sábado, 8 de março de 2014

Guerra Secreta: Operação Gladio e OTAN atrás dos exércitos

tradução google

Operação Gladio

Operação Gladio foi uma operação secreta de "stay behind" da NATO e da CIA na Europa do após-guerra, criada pelo Reino Unido e pelos EUA com o objectivo de montar exércitos secretos em todos os países europeus que se oporiam à invasão do Pacto de Varsóvia, bem como à expansão do Comunismo na Europa.
Era uma organização para-militar secreta, que possuía "combatentes" próprios e depósitos de armas secretos espalhados pela Europa. O objectivo era promover a sabotagem e guerrilha numa Europa ocupada pelo Pacto de Varsóvia.
NATOBLOOD
1940 Na Inglaterra, o primeiro-ministro Winston Churchill cria o segredo que fica atrás do exército Special Operations Executive (SOE) para definir a Europa em chamas, ajudando os movimentos de resistência e realização de operações subversivas em inimigo realizada território. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o que fica atrás dos exércitos são criados sobre as experiências e estratégias da SOE com o envolvimento de ex-oficiais da SOE.
1944 Londres e Washington concordam sobre a importância de manter a Europa Ocidental livre do comunismo. Na Grécia, uma grande manifestação comunista a ter lugar em Atenas contra a interferência britânica no governo pós-guerra é dissolvido por tiros de soldados secretos deixando 25 manifestantes mortos e 148 feridos.
1945 Na Finlândia o comunista ministro do Interior, Leino expõe um segredo que fica por trás da qual está sendo encerrado.
1947 Nos Estados Unidos, o presidente Harry Truman cria o Conselho Nacional de Segurança (NSC) e da Agência Central de Inteligência (CIA). O ramo ação secreta da CIA, o Escritório de Coordenação Política (OPC), sob Frank Wisner estabelece que fica atrás dos exércitos da Europa Ocidental.
1947 Na França, o ministro do Interior Edouard Depreux revela a existência de um segredo que fica atrás do exército na França codinome "Plano Bleu".
1947 Na Áustria, um segredo que fica para trás é exposto que tinha sido criado por extremistas de direita Soucek e Rössner. Chanceler Körner perdoa o acusado em circunstâncias misteriosas.
1948 Na França, o "Western Union Comitê Clandestino" (WUCC)  sendo criado para coordenar a guerra não ortodoxa secreta. Após a criação da OTAN, um ano depois do WUCC está sendo integrada a aliança militar com o nome de "Comitê de Planejamento Clandestino" (CPC).
1949 A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é fundada e a sede europeia está estabelecida na França.
1951 Na Suécia, o agente da CIA William Colby baseado na estação da CIA em Estocolmo apoia a formação de permanência-atrás dos exércitos, na Suécia e na Finlândia neutro e nos membros da OTAN Noruega e Dinamarca.
1952 Na Alemanha, o ex-oficial da SS Hans Otto revela à polícia criminal na cidade de Frankfurt, em Hessen a existência do fascismo alemão que fica atrás do exército BDJ-TD. O extremista jus-asa presos são encontrados não culpado em circunstâncias misteriosas.
1953 Na Suécia, as detenções policiais direitista Otto Hallberg  descobre o sueco que fica atrás do exército. Hallberg é libertado e as acusações contra ele  misteriosamente caiu.
1957 Na Noruega, o diretor do NIS do serviço secreto, Vilhelm Evang, protestos fortemente contra a subversão interna de seu país através dos Estados Unidos e da NATO e, temporariamente, retira o norueguês que fica atrás do exército das reuniões do CPC.
1958 Na França NATO funda o Comitê Clandestino Aliado (ACC) para coordenar a guerra secreta  que fica atrás dos exércitos. Quando a OTAN estabelece novas sedes europeia em Bruxelas o ACC, sob o nome de código SDRA 11 está escondido dentro do SGR segredo militar belga de serviços que tem a sua sede junto à NATO.
1960 Na Turquia os militares apoiados por exércitos secretos encena um golpe de Estado e matam o primeiro-ministro Adnan Menderes.
Em 1961 membros Argélia dos franceses que fica para trás e oficiais da guerra francesa no Vietnã achou a ilegal Organização Armee Secrete (OEA) e com o apoio da CIA palco de um golpe em Argel contra o governo francês de De Gaulle, que falha.
1964 Na Itália, o segredo que fica atrás do exército Gladio é envolvido em um golpe de Estado silencioso d'état, quando o general Giovanni de Lorenzo na Operação Solo obriga os ministros socialistas italianos a deixar o governo.
Em 1965 as forças policiais  da Áustria descobriram um esconderijo de armas que fica para trás em uma antiga mina perto de Windisch-Bleiberg e forçar as autoridades britânicas a entregar uma lista com a localização de 33 outros esconderijos de armas MI6 na Áustria.
