convirtió en director ejecutivo del First Empire Bank, organización en sociedad entre Hambro y la gran tienda Macy’s. El First Empire fue el respaldo bancario de los hermanos Jacob, quienes manejaban una rama del lavado de dinero de Meyer Lansky. Los patrocinantes de Carey en el Hambro Bank, estaban entre los mejor conectados de la elite inglesa: el ya fallecido Sir Charles Hambro, tío de Richard Hambro, encabezó el Special Operations Efective (SOE) durante la Segunda Guerra Mundial.”
Hong Kong, Gran Bretaña y la China Comunista
El centro financiero, el cuello de botella del dinero sucio se encontraba en Hong Kong, donde el gigantesco volumen de dinero sucio comprimía la actividad económica legítima. EIR estima que el dinero que fluyó por Hong Kong en 1978 suma $10 billones de dólares. Lo que representa casi el doble del total disponible en esa ciudad. El centro operativo es, como se dijo antes, el HSBC que crearon los ingleses después de la II Guerra China del Opio. Según los informes, era el “banco central” semioficial de la Colonia Británica de Hong Kong, y “regula las condiciones generales del mercado, guardando el exceso de depósitos de los miles de bancos menores, provee servicios de redescuentos, etc. El HSBC es el monstruo económico que unifica la producción, el transporte y la distribución del opio en Asia.”
Una de las tareas del banco es financiar anualmente el cultivo de cada nueva cosecha y su adquisición. Cubre, no sólo el valor de la semilla de amapola, sino también el transporte con extensas caravanas de mulas (camellos en Afganistán) productos químicos precursores para la elaboración de la heroína, contrabando hasta los puertos de embarque, fuerzas de seguridad privadas y sobornos a funcionarios según se requiera a cada paso del trayecto. Los cultivadores reciben $100 la libra, monto que en la frontera tailandesa se ha elevado a $200 la libra; cuando sale del laboratorio, la heroína ya vale $2000 la libra y finalmente, en las calles de San Francisco o Nueva York llega a alrededor de $2 millones la libra. El HSBC debe asegurarse de que los fondos para pagar cada nueva provisión anual de heroína estén disponibles en cada lugar antes de que el producto llegue a los mercados de distribución.
La República Popular China
Aunque la RPC no forma parte de los G300 (no todavía) ha sido una competidora de los ingleses en el comercio del opio, desde la asunción de Mao al poder. China nunca dejó de cultivar y distribuir opio, a pesar de haber prohibido su uso interno, pero puso la producción y distribución bajo el control del estado. El periódico de Hong Kong, Liberation Monthly, informaba en 1989 que “la RPC provee del 80% de la heroína de alta calidad del mercado internacional”. Hacia 1992, se informaba que China era la mayor productora de opio del mundo, con 800 toneladas anuales.
Margareth Thatcher, cuando era Primer Ministro de Inglaterra, visitó en septiembre de 1982 al ministro Chino Deng Xiaoping, para consultar sobre el futuro de la colonia de Hong Kong. Luego voló a Shanghai para entrevistarse con Sir Y.K. Pao, chino expatriado y caballero del Imperio Británico, miembro del directorio del HSBC y el Chase Manhattan Bank, que dirige además la compañía naviera Hong Kong’s World Wide Shipping, la flota mercante más grande del mundo. En su visita a un astillero de Shanghai, Thatcher bautizó un nuevo buque de la flota de Pao, el World Goodwill. En su discurso dijo: “Esta nave simboliza la estrecha relación entre China, Gran Bretaña y Hong Kong”.
Ya desde fines de los ‘50 China había integrado deliberadamente sus asuntos económicos externos con las firmas narcotraficantes británicas más importantes de Hong Kong y Macao y con las redes chinas de drogas al por mayor y dinero sucio de todo Oriente. Que Pekín dependía financieramente de Hong Kong no era un misterio para nadie. En octubre de 1978, el boletín informativo del Chase, East-West Markets, estimaba que en ese año el flujo financiero hacia el continente chino vía Hong Kong (excluidos pagos por las exportaciones) llegaría a la suma de $2.500 millones de dólares. Este sorprendente reflujo financiero que vuelve a China comunista representa los frutos del programa de Pekín, de más de veinte años de antigüedad, consistente en circular por las altas esferas del narcotráfico con el acuerdo de los británicos. La política de la China actual es la continuidad de la línea seguida por los chinos corruptos, colaboradores de Inglaterra en el Siglo XIX. China ha mejorado su economía, su capacidad de importar bienes extranjeros de primera necesidad, maquinas herramientas, etc, mediante el negocio del opio.
El papel de China en el tráfico de opio fue “descubierto” por Richard Nixon en su viaje de “apertura a China” de 1972, pero fue encubierto por Henry Kissinger (su asesor personal). Nixon quiso oponerse a ello, pero al poco tiempo fue expulsado de su mandato por el famoso y oportuno Watergate. ¿Quién proporcionó a los investigadores las cintas donde Nixon hablaba sobre su conocimiento de la operación de espionaje al cuartel general Demócrata? No fueron los Demócratas, fue Kissinger, quien sigue siendo, el Black Frear de la política norteamericana, siempre al servicio de la Corona Británica (y al G300, por extensión). Tanto es así, que la Reina Isabel II le concedió en 1995 el título de Comendador en la Muy Distinguida Orden de San Miguel y San Jorge, por “los valiosos servicios prestados a la Corona”.
Ya en 1984, Kissinger había dado una conferencia en el RIIA (Instituto Real de Relaciones Internacionales), en Chatam House, titulada “Reflexiones sobre una asociación: actitudes británicas y estadounidenses de la política exterior de posguerra” En dicha conferencia Kissinger reconoció que durante su etapa en la Casa Blanca (1969-1977), mantuvo mejor informada a la Corona Británica que al Departamento de Estado. Kissinger también es miembro del Consejo de Relaciones Exteriores (CFR), de la Comisión Trilateral y asistente asiduo de las reuniones del Grupo Bilderberg. [[10]]
Malvinas y Diálogo Interamericano
Otros personajes de la política de EEUU también recibieron sus títulos, pero resulta sintomático el título de Sir dado como premio al Almirante Alexander Haig, por sus notables servicios prestados a Inglaterra durante el conflicto armado con Argentina por las Malvinas. Haig era el “mediador” entre Argentina e Inglaterra. Por supuesto, los Estados Unidos dotaron a los cazas Harriers ingleses con los letales misiles “Sidewinder”, sin los cuales no habría podido mantener su superioridad aérea en la guerra. También les dio abundante y vital información satelital para la Task Force. El G300 lo puede todo
Esta traición a los principios de solidaridad Interamericana, de unirse en guerra con una país agresor a un miembro de la OEA, quebrantando el tratado de ayuda recíproca conocido como TIAR, le costó a Estados Unidos años de trabajo diplomático para recomponer las relaciones con sus “amigos” latinoamericanos que, con toda razón, habían comenzado a desconfiar de la honestidad de los tratados firmados por el Big Brother del norte. Con tal fin, el Departamento de estado fundó una organización llamada Diálogo Interamericano para lo cual reclutó a lo más granado de la politiquería sudamericana. Así se comprueba que se unieran al plan del Departamento de Estado para “reconquistar” Iberoamérica personajes de dudosa moralidad como Gonzalo Sánchez de Lozada, de Bolivia, Henrique Cardoso, Jacqueline Pitanguy, Roberto Civita, y nada menos que Luis Inacio da Silva (Lula), en Brasil. De Perú vemos a Javier Pérez de Cuéllar y Mario Vargas Llosa, de Panamá, a Nicolás Ardito Barletta, de Paraguay a Carlos Filizzola, de Uruguay a Julio María Sanguinetti y Enrique V. Iglesias; de Chile a Sergio Bitar, Frenando Leniz, y Gabriel Valdéz; de Colombia a Rodrigo Botero y Augusto Ramírez Ocampo; y por último, de nuestra pobre Argentina, y esto ayudará a explicar algunas cosas extrañas, se ve la presencia de Raúl Alfonsín, José Octavio Bordón, Oscar Camilión, José María Dagnino Pastore y – créanme, la ex diputada Elsa Kelly. [[11]]
Del lado norteamericano estaban personajes que no le iban en zaga a sus amigos del Sur: Bruce Babbitt, McGeorge Bundy, Jimmy Carter, Henry G. Cisneros, Maurice Ferré (ex alcalde de Miami) y su hermano Antonio Luis, Abraham F. Lowenthal, Robert S McNamara, William G. Milliken, Edmund Muskie, Federico Peña, y una larga lista.
La misión primaria de Diálogo Interamericano era hacer regresar las ovejas al redil. El asunto de la abundancia y el bajo costo de los recursos naturales de la región y la facilidad con que eran adquiridos no era algo que se pudiera poner en peligro. Ya lo había expresado muy claramente en 1824 el Senador Monroe cuando enunció su famosa Doctrina: “América para los Americanos”, algo que los demás países de América interpretaron como una invitación al banquete, aunque nadie les dijo que eran la comida. Sucede que los norteamericanos cuando dicen América se refieren exclusivamente a Estados Unidos. Lo que a Monroe le preocupaba era la actividad de las flotas inglesas y francesas en Sudamérica y el Caribe, zonas que los nacientes Estados Unidos consideraban su “lebensraum”, su patio trasero.
La segunda misión de Diálogo Interamericano era la destrucción de las fuerzas armadas del continente, la debilitación del sentimiento de nación (en total consonancia con el proyecto de un gobierno Unimundial del G300), lo que llevaría eventualmente a la paulatina rendición de las soberanías por parte de los países. Un importantísimo papel en este aspecto lo juega el movimiento Verde internacional con organizaciones como Survival International y su proyecto indigenista, Greenpeace, y sobre todo el Worldwide Fund for Nature (WWF) con su proyecto de creación de Parques y Reservas Naturales, lo que conseguiría un control sobre la Amazonía Brasilera, Boliviana, Peruana, Colombiana, Ecuatoriana y Venezolana que se sumaría al que ya existe sobre las antiguas Guayanas. El repiqueteado proyecto de la Reserva Yanomami, en la frontera Brasil-Venezuela, es un claro ejemplo que por fortuna no tuvo el éxito que el Príncipe Felipe de Edimburgo esperaba, quien había firmado convenios con los dos presidentes responsables de la región: Fernando Collor de Mello y Carlos Andres Pérez. Curiosamente, ambos personajes fueron expulsados de sus cargos y juzgados por corrupción. Con esa clase de gente se juntan los miembros del G300. Dios los cría, y el viento los amontona…
III Parte
El Informe ‘Iron Mountain’
El Informe Iron Mountain toma su nombre del último lugar donde se reunió una comisión elegida por “alguien” en el Gobierno de los Estados Unidos, aunque no hay pruebas de que realmente haya sido una operación del Gobierno, sino de los “topos” del G300 infiltrados en él. Se diferencia de otros informes similarmente solicitados por la Casa Blanca y otras agencias (como el reciente caso del informe “solicitado por el Pentágono” advirtiendo sobre una inminente catástrofe climática), por no haber sido dado a conocer por el gobierno que lo habría solicitado. El “Grupo de Estudio Especial” comprendía 15 personas que tardó dos años y medio en completarlo. El tema: “Posibilidad y Conveniencia de la Paz” [[12]]
El grupo representaba, de acuerdo al criterio del miembro del establishment que contrató al equipo de pensadores, los más altos niveles de erudición, experiencia, capacitación en todas las ciencias físicas y sociales. El contenido del informe, que pretendía ser “secreto”, se filtró al público gracias a uno de los miembros del grupo que no le parecieron correctas las conclusiones del informe. Contactó al editor del libro, el Sr. Leonard Lewin presentándose con el seudónimo de John Doe, que viene a significar algo así, como Juan Nadie. John Doe creía que la gente tenía el derecho de conocer el contenido del informe y lo que se estaba preparando en él.
