segunda-feira, 31 de março de 2014

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

Avião que passou no dia 31 de março de 2014 pela grande orla carioca, com a seguinte mensagem:
"PARABÉNS MILITARES: 31/MARÇO/64. GRAÇAS A VOCÊS O BRASIL NÃO É CUBA."
Uma perguntinha bem idiota: será que a imagem vai ser mostrada no Jornal Nacional?
Movimento Militar de 31 de Março de 1964 - revista O Cruzeiro, 10/04/1964 – edição extra

Circular Reservada -  por General Humberto de Alencar Castello Branco


As manchetes do contragolpe de 1964 - por A Verdade Sufocada

Catecismo Anticomunista – por Dom Geraldo de Proença Sigaud

Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - por A Verdade Sufocada

A nação que se salvou a si mesma - Artigo especial escaneado da revista
The Reader's Digest de Novembro de 1964 Clarence W. Hall - Redator de The Reader's Digest

Os discursos de celebração da Revolução de 1964 - Artigo de Lucileide Costa Cardoso (2011)

A nação que se salvou a si mesma - Entre Memória e História, a Campanha da Mulher pela Democracia (1962-1974)
Dissertação de Janaina Martins Cordeiro (2008)
A Revolução Democrática de 31 Mar 64 - por Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) - Cadeira de História Militar (2000)

A história oficial de 1964 – por Olavo de Carvalho

1968, o embuste que não terminou – por Olavo de Carvalho

O tempo dos militares e os dias de hoje – por Olavo de Carvalho

A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça - livro de autoria do Coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra. Já em 9ª edição (2013), com acréscimo de 82 páginas e prefácio do General Luiz Eduardo Rocha Paiva:

Entrevista com o jurista Célio Borja - por Folha de S. Paulo, 25/03/2014

Entrevista com Delfim Netto - por jornal O Globo, 23/03/2014

Entrevista com o Coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra (fevereiro de 2014) - por jornal Zero Hora

A crise de 31/3/64 foi resolvida em Porto Alegre - por Coronel do Exército Luiz Ernani Caminha Giorgis

Resumo do que penso sobre 1964 - por Olavo de Carvalho

O ano em que o tempo parou - por Olavo de Carvalho

Uma geração de predadores - por Olavo de Carvalho

A REDENTORA: RÉQUIEM OU ALELUIA? - por General José Siqueira Silva

Arquivos dos EUA sobre o Brasil - Período 1963-1973 - por Opening the Archives Project

O golpe de 1964 e a instauração do regime militar - FGV CPDOC

1964, meio século depois - por Ricardo Vélez Rodríguez

31 de Março de 1964: Uma data a ser lembrada - por General Pedro Luis de Araújo Braga

Castello Branco: o reformador – por General Raymundo Negrão Torres (in memoriam)

O Movimento Cívico-Militar de 31 de Março de 1964  por Coronel do Exército Manoel Soriano Neto

Julgamento da Revolução – por Roberto Marinho

O que os governos militares fizeram em 21 anos Fonte: www.avarenes.com.br

Salve o 31 de março! – por General Maynard Marques de Santa Rosa

1964, uma reflexão - por Jarbas Passarinho

Ordem-do-Dia do Comandante do Exército (31 de Março de 2009) - por General Francisco Roberto de Albuquerque

Ordem-do-Dia do Comandante da 3ª Bda C Mec (31 de Março de 2010) - por coronel do Exército Mario Luiz de Oliveira

A Revolução Democrática de 31 de Março de 1964 - por General Ulisses Lisboa Perazzo Lannes

Risco de guerra civil levou à violência do Estado militar - por General Luiz Eduardo Rocha Paiva

Conversa com Jarbas Passarinho - por Claudio Leal

Militares, nunca mais! - texto atribuído a Millôr Fernandes

O grande erro dos militares nos idos de 1964 - por Coronel do Exército Silvio Gama

Carta de Barbacena - por Coronel-Aviador Marcelo Hecksher

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=69990&cat=Artigos&vinda=S


Apelo ao Comandante do Exército - por Coronel do Exército Paulo Ricardo da Rocha Paiva

Comemoremos os 50 anos da Contrarrevolução de 1964 - por Capitão do Exército José Geraldo Pimentel

Reportagem 11 anos após a Contrarrevolução de 1964: Uma história que seu professor de História não quer lhe contar - porOrganizações Globo

Governo Médici: ápice do desenvolvimento brasileiro - por Capitão do Exército Félix Maier

Militares e a memória nacional – por Olavo de Carvalho

Do Blog do Reinaldo Azevedo (revista Veja), em 31/03/2014:

1964 e o Governo Militar – por Felipe Melo

Castello Branco e a Contrarrevolução de 31 de Março de 1964 – por Capitão do Exército Félix Maier

Anos de chumbo: um breve histórico – por Carlos Ilich Santos Azambuja

Grupo dos 11: O braço armado de Brizola – por Mariza Tavares

Brizola e o Grupo dos 11 - Documentos secretos

O apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro – por Denise Rollemberg