1966 Em Portugal, a CIA configura Aginter Imprensa que, sob a direção do Capitão Yves Guerin Serac corre um segredo que fica atrás do exército e treina seus membros em técnicas de ação discreta, incluindo as mãos sobre o terrorismo bomba, assassinato silencioso, técnicas de subversão, a comunicação clandestina   infiltração e guerra colonial.
1966 Na França, o presidente Charles de Gaulle denuncia a guerra secreta do Pentágono e expele a sede europeia da NATO. Como a aliança militar se move para Bruxelas protocolos secretos da OTAN estão revelou que supostamente protegem direitistas em que ficam por trás dos exércitos anti-comunista.
1967 Na Grécia leva a que fica atrás do exército Helénica Invadindo Força o controle sobre o Ministério da Defesa grego e inicia um golpe de Estado militar de instalar uma ditadura de direita.
1968 Na Suécia, um agente do MI6 britânico intimamente envolvido atrás do exército trai a rede secreta para o serviço secreto soviético KGB.
1969 Em Moçambique, o Português que fica atrás do exército Aginter Imprensa assassina Eduardo Mondlane, presidente do Partido da Libertação Moçambique e líder do movimento FRELIMO (Frente de Liberacao de Moçambique).
1969 Na Itália, o massacre da Piazza Fontana em Milão mata dezesseis e fere e maimes 80 e é culpa do lado esquerdo. Trinta anos mais tarde, durante uma tentativa de extremistas de direita Geral Giandelio Maletti, ex-chefe da contra-inteligência italiana, afirma que o massacre tinha sido realizado pelo italiano que fica atrás do exército e os terroristas de direita sobre as ordens do serviço secreto dos EUA Agência Central de Inteligência (CIA), a fim de desacreditar os comunistas italianos.
1970 Na Espanha os terroristas de direita incluindo Stefano delle Chiaie do Gladio fica-atrás do exército são contratados pela polícia secreta de Franco. Eles fugiram da Itália depois de um golpe de Estado abortado durante o qual extremista de direita Valerio Borghese ordenou o exército secreto para ocupar o Ministério do Interior, em Roma.
1971 Na Turquia os militares encenam um golpe de Estado e assume o poder. A dona-atrás do exército Counter-Guerrilla se envolve em terror doméstico e mata centenas de pessoas.
1972 Na Itália, uma bomba explode em um carro perto da aldeia Peteano matando três Carabinieri.O terror, o primeiro culpado na esquerda, mais tarde é rastreada até direitista terrorista Vincenzo Vinciguerra e o italiano que fica por trás com o nome de código Gladio.
1974 Na Itália, um massacre durante uma manifestação anti-fascista em Brescia mata oito e fere e mutila 102, enquanto uma bomba de Roma para Munique no trem "Italicus Express", mata 12 e fere e mutila 48.
1974 Na Dinamarca, o segredo que fica atrás do exército Absalon tenta em vão impedir que um grupo de acadêmicos esquerdistas se tornem membros do corpo dirigente do dinamarquês Odense University após o que o exército secreto está exposto.
1974 Na Itália, Geral Vito Miceli, chefe do serviço secreto militar, é preso sob a acusação de conspiração subversiva contra o Estado e revela a NATO manter-atrás do exército secreto durante o julgamento.
1976 na Alemanha no serviço secreto secretário BND Heidrun Hofer é preso depois de ter revelado os segredos da dona-atrás do exército de seu marido, que era um espião do serviço secreto soviético KGB alemã.
1977 Na Turquia, o que fica atrás do exército Counter-Guerrilha ataca uma demonstração de 500'000 em Istambul abrindo fogo na plataforma do orador deixando trinta e oito mortos e centenas de feridos.
1977 Em Espanha, o segredo que fica atrás do exército, com o apoio de italianos terroristas de direita realiza o massacre de Atocha, em Madrid e em um ataque a um escritório de advocacia intimamente ligada ao Partido Comunista Espanhol matar cinco pessoas.
1978 Na Noruega a polícia descobre uma dor de braços permanência-atrás e prende Hans Otto Meyer, que revela que o exército secreto norueguês.
1978 Na Itália, o ex-primeiro-ministro e líder do Partido Democrata Cristão, Aldo Moro, é feito refém em Roma por uma unidade secreta armada e matou 55 dias mais tarde, porque queria incluir os comunistas italianos no governo.
1980 Na Itália, uma bomba explode na sala de espera da segunda classe na estação ferroviária de Bolonha, matando 85 e ferindo gravemente e mutilando mais 200. Investigadores traçar o crime de volta para os terroristas de direita.
1.980 Na Turquia, o comandante da dona-atrás do exército Counter-guerrilha, o general Kenan Evren, encena um golpe militar e toma o poder.
1981 Na Alemanha, um grande arsenal de retaguarda está sendo descoberto perto da aldeia alemã de Uelzen no Lüneburger Heide. Extremistas de direita são acusados ​​de ter usado o arsenal no ano anterior para realizar um massacre durante o festival urso Munich outubro matando 13 e ferindo 213