Iron Mountain es una localidad del estado de Nueva York donde estaba ubicado el famoso refugio nuclear subterráneo que algún día usaría el Gobierno de los Estados Unidos para refugiarse en caso de un ataque nuclear. Fue recientemente convertido en museo de atracción turística, pero anteriormente cientos de compañías comerciales e industriales lo utilizaron para poner a resguardo sus documentos reservados. Además, incluía sitio para sedes alternativas de muchas compañías, entre las que se destacan famosas firmas del establishment como Standard Oil de New Jersey, Shell y Manufacturers Hannover Trust.
Uno de los miembros del grupo, que actuaba como “contacto del gobierno” pagaba a los otros miembros todos sus gastos de traslado, estadía y otros gastos, con instrucciones de que no debían informar al IRS (Departamento de Impuestos) de esos pagos, y que debían mantener secretas las deliberaciones del grupo y sus conclusiones. La primera reunión fue en agosto de 1963, pero había sido proyectada ya en 1961 por el equipo del gobierno entrante de Kennedy, y concretamente por McNamara, Mc George Bundy y Dean Rusk”. La última reunión ocurrió en marzo de 1966.
Lewin prologó la publicación del informe haciendo notar que contenía presunciones y recomendaciones escandalosas y ofensivas para el sentido común de las personas, en especial de los norteamericanos. El informe contiene nociones sobre que la pobreza no sólo es necesaria sino que es deseable; que la vuelta a la esclavitud como institución puede ser conveniente; y que sería necesario presupuestar el número óptimo de muertes anuales en guerras. El informe dice que sus conclusiones son prerrogativas legítimas de los gobiernos. Sin embargo, las verdaderas metas del informe no se detienen ahí sino que se proyectan hacia la construcción de una sociedad futura bajo un gobierno único mundial, algo que la actual Globalización está logrando.
La preocupación de los que encargaron el informe eran los problemas que debería encarar los Estados Unidos en caso de llegar a una época de no beligerancia, en donde las guerras ya no representarían el motivo del derroche de recursos que la banca internacional necesita. El derroche es necesario para que los gobiernos necesiten dinero (que tomarán de los impuestos y de los bancos si el de los impuestos no alcanza), lo que hará que los bancos recurran a la mecánica del Dinero Mandrake, creado de la nada, sólo en base de promesas de pago que originan otras promesas de pago, hasta el infinito.
Era necesario saber lo que ocurriría si desaparecían las guerras, porque era vital para el “equilibrio social”, o la “estabilidad social”. Lo que esta gente considera la estabilidad social, como claramente lo describe el informe, es “la existencia necesaria de clases, con una clase pobre siempre en lo más bajo, y una clase alta, siempre en lo más alto”.
¿Por qué se consideraba probable el advenimiento de una peligrosa época sin guerras, que habían sido a lo largo de toda la historia la causa del ascenso al poder del G300? Las guerras tienen sus funciones económicas y a pesar de que implican un derroche extraordinario, este derroche había tenido una utilidad social en la medida que el mismo se encuentra fuera del control de las fuerzas del mercado, y que por el contrario, está sujeto a un “control central arbitrario” Ese control se usa, por supuesto para decidir las políticas económicas de los países proveedores de materias primas y recursos naturales. La preocupación del G300 era que las guerras se estaban haciendo muy impopulares en todo el mundo, en especial en los Estados Unidos.
La guerra de independencia parecía haber dejado a los norteamericanos con un profundo desagrado por la guerra, y Washington recomendó a su pueblo que se mantuviesen apartados del as intrigas bélicas europeas, ya que “no tienen lugar alguno en un país nuevo como el nuestro, que por primera vez en la historia de la humanidad ha sido erigido para ser gobernado por el pueblo, para el beneficio del pueblo”. Se podría añadir “no para el beneficio de los que gobiernan”. Ese era el espíritu con el que fue cuidadosamente redactada por los “Padres Fundadores” de los EEUU, Hamilton, Jefferson, Franklin, etc.
También la constitución Argentina contenía esos principios fundamentales de los Derechos Humanos recogidos por Alberdi y otros (dado que fue copiada de la norteamericana) pero a lo largo de la historia fue también cuidadosamente reformada, mutilada y destrozada por los políticos de turno que no soportaban la idea de tener que “volver al llano” con las manos vacías y la reformaron a su gusto y medida para aprovechar su “mandato popular” y enriquecerse de la manera más vil y escandalosa que podamos concebir.
Por ello, el poder de entrar en guerra con alguien fue confiado al Congreso que representaba (entonces) a un electorado de muy variadas opiniones. La hecatombe de la Guerra Civil renovó el odio hacia la guerra de la gente común, para disgusto de aquellos poderosos que se habían enriquecido con los contratos de guerra para el gobierno. Fueron necesarias muchas actividades conspirativas para lograr que los EEUU entraran a la I Guerra Mundial y esta guerra provocó un repudio mayor todavía que obligó a que los conspiradores tuviesen que trabajar más duro aún para conseguir el ingreso del país a la II Guerra Mundial. Tras la Guerra de Corea quedó clara la animadversión de la sociedad civil a implicarse en aventuras militares. No les convencía el argumento irónicamente expresado por algunos pensadores sensatos, de que “la guerra es un buen negocio, por tanto, invierta a su hijo”.
La guerra de Vietnam dejó bien claro al pueblo de los EEUU el alcance de la manipulación a la que era sometido y ello fue posible por el aumento de la conciencia histórica y un mayor acceso a la información y a la educación. La educación es un peligro enorme para el G300, sobre todo en los países que serán las víctimas del saqueo de sus recursos naturales. Así es que se infiltraron en todos los niveles e impulsaron las “reformas educativas” que llevaron a la destrucción del sistema educativo (efecto notable en Argentina) con programas de estudio que dificultan el aprendizaje de las materias básicas, útiles para el uso en actividades productivas, reemplazándolas con materias de “concienciación ambiental,” destinadas a allanar el camino al anti-desarrollo, la anti-industrialización y el retroceso económico.
El pueblo de EEUU estaba harto de la guerra cuando dio su apoyo para la creación de las Naciones Unidas en la creencia de que serviría para detener las guerras en todo el mundo. Sin embargo todos los pueblos del mundo fueron embaucados una vez más por los poderosos; hoy a todos nos es evidente con absoluta claridad que las Naciones Unidas no son una institución que busca asegurar la Paz y la Libertad, sino que está encargada de adquirir poder y control político y militar sobre los pueblos del mundo en beneficio de las elites de poder que la crearon. El G300.
El analista político e historiador G. Edward Griffin, en su libro “The Creature of Jekyll Island”, de 1994 [2], señala que: “El Informe Iron Mountain no fue ejecutado por encargo de soñadores en torres de marfil, sino por gente con responsabilidad oficial. Es hijo intelectual del Consejo de Relaciones Internacionales (el CFR, de Rockefeller, Kissinger, etc) Asimismo, es indudable que las maniobras perfiladas en el informe ya se están implementando. Con tomar al informe en una mano y el periódico del día en la otra se llega la conclusión de que cada tendencia importante de la vida de los Estados Unidos se alinea con las recomendaciones contenidas en le informe”.
Tantas cosas hasta ahora incomprensibles se vuelven claras como el agua; la ayuda externa, los derroches en materia de gastos, la destrucción de la industria norte-americana, un organismo para los empleos, el control de las armas de los civiles, una fuerza de policía nacional, la desaparición aparente del poderío soviético, un ejército de las Naciones Unidas, el desarme, un banco mundial, una moneda mundial, la entrega de la independencia nacional mediante tratados y la histeria ecológica. El Informe Iron Mountain ya ha creado nuestro presente. En este momento está modelando nuestro futuro.
El Movimiento Ecologista
El movimiento ecologista no es nuevo, ni tiene sus orígenes en 1970 con la declaración del Día de la Tierra en Washington. Tampoco lo es el movimiento “conservacionista” que se atribuye la intención de “preservar” la naturaleza fuera del alcance de los seres humanos. Algunos creen que el asunto del conservacionismo se remonta al veneciano Giammaria Ortes, que escribió un “ensayo sobre la población” del mismo tono sombrío que el de Thomas Malthus, quien lo plagió sin vergüenza alguna. También influyó Giammaria Ortes sobre el inglés Bernard Mandeville (1670-1733), quien afirmaba que “la bestialidad y el mal son el estado natural del hombre”, quizás influenciado por su experiencia personal de convivencia entre la aristocracia inglesa. Ese enfoque tan poco acertado sobre la naturaleza humana prendió en algunos pensadores ingleses como Adam Smith, Jeremy Bentham, Thomas Hobbes, John Locke y por supuesto, en Thomas Malthus.
La filosofía Ortes-Mandeville-Malthus es la base del pensamiento y la acción de la Corona Británica desde entonces. Esa filosofía es la que guía a la Sociedad Mont Pelerin, (fundada por el economista austriaco Friedrich von Hayek), que se expresa a través de boca de uno de sus guías espirituales, el “católico conservador” Michael Novak, cuando afirma que “Ningún orden humano inteligente… se puede administrar en base a los preceptos cristianos… Una economía libre… no puede ser una economía cristiana. La única posibilidad realista es construir una economía para peca-dores: la única mayoría moral.
Ni qué decir que este espíritu era el imperante entre las noblezas de Europa, desde la rusa, dando la vuelta por Grecia, Rumania, Austria-Hungría, Italia, España, Francia, pasando por las casas menores hasta terminar en la británica. La elite real era la que por derecho divino era la dueña del mundo y los vasallos apenas si tenían una “franquicia” real para realizar sus actividades. Lo que conocemos hoy como G300 ya se había comenzado a gestar cuando las familias banqueras se elevaron a un nivel de poder igual al de los reyes y emperadores, puesto que sin sus préstamos, los reinos e imperios no podían financiar ejércitos ni guerras.
Inglaterra ha sido la pionera en el tema “conservación”, entendiendo a este término como el de “conservar los recursos naturales y materias primas” para uso exclusivo de la Corona Británica. Ya se vio la manera en que Inglaterra dominó a la China a través de la introducción del opio en su población, haciendo adictos a millones de chinos que, con la voluntad quebrada y su resistencia desaparecida, se convirtieron en mano de obra esclava. En la India como en el resto de las colonias en el Sudeste Asiático, se trabajaba para recibir la ración de “ganja”, el producto del cannabis sátiva, la marihuana, o hashis, según su concentración.
Para asegurar que la población nativa no consumiese (alimentación, energía, etc) recursos naturales que no les pertenecían por mandato divino (y decreto de la reina), los colonizadores se preocuparon de que las poblaciones nativas de sus colonias no aumentaran en número. En África comenzaron a crear “vedados” o “cotos de caza” privados a los que sólo los nobles ingleses y demás miembros de la raza blanca sajona podían ingresar. Sucedía que las poblaciones nativas habían adquirido a lo largo de miles de años, la pésima costumbre de querer alimentarse y mantenerse vivos. Para ello debían cazar o recolectar, sembrar y cosechar, y eso no se podía permitir.
Para asegurar el mantenimiento de esos “vedados” se constituyó en la metrópoli una serie de organizaciones destinadas a tal efecto. En 1826, cuando ya la teoría de Malthus era política oficial del Imperio y de la Compañía de las Indias Orientales, sir Stamford Raffles fundó a la Sociedad Zoológica de Londres. Raffles había sido virrey de la India y fundador de Singapur. También inspiró la creación de las sociedades zoológicas de Nueva York y Francfort. En 1930 se funda la Real Sociedad Geográfica, (Royal Geographic Society), que patrocinó importantes expediciones coloniales al África, como las de Livingstone y Sir Richard Burton. Las juntas directivas de ambas sociedades casi no se diferencian entre sí y están formadas con abrumadora mayoría de nobles ingleses. El príncipe Felipe de Edimburgo, dueño y señor del WWF fue presidente de la SZL en los años 70.