Treinamento de guerrilha em Cuba - por Carlos I. S. Azambuja

FBI: um onagro franco-argelino-brasileiro – por Capitão do Exército Félix Maier

A verdade: eu menti - por Miriam Macedo

1968: 40 anos do AI-5 – por Capitão do Exército Félix Maier

Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda - por Capitão do Exército Félix Maier

Bete, Mentes? - por Capitão do Exército Félix Maier

A fossa de Babel - por Olavo de Carvalho


Devotos de um vigarista - por Olavo de Carvalho

Tudo o que você queria saber sobre a direita - e vai continuar não sabendo - por Olavo de Carvalho

A intervenção cubana em Angola – por Paulo Diniz Zamboni

A Pedra de Roseta do Caribe – por Capitão do Exército Félix Maier

As esquerdas e os mitos difamatórios - por Olavo de Carvalho

A história invertida - por Olavo de Carvalho

O novo imbecil coletivo - por Olavo de Carvalho

Infiltração e neutralização das Forças Armadas - por Carlos I. Santos Azambuja

Guerrilha comunista no Brasil – por Capitão do Exército Félix Maier

Campanha do Exército no Vale do Ribeira – por Guido Schneider

Honoráveis terroristas – De José Genoino a Dilma Rousseff

As raízes do AI-5 - por Carlos I. S. Azambuja

Terrorismo: de Guararapes a Boston – por Capitão do Exército Félix Maier

Ação Popular – A ala terrorista oriunda da Igreja Católica – por Capitão do Exército Félix Maier

O heróico soldado Mário Kozel Filho – por Coronel do Exército Hiram Reis e Silva

Assassinato do Tenente da PM/SP Alberto Mendes Júnior

Tudo sobre a ditadura militar - por jornal Folha de S. Paulo

Dilminha Bang Bang no NYT -

Dilminha Bang Bang na luta armada –

O movimento de 1968, por seus líderes – por Carlos I. S. Azambuja

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA NO BRASIL - por Reinaldo Azevedo - Blog da revista Veja

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2 - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-2-%E2%80%93-muitas-de-suas-vitimas-eram-pessoas-comuns-so-tiveram-a-ma-sorte-de-cruzar-com-esquerdista/

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3 http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-3-a-impressionante-covardia-de-lamarca/

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4 - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/todas-as-pessoas-mortas-por-terroristas-de-esquerda-4-%E2%80%93-o-alto-grau-de-letalidade-daqueles-humanistas/


LIVRO NEGRO DO TERRORISMO NO BRASIL: Faça o download do ORVIL – Tentativas de Tomada do Poder:http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse – Wikipédia do Terrorismo no Brasil

A Guerra Revolucionária – por General Ferdinando de Carvalho

Os demônios – por Paul Johnson

Expurgo de nomes ao estilo russo - por Vladimir Shlapentokh

Expurgo de nomes ao estilo fascipetista: Moradores resistem a trocar nomes da ditadura - por Fernando Taquari e Guilherme Serodio

Gado Fardado - por Capitão do Exército Lenilton Morato

O Livro Negro do Comunismo – vários autores (apresentação da obra)

O Livro Negro do Comunismo – por Roberto Campos

Caso Riocentro, 33 anos depois - por Capitão do Exército Félix Maier

Ucrânia, o holocausto esquecido – por Padre Valdemiro Haneiko

Escolas de subversão e espionagem – por Capitão do Exército Félix Maier

Morre Alexandre Soljenítsin, autor de Arquipélago Gulag – por Capitão do Exército Félix Maier

Che Guevara: apóstolo da violência – por Pedro Corzo

Contra toda a esperança – livro-denúncia do cubano Armando Valladares

Argentina: 8 mil desaparecidos (e não 30.000, como mente a esquerda) – por Graça Salgueiro

Gramsci e a comunização do Brasil – por Anatolli Oliynik

Arquivos I – Uma história da intolerância – por Capitão do Exército Félix Maier

Administrador do Cemitério explica, com detalhes, na CNV a Vala de Perus – por Coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra

As ossadas do Cemitério de Perus – por Capitão do Exército Félix Maier

Junta de Coordenação Revolucionária  por Carlos I. S. Azambuja (a “Operação Condor” dos terroristas de esquerda)

Memórias Reveladas – por Coronel do Exército Juvêncio Saldanha Lemos

Histórico da Guerrilha do Araguaia – por Carlos I. S. Azambuja

FATORES QUE ANTECEDERAM A GUERRILHA DO ARAGUAIA  por Carlos I. S. Azambuja

Diário da Guerrilha do Araguaia - Maurício Grabois – por Carlos I. S. Azambuja

A Guerrilha do Araguaia – por Coronel do Exército Hiram Reis e Silva

A Guerrilha do Araguaia – autores diversos

Chico Dólar narra a Guerrilha do Araguaia – por Tenente do Exército José Vargas Jiménez (fichamento do livro BACABA feito por Capitão do Exército Félix Maier)