1983 Nos carrinhos Holanda na floresta descobrir um grande esconderijo de armas perto da aldeia Velp holandês e forçar o governo a confrim que as armas estavam relacionados com o planeamento da OTAN para a guerra não ortodoxa.
1984 Na Turquia, o que fica por trás do exército lutas Counter-guerrilha contra a coalhada e mortes e tortura milhares nos anos seguintes.
1984 Na Itália, de extrema-direita terrorista Vincenzo Vinciguerra em tribunal revela Operação Gladio eo envolvimento de permanência-atrás do exército da OTAN em atos de terrorismo na Itália destinados a desacreditar os comunistas. Ele é condenado à prisão perpétua e encarcerado.
1985 Na Bélgica, um ataques secretos do exército e atira compradores nos supermercados aleatoriamente no município Brabant matando vinte e oito  e deixando muitos feridos.Investigações ligar o terror de uma conspiração entre a permanência-atrás SDRA8, o belga Gendarmerie SDRA6, o grupo de extrema-direita belga Westland New Post, eo segredo serviço Agência de Inteligência de Defesa do Pentágono (DIA) belga.
1990 Na Itália juiz Felice Casson descobre documentos sobre Operação Gladio nos arquivos do serviço secreto militar italiano em Roma e as forças de primeiro-ministro Giulio Andreotti para confirmar a existência de um exército secreto dentro do estado ao parlamento. Como Andreotti insiste que a Itália não tinha sido o único país envolvido na conspiração das secretas anti-comunista que fica atrás dos exércitos são descobertos em toda a Europa Ocidental.
1990 Na Suíça coronel Herbert Alboth, um ex-comandante da Swiss secreta que fica atrás P26 exército, em uma carta confidencial ao Distrito de Defesa declara que ele está disposto a revelar "toda a verdade". Posteriormente, ele é encontrado em sua casa esfaqueado com sua própria baioneta militar. O relatório parlamentar detalhadas sobre o exército secreto suíço está sendo apresentado ao público no dia 17 de novembro.
1990 Na Bélgica, a NATO ligada que fica atrás da sede Allied Comitê Clandestino (ACC) se reúne em 23 de outubro e 24 sob a presidência do general belga Van Calster, diretor do serviço secreto militar SGR belga.
1990 Na Bélgica, em 5 de novembro NATO nega categoricamente as acusações do primeiro-ministro Andreotti sobre o envolvimento da OTAN na Operação Gladio e guerra unorthdox secreta na Europa Ocidental. No dia seguinte, a NATO explica que a negação do dia anterior tinha sido falsa, enquanto se recusar a responder a quaisquer perguntas.
1990 Na Bélgica, o parlamento da União Europeia (UE) condena fortemente a NATO e os Estados Unidos em uma resolução por ter manipulado política europeia com o que fica atrás dos exércitos.
1991 Na Suécia, a mídia revela que um segredo que fica atrás do exército existia no neutro Finlândia com uma base de exílio em Estocolmo. O ministro da Defesa finlandês Elisabeth Rehn chama as revelações "um conto de fadas", acrescentando com cautela "ou, pelo menos, uma história incrível, que eu não sei nada."
1991 Nos Estados Unidos, o National Security Archive da Universidade George Washington, em Washington arquivos de Liberdade de Informação (FOIA) pedido relativo à secretos que fica atrás dos exércitos com a CIA no interesse da informação pública e da pesquisa científica. A CIA rejeita o pedido com a resposta do standart ". A CIA não pode confirmar nem negar a existência ou não existência de registros de resposta ao seu pedido"
1995 Na Inglaterra, o Museu Imperial da Guerra em Londres com base a exposição permanente "Guerras Secretas", revela ao lado de uma grande caixa cheia de explosivos que o MI6 eo SAS tinha criado que fica atrás dos exércitos em toda a Europa Ocidental.
1995 Na Itália, a comissão do Senado encabeçada pelo senador Giovanni Pellegrino pesquisando Operação Gladio e do assassinato do ex-primeiro-ministro Aldo Moro arquivos de um pedido FOIA com a CIA. A CIA rejeita o pedido e responde: ". A CIA não pode confirmar nem negar a existência ou não existência de registros de resposta ao seu pedido"
1996 Na Áustria permanência-atrás de esconderijos de armas criadas pela CIA são descobertos.Para o governo austríaco Oliver Rathkolb da Universidade de Viena arquivos de um pedido FOIA sobre as secretas que fica atrás dos exércitos com a CIA. A CIA rejeita o pedido e responde: ". A CIA não pode confirmar nem negar a existência ou não existência de registros de resposta ao seu pedido"
Global Research, 03 de setembro de 2012
http://www.globalresearch.ca/secret-warfare-operation-gladio-and-natos-stay-behind-armies/5303061