En 1903 se funda la Sociedad de Conservación de la Fauna y la Flora, (su nombre original era Sociedad de Conservación de la Fauna Silvestre del Imperio) es la segunda en antigüedad entre las organizaciones conservacionistas del Imperio, después de de Real Sociedad para la Protección de las Aves, fundada en 1889. Su protección hacia las aves y otros bichitos no parece haberse extendido a la especie humana porque junto con la Real Sociedad Eugenésica (la que propugna la pureza racial y las limpiezas étnicas al estilo Nazi) apadrinaron la fundación de la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (UICN) y al World Wildlife Foundation. Desde su fundación su sede estuvo en el Zoológico de Londres y su patrona es la reina Isabel II.
El carácter político, lejos del afán conservacionista de estas organizaciones, se manifiesta en sus jefes y directores: sus vicepresidentes fundadores, lores Milner, Grey, Cromer, Minto, y Curzon, fueron todos procónsules imperiales, en África e India. Sir Peter Scott, uno de los fundadores del WWF desde los años 60 hasta su muerte en 1989, presidente de Fauna y Flora, dijo una vez, “Como el Imperio en aquel entonces cubría cerca de una cuarta parte del globo, lo usamos como punto de partida para la internacionalización del incipiente movimiento de conservación de la vida silvestre”.
El principal objetivo de Flora y Fauna era ampliar a todo el mundo el sistema de parques nacionales, para conseguir afianzar sus intenciones de dominar el territorio y preservar los recursos naturales para uso de la Corona. En 1933, 1938 y 1953 realizó conferencias para organizar nuevos parques. Su secretario, el coronel Stevenson Hamilton fue el creador del Parque Nacional Kruger de Sudáfrica.
Más tarde, y con licencia real se creó la organización Conservación de la Naturaleza (Nature Conservancy), uno de los cuartro organismos de investigación del Consejo de la Reina. Esta organización fue una de las más poderosas operaciones encubiertas de posguerra que hiciera la Corona. El secretario permanente del presidente del Consejo de la Reina, Max Nicholson, redactó la legislación constituyente del Nature Conservancy. Se encargó también de trazar las principales estrategias y tácticas del movimiento ecologista mundial para las décadas siguientes. Fue Nicholson quien inició la campaña contra el DDT que más tarde popularizara Rachel Carson; redactó la constitución del IUCN; organizó y presidió la comisión fundadora del WWF en 1961 y eligió como primer presidente del WWF a sir Peter Scout. En 1970 publicó un libro sobre los orígenes del movimiento ecologista de posguerra, cuyo subtítulo era muy sugestivo: “Guía para los nuevos amos de la Tierra”.
La IUCN, que por sus siglas en inglés significa Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza, está formalmente vinculada a las Naciones Unidas y fue fundada en 1948 por Sir Julian Huxley, con una constitución redactada por el Ministerio de Relaciones Exteriores Británico (Foreign Office). El WWF se fundó inicial-mente para proveer la financiación del IUCN y muchas de las comisiones de la IUCN están controladas por “Flora y Fauna”. La IUCN considera que su misión principal es la conservación de la “biodiversidad”. Junto con el UNEP (Programa Ambiental de las Naciones Unidas) y el World Resources Institute, la IUCN emprendió una “estrategia global de la biodiversidad”, que inspira y dirige los planes de conservación y entorpecimiento del desarrollo de muchas naciones.
Quizá sea una sorpresa para muchos, pero la UNESCO, la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, que fue fundada en 1946 por Sir Julian Huxley, define en su documento de fundación la doble misión de la UNESCO: popularizar la necesidad de la eugenesia, y proteger la vida silvestre mediante la creación de parques nacionales, especialmente en África. Entre las organizaciones sospechosas de impulsar la eugenesia, el control de la natalidad obligatorio, la reducción de la población, y otras aberraciones viene a continuación el Programa Ambiental de las Naciones Unidas (UNEP) formado en la conferencia de las Naciones Unidas sobre el medio ambiente, de 1972, la nefasta Cumbre de Río, organizada por Maurice Strong, también fundador del WWF.
La lista de organizaciones creadas para “proteger, defender, preservar y conservar” el medio ambiente no tienen relación alguna con la intención o el propósito de “mejorar la condición humana”, sino con el definitivo propósito de deshacerse de la mayor cantidad posible de seres humanos, sobre todos de aquellos que no se encuadran dentro de los términos acotados por la definición eugenésica de “ser humano” de estas organizaciones. Las declaraciones de los miembros más conspicuos y respetados del movimiento ecologista a veces causan escalofríos, pero vale la pena recordar algunos ejemplos.
Del Príncipe Felipe de Edimburgo se recuerda las siguientes frases:
“Hay que podar la población. El proyecto de la Organización Mundial de la Salud para erradicar la malaria en Sri Lanka en los años de posguerra, consiguió ese objetivo. Pero ahora el problema es que Sri Lanka debe alimentar el triple de bocas, procurar el triple de empleos y de vivienda, energía educación, hospitales y tierra para poder mantener el mismo nivel de vida. Con razón ha sufrido el ambiente natural y la vida silvestre de Sri Lanka. El hecho es que los programas de auxilio con las mejores intenciones tienen culpa de esos problemas, al menos en parte.” Esto lo dijo al recibir el título honorario de la Universidad de Ontario Occidental, Canadá, 1 de julio de 1983.
De manera que, en la visión de Felipe, lo mejor no es realizar programas de ayuda bienintencionados, sino que lo ideal para el ambiente sería impulsar programas dedicados a la eliminación de la mayor cantidad posible de seres humanos. Imbuidos de ese espíritu se lanzaron a la espantosa campaña de prohibir al DDT que casi había conseguido erradicar la malaria en el mundo, a costa de tener que alimentar a más gente sana después. Pero, de dónde habré sacado yo esa idea tan maligna sobre el amor que Felipe le tiene a los seres humanos, en especial a los de piel marrón oscura?: “En caso de reencarnar, me gustaría volver como un virus mortífero, y ayudar en algo a aliviar la superpoblación.” (Felipe de Edimburgo, en su prólogo a People As Animals, de Fleur Cowles, 1986.)
¿Por qué este espíritu tan poco cristiano? ¿Cuál es la causa para esta ausencia absoluta de bondad? Bertrand Russell, filósofo inglés ganador una vez del premio Nóbel de la Paz, (a pesar de haber demandado insistentemente a Winston Churchill que arrojase la Bomba Atómica sobre Moscú tras terminar la II Guerra Mundial) en su libro, “El Impacto de la Ciencia Sobre la Sociedad”, 1953, pp. 102-104, nos hace saber que: “Los malos tiempos, como usted los llama, son excepcionales y se los puede enfrentar con métodos excepcionales. Esto ha sido más o menos cierto durante la luna de miel del industrialismo, pero no seguirá siendo cierto a menos de que disminuya enormemente la población del mundo. La guerra, hasta ahora, no ha tenido un efecto muy grande en este aumento, que continuó a lo largo de las dos Guerras Mundiales, La guerra ha sido frustrante a este respecto, pero tal vez la guerra bacteriológica resulte más efectiva. Si en cada generación se propagase por el mundo una Peste Negra, los sobrevivientes podrían procrear libremente sin llenar demasiado el mundo. Quizás el estado de cosas sea algo desagradable, pero ¿y qué? Las personas verdaderamente nobles son indiferentes a la felicidad, especialmente la ajena.”
¿Será la “nobleza” del Príncipe Felipe la que le hace tan indiferente a la felicidad ajena, a pesar de que se preocupe tanto por la felicidad de los animalitos de la selva? No creo que Felipe se preocupe por los animalitos de la selva, dado que nunca ha dado pruebas de hacerlo. El WWF que fundó en 1961 no tiene la intención de salvar animales de la extinción. En enero de 1961, meses antes de fundar al WWF, el príncipe Felipe causó una conmoción en los medios conservacionistas tras haber estado cazando tigres de Bengala en la India, en una expedición del Rajá de Jai-pur, y pocos días después, haber disparado sobre una rinoceronte con cría, a la que dejó huérfana y destinada a morir de inanición. Para colmo, la rinoceronte era de una especie en peligro de extinción, con sólo 250 ejemplares en todo el mundo.
La verdadera intención de la creación del WWF fue crear focos de desestabilización política en África, creando parques nacionales que sirvieran de refugio para las guerrillas de los diversos países Africanos. Precisamente, los guerrilleros utus que invadieron Ruanda causando la increíble y espantosa masacre de 1.500.000 de tutsis, partieron de los Parques Nacionales de los Gorilas, en Uganda, Virunga, (Zaire) y de los Volcanes (Ruanda), donde gozaban de la protección del WWF y, según acusa el Congreso Nacional Africano, el WWF les proveyó de material paramilitar (bazookas, AK-47, munición, granadas, etc) que habían transportado allí “para combatir a los cazadores furtivos de elefantes”.
El Genocidio de Ruanda
Hasta abril de 1994, la población de Ruanda era de unos 7.200.000 habitantes. Para septiembre habían muerto ya más de cien mil. La Agencia de Desarrollo Internacional de EEUU calcula que 2,5 millones de ruandeses fueron desplazados dentro de la propia Ruanda. En esa cifra se incluye a 1,3 millones que se trasladaron a la antigua zona francesa de seguridad ubicada al sudoeste del país. Otros 2.3 millones están refugiados fuera de Ruanda: 1.5 millones en Zaire, 0.2 millones en Burundi, 0.5 en Tanzania y Uganda. Es decir, 6 millones de personas, el 80,6% de la población ha muerto o expulsado. ¿Podríamos sospechar que el G300, Inglaterra y las Naciones Unidas tuvieron alguna responsabilidad en esta hecatombe?
Ruanda fue aniquilada, despedazada; su población exterminada, y todo por obra y gracia de Yoweri Museveni, el dictador de Uganda, y de la Ministra de Fomento de Ultramar Británica, Lady Lynda Chalker. La tragedia de Ruanda no comenzó con el asesinato del presidente Juvenal Habyarimana el 6 de abril de 1994, sino con la invasión de Ruanda que, con el respaldo británico, realizó el alto mando del ejército Ugandés en octubre de 1990.
Los Parques Nacionales vedados al Hombre
Examinar el mapa de sistemas parques naturales de África es una experiencia muy instructiva. El tamaño total de estos parques y reservas naturales es sorprendente. El parque Kruger de Sudáfrica, por ejemplo, tiene una superficie igual a la del estado de Massachussets en EEEUU, mientras que el descomunal complejo de parques de Zambia es más grande Gran Bretaña. Pero lo significativo y alarmante es que los parques están situados en las fronteras entre dos y hasta tres naciones, que se juntan para formar parques bi-nacionales y tri-nacionales que sobrepasan las fronteras.
Estos parques no están ubicados en esas regiones por cuestiones estéticas o de conveniencia ecológica o de conservación. A diferencia de Europa, donde las fronteras están generalmente demarcadas por regiones montañosas y ríos, las fronteras de los países Africanos fueron dibujadas arbitrariamente por las potencias Europeas en sus conferencias imperiales. Inglaterra es conocida por su afición a crear naciones nuevas y hacer desaparecer las viejas, según su conveniencia. Dos casos paradigmáticos recientes fueron el Estado de Israel y Kuwait.
No hay nada especial en las fronteras de los países Africanos que no se pueda encontrar al interior de los mismos. La ubicación de los parques nacionales en las fronteras tiene el propósito bien claro de practicar la desestabilización de África.
La creación de parques nacionales y reservas en África muestra dos fases distintas. La primera fase fue la preservación, con acceso reservado a la élite colonial blanca bajo el supuesto de preservar el linaje de las especies preferidas para sus cacerías y trofeos. Las autoridades coloniales desalojaban a las poblaciones nativas de extensas regiones que declaraban “vedadas a la caza”, y se impedía a la población nativa que cazara para su subsistencia. Es la herencia normanda de la realeza inglesa, que recuerda a los bosques vedados de Sherwood donde Robin Hood supuestamente robaba a los ricos para entregarles a los pobres. Cuentos para niños. Pero la costumbre existía, y se transplantó a los nuevos dominios reales de África.