Depoimento de militante da Ação Popular (AP) – por Heitor de Paola

UNE: Organização-pelego, de Getúlio a Lula – por Capitão do Exército Félix Maier

Lamarca: A marca de um traidor da Pátria e do Exército – Fonte: http://bootlead.blogspot.com.br/

OPERAÇÃO CONDOR por Carlos I. S. Azambuja

El cóndor pása...  por Capitão do Exército Félix Maier

Allende e Pinochet: O mito e a realidade  por Capitão do Exército Félix Maier

Lula, uma liderança criada pelo General Golbery - por Mario Garnero


Élio Gaspari e Golbery, o bruxinho que era bom - por Capitão do Exército Félix Maier

Salvador Allende foi morto por ordem de Fidel Castro – por Irapuan Costa Junior

Os serviços de Inteligência de Cuba - um pouco de história - por Carlos I. S. Azambuja
Comunismo e nazismo: dois monstros idênticos  por Ion Mihai Pacepa

CUBA: O que foi que aconteceu? – autoria desconhecida

A sociopatia do socialismo à luz da psiquiatria – por Luciano Ayan

A doutrina gramscista e o Foro de São Paulo – por Klauber Cristofen Pires

Foro de São Paulo e a cubanização do Brasil – por Carlos I. S. Azambuja

Círculos Bolivarianos no Brasil  por Carlos I. S. Azambuja

GERAÇÃO 60: Uma geração mentirosa e traidora – por JB Xavier

Teoria do foco guerrilheiro – por Carlos I. S. Azambuja

Che Guevara, a saga de um porco fedorento – revista Veja

Lembrai-vos de 1935! (A Intentona Comunista) – por Coronel do Exército Aluísio Madruga de Moura e Souza

A Intentona Comunista – por Coronel do Exército Carlos Fernando Freitas de Almeida

Rebatendo a "língua de pau" do Informex - por Capitão do Exército Félix Maier

Como os comunistas assassinaram Elza Fernandes

Sobre a moralidade de Karl Marx - por cineasta Ipojuca Pontes

Karl Marx segundo Eric Voegelin - tradução do Professor Mendo Castro Henriques

Da Rússia com terror – por Jamie Glazov

As origens satânicas do comunismo – por Huáscar Terra do Valle

Comunista come criancinha – por Capitão do Exército Félix Maier

Mikhail Gorbachev: Uma história oculta do mal – por Claire Berlinski

Nacionalismo e esquerdismo nas Forças Armadas – por Capitão do Exército Félix Maier

Foro de São Paulo, um perigo para a democracia – por Ricardo Puentes Melo

O socialismo do século XXI – por Viviana Padelin

As libélulas da USP - por Capitão do Exército Félix Maier

O Brasil tem guerrilha – revista Istoé

Gramsci, o parasita do amarelão ideológico – por Reinaldo Azevedo

Coluna Prestes, uma Marcha de horrores – por Consuelo Dieguez

10 técnicas para manipular a população – por Noam Chomsky

O que realmente é o fascismo – por Lew Rockwell

Eu acuso [sobre a doutrinação marxista nas escolas brasileiras] – por Luiz Felipe Pondé

O “fascismo gay” em implantação no Brasil – por Capitão do Exército Félix Maier

Trilogia suja de Havana – por Pedro Juan Gutiérrez (fichamento do livro feito por Capitão do Exército Félix Maier)

Prisioneiros do gulag cubano no século XXI – colaboração de PS Loredo

As três Cubas: de Fidel, dos turistas e dos cubanos – por María Cristina de Paz

Venezuela bolivariana: para obter comida, braço marcado como gado - por Rodrigo Constantino

Os ossos do mito Che Guevara – por Mario Vargas Llosa
Duas ou três coisas que é bom saber sobre Cuba - texto anônimo, de origem venezuelana

Cunha cubana apunhala o Brasil – Traidores Lula e Dilma

Dilma legitima os crimes políticos de Maduro - por José Carlos Sepúlveda da Fonseca

Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em

Assassinato de Celso Daniel – por Coronel do Exército Roberto Monteiro de Oliveira (in memoriam)

A ESG como o diabo gosta – por Christina Fontenelle

Liberais X Totalitários, a eterna luta – frases coletadas por Capitão do Exército Félix Maier

O serviço secreto do PT – por Humberto Trezzi

Quem comeu sapo, engole perereca... - por Capitão do Exército Félix Maier

10 anos de PT e a desconstrução do Brasil – por Coronel do Exército José Gobbo Ferreira

Marco Antonio Villa: "A década petista é a década da falácia" - por José Fucs (revista Época)




A voz do ouvidor da Comissão Nacional da Verdade por Capitão do Exército Félix Maier

Manifesto à Nação: Atuais ameaças ao Estado brasileiro – por Academia Brasileira de Defesa