FHC Clinton e o FMI, aplaudiram o Brasil subalterno aos sionistas com a adesão por FHC do Brasil ao TNP Tratado Sobre Não Proliferação de Armas Nucleares


Só acredito em uma luta de resistência se for verdadeiramente vinda de uma iniciativa popular(sem indução da elite usando a sua própria grande mídia para manifestações "populares"(apenas testes de controle social). Acontece que eu não acredito que a massa brasileira seja tão interessada e tão bem informada da sua realidade para ser suficiente autônoma para lutar, nem mesmo acredito que seja de maioria patriota, a menos que esse "patriotismo" seja lutar pelo "pão e circo"(futebol e bolsa família). Nosso governo não é patriota, se vende muito facilmente e esta condição só é um reflexo do que é a grande massa brasileira. Então fica difícil montar uma resistência autêntica porque os verdadeiros patriotas são uma minoria.

Agora reparem que há um elo em comum com esses grandes políticos e a elite financeira global(suboran a todos),a maioria senão todos estão a serviço do sionismo que anceia dominar(dona da hiper-corporaçao que já monopoliza a vida no globo )que começa com a privatização da vida: as privatizações da água, as sementes transgênicas, a intenção de oferecer só dois alimentos ao mundo como base para todos os outros que são nada mais nada menos do que dois:(milho e soja trangênicas para uma ração universal para animais e humanos) o grande monopólio das riquezas minerais, monopólio das instituições financeiras . Então é isso só a ponta de um icegberg que muita gente ainda não entendeu que está acontecendo porque nunca faz a simples pergunta: para quem realmente nosso governo trabalha? Os grandes políticos representam realmente os intereesses de quem? Quem são realmente os grande inimigos das nações(que constroem um poder paralelo dentro de todas),destruidores da autonomia dos países, dos povos? E a resposta é apenas uma para todas as perguntas: a elite globalista sionista. Seu grande projeto é instalar uma plutocracia e isto explica todos os eventos importantes no mundo no campo geo-político, social,ambiental e financeiro. Só não vê isso os alienados pela cultura de massa, letárgicos covardes.
POR QUE? Todo Poder Emana do Povo. Quem deve  intervir e convocar os demais, 
O Patriota; O Verdadeiro Brasileiro; Aquele que não se deixou corromper pela oligarquia financeira internacional,  pelos políticos corruptos; Aquele que tratou e trata a sociedade brasileira, o patriota como gente, com respeito; Aquele que ama o Brasil; Aquele que luta pelo Estado Democrático de Direito; Aquele que dá o sangue preciso for pela pátria amada Brasil.
Omisso, conivente, o Feudal Sarney  hoje se cala 
dirigindo a clã dos governantes entreguistas

A Fraude: Constituição de 1988 Art. 166.
serviços dos juros e amortização dívida pública 
foi liberado os recursos de qualquer setor,
submetendo o país aos grandes grupos financeiros.