Tras la II Guerra Mundial se inició la segunda fase: la conservación. La cacería se fue prohibiendo para todos y la obsesión ritual de la élite colonial por la caza se reemplazó gradualmente por la “conciencia ecológica” y la adoración a Gaia. Los”parques nacionales” reemplazaron las “reservas de caza,” y las Leicas, Rolleiflex y Nikon reemplazaron a los Mauser, Purdey y Holland & Holland. El 600 Nitro Express dejó paso a las 36 exposiciones, 35 mm, 100 ASA/21 DIN.
Los acuerdos y conferencias internacionales (realizados en Europa entre las potencias coloniales) decidieron la suerte de los nativos Africanos y su derecho a no cazar nada, ya que hasta se les prohibió el uso de redes y trampas tradicionales incluso fuera de los parques nacionales “vedados”. Al mismo tiempo, se reafirmó el acuerdo conjunto previo entre las autoridades coloniales inglesas, alemanas, portuguesas, francesas, holandesas e italianas de prohibirles a los nativos el uso de las armas de fuego. Los parques y reservas naturales constituidas por los acuerdos de 1900 y 1933 establecieron legalmente fronteras internas dentro de las colonias que los nativos no pueden cruzar con el pretexto de la conservación de la vida silvestre. Estas fronteras internas, que forman enclaves coloniales, continúan funcionando aún después de que las colonias obtuvieran su independencia.
Para poder comprender a fondo la farsa, y el fraude al público que aportó su dinero, que ha significado la creación y funcionamiento del World Wide Fund, más tarde Worldwide Fund for Nature, o WWF como protector y salvador de animales en peligro de extinción, deberían leer el Capítulo 16, de mi libro Ecología: Mitos y Fraudes [*], en este mismo sitio: WWF: World Wide Fraud?[**]. Allí conocerán el Informe Marfil Negro, de un cazador contratado por el WWF en 1972 para analizar el estado de la fauna de caza en Kenia y que, una vez entregado le costó tres días de palizas y torturas en la famosa comisaría de Langatta Road, en Nairobi, porque había descubierto que la familia del presidente Jomo Kenyatta era la principal involucrada en la cacería ilegal y el tráfico de marfil y cuernos de rinoceronte a Oriente. Sabrán que mientras Ian Parker recibía su paliza y amenazas de muerte para mantener la boca cerrada, el presidente internacional del WWF, Príncipe Bernardo de Holanda premiaba a Kenyatta con la Orden del Arca Dorada, especialmente creada para él, “por haber salvado al rinoceronte”.
Podrá leer las conclusiones del Informe del Profesor John Phillipson, de la Universidad de Oxford, cuando terminó una auditoría solicitada por el mismo WWF sobre la efectividad de la organización para desarrollar su misión “salvadora”. El informe Phillipson, un prolijo ladrillo de 252 páginas concluye que lo que menos hacía el WWF era “salvar especies”.
También sabrá que en 1963, siete años antes de cambiar su informe por una paliza, el cazador profesional Ian Parker recibió el encargo del WWF de eliminar a 2500 elefantes de una región y de paso liquidar a 4.000 hipopótamos en la misma operación. La excusa era la maltusiana tesis de que “había que matar a algunos para evitar que la superpoblación acabase con toda la especie”. Quizás no sabía usted que la African Wildlife Leadership Foundation, fundada por Russell Train, (ex administrador de la EPA), presidente del WWF de Estados Unidos, también contrató a Parker en 1975 (tres años después de la paliza histórica) para que matara prácticamente a todos los elefantes de Ruanda, con el argumento de que los ruandeses eran incapaces de proteger al mismo tiempo a los elefantes y a los gorilas de las montañas.
Y qué diría si usted fuese ecologista (o conservacionista) honesto y bien intencionado, y se enterase de que el príncipe Felipe y su WWF premiaron en 1986 con una medalla de oro al ex mercenario rhodesiano Clem Coetzee por supervisar la exitosa matanza de 44.000 elefantes en Zimbabwe, porque el WWF aducía que era necesario para proteger al ambiente. El director general del WWF, Dehaes, cuando entregó la medalla dijo que la “obra” de Coetzee era “un modelo para toda África”. En realidad, la matanza se hizo impulsada por un plan del FMI para liberar espacio para granjas que producirían carne para el Mercado Común Europeo. En la primera feria, se descubrió que el ganado estaba enfermo de aftosa y los planes de la exportación de ganado se esfumaron para siempre. Pero Zimbabwe se quedó cargando la deuda con el FMI y sin ningún elefante más.
De los 110 millones de dólares (libres de impuestos) que Felipe y su WWF habían recaudado hasta 1980 para “salvar al rinoceronte”, sólo habían invertido menos de cien mil. En ese mismo lapso, la población de rinocerontes se había reducido en un 95,5% gracias en gran parte, a Jomo Kenyatta, su familia y los guardias del WWF del cráter del Ngorongoro. El WWF financió un programa de guardias en el cráter para proteger desde 1964 a los 108 rinocerontes que aún quedaban allí. Pero para 1981 sólo quedaban 20. Sin embargo ninguna de las tres unidades de guardias militarizados había capturado a ningún cazador furtivo en años. Ese mismo año una testigo le dirigió una carta a la African Wildlife Leadership Foundation de Nairobi, que da algunas pistas sobre adonde fue a para el dinero del WWF y qué pasó en realidad con los rinocerontes: “La testigo informó en su carta que los guardias del WWF habían matado a dos rinocerontes machos y malherido a una hembra, “todo a la luz del día”,. Y concluyó: “¿No está bastante claro lo que pasa en el cráter?”
También pregunto yo, “¿No está claro lo que pasa con el WWF del príncipe Felipe, y el movimiento ecologista multinacional?
El Memorando Estudio de Seguridad Nacional (NSSM) 200
Cabe ahora mencionar el Memorando NSSM-200, emitido por Henry Kissinger y su Consejo de Seguridad Nacional en 1974, titulado “Implicaciones del Crecimiento de la Población Mundial para la Seguridad y los Intereses de los Estados Unidos”, que recomendaba dirigir un programa de reducción de la población de 13 países del Tercer Mundo, productores de las materia primas necesarias para los Estados Unidos. Kissinger indicaba en su escrito que: “los desembolsos para combatir la natalidad son mucho más rentables que los destinados a incrementar la producción por medio de inversiones directas en irrigación, o en proyectos para generar energía y construir fábricas”. O lo que es lo mismo, aumentar la población de los países del tercer mundo y su nivel de vida sale caro. Las elites quieren reducir esas poblaciones a un nivel de mera subsistencia a fin de reducir al mínimo los costos de producir materias primas en las tierras que quieren usurparles. Todo ello en nombre de la ecología mundial, por supuesto.
Maurice Strong y el Fin del Mundo
Larry Abraham publicó en 1993 un libro titulado The Greening (El Verdecer), donde realiza unas impresionantes y esclarecedoras revelaciones sobre el movimiento ecologista y la amenaza que representa para la humanidad e, irónicamente, para el medio ambiente. Abraham nos habla de gente “peligrosa”. Naturalmente, todos los integrantes del G300 son peligrosos. No se detendrán ante nada. Jamás lo han hecho. Nos relata Abraham que Daniel Wood, de la revista West, entrevistó en mayo 1990 a Maurice Strong. El espíritu de lo dicho en la entrevista se puede resumir en la conclusión que hace el mismo Strong: “La única manera de salvar al planeta de la destrucción es que las civilizaciones industrializadas se derrumben”.
Dice Word que Strong imagina una novela que le gustaría escribir y le describe su argumento. En la trama de la novela, el Foro Económico Mundial se reúne en Davos, Suiza. Más de mil jefes de Estado, primeros ministros, ministros de economía y académicos se reúnen para asistir a reuniones y fijar agendas económicas para el año entrante. “¿Qué ocurriría” dice Strong, “si un pequeño grupo de estos líderes del mundo (funcionarios del G300?) llegara a la conclusión de que el mayor riesgo que corre la Tierra proviene de las acciones de los países ricos? Y para que el mundo sobreviva, esos países ricos deberán firmar un tratado que reduzca su impacto sobre el medio ambiente, ¿Lo harán?”
Es evidente que todo esto nos suena familiar a toda la atmósfera que rodea las catástrofes anunciadas por la Letanía Verde; inminentes y espantosos Apocalipsis que exterminarán a la vida sobre la Tierra, si la humanidad no hace lo que los políticos y científicos a sueldo del G300 dicen que tiene que hacer: derrumbar la civilización industrial. Firmar el Tratado de Kyoto. Sigamos oyendo a Wood y su escalofriante entrevista con Maurice Strong: “La conclusión del grupo es ‘no’. Los países ricos no lo harán. No cambiarán. Así que para salvar al planeta, el grupo decide que la única esperanza del mundo es que las civilizaciones industrializadas se derrumben. Así que nuestra responsabilidad es lograr que eso ocurra”
“Este grupo de líderes del mundo”, continúa, “forma una sociedad secreta (¿el G300?) cuyo objetivo es ocasionar un derrumbe económico… No son terroristas, son líderes mundiales. Se han ubicado en puestos claves de los mercados mundiales de productos y acciones de la bolsa y maquinado una situación de pánico por medio de sus accesos a las bolsas de acciones, las redes de comunicación y el abastecimiento de oro. Acto seguido, impiden que cierren los mercados de la bolsa del mundo. Atascan el engranaje. Contratan a mercenarios que toman como rehenes al resto de los líderes del mundo que se encuentran en Davos. El mercado no puede cerrar, así que los países ricos…” Aquí Strong mueve sus dedos en el gesto de quien arroja por la ventana a una colilla de cigarrillo.
Wood permanece hipnotizado frente a Strong. No se trata de un cuentista, Es Maurice Strong, asiduo de esos líderes mundiales. De hecho, es presidente adjunto del Foro Económico Mundial. Se sienta en el centro mismo del poder. Está en condiciones de poder realizar lo que sueña. Es parte del G300 y puede convencer a sus amigos de hacerlo si lo consideran necesario y es evidente que lo están haciendo. El Tratado de Kyoto es la muestra.
Abraham llega a la conclusión de que el carácter megalómano de las ensoñaciones de Strong habla por sí solo; que se ha rodeado de un grupo de gente que cree en un cercano Apocalipsis y que a su alrededor está apareciendo un culto a la personalidad. Strong, nos dice Abraham, “forma parte de un grupo de elitistas terriblemente peligrosos que realmente creen que son los reyes de los filósofos Platónicos. Sólo ellos son dignos de gobernar al mundo. Al fin y al cabo, sin su luz conductora ‘nada podrá salvar a la humanidad de sí misma.”
CONCLUSIONES
Creo que el mundo podría estar enfrentando realmente un Apocalipsis cercano, pero no de carácter ambiental, no por un cambio climático debido a un levísimo calentamiento. Tampoco sería un Apocalipsis debido a un enfriamiento como el pronosticado para el año 2030, similar al de la Pequeña Edad de Hielo porque el hombre ha desarrollado tecnologías que le permitirán salir adelante, alimentando a la población del mundo con menos tierras de las que dispone ahora, debido a las que se perderán en las latitudes altas por un avance de los hielos.
El Apocalipsis vendrá, si viene, sólo si los países que ya ratificaron el Protocolo de Kyoto implementan las reducciones de dióxido de carbono a las que se han comprometido. Pero el Apocalipsis no será “global” sino Europeo, porque los países del Tercer Mundo, esos llamados ahora “mercados emergentes” no tendrán una elevación de sus costos en la producción y abastecimiento de energía y no perderán competitividad internacional sino que la ganarán ante los países que hayan decidido suicidarse económicamente, o como lo dice Strong, “derrumben su civilización industrial.”
El tiempo dirá. Yo creo que no habrá ni un solo país que realmente reduzca sus emisiones y atente contra sus posibilidades competir en los mercados del mundo. Nadie se pega un tiro en el pie antes de correr el Maratón si quiere ganarlo.
Pero la conclusión final es que el peligro proviene del G300, ese poder en las sombras que decide lo que desayunará usted la semana que viene, si es que deciden que la semana que viene podemos seguir viviendo, que no es poca cosa.