A Gestapo do PT e o pau-de-arara virtual – por Capitão do Exército Félix Maier

Às Forças Armadas - por Dra. Marli Nogueira (Juíza do TRT de Brasília e esposa de General)
Romeu Tuma Jr. no Roda Viva e textos sobre seu livro-bomba ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES - UM CRIME DE ESTADO:denúncias contra o governo do PT: fábrica de dossiês contra adversários politicos ("assassinato de reputações"), corrupção, desvirtuamento da Polícia Federal - a Gestapo do PT.

www.youtube.com/watch?v=xmMnFVPZRqY (Romeu Tuma Jr. no Roda Viva)
www.youtube.com/watch?v=6Ic3vzuU-lw (comentário de Reinaldo Azevedo sobre o livro de Tuma Jr.)

MEMORIAL DO COMUNISMO – Textos diversos

Capitalismo é liberdade e dignidade – por Hans F. Sennholz

O fim sem fim do capitalismo – por Roberto Campos

Muitos outros textos sobre o assunto podem ser acessados no link

Faça download do livro de Tuma Jr., ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES - UM CRIME DE ESTADO, clicando em

Leia os textos de Félix Maier acessando:
1) Mídia Sem Máscara
2) Piracema - Nadando contra a corrente (textos mais antigos)
3) Piracema II – Nadando contra a corrente (textos mais recentes)

Leia as últimas postagens de Félix Maier em Usina de Letras clicando em

Para conhecer a história do terrorismo no Brasil, acesse:

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=12991&cat=Ensaios

A declaração de ódio do PT aos brasileiros

LULA DA SILVA E MARILENA CHAUÍ EM CONVENÇÃO DO PT.

RESPOSTAS ÀS AGRESSÕES DE MARILENA CHAUÍ À CLASSE MÉDIA



Há 25 anos, repete-se a farsa de “eleições” para presidente, nas quais os eleitores praticamente nada escolhem.