Anatomia de uma fraude à Constituição 
Resultado de imagem para INSTITUTO CLINTON E FHC



De acordo com o estudo dos Drs: Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Jobim e o líder do PTB na época, Gastone Righi (SP), teriam enxertado dispositivos no artigo 166.
Os autores do estudo afirmam que as mudanças foram feitas na etapa final da Constituinte, quando a Assembléia fazia apenas acertos no texto. Nessa fase, eram admitidas apenas emendas para melhorar a redação ou suprimir dispositivos.
Benayon e Rezende avaliam um requerimento feito para fundir os artigos 171, 172 e 173. Na página constava a alínea “b” do artigo 172 (atual 166), que previa não ser mais necessário indicar fontes de receitas nas emendas referentes ao pagamento do “serviço da dívida”. Ao invés de contar com as assinaturas dos líderes de todos os partidos, a folha tem apenas o nome de Jobim e Righi.
Com a mudança, o pagamento de juros e amortizações da dívida foi liberado, ou seja, passou a poder ser quitado com recursos de qualquer setor. O valor pago pelo serviço da dívida pública foi gerado principalmente pela fixação de altas taxas de juros. Segundo o estudo, tal fato trouxe enorme impacto para o país. “O mecanismo das altas taxas reais de juros, combinado com a capitalização destes, gera o crescimento automático das despesas com o serviço da dívida, além de causar a elevação de seu saldo”, afirmam os professores, que dizem ainda que o aumento das despesas resultou no enfraquecimento da economia brasileira e submeteu o país ao controle de grandes grupos financeiros. http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/fraudeac.html

Como o leitor verá à seguir nas atuações dos presidenciáveis que disseram governar o Brasil desde 1985 em segredo, praticaram o Estelionato Empresarial no Brasil; a omissão e desrespeito com o povo brasileiro é total, imaginável, aliada ao entreguismo e doação do patrimônio público brasileiro.
Todos os presidenciáveis agiram juntos e coniventes durante todo o tempo  usufruindo o erário desviado para  entre si e suas incompetências tomar de assalto o Brasil.

Todos os presidentes conviveram e convivem  com o fraude a constituição de 1988 no Art. 166 que favorece o pagamento dos juros da dívida pública, fato que a meu ver, foi uma saída para completar a incompetência administrativa de cada um deles como gestor e especialmente desviar o erário como temos comprovado através das investigações do Mensalão, Petrolão e outras.
http://www.cic.unb.br/~rezende/trabs/fraudeac.html 

Quando ouvimos os arautos a dizerem que temos que pagar ao estrangeiro, de quem é que pensam que eles falam??? de governos?? Se repararem nunca dizem realmente a quem devemos, falam sempre que devemos ao estrangeiro, aos mercados, a toda uma espécie de instituições sérias e credíveis mas a sua forma é sempre abstrata. Falam dos juros da divida, mas a quem é que pagamos os juros??? E por qual razão têm um estado soberano que pagar a bancos internacionais? Não deveria de ser ao contrário? 
Que dívida é esta? Para onde vai o erário desviado?
Portanto, os 44% de juros da dívida pública que atualmente o governo petista de Dilma e Lula pagam, nada mais é do que uma fraude na Constituição de 1988  em seu Art. 166, feita pelo constituinte Michel Temer e Nelson Jobim, que beneficiou e beneficia eles, os dirigentes entreguistas da nação brasileira, e pelo desvio do erário público, prejudica absolutamente o Brasil e humilha a sociedade brasileira.

Consenso de Washington, além da criação do Ministério da Defesa POR CIVIL
Em 1982, pelo que ficou estabelecido nos termos do Consenso de Washington, além da criação do Ministério da Defesa, da submissão do Brasil ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, etc., o tanque de combate EE-T1 Osório, desenvolvido pela extinta Engesa S/A, importantíssima indústria de viaturas militares blindadas e de transporte que fazia parte do emergente complexo industrial militar brasileiro, é um dos melhores exemplos para se denunciar esta política que submete nossas FFAA ao contínuo desarmamento e a dependência da boa vontade de governos estrangeiros para o fornecimento, através das Comissões Mistas de Compras no exterior, de suprimentos e de material bélico caro, inadequado e ineficiente. 

Em 1991, com o fim da Engesa, articulado pelo governo dos EUA com a colaboração do governo entreguista brasileiro gerenciado por Collor de Melo, o Exército ficou sem um fornecedor nacional de um tanque de combate do mesmo nível do Abrams norte-americano, do Challenger inglês ou do AMX-40 francês e de outros carros de combate nacionais, como o Urutu e o Cascavel.
O tanque brasileiro era o único dos concorrentes projetado especificamente para atender às exigências da licitação. Ao final de uma semana de ensaios, o Osório havia vencido todas as provas. Com ajuda do presidente entreguista Collor, a Engesa desapareceu fechando cinco fábricas e extinguindo cerca de 6 mil empregos com graves consequências econômicas, sociais e militares.