En el Capítulo 2 del libro de Alan B. Jones, “Cómo Funciona Realmente el Mundo”, se analiza el libro escrito por Carroll Quigley “Tragedy and Hope,” donde afirma: “El capitalismo financiero tiene un objetivo trascendental: crear un sistema de control financiero mundial en manos privadas capaz de dominar el sistema político de cada país y la economía del mundo como un todo”.Todo el problema se reduce a dos palabras: Dinero y Poder y las combinaciones derivadas, es decir: codicia, avaricia, corrupción, etc.
Resulta esclarecedor escuchar lo que dijeron algunos Papas al respecto, en diversas encíclicas. Juan XXIII en su Mater et Magistra de 1961, cuando las cosas no habían llegado al punto actual dijo: “A la libertad de mercado ha sucedido la hegemonía económica; a la avaricia de lucro ha seguido la desenfrenada codicia del predominio; así toda la economía ha llegado a ser horriblemente dura, inexorable y cruel, determinando el servilismo de los poderes públicos a los intereses de grupo y desembocando en el imperialismo internacional del dinero.”
Esto había sido ya descrito por el papa Pío XI en su dura encíclica Cuadragésimo Anno de 1931, que conmemoraba los 40 años de la famosa encíclica de León XIII, Rerum Novarum de 1891. En ambas encíclicas se dice que el capitalismo es un tipo de economía donde unos ponen el capital y otros el trabajo y en las que “ni el capital puede subsistir sin trabajo, ni el trabajo sin capital, lo que no es condenable en sí, ni tampoco de naturaleza viciosa”. Pero el capitalismo es condenable, “cuando el abusa de los obreros y de la clase proletaria con la finalidad y de tal forma que los negocios e incluso toda la economía se pliegan a su exclusiva voluntad y provecho, sin tener en cuenta ni la dignidad humana de los trabajadores, ni el carácter social de la economía, ni aún siquiera la justicia social y el bien común.”
Pío XI define con claridad total lo que estaba sucediendo en 1931 subrayando que no es más que una evolución desde la denuncia de León XIII hasta límites intolerables. Si era intolerable en 1931, ¿qué calificativo debería usarse para describir el estado actual de las cosas? Decía Pío XI: “dueños absolutos del dinero, gobiernan el crédito y lo distribuyen a su gusto; diríase que administran la sangre de la cual vive toda la economía, de tal modo que tienen en sus manos, por así decirlo, el alma de la vida económica, donde nadie puede respirar contra su voluntad. La libre concurrencia se ha destruido a sí misma; la dictadura económica se ha adueñado del mercado libre; al deseo de lucro ha sucedido la desenfrenada ambición de poder; la economía ha devenido horrendamente dura, cruel, atroz”.
Finalmente, Pío XI nos dice que en la lucha por el poder entre las naciones “manan dos ríos diversos: por un lado el ‘nacionalismo’ y también el ‘imperialismo económico’, y del otro el no menos funesto y execrable ‘internacionalismo’ o ‘imperialismo internacional del dinero’, para quien, allí donde se está bien, se encuentra la patria.” El dominio de las políticas de cada una de las naciones y su diseño en base a los intereses de la banca internacional se basa en la aplicación de la llamada Fórmula Rothschild que se atribuye al fundador de esa dinastía de banqueros Meyer Amschel, “Permítanme emitir y controlar la moneda de una nación, y no me preocuparé de quien haga las leyes.”
También el papa Paulo VI se ocupa de este problema que tiende a agravarse con el tiempo. En su Populorum Progressio habla del capitalismo liberal diciendo: “Por desgracia, sobre estas nuevas condiciones de la sociedad ha sido construido un sistema que considera el lucro como el motor esencial del progreso económico; la competencia, como la ley suprema de la economía; la propiedad privada de los medios de producción, como un derecho absoluto, sin límites ni obligaciones sociales correspondientes”.
¿Qué podemos hacer para salvarnos del G300, de su estructura dominante de las finanzas mundiales y sus agendas políticas? En verdad, poco y nada. Primero, porque resulta muy difícil convencer a la gente de la existencia del G300, por otra parte porque la gente todavía cree que podrá mejorar su nivel de vida de su familia, o la del país mediante un esperanzado voto que introduce en una urna. Como dice el Tango, “Despierta, Pierrot”, porque las cosas que no consigamos nosotros, no nos la regalará ningún politicastro.
Pero sí podemos hacer que una de las más poderosas herramientas del G300 pierda su eficacia. Desconfíe del movimiento ecologista, en especial de las poderosas organizaciones que solicitan donaciones en efectivo para “salvar el mundo” de inexistentes peligros. Instruya y eduque a sus hijos en el cuidado del ambiente, en el cuidado y protección de los animales, en la limpieza del entorno familiar y del vecindario, en respetar a sus semejantes, en especial a las personas mayores, a los necesitados y los desposeídos. Pero no permita que le asusten con campañas alarmistas de horribles contaminantes en el aire, con espantosos cánceres que no tienen relación con los químicos que hay en el ambiente. En una palabra: desconfíe del “ecologismo de denuncia”, porque no andan detrás de nuestras billeteras, sino del Poder Mundial Absoluto.
[1] John Coleman, 1997, “The Conspirators’ Hierarchy: The Comittee of 300,” Editorial WIR. Joseph Holding Corp., Carson City, pp. 63, 199.
http://www.mitosyfraudes.org/Calen6/Sesgo.html
[2] W. Cleon Skousen, “The Naked Capitalist”, 1970, edición del autor.
[3] Carroll Quigley, 1966, Tragedy and Hope, Macmillan, NY. pág. 236
[4] Carroll Quigley, op. cit. pág. 326
[5] Carroll Quigley, op. cit. pág. 324
[6] W. Cleon Skousen, “The Naked Capitalist”, 1970, edición del autor.
[7] Scott Thompson, “El ‘Club 1001′: la elite que coordina al ecologismo internacional, Informe Especial, octubre-noviembre 1994 de Resumen Ejecutivo de EIR.
http://www.mitosyfraudes.org/Articulos/bernardo.html
** http://www.mitosyfraudes.org/INDICE/CAP16-WWF.htm
*** El príncipe Bernardo de Holanda admitió en una entrevista hecha antes de su fallecimiento el día 1 de diciembre de 2004 y publicada por el periódico «De Volkskrant», que participó en un soborno en los años ‘70 para influir en la compra de aviones estadounidenses Lockheed, pero negó ser el receptor del dinero. El padre de la reina Beatriz, aclaró antes de su muerte a dos periodistas del citado rotativo que «copió» dos cartas escritas por un amigo en las que se pedía una comisión de un millón de dólares si el Gobierno holandés comparaba los aviones. Bernardo aseguró que el dinero fue destinado a una protectora de animales.
[8] Dope Inc., Executive Intelligence Review, 3ª edición, 1992. EIR PO Box 1390, Washington D.C.EE.UU.
[9] Dr. Kevin McDonald; “David Irving in the context of Jewish Intellectual & Political Activism”, The Barnes Review, Washington, March-April, 2000, pp. 32 y 33.
[10] Robert Gaylor Ross, Sr., Who’s Who of the Elite, RIE, Texas, 1995, pág. 55,105,188,207.
[11] El Complot, 1993, Executive Intelligence Review, Washington, EEUU, pp. 65-81.
[12] http://www.laeditorialvirtual.com.ar/Pages/Anonimo_InformeIronMountain.htm
http://www.mitosyfraudes.org/INDICE.html
** http://www.mitosyfraudes.org/INDICE/CAP16-WWF.htm
Por Eduardo Ferreyra
Presidente de FAEC
Fundación Argentina de Ecología Científica

Este trabajo es una recopilación de datos que son de dominio público, aunque su difusión es muy limitada. Se han extractado grandes partes de libros y artículos publicados a lo largo de los años, cuyas referencias se dan al pie de cada capítulo. Sin embargo, la obra básica sobre el tema, en lengua Española, es el libro de Santiago Roque Alonso, “Cómo Funciona Realmente el Mundo”, publicado en Argentina por la Editorial Segunda Independencia ©, en junio de 2000. Aconsejo y aliento a los lectores a adquirir esta obra extraordinaria en librerías, o pedir informes a editorialsi@patriaargentina.org, o a editorialsi@uolsinectis.com.ar.
https://revolucionmatrix.wordpress.com/2012/12/01/las-7-hermanas-el-club-bilderberg-y-el-comite-de-los-300/

segunda-feira, 14 de abril de 2014

A KGB tinha em 1964 na sua folha de pagamentos quase uma centena de jornalistas brasileiros Bittman afirmou; Alguém se interessou em investigar quem eram eles?

Carl Schmitt definia a política como aquele campo da atividade humana no qual, não sendo possível nenhuma arbitragem racional dos conflitos, só resta juntar os amigos e partir para o pau com os inimigos. Invertendo a célebre fórmula de Clausewitz, a política tornava-se assim uma continuação da guerra por outros meios. Nessa perspectiva, o que quer que se dissesse a respeito deveria ser julgado não por sua veracidade ou falsidade, mas pela dose de reforço que desse aos "amigos" e pelo mal que infligisse aos "inimigos".
A quase totalidade da bibliografia nacional sobre o golpe de Estado de 1964 segue rigorosamente essa receita. A hipótese de discutir racionalmente os argumentos dos golpistas é afastada in limine como "extremismo de direita" ou como adesão retroativa ao movimento que, com forte apoio popular, derrubou João Goulart e inaugurou a era dos presidentes militares. A única função que resta para o historiador é, portanto, reforçar o elemento macabro na lista dos crimes de um dos lados e enaltecer os do outro lado como boas ações incompreendidas.
A universidade brasileira tem nisso uma das suas principais missões educacionais. Não espanta que para cumpri-la tenha tido de reduzir mais de cinqüenta por cento dos seus estudantes ao estado de analfabetismo funcional,[1] tornando-se assim uma organização criminosa empenhada na prática da fraude em grande escala.
A ciência política começou quando Sócrates, Platão e Aristóteles inauguraram a distinção entre o discurso do agente político e o do observador científico. Essa distinção não poderia ser mais clara nem mais incontornável: o primeiro destina-se a fazer com que determinadas coisas aconteçam, o segundo a compreender o que acontece. O próprio agente político, quando fala entre amigos, tem de ser um pouco cientista para dar a eles uma visão realista do estado de coisas antes de lhes dizer o que devem fazer. Levada às suas últimas conseqüências, a regra schmittiana resulta em suprimir toda possibilidade de um conhecimento objetivo do estado de coisas e em meter os amigos numa enrascada dos diabos. Ninguém praticou isso com mais dedicação do que os comunistas, que por isso mesmo acabaram matando mais comunistas do que todas as ditaduras de direita reunidas e somadas. Até hoje ninguém contestou satisfatoriamente a minha assertiva de que nos anos 30-40 do século passado um marxista de estrita observância teria maior probabilidade estatística de sobreviver na Espanha de Franco ou no Portugal de Salazar do que em Moscou.
Quase toda a bibliografia nacional sobre o golpe de 1964 e sobre o regime militar que se lhe sucedeu só tem, portanto, o valor de um documento bruto sobre a visão que uma das facções em luta tinha (e tem) dos acontecimentos. Como estudo científico-objetivo, não vale nada. Que alguns poucos livros se oponham a essa uniformidade consensual não melhora em nada a situação, pois expressam antes a reação enfática de uma minoria indignada do que um sério desejo de compreender o que se passou. E a desproporção entre ataque e defesa se torna ainda mais significativa porque – notem – os governos militares, com todos os recursos que tinham à mão, não espalharam um volume de propaganda anti-Goulart – ou anticomunista -- que chegasse a um milésimo do que se escreveu e publicou contra eles depois que foram alijados do poder. Mesmo em plena ditadura, a produção de livros e jornais contrários ao regime, muitos abertamente pró-comunistas, já ultrapassava de longe o volume modesto da propaganda oficial, sem contar o fato de que esta se limitava a patriotadas genéricas e inócuas sem nenhum teor de ataque ou denúncia. O governo, enfim, cedeu à esquerda o monopólio do uso da linguagem, e o fez precisamente nos anos em que os setores mais hábeis do movimento comunista, em vez de se suicidar nas guerrilhas, liam Antonio Gramsci e se empenhavam em ocupar espaços na mídia e nas universidade para aí empreender a grande guerra cultural contra um adversário que a ignorava por completo.