“Eleições” no modelo dependente

Adriano Benayon * - 30.03.2014

O golpe de 1964 – agora com 50 anos - consolidou o modelo dependente, subordinado ao capital estrangeiro, instituído pelo golpe de 1954 e aprofundado no demagógico quinquênio JK. A falsa democratização radicalizou esse modelo, por meio de governos egressos de “eleições” também manipuladas pela oligarquia financeira mundial.
2. Sob pena de esfacelamento do País, o povo brasileiro não deve mais tolerar as imposições emanadas dessa oligarquia, que controla os poderes da República e demais instituições do Estado. Há 25 anos, repete-se a farsa de “eleições” para presidente, nas quais  os eleitores  praticamente nada escolhem.
3. O real sistema de poder manobra sempre para que todos os candidatos com chance de chegar ao 2º turno estejam comprometidos com a realização destes objetivos: ampliar e aprofundar a desnacionalização da economia, desindustrializá-la, servir a dívida -  inflada pela composição de juros absurdos – e  propiciar ganhos desmedidos às grandes empresas transnacionais.
4. Na primeira eleição direta (1989,  ainda houve um candidato, Leonel Brizola,  fora desses parâmetros. Esse foi barrado no 1º turno, através de expedientes, como impedir os transportes em regiões onde  ele teria maioria, e fraudar urnas, a ponto de,  em MG, por exemplo, ter  ele tido zero voto em seções eleitorais  às quais compareceram vários partidários e militantes do PDT.
5. Em 1989: Collor e Lula; 1994: FHC e Lula; 1998: FHC, no 1º turno, por meio de  fraudes de fazer corar de vergonha qualquer tiranete de republiquetas bananeiras; 2002: Lula e Serra; 2006: Lula e Alckmin; 2010: Dilma e Serra.
6. Em 2002, o Dr. Enéas,  apesar de seu escasso tempo no horário gratuito da TV,  obteve quase 2 milhões de votos para deputado federal em São Paulo. Desenhava-se um perigo para o sistema: um fenômeno de comunicação.
7. A atuação de Enéas na Câmara foi dificultada através de todo tipo de obstáculos e armadilhas para consumir-lhe recursos e energias, inclusive, mediante a compra de quatro dos cinco deputados que elegera, para mudarem de partido, através do mensalão.
8. O fim do PRONA foi armado, por meio da Lei de Barreiras, tendo o notório Nelson Jobim mencionado o PRONA, na TV, como um “partido nanico” que dita lei visava eliminar.    Aprovada ela, após dois anos de conchavos dirigidos pelo senador Marco Maciel, o Dr. Enéas teve de  fazer fusão com um partido maior.
9. Uma semana depois, o ministro Marco Aurélio, do STF, declarou inconstitucional a Lei de Barreiras. Todos concordaram, e essa Lei acabou.
10. Não vem ao caso se Enéas parecia autoritário. Importa que, na Câmara, ele se opôs a emendas constitucionais entreguistas e lesivas aos trabalhadores e aposentados, impostas por Lula, mantendo e reforçando as impingidas por FHC ao Congresso.
11. O sistema não tolera políticos não dependentes de seu dinheiro e da grande mídia, mesmo que entreguistas, como o defenestrado Collor. Esse tentou, com o sócio Paulo Octávio, comprar a TV-Manchete.
12. Tal é o poder da oligarquia angloamericana sobre o País, que até hoje se oferece grande espaço a figuras como o nefasto FHC.
13. Os crimes contra o País cometidos na presidência de FHC são ocultados da opinião pública, para que se ignore a extensão e a profundidade dos danos  que persistem e crescem, pois o grosso de suas políticas têm sido mantido e ampliado nos 12 anos de Lula/Dilma.
14. Osvaldo Nobre no artigo “A privatização desmoralizada” (Monitor Mercantil 14/03/2014), lembra que os governantes persistem nas doações: setor elétrico, telecomunicações, ferrovias, rodovias, transportes públicos, aeroportos, até a coleta de lixo, e o leilão do petróleo de Libra.
15. Como recorda Nobre, para privatizar o setor elétrico, o governo de FHC argumentou que  não haveria mais recursos para investir e que, com a privatização, as tarifas seriam futuramente reduzidas. Ora,  os recursos fluíram e fluem, quase todos públicos (do BNDES), e os aumentos das tarifas superam amplamente a inflação.
16. Roberto d’Araújo, do ILUMINA, aponta que, desde 1995,  esse aumento real é de 80% e que os absurdos se acumulam: autorizadas as distribuidoras a contratar suas próprias geradoras, os contratos  com estatais foram trocados por outros a preços de Kw  três vezes maiores; em 2001, houve o maior racionamento da história do planeta; diminuída a receita, dada a queda do consumo, as distribuidoras foram compensadas com aumentos de 30% em 2003 e 2004; custos fixos foram majorados, como se fossem proporcionais ao mercado, e, em função disso,  os consumidores foram lesados em R$ 7 bilhões até 2010; a Eletrobrás vendia energia, de 2003 a 2007, no mercado livre, a preços tão subsidiados, que era  possível comprar 1 MWh até por R$ 4,00 (o preço médio em 2013 foi R$ 263,09);  o  número de apagões de grande porte triplicou; no Rio de Janeiro, explodem bueiros; um abstruso sistema de leilões determina a matriz elétrica, e o número de térmicas caras, a óleo e diesel,  multiplicou-se por 6.
17. Com a queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas, o megawatt-hora (MWh) atingiu, em fevereiro de 2014, o incrível preço de  R$ 822,83 por MWh. 
18. A MP 579 -  que reduziu  um pouco as tarifas -  está causando a falência da Eletrobrás.   Essa MP faz que usinas hidroelétricas vendam energia a preços de térmicas. O Tesouro subsidiou as distribuidoras em mais de R$ 10 bilhões em 2013, sendo previstos mais R$ 18 bilhões em 2014.
19. Nobre assinala que, enquanto crescem os dividendos de acionistas das transnacionais e de outros beneficiários da privatização, os sistemas de energia não recebem investimento sequer para manutenção adequada.
20. Lembra que, em 1962, quando foi criada a Eletrobrás, os donos do setor eram empresas privadas, pontificando a canadense Light e o grupo AMFORP. Os serviços eram péssimos e  faltava energia, apesar dos racionamentos e da demanda reprimida.
21. Tudo isso está voltando. Sob FHC e os petistas, a Eletrobrás foi fatiada, criando-se a EPE e o ONS para substituir diretorias da Eletrobrás, e a geração no Sul do País foi entregue à transnacional belga, Tractbel.
22. Conforme aduz Nobre, Dilma intensifica a privatização da geração de eletricidade, através de SPEs capitalizadas pelo Poder Público, além de criar o Programa de Térmicas Emergenciais, no modelito Dilma–Tomalsquin de leilões que privilegiam as térmicas. 
23.  Os ambientalistas silenciam diante desse horror, mas os das ONGs teleguiadas por Londres e a FUNAI forçam que os projetos de hidrelétricas sejam modificados para gerar muito menos energia, ao suprimirem reservatórios e eclusas.
24. O professor Scalambrini, da UFPE,  Recife, assinala que as empresas de geração, transmissão e distribuição são “aliviadas” dos compromissos, inclusive contratuais, pelos órgãos oficiais e  agências, como a ANEEL,       que as deveriam regulamentar e fiscalizar.
25. Nobre menciona esquemas semelhantes, que prevalecem nas telecomunicações, desde FHC - entregues aos “amigos do Rei” - que fez universalizar os serviços, especialmente  a telefonia móvel, e presenteá-los,  através da privatização.
26. Acrescenta: “no início, euforia, todos com telefone, inclusive as classes D e E; hoje, a maior parte das concessionárias é controlada por transnacionais  – mexicanas, italianas, espanholas -  as empresas mais processadas pelos consumidores, que praticam tarifas escorchantes e oferecem péssimo serviço.” Cita: “Teles investem pouco no Brasil.” [1ª página de O Globo de 9/3/14].  E [página inteira (33) no mesmo jornal]: “Lucra aqui, envia para lá”.
27.  Não foi cumprida obrigação alguma das assumidas nos contratos de privatização das ferrovias, e aeroportos foram doados com dinheiro do BNDES. Com as concessões rodoviárias: pedágios altíssimos, estradas precárias. Só Dilma já privatizou 4.250 km. de rodovias (Monitor Mercantil de 27/12/13, página 3).
28.  A desastrosa infra-estrutura de transportes está associada à da de energia. Ambas são decididas pela oligarquia transnacional, a qual   comanda a indústria do petróleo em âmbito mundial e o grosso da distribuição de derivados no Brasil, ademais de toda a indústria automotiva no País. Maximizar os lucros dessas indústrias constitui o  objetivo primordial das políticas públicas no Brasil.
29. Isso explica: 1) a lastimável matriz de transportes, decorrente dos baixos e mal realizados investimentos em ferrovias e aquavias, bem como o caos dos transportes urbanos; 2) a crescente, custosa e poluente participação dos combustíveis fósseis na matriz energética; 3) a queda da participação do etanol entre os combustíveis dos veículos automotivos;  4) o descaso e o boicote à produção dos óleos vegetais, que substituiriam com vantagem os derivados do petróleo; 5) os leilões de petróleo abertos às transnacionais, em condições lesivas ao interesse nacional; 6)  o fato de,  há muito, a Petrobrás não mais valorizar seus quadros técnicos;  7) a contenção do preço final dos derivados de petróleo às expensas da Petrobrás; 8) o apoio às fontes renováveis de energia dependentes de tecnologia estrangeira, como a eólica, cujos pacotes envolvem até as obras de infra-estrutura junto com equipamentos de geração importados.
30. Assim, fica relegada a energia da biomassa, na  qual há experiências vitoriosas, mas confinadas a proporções modestas devido ao desinteresse dos governos federal e locais. Esse é o caso, entre outros, do sistema UNIGEA, desenvolvido por Carlos Alberto Ferraz, continuador das realizações de Marcelo Guimarães, em MG.
31. Esses melhoram o processo de produção de álcool em microdestilarias, combinada com a produção de alimentos. Se fossem multiplicados em várias regiões, o País teria fantásticos ganhos econômicos, tecnológicos,  sociais, ambientais e na saúde pública.
32. Maiores ganhos de todos esses tipos – em enorme salto qualitativo – resultariam da produção de óleos vegetais para uso direto em motores de combustão.  A escala viável da multiplicidade de unidades produtivas descentralizadas tem dimensão várias vezes suficiente para prover combustível a toda a frota de veículos automotivos do País. 
* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Brasil à beira da RECESSÃO, para especialistas, bolha brasileira já ESTOUROU

Saiu na mídia estrangeira: 
após rebaixamento do rating. 
Por Ambrose Evans-Pritchard
Dívida soberana do Brasil a um passo do lixo, após a Standard & Poors rebaixar a economia da potência Latino-americana, levando a uma reação furiosa do tesouro brasileiro.


A agência de classificação de cortar a dívida do Brasil um ponto para BBB-, citando "derrapagem orçamental", má gestão econômica e truques pontuais que lisonjeiam as contas públicas. 

Ele alertou para um déficit comercial crescente e fraco crescimento para os próximos anos.


Marcelo Carvalho do BNP Paribas, disse que o ex-queridinho do quarteto BRIC está olhando "para o cano de uma recessão", um visto ecoou na terça-feira por Mark Mobius do Templeton Emerging Markets.

A economia escapou anteriormente de uma recessão, com uma recuperação no quarto trimestre, mas teve uma recaída este ano, como os custos dos empréstimos punitivas exata de seu pedágio. 
Carlyle Group teve que injetar US $ 67 milhões este mês em sua Urbplan empreendimento imobiliário como shoppings não vendidos e projetos comerciais acumular-se nas grandes cidades. 

Os preços de aluguel caiu 15pc em São Paulo no ano passado.


Marcelo Ribera do fundo de hedge Pentagono Asset Management no Brasil disse: "bolha de uma década" do país estourou, advertindo que o real é provável cair por 40pc em relação ao dólar, como os excessos são removidos do sistema.

Brasil, Rússia e Turquia estão à beira da recessão, depois de apertar a política monetária para defender suas moedas

Todas as três reformas negligenciadas durante os anos de boom e agora enfrentam muito mais duras condições globais como a Reserva Federal dos EUA desliga a torneira de liquidez em dólares.


Autoridades do Brasil rejeitou as alegações da S & P como completamente "infundadas", insistindo que o país tem um superávit primário do orçamento de 1.9pc do PIB ", uma das mais altas do mundo".

O rebaixamento é um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff enquanto ela se prepara para sediar a Copa do Mundo e chaves para as eleições deste ano, embora o governo não deve mudar de política.