É inteiramente normal que no dia seguinte à queda de um regime ele seja demonizado, mas é ainda mais normal que a passagem do tempo favoreça abordagens mais realistas e equilibradas. Este ano o golpe de 1964 completa meio século de história, e não só a indústria da vituperação continua cada vez mais próspera, alimentada agora por uma cornucópia de verbas estatais, mas o simples impulso de sugerir alguma moderação ou de pedir equanimidade na averiguação dos delitos de parte a parte é recebido como virtualmente criminoso e digno de punição. Muitos acusam nele, abertamente, a preparação de um outro golpe, o anúncio de uma nova ditadura, e, com base nesse hiperbolismo forçado até o último grau, legitimam o uso de meios ditatoriais para evitá-la.
Num país onde setenta mil cidadãos são assassinados por ano, a morte de quatrocentos terroristas meio século atrás é ainda alardeada como o mais terrível – e o mais recente – dos traumas históricos possíveis. Chega-se mesmo a exclamar que o Brasil só não encontrou o caminho da perfeita democracia porque os "crimes da ditadura" ainda não foram suficientemente investigados e denunciados.[2]
Nessas condições, não é de estranhar que aspectos fundamentais da história daquele período fossem varridos para baixo do tapete, sufocados e proibidos, como se nunca tivessem existido e como se mencioná-los fosse o maior dos crimes. Eis alguns exemplos:
1. Qual a dimensão real da ameaça comunista no Brasil dos anos 60? A norma geral é proclamar, a priori, que essa ameaça era inexistente ou irrisória. Mas as mesmas pessoas que assim dizem são as primeiras a apontar o grande número de oficiais comunistas e pró-comunistas que o novo regime expulsou das Forças Armadas. São também as primeiras a cantar as glórias do esquema guerrilheiro que Fidel Castro havia espalhado por todo o continente americano. Conta-se entre lágrimas a história da Operação Condor, mas evita-se cuidadosamente mencionar que ela foi apenas uma reação tardia à fundação da OLAS, a Operação Latino-Americana de Solidariedade, comando-geral das guerrilhas no continente, que já havia matado milhares de pessoas quando os governos da região decidiram juntar esforços para combatê-la.
2. À profusão de investigações e denúncias sobre a ação da CIA no Brasil, entremeadas de mitos e lendas, corresponde, em simetria oposta, o total desinteresse ou a proibição tácita de averiguar a presença da KGB no país na mesma época. A abertura dos arquivos de Moscou, que tão profundamente modificou o panorama da sovietologia no mundo, foi recebida no Brasil como uma obscenidade da qual não se deveria falar.
3. A balela de que as guerrilhas surgiram em reação à derrubada do presidente Goulart continua sendo repetida com a maior sem-cerimônia, mesmo sabendo-se que desde 1961 já havia no Brasil guerrilhas subsidiadas e orientadas pelo governo cubano. Nesse ponto, aliás, o simples fato de que o presidente Goulart, recebendo em mãos as provas do que se passava, escondesse tudo e remetesse em segredo a Fidel Castro em vez de mandar investigar essa ostensiva intervenção estrangeira armada, já bastava para tornar sua derrubada inevitável e até obrigatória.[3] No entanto, até hoje o golpe é carimbado como um ato de força "contra um presidente legalmente eleito", como se Goulart tivesse sido derrubado por ter sido eleito e não por ter cometido um crime de alta traição.
4. Qual foi exatamente a participação de exilados e de outros comunistas brasileiros na polícia política de Fidel Castro? Se o sr. José Dirceu foi oficial do serviço secreto militar cubano, é quase impossível que ele tenha sido uma exceção solitária. Quantos comunistas brasileiros foram co-responsáveis por matanças e torturas de cubanos?
5. Passaram-se doze anos desde que divulguei neste país o livro, publicado uma década e meia antes disso, em que o chefe do escritório da KGB no Brasil, Ladislav Bittman, confessava ter falsificado documentos para induzir a mídia local, com sucesso, a acreditar que o governo dos EUA havia planejado e orientado o golpe militar. Desde então nem um único jornalista ou historiador se interessou sequer em ler o livro, quanto mais em tentar uma entrevista com Bittman ou uma averiguação nos arquivos soviéticos. São, no total, vinte e sete anos de ocultação proposital.
6. No mesmo livro, Bittman afirmou que a KGB tinha na sua folha de pagamentos, em 1964, quase uma centena de jornalistas brasileiros. Alguém se interessou em investigar quem eram eles? Encobertos sob o silêncio obsequioso de seus colegas e dos empresários de mídia, aqueles dentre eles que não morreram estão decerto em plena atividade, mentindo, ocultando e falsificando.
Esses seis exemplos bastam para evidenciar que a história oficial do golpe de 1964 é criminosamente seletiva, recortada para servir de instrumento de propaganda e não para esclarecer alguma coisa. É a historiografia schmittiana em ação, ajudando os amigos e assassinando as reputações dos inimigos.

Polos Petroquímicos brasileiro meio século de fraude e roubo; Geisel comandava de início, a Holding company Norquisa

Resultado de imagem para Geisel e o polo petroquímico
Revista Manchete 22 de Julho de 1978 - O Presidente Geisel, com o Governador Roberto Santos, o presidente da Usiba, Henrique Brandão Cavalcanti, o Ministro Calmon de Sá, e os srs. Antonio Carlos Magalhães e Jutai Magalhães , percorrendo o Complexo.( foto)

COM QUEM FICOU TUDO ISSO? 

ONZE INDÚSTRIAS INAUGURADAS NO PÓLO PETROQUÍMICO DO NORDESTE

São elas a Central de Matérias-Primas da Copene, a Oxiteno, a Politeno, a Polialden, a Isocianatos, a Pronor, a Nitrocarbono, a Polipropileno, a Estireno, a Sulfab e a Nitrofertil.

Quem era Henrique Brandão Cavalcante presidente da Usiba? Por que os magistrados brasileiros criam seus filhos em estudo no exterior, praticam o aprendizado no Brasil, fazem carreira no exterior e retornam ao Brasil para praticarem o estelionato, o entreguismo a  nacionais entreguistas e a não nacionais?  https://www.recantodasletras.com.br/biografias/5739429
Resultado de imagem para Usiba gerdauESPECIAL-MEIOAMBIENTE-3-IE-2242.jpg
Daí que, Henrique Brandão Cavalcanti,em 2012 (gestão Lula)  então secretário-geral do Ministério do Interior, promoveu a elaboração do decreto que instituiu a Secretaria Especial do Meio Ambiente, em obediência a  Conferência de Estocolmo da ONU realizada na Suécia em 1972. Em 1983, a ONU criou a Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland, Comandado pela primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, o grupo elaborou um relatório, conhecido como “Nosso Futuro Comum”, defendendo a integração entre preservação do meio ambiente e desenvolvimento econômico (?!?
vão vendo...
Resultado de imagem para Geisel e o polo petroquímico
8.
Em meio a tantos escândalos de corrupção, vale a pena recordar que estes mesmos grupos envolvidos no superfaturamento de obras e serviços vêm ganhando muito dinheiro desde a época da ditadura, particularmente no setor petrolífero e petroquímico
A criação da Petroquisa, empresa subsidiária da Petrobras, no final de 1967, fez parte do projeto do governo militar de desenvolver o setor petroquímico, encorajando os empresários brasileiros a entrarem no negócio tendo o governo como sócio e parceiro. Assim, foram atraídos empresários de vários setores: Grupo Suzano Papel e Celulose; Grupo Econômico; Grupo Mariani; os bancos Econômico e Itaú; as empreiteiras Camargo Correia, Engrel e Odebrecht; e o Grupo Ultra, que já trabalhava com produtos petroquímicos.
O Estado brasileiro assumiu a empreitada da construção do Polo Petroquímico de Camaçari alegando que não havia no país empresas privadas com experiência nesse ramo de negócio nem para conceber, nem para planejar e executar um empreendimento complexo e sofisticado como este. O Estado ainda detinha o monopólio do petróleo com a Petrobras, com um contingente de recursos humanos habituados a operar refinarias de grande porte e capacitado a promover treinamento em larga escala da mão de obra que seria requerida.
No entanto, a verdade, é que o governo militar pretendia beneficiar o capital privado. O Estado entraria com o trabalho pesado, e o capital privado receberia os lucros. Para isso, selecionou os sócios nacionais e estrangeiros que melhor compactuavam com a ditadura e providenciou recursos financeiros via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Como fachada, foi estabelecido um modelo empresarial denominado tripartite, em que o capital votante das empresas era dividido em três partes iguais: uma privada nacional, uma das multinacionais estrangeiras e uma estatal. As empresas privadas tinham maioria garantida. Enfim, o governo entrava com o dinheiro e o trabalho e, depois, entregava o lucro para o capital privado, que era maioria.
Anos depois, executou-se o programa de privatizações e a entrega total das empresas para o capital privado, e a Petroquisa retirou-se do comando. Porém, como veremos, os donos das empresas nacionais beneficiadas sempre foram gratos aos tecnocratas da ditadura que lhes deram estes benefícios.
O BNDES foi o principal agente financeiro da indústria petroquímica instalada em Camaçari. Quatro linhas de financiamento de longo prazo e de aporte de capital foram abertas com o objetivo de suprir as empresas petroquímicas com os recursos financeiros necessários. Incluíam o financiamento direto às empresas; aos acionistas nacionais para capitalização até o limite de 80% das necessidades; e aporte de capital de risco sem direito a voto e com direito de recompra nos holding dos grupos privados nacionais. Além disso, o governo fornecia aos investidores privados incentivos fiscais administrados pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e aplicados pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Para garantir a repressão à população e aos trabalhadores, em 1972, Camaçari foi considerada área de segurança nacional em decorrência do Decreto Lei 1.225/1972. Com ele, os militares e empresários pretendiam desenvolver um empreendimento estratégico. Com isso, tornou-se alvo da atenção e controle dos órgãos de informação e repressão da ditadura até o final da década de 1980.
Neste mesmo ano é fundada a Companhia Petroquímica do Nordeste (Copene), que se instalou com o intuito de ser uma empresa piloto para detalhar os trabalhos técnicos e econômicos. A Copene foi se desenvolvendo e, em 1976, teve início a operação das primeiras unidades da central de utilidades, passando a abastecer vapor, energia elétrica e água para as primeiras fábricas que começaram a produzir no complexo. Nos anos de 1977 e 1978, cresceram, consideravelmente, as atividades de construção, montagem e operação. O número de trabalhadores no Polo chegou a 26 mil diretos e 75 mil terceirizados.
Em 29 de junho de 1978, o presidente da República, Ernesto Geisel, deu início, oficialmente, às atividades do Polo Petroquímico de Camaçari. A partir de então, o governo intensificou as perseguições contra os trabalhadores e o enfraquecimento dos sindicatos em benefício das empresas que atuariam na região.
Além disso, pela forma autoritária como foi implantado, a movimentação para o Polo aumentou em mais de 500% a população, em pouco menos de dez anos, sem qualquer planejamento,  provocando crises de atendimentos e abastecimentos, injustiças sociais, criminalidade e violência O Polo de Camaçari foi o primeiro complexo petroquímico planejado do país. Atualmente, se destaca como o maior complexo industrial integrado do hemisfério sul, abrigando mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade, como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, de bebidas, de produção de equipamentos para energia eólica e serviços.
Na área de infraestrutura, o polo registrou avanços expressivos, como a implantação do sistema de rodovias BA-093, permitindo o escoamento da produção e ampliando a competitividade das empresas instaladas no local.
Enfim, foi uma festa privada com dinheiro publico.
Geisel e o nacionalismo de fachada
Em 1980, o governo militar criou uma holding company [1] chamada Nordeste Química S.A. (Norquisa), para onde migrariam as ações ordinárias da Copene, que englobava 48 empresas do polo. A Norquisa passou a controlar a Copene com cerca de 52% do seu capital ordinário.
A criação da Norquisa, significou um golpe no regime estatal e coroou a nova estratégia do governo para a indústria petroquímica, diminuindo o controle do Estado sobre as empresas e consolidando, assim, a estrutura privada da Copene e aglutinando os recursos gerados por todas as empresas do Complexo. Isso permitiu a aplicação de planos de desenvolvimento para a indústria independentemente de planos do governo.
Por sua vez, mascarava o caráter supostamente nacionalista da indústria, com um Conselho de Administração e Diretoria que estava nas mãos da tecnoburocracia estatal e de grupos privados nacionais. O Ernesto Geisel, que foi presidente da Petrobras entre 1969 e 1973, deixou a presidência da empresa. Assumiu a chefia da Norquisa em 1980 e, consequentemente, o controle da Copene. Para isso, se beneficiou diretamente de acordos com empresários que, rapidamente, o conduziram à coordenação da holding, devolvendo as benesses recebidas e mantendo as ligações com o regime ditatorial.
De acordo com a reportagem de Aluízio Maranhão, publicada na revista Isto É em 26 de agosto de 1980: “Quinze meses depois, Geisel volta à ativa – ele assume a direção da Norquisa e o Conselho da Copene”, e afirma que sua nomeação foi uma proposta de vários empresários. Entre eles, estavam: Celso Rocha Miranda (Internacional de Seguros); Peri Igel e Paulo Cunha (Grupo Ultra); Norberto Odebrecht (Odebrecht); Ângelo Calmon de Sá (Banco Econômico); Clemente Mariani (Grupo Mariani) entre outros [2]. Todos eram conhecidos financiadores da ditadura.
Durante a crise do petróleo, o general Geisel obrigou a Petrobras a vender nafta para empresas petroquímicas a um preço mais baixo, causando prejuízos à empresa, aos cofres públicos e à economia brasileira. Fez isso revogando o Decreto Lei 61/66 em 30 de dezembro de 1977, que garantia a rentabilidade normal da Petrobras, e editando o Decreto Lei 1599/77, que deu ao governo poderes para ditar a política de preços dos derivados à vontade e de acordo com os interesses da indústria petroquímica.
Num mundo que economizava petróleo dramaticamente, a Petrobras foi obrigada a aumentar suas importações. A nafta foi vendida no mercado interno por 10% dos preços internacionais, e a Petrobras se endividou criando uma bola de neve.
Durante a CPI sobre o Polo Petroquímico de Camaçari, coberta extensivamente pelo jornal O Estado de São Paulo, o deputado João Cunha (MDB-SP) denunciou que o Geisel havia recebido 200 mil ações de uma das empresas petroquímicas beneficiadas pelo seu governo. João Cunha não foi cassado, porque quem o alimentou com essa munição política foi a turma de generais e coronéis ligada ao general Médici.
Repressão à greve de 1985
Os funcionários da Copene sofriam terríveis repressões como subsidiária da Petroquisa, controlada diretamente pelos generais. A partir de 1984, sentiram o endurecimento das pressões exercidas pelos empresários e pelo governo ditatorial, aplicadas diretamente pelas forças do “carlismo”. Antônio Carlos Magalhães aplicou, na Bahia, toda a truculência da ditadura.
Em agosto de 1985, os petroquímicos foram à greve: “O dia 27 entrou para a história da classe química e petroquímica baiana. Exatamente às dez horas da manhã, quando o flaire da Copene jogou para o ar a grande chama que esperávamos com muita expectativa, estava consumado o nosso poder de mobilização, a nossa capacidade de lutar pelas reivindicações que, durante um mês, tentamos negociar com os empresários.Os patrões quiseram nos testar e receberam a RESPOSTA que não esperavam. Paramos, e paramos organizados, mostrando que só queremos ser respeitados como classe trabalhadora que precisa de salários justos e melhores condições de trabalho”. [3]
Os patrões tentaram utilizar a polícia para impedir a entrada dos trabalhadores, suspenderam expedientes, proibiram os ônibus de buscarem os trabalhadores em casa e divulgaram que o Sindiquímica estava invadindo a Copene. Mas, apesar das tentativas, os trabalhadores foram ao Polo para se unir aos companheiros. Os trabalhadores pararam suas atividades aos poucos. O número de empresas paralisadas foi aumentando gradativamente, de maneira que, passado apenas um dia da deflagração da greve, mais de 80% das empresas do polo já estavam paradas.
Um documento confidencial do Serviço Nacional de Inteligência (SNI), que circulou entre o Departamento da Polícia Federal e o Centro de Informações da SSP/BA, divulgou que: “depois de cerca de 08 (oito) rodadas de negociações entre patrões e empregados e de uma greve de fome no dia 07 Ago 85, como advertência, cerca de 21.000 operários das 35 empresas químicas e petroquímicas que compõem o Complexo Petroquímico de CAMAÇARI/BA decidiram, em Assembleia Geral realizada no dia 26 de Ago, paralisar suas atividades a partir de zero hora do dia 27 de Ago (…) os operários (…) iniciaram, paulatinamente, a desativação das indústrias, sob a liderança do… SINDIQUÍMICA/BA… e do… PROQUÍMICOS”[4]
“Por força dessa repressão os trabalhadores que tomaram a liderança formaram um ‘comando de greve’. (…) Nesse comando havia aqueles que participavam das reuniões decisórias, e outros que agiam nos bastidores. Da cúpula desse comando participaram os companheiros Edson Coelho, Ubaldo Teixeira, Harry, José Fernandes, Nivaldo Lima, Prado, Romário dentre outros. A última reunião do comando foi na ‘célula’ que se situava no apartamento do companheiro Edson Coelho, no edifício Crescenciano, na Ladeira do Funil. Foi nessa reunião que elaboraram a senha que decidiu o horário do início do movimento de parada operacional da COPENE dando início ao grande movimento grevista do primeiro Polo Petroquímico parado (em greve) do planeta”. [5]
A greve iniciou às 23h do dia 26 de agosto de 1985 na Central de Matérias Primas da Copene. Os operários do grupo de trabalho A chegaram para substituição dos operários do grupo de trabalho B que tinham trabalhado no turno da tarde e continuaram na fábrica. À meia noite, o pessoal do grupo A dividiu todo o lanche com o grupo B que permaneceu na empresa. Às 7h da manhã do dia 27, apareceram os operários do grupo C que deveriam substituir o grupo A, que permaneceu também na fábrica. Muitos operários do grupo de trabalho D, que estavam de folga, compareceram e permaneceram do lado de fora da fábrica.
Por segurança, conservaram funcionando a Central de Utilidades (UTIL) que fornecia vapor, água, ar de serviço e de instrumentos, energia, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio para todo o Polo. A ação dos grevistas amedrontava e intimidava a ação da Polícia Militar da Bahia, que temia atitudes intempestivas dos grevistas.
Os empresários, junto com os agentes da ditadura, montaram um arsenal repressivo que incluía proibições das publicações de imprensa. O governo do Estado da Bahia se encarregou de esconder o movimento que parou todas as indústrias de Camaçari por 15 dias, proibindo a imprensa de publicar notícias sobre as atividades que estavam se desenrolando. A greve durou 23 dias.
No dia 11 de setembro, o julgamento da legalidade da greve e da cláusula que definia 80% de adicional de turno foi publicado, e os trabalhadores decidiram retornar ao trabalho no dia seguinte. Neste retorno, os trabalhadores se depararam com a Polícia Militar protegendo as fábricas e descobriram que muitos dirigentes sindicais foram afastados. Alguns trabalhadores foram transferidos, e outros demitidos.
Os ativistas foram mapeados, e 186 trabalhadores foram demitidos. Outros que estavam nas listas da polícia e da Divisão de Informações (Divin) da Petrobras e foram demitidos, gradativamente, até o mês de dezembro do mesmo ano. O ex-presidente Ernesto Geisel, o ex-governador Antônio Carlos Magalhães e os investidores privados, como o Grupo Ultra, Odebrecht e Mariani, estiveram diretamente ligados à repressão à greve da Copene, juntamente com os órgãos estatais da repressão.
Privatização
Em abril de 1990, o governo de Fernando Henrique Cardoso criou o Programa Nacional de Desestatização (PND), relacionando 68 empresas industriais com participação estatal e pertencentes a segmentos estratégicos como siderúrgico, químico e petroquímico, fertilizantes, elétrico, ferroviário, mineração e portuário. De 1991 a 1997, foi arrecadado pelo governo o equivalente a US$ 26,1 bilhões em privatizações, dos quais US$ 3,7 bilhões vieram de vendas de participações em empresas do setor químico e petroquímico.
Com a venda das participações acionárias incluídas no PND, a maior parte do capital social das empresas do setor químico e petroquímico foi transferida para o setor privado, que passou a deter 75,7% do capital social votante dessas empresas contra participação de 44,6% anterior ao início do programa. Em 1993, teve início o programa de captação de capital no mercado de balcão norte-americano com a negociação de American Depositary Receipts (ADRs) nível 1, representativos de ações preferenciais classe A de emissão da companhia.
Em abril de 1995, após diversas modificações na unidade e de acabar com restrições, a companhia aumentou sua capacidade de produção de eteno, alcançando o nível de 1.100 toneladas por ano. Em agosto de 1997, após a conclusão de seu programa de expansão, a capacidade produtiva de eteno saltou para 1.200 toneladas por ano. Em 1998, foi concluído o programa de expansão de capacidade produtiva de para-xileno, alcançando o nível de 230 mil toneladas por ano, tornando-se completamente operacional em 1999.
Em agosto de 1995, a Petroquisa reduziu sua participação no capital votante da Copene como parte do programa brasileiro de desestatização. As ações vendidas pela Petroquisa foram, em sua maioria, adquiridas pela Norquisa. O restante das ações foi adquirido por fundos de pensão, notadamente a Caixa de Previdência do Banco do Brasil (Previ) e a Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros).
Em 1998, a Copene decidiu executar e administrar diretamente a prestação dos serviços de manutenção do Polo Petroquímico de Camaçari, historicamente realizada pela Ceman, e assinou um contrato de venda dos ativos da Ceman em janeiro de 1999, concluindo formalmente a venda da subsidiária em abril do mesmo ano à Asea Brown Boveri (ABB). Ainda em 1998, teve início a negociação de ações da Companhia na Bolsa de Valores de Nova York na forma de ADRs nível 2, então sob a sigla PNE. Um ADR corresponde a 50 ações preferenciais classe A, sendo o banco depositário o Citibank N.A.
Em 10 de novembro de 1999, o Banco Econômico S.A., em liquidação extrajudicial, através da sua subsidiária Econômico S.A. Empreendimentos (ESAE), a Odebrecht Química S.A. (Odequi) e a Petroquímica da Bahia S.A. (PQBA) celebraram Protocolo de Entendimentos com o objetivo de regular a venda conjunta de seus ativos localizados ou relacionados ao Polo Petroquímico de Camaçari. Valendo-se do direito de preferência estabelecido nos acordos de acionistas, as ações alienadas foram adquiridas pelos sócios que detinham esses direitos. Esses sócios, na quase totalidade das empresas, foram os sócios originais do período de constituição das empresas.
As empresas tripartites foram adquirindo participação no capital votante em empresas estatais. Essa participação era compulsória e tinha financiamento aprovado previamente pelo BNDES dentro da linha conhecida como Financiamento a Acionistas (Finac). Quando as principais unidades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari acharam-se implantadas, cada uma correspondendo a uma empresa distinta, a soma do capital votante nas estatais, como Copene, em poder das empresas privadas superava a marca de 50%, deixando, portanto, de ser considerada estatal. As privatizações criam o desenho dos grupos que iriam monopolizar o setor, na primeira década do século 21: Odebrecht, Ipiranga, Unipar e Suzano.