S & P disse que o Brasil ainda tem que sentir o impacto total do aumento de 350 pontos base nas taxas de juros. Os rendimentos são agora um 13pc olho-rega, ou 7pc em termos reais. Isso tem sugado em uma corrida de dinheiro estrangeiro, mas a um alto custo econômico.

Brasil veio para a terra com um baque, depois dos dias de glória do boom das commodities, quando a economia parecia perto de decolar como o principal fornecedor de minério de ferro e grãos para a China.
Tornou-se um caso clássico da "doença holandesa", que sofrem de uma moeda sobrevalorizada que "oco por dentro" indústria núcleo. 

A produção industrial é pouco maior hoje do que em 2008, um quadro mais como a Itália do que um tigre asiático.


Neil Shearing da Capital Economics disse crédito ao sector privado aumentou por mais de 40 pontos percentuais do PIB em uma década, o terceiro caso mais extremo, depois da China e Tailândia. 

Este tipo de aumento é frequentemente o precursor de crises bancárias em mercados emergentes.


"As lições da história são nefastas. A queda-out tende a ser especialmente doloroso quando os empréstimos são financiados por meio de empréstimos do exterior e em moeda estrangeira ", disse ele.

"Esta é uma combinação particularmente tóxico uma vez que, quando a bolha estoura, os investidores tendem a puxar a ficha, taxas de câmbio colapso eo custo em moeda local do serviço da dívida saltos. Isto por sua vez faz com que as taxas de inadimplência a subir e a crise econômica se aprofundar. "

O risco para o Brasil é que ele permanecerá preso na "armadilha da renda média", mais uma vez incapaz de fazer o break-through para a elite de alta produtividade das nações ricas.

A principal causa é uma falha para avançar com reformas radicais durante o boom e cortar fora as barreiras ao investimento. 

Brasil coloca 116 no ranking do Banco Mundial para a facilidade de fazer negócios, abaixo Etiópia. É a 121 para cumprimento de contratos, 123 para começar um negócio e 159 para o pagamento de impostos.


Um estudo separado pelo Fórum Econômico Mundial classificou o Brasil 134 para a competitividade. 

É 114 para a qualidade de infra-estrutura, caindo para 120 em estradas e portos, para 131 127 para a flexibilidade dos salários, 126 para as tarifas, 129 para as alfândegas burocracia, 121 para a qualidade da educação, e 136 para matemática e educação científica. Muitos desses indicadores foram se deteriorando.


Presidente Dilma Rousseff evitou agarrar o touro pelos cornos, flertando vez com os subsídios industriais e barreiras comerciais para proteger a indústria da concorrência. 
O Brasil ainda é o apego a práticas que ludibriadas tempo a América Latina e de novo.



Bolha Especulativa Brasileira, prisioneira do império britânico Vai Explodir
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/03/bolha-especulativa-brasileira.html

segunda-feira, 24 de março de 2014

Ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.

Não temos mais a garantia que a  estação chuvosa vai repor os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo  “e precisamos nos preparar para isso”.

No entanto,
“Michael Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, sugere o fechamento imediato de todas as minas de carvão mineral, a maior fonte de poluição — mas no Brasil,  já pusemos em atividade as nossas termoelétricas a carvão, as mais poluidoras e mais caras. 
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com  aquecimento global e outros mitos ecologistasMilitante ambientalista na Rio+20
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com 
aquecimento global e outros mitos ecologistas

“No caso brasileiro, por exemplo, supõe-se que até o final deste século a floresta amazônica se transforme numa savana, um bioma árido semelhante ao cerrado do Centro-Oeste. Nesta região, inversamente, passaria a chover mais. Vai saber.

“Pode ser que as mudanças climáticas e a ocupação humana estejam afetando o regime de chuvas. Seca, porém, não é privilégio contemporâneo

“Na História da humanidade verificam-se terríveis períodos com pronunciada falta d’água. Sua repetida ocorrência é arrolada por Jared Diamond entre as explicações do colapso da civilização maia. 

“Falar em seca aqui, no Brasil, lembra o Nordeste. Vem de longe o recorrente problema. O primeiro relato da falta de chuvas na região é de 1583, descrito pelo padre Fernão Cardim, então apiedado pelo sofrimento dos índios do sertão. 

“James Lovelock, autor da “teoria Gaia”, chega a prever (Rolling Stone, novembro de 2013) que “a raça humana está condenada” a perder mais de 5 bilhões da população até 2100, com o Saara invadindo a Europa, Berlim tornando-se mais quente do que Bagdá. 

“A temperatura subirá 8 graus na América do Norte e na Europa. 

Paulo Etchichury, diretor da SomarPonderada e séria explicação do calor e da seca de 2014 devemos a Paulo Etchichury, diretor da Somar, empresa de análise do clima (O Estado de S.Paulo, 02.04.2014).

Em entrevista ao jornal explicou por que o calor e a seca destes meses não tem relação com as mudanças climáticas, mas faz parte de ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.
“O calor que vimos neste início de ano é um fenômeno eventual ou pode se repetir?

“Estamos no que se chama de Oscilação Decadal do Pacífico — decadal porque envolve décadas, em ciclos de aproximadamente 30 anos. 

“De 1975 a 2005, o Pacífico esteve mais tempo quente do que frio. Isso provocou mais chuva no Centro-Sul do Brasil e invernos mais amenos.

“Agora há um consenso na comunidade científica de que voltamos ao padrão registrado entre 1945 e 1975, quando o Pacífico ficou mais tempo frio.

“Não há, então, relação com as mudanças climáticas?

“A Oscilação Decadal do Pacífico é um ciclo natural, que não tem nenhuma relação com o fenômeno conhecido como mudanças climáticas.

“Então teremos de nos preparar para uma nova realidade pelos próximos 25 anos?

“Sim. O mais importante é abandonar o paradigma de que, se tivermos uma seca, a estação chuvosa vai repor os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo.

“Não temos mais essa garantia e precisamos nos preparar para isso.”

As afirmações do meteorologista não tem a estridência midiática dos exageros apocalípticos “verdes” nem das drásticas “soluções” socialistas e estatistas “vermelhas”.

Suas palavras transmitem a honestidade da ciência não manipulada com viés ideológico e trazem a tranquilidade e o equilíbrio que o Brasil precisa tanto no momento.

Congratulações ao meteorologista e ao seu trabalho!

http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/

domingo, 23 de março de 2014

A Cidadela - Archibald Joseph Cronin 1/7



O Livro A Cidadela tem que ser livro obrigatório da classe médica.

tradução google:

Archibald Joseph Cronin nasceu em 19 de julho de
1896 
em Cardross perto de Glasgow, na costa oeste da
Escócia.
Sua mãe tinha desafiado sua escocês, família
protestante por 
casar com um irlandês e se tornar um
católico. Cronin 
era muito brilhante e ganhou muitos prêmios em
Cardross Vila
Escola e da Academia Dumbarton, mas isso não valorize-o a seus colegas alunos, e ele era um
tímido e 
garoto solitário.
Cronin se formou com honras na faculdade de
medicina 
no final da Primeira Guerra Mundial em
1919. Em 1921, ele 
casado Agnes Mary Gibson, também uma pós-graduação
médica. 
Carreira que se seguiu de Cronin como médico
deu-lhe ricos 
experiência e um profundo conhecimento sobre uma
grande variedade de 
personagens, relações e emoções. Na mineração cidades do País de Gales, ele viu o espírito humano
combate à pobreza 
e sofrimento. Em sua prática Londres, ele
encontrou o 
mimada, neurótico rico, feliz de gastar dinheiro
como água.
Cronin carreira de escritor começou em 1930, quando
ele tinha que dar 
a sua prática médica em Londres por causa de uma
duodenal 
úlcera. Sua carreira como autor foi muito bem
sucedida. Ele tinha 
um grande número de seguidores nos Estados Unidos e
em 1939 mudou-se com sua 
esposa e três filhos, a Nova Inglaterra. No
entanto, o 
auge de sua fama, sucesso e riqueza, Cronin estava
profundamente 
insatisfeito. Ele retornou ao catolicismo com
uma vingança.
Cronin passou seus últimos anos na Suíça, onde
morreu 
em 1981.
Saúde pública: A Cidadela foi recebida com consternação e hostilidade pela profissão médica, que disse que subestimada a pequena percentagem do mal no
profissão. Muitas pessoas acreditam que The
Citadel 
contribuiu para a criação em 1948 de um National
livre 
Serviço de Saúde, porque exposta profundamente
inadequado e
práticas desleais.
Protesto romance: The Citadel tem sido chamado de um romance de protesto porque seus temas-chave lidar com a injustiça ea
desigualdade 
no sistema de saúde na Grã-Bretanha na década de 1930. Entrevistado pelo Daily Express, Cronin disse:
'Eu tenho escrito em 
A Cidadela tudo o que eu
sinto sobre a profissão médica, o seu 
injustiças, a sua teimosia não científica ligada a
esconder, a sua 
bah ... Os horrores e iniqüidades detalhadas no história que eu testemunhei pessoalmente. Este
não é um ataque 
contra pessoas, mas contra um sistema. "
'A cidadela': O símbolo da cidadela é central para a livro. Ele simboliza os ideais - em caso de
Manson médica 
integridade - que são colocados em um castelo em
uma colina. Manson
lutas contra grandes chances de se libertar
materialista 
tentação, e subir essa colina. No final do que
o livro 
ficamos com a sensação de que, com Denny e
esperança no seu
lado, Manson irá escalar as muralhas da cidadela
para perceber
seus ideais.
A Cidadela foi um
'sucesso'. Ele quebrou todos publicação 
registros, e vendeu 10.000 cópias de capa dura de
uma semana, para 
meses a fio.