Em 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani, assume o controle da Copene. No ano seguinte, é criada a Braskem. Em março de 2007, Braskem, Petrobras e Grupo Ultra compram a Ipiranga. A Petrobras compra a Suzano Petroquímica em agosto do mesmo ano. Em junho do ano seguinte, a estatal junta os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%) Geyser. Em janeiro de 2010, é anunciada a incorporação da Quattor pela Braskem.
A privatização beneficiou uma série de empresas que apoiaram, sustentaram e mantiveram, a ditadura cívico-militar no Brasil. Entre elas, a Odebrecht, o Grupo Ultra e o Grupo Mariani.
Odebrecht-Braskem-Ultra-Petrobras: um grande negócio
Em 1968, a Petroquisa tinha assumido a Petroquímica União (PQU) com o Grupo Moreira Sales, comprado a parte da Phillips na Ultrafértil, associando-se ao Grupo Ultra. A Petroquímica União começou a operar em 1972. Suas ações, pertencentes à Petroquisa (67,8%), foram leiloadas em 1994 e distribuídas entre os grupos: União de Indústrias Petroquímicas (Unipar) com 30,01%; Sociedade Anônima dos Empregados da Petroquímica (SEP), 9,84%; e o Banco Itaú S.A.,7,58%. A Petroquisa ficou com 17,47%; e a Odebrecht Química S.A. abocanhou 7%.
 https://www.youtube.com/watch?v=UYab8WxZQfU 7.
Em 1995, o grupo duplicou o Polo de Triunfo em função do aumento de consumo, decorrente do Plano Real, instituído em julho de 1994, pelo governo de Itamar Franco, que estabilizou a moeda. Uma das centrais petroquímicas da Quattor, depois, foi incorporada à Braskem, que passou a controlar as quatro centrais de processamento de nafta e gás natural existentes no país, incluídas Camaçari (BA) e Triunfo (RS).
Após o processo de privatização, a Petroquisa permaneceu com participações minoritárias nas três centrais petroquímicas: Copene (atual Braskem), Copesul e Petroquímica União e em dez outras empresas do setor. A Odebrecht assumiu o controle da Companhia Petroquímica de Camaçari (CPC) em 1995. Desde então, as privatizações centralizam a produção do setor, vertente termoplástica, com o Grupo Odebrecht, Ipiranga e Unipar, do Grupo Ultra e Grupo Suzano.
Ao final do ano 2000, a participação do Banco Econômico na Conepar S.A., foi levado a leilão. O Banco Econômico foi quebrado por Ângelo Calmon de Sá, ex-ministro da Indústria e Comércio durante o governo Geisel. O segundo leilão, em 2001, não obteve êxito.
Em seguida, o governo armou uma operação de emergência para que o empresário Paulo Cunha, do grupo Ultra, pudesse comprar a Conepar e controlar a Copene. Isso depois de os gigantes Dow Química e Pérez Companc saírem do páreo. Cunha contava com o apoio do senador Antônio Carlos Magalhães, dos ministros Rodolpho Tourinho (Minas e Energia) e Alcides Tápias (Desenvolvimento) e do presidente do BNDES, Andrea Calabi. A parceria que o BNDES e o Ultra fizeram para comprar a Copene daria a Paulo Cunha o controle do Polo de Camaçari.
Para se defender do grupo Ultra, o Econômico se associou ao Grupo Odebrecht e ao Grupo Mariani para controlar a Copene. Contavam com o apoio do Banco Central de Armínio Fraga, que administrou a massa falida do Banco Econômico. O Grupo Ultra se retirou do leilão. Com isso, a Odebrecht, que tinha “direito de preferência” por ser dona de parte da Conepar, empresa que possui participação na Norquisa que, por sua vez, controla a Copene, ficou com o holding.
Tanto Odebrecht quanto Ultra detinham ações da própria Norquisa. Marcelo Odebrecht, filho de Emílio Odebrecht, presidente do grupo, esteve pessoalmente no leilão. Com a aquisição, o consórcio Odebrecht-Mariani, que já possuía 32% da Norquisa, passou a deter agora 55,8%. O consórcio negociou a compra das ações do Grupo Suzano na Copene, elevando a participação para 64%.
Para o Banco Central, o resultado do leilão foi decepcionante. Como o ganhador pagou o preço mínimo pelas ações, houve menos recursos para abater a dívida do Econômico sob intervenção do Banco Central. Apenas 10% das dívidas foram quitadas com os R$ 785 milhões obtidos com a venda. A liquidação financeira foi feita com dinheiro obtido por meio de financiamento do Citibank e do ABN Amro Bank. A Odebrecht não colocou um centavo. [6]
Com essa transação, também passaram para as mãos do Grupo Odebrecht-Mariani o controle da Polialden (que fabrica polietileno de alta densidade), com 66,7% do capital votante; e 35% do capital votante da Politeno (empresa controlada pelo Grupo Suzano, que fabrica polietilenos), dando origem à Braskem, através dessa integração. Com isso, em 16 de agosto de 2002, o Grupo Odebrecht e o Grupo Mariani, constituíram a Braskem S.A., onde seriam concentradas as atividades químicas e petroquímicas dos dois grupos a partir do controle acionário da Norquisa. O objetivo principal era conseguir redução de custos operacionais e administrativos e ganhos fiscais.
Além do controle acionário da Norquisa, a Braskem foi formada com a incorporação das empresas Copene, OPP e Triken (Grupo Odebrecht), Proppet e Nitrocarbono (Grupo Mariani), detendo participação acionária na Politeno e Copesul, controlada pela Odebrecht e Ipiranga (ligada ao Grupo Ultra). Em 2007 Braskem, Petrobras e Ultrapar, juntaram-se na maior fusão da história brasileira. Adquiriram o Grupo Ipiranga por US$ 4 bilhões. A Petrobras e a Ultrapar compartilharam as operações de distribuição de combustíveis, e a Braskem assumiu a Ipiranga Petroquímica.
Em junho de 2008, a estatal juntou os ativos da ex-Suzano com a Unipar, formando a Quattor, controlada pelo grupo privado (60%), mas com forte influência do poderoso sócio minoritário estatal. A Unipar pagou muito pouco (R$ 380 milhões) para entrar na sociedade e obteve controle sobre ela. Após pagar pouco para virar sócia da Petrobras, a Unipar ganhou muito para sair da sociedade. Um relatório do Conselho de Controle das Atividades Financeiras, o Coaf, obtido pela revista Época no inquérito da operação Lava Jato, revela que a Unipar depositou R$ 466 mil na conta de uma das empresas de fachada de Youssef, a mesma que recebia depósitos de propina das empreiteiras com contratos na Petrobras.
Em janeiro de 2010, a venda do controle da Quattor para a Odebrecht e a Petrobras foi feita por R$ 872 milhões, incluindo um prêmio de controle de quase 80%. Isso marcou a saída do clã dos Geyer da petroquímica. Dos cerca de R$ 500 milhões como valor de mercado do controle (excluídas as dívidas), a família Geyer detinha 56% do capital, o que representava R$ 280 milhões, o valor aproximado do controle.
A operação desatou um dos últimos nós para a constituição, por Odebrecht e Petrobras, da gigante brasileira, com escala para competir no mercado internacional com concorrentes como Dow Chemical, Exxon Mobil, a empresa saudita Sabic, Shell, LyondellBasele Basf. A compra da Quattor pela Braskem prepara a empresa para um novo ciclo de oferta de matéria-prima, que deve ser iniciado com a exploração do pré-sal.
A nova Braskem
Nesta nova Braskem, o Grupo baiano aportou, no máximo, R$ 1,5 bilhão, cabendo R$ 2,5 bilhões à Petrobras. Com isso, a estatal passou a deter até 49% da nova companhia. Em 1º de abril de 2010, a empresa comprou as operações petroquímicas da Sunoco americana, somando mais de 1,5 milhões de toneladas de resinas da capacidade de produção da Braskem. A aquisição do negócio de polipropileno da Sunoco por US$ 350 milhões iniciou as operações da companhia no mercado norte-americano. Em outubro de 2011, a Braskem adquiriu os ativos de polipropileno da Dow Chemical: duas fábricas nos Estados Unidos e duas na Alemanha.
Nos Estados Unidos, onde é a maior produtora de polipropileno do país, tem cinco unidades de produção localizadas no Texas, na Pensilvânia e na Virgínia Ocidental, e um Centro de Tecnologia e Inovação em Pittsburgh, com sede na Filadélfia. Braskem Europa tem sede em Frankfurt, na Alemanha, com duas plantas, uma em Schkopau e outra em Wesseling. Braskem Europa é uma subsidiária integral da Braskem S.A. É a maior empresa petroquímica da América Latina e uma dos maiores do mundo. É, ainda, a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas.
A Braskem possui 13 unidades industriais localizadas em Camaçari. Responde por 79% da produção anual de eteno, o que permite maior poder de barganha junto a Petrobras, na obtenção de nafta, além de lhe assegurar melhor posição no mercado internacional. Com maior economia de escala (redução de impostos e despesas administrativas), maior integração vertical entre a primeira geração (Copene) com algumas indústrias de segunda geração (OPP Química; a antiga CPP, Triken; Polialden; Proppet; Nitrocarbono), o que propicia maior competitividade.
A maioria de suas empresas do Polo de Camaçari está interligada por dutos via à Unidade de Insumos Básicos da Braskem, que recebe derivados de petróleo da Petrobras, principalmente a nafta, e os transforma em petroquímicos básicos (eteno, propeno, benzeno, tolueno, butadieno, xilenos, solventes e outros). Um eteno-duto com mais de 400 quilômetros de extensão interliga a unidade de insumos básicos da Braskem em Camaçari às suas fábricas de Cloro-soda e PVC em Alagoas, fazendo a conexão entre os polos de Camaçari e o Cloroquímico daquele Estado.
A Braskem possui outras 13 fábricas, com localização em Alagoas, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul, e é considerada uma das cinco maiores empresas de capital privado do país, gerando 2.800 empregos diretos. Controla os três maiores complexos petroquímicos do Brasil, localizados nas cidades de Camaçari (BA), Mauá (SP) e Triunfo (RS), e também um complexo em Duque de Caxias (RJ), que é a base de gás. Possui, ainda, um centro de pesquisa e desenvolvimento no Rio Grande do Sul. Produz outros produtos químicos, que são vendidos principalmente para outras empresas químicas com base nos complexos, como o Innova, Elekeiroz e Dow Chemical.
São acionistas da Braskem: a Petroquisa, o Fundo de Pensão da Petrobras (Petros), o Fundo de Pensão do Banco do Brasil (Previ) e o consórcio Odebrecht-Mariani.
Deste emaranhado de siglas e participações cruzadas, a indústria petroquímica brasileira está reduzida hoje a praticamente uma grande empresa: a Braskem, ao menos no segmento de resinas termoplásticas.
Texto produzido pela Comissão Alan Brandão do Sindipetro AL/SE, com notícias públicas em jornais e pesquisa feita nos arquivos da Petrobras na época da ditadura (primeira parte).
NOTAS:
1. A holding é uma empresa que é proprietária de outras empresas. Geralmente se refere a uma empresa que não produz bens ou serviços por si só. Seu objetivo é ser dono de ações de outras empresas para formar um grupo empresarial, Permitindo a redução do risco para os proprietários e o controle de um número de diferentes empresas.
2. http://www.arqanalagoa.ufscar.br/pdf/recortes/R01316.pdf
3. Boletim Especial GrEve 6/8/85
4. Darliton de Sena Paranhos, “Experiências de luta e conflitos de classe: a trajetória dos trabalhadores químicos e petroquímicos baianos e suas organizações (1963-1997)”, Feira de Santana, agosto de 2011. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Feira de Santana como requisito para a obtenção do grau de Mestre em História Social, sob a orientação do Professor Doutor Eurelino Coelho.
5. Enviado por Jose Bahiana em 22/4/2011, “A grande greve do polo petroquímico de Camaçari – uma história do Brasil (4)”. http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/2924738
6. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2607200123.htm
Diego Cruz
 - 
27/11/2014  
Publicado em 14 de abr de 2014 - vídeo
8. https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2015/09/a-braskem-e-uma-cria-do-governo-lula.html