Assim, o Brasil, que já esteve próximo de produzir um dos mais modernos tanques de guerra do mundo, infelizmente, hoje, voltou a ser um país importador de blindados usados, mal repotencializados e de segunda linha, como o Obus autopropulsado 105-M-108, porque em 1989 os EUA impediram que a Engesa vendesse 702 tanques pesados — os EE-T1 Osório — para o Exército saudita(06). 
MALDITOS ENTREGUISTAS: SARNEY E COLLOR DE MELLO
Não podemos esquecer a decisão do ex-presidente José Sarney, em 1986, de lacrar um buraco na Serra do Cachimbo, no Pará, construído para testes nucleares(14). O entreguista Fernando Collor, logo que assumiu o governo em total submissão, foi com não nacionalista José Goldenberg(13), seu assessor de Ciência e Tecnologia, até a área militar de Cachimbo onde, em frente às câmeras de TV, mandou cimentar os poços com 600 metros de profundidade, que serviriam de local de teste para os primeiros artefatos nucleares brasileiros(12), e por "pressão" do governo norte-americano, Fernando Collor rejeita excelente oferta russa de transferência total de tecnologia espacial para o Brasil, através da nossa Elebra, e fecha negócio com a Orbiter americana, desviando assim US$ 18 milhões do programa para o desenvolvimento do VLS, até que bombardearam a Base de Alcântara no Maranhão assassinando 28 dos nossos maiores cientistas. (Hoje, com a tomada do poder pelos anarquistas, não sabemos se ter os russos no Brasil teria sido tão bom!!!!)
Collor criou a área Ianomami com 9,4 milhões de hectares. Portaria 580 de 15 Nov 91 do  Ministro da Justiça Jarbas Passarinho. Principe Charles Promoveu um seminário a bordo do seu iate Britannia, no rio Amazônas, com a presença do Pres Collor, o Min Lutzenberger e autoridades britânicas, assunto: A Reserva Ianomâmi, etnia inventada por antropólogos da WWF. Charles criou a Survival Internacional em 1991, para ser um braço indigenista da WWF. Não foram ouvidos o Conselho de Defesa Nacional, os Ministros Militares nem os Governos da Região, o Gov da Venezuela faz o mesmo com 8,3 milhões de hectares. Nação Ianomami com 17,7 milhões de hectares. Collor absoluto entreguista(15). Era o fôro de SP secreto, já atuante. FHC compartilhava de tudo! 

O ex-presidente da República (1992-1994)  Itamar Franco mentor do Real, escolheu ministros fracos e sem visão e os enfraqueceu ainda mais.  No entanto como engenheiro, e não como economista, que Itamar realizou seu maior feito: lançou o Plano Real, considerado o mais amplo e bem sucedido programa econômico já realizado no país, pondo fim à hiperinflação e estabilizando a economia. Itamar chegou a cogitar ser candidato novamente a presidente em 1998 e 2002. Como aconteceu com o político Eneas que denunciou na câmara o roubo do Nióbio e morreu com leucemia, Itamar Franco foi diagnosticado com leucemia vindo a falecer em junho de 2011.

ITAMAR FRANCO revela a farsa de FHC sobre o plano Real.

FHC INICIOU O ATAQUE A PETROBRÁS
Em 1993, o então ministro FHC no governo Itamar, promoveu um corte de 52% no orçamento de 1994 da PETROBRAS. Isto só não paralisou a empresa porque estourou no Congresso o escândalo do Orçamento, impedindo que se fechasse o orçamento geral da União antes de outubro de 94. Ainda assim, a PETROBRAS teve retardados diversos projetos em andamento.

Em 1994, Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, negociava no Congresso seu programa de estabilização da economia, a FIPE da Universidade de São Paulo, divulgava  a inflação de dezembro. Deu 38,52%. Para o mês de janeiro, a Fipe projetava uma taxa de 40%. Apenas o começo,  que a taxa mensal bateu em 50%.

Fernando Henrique Cardoso pagou pelos serviços de Robert Rubin secretário do Tesouro dos EUA na sua campanha eleitoral. Pois foi o secretário do Tesouro quem, junto com o FMI, manteve a moeda brasileira alta. O real brasileiro estava ridiculamente supervalorizado. Mas, com a aproximação das eleições, sua taxa de câmbio contra o dólar simplesmente desafiava a gravidade. Esse milagre levou Cardoso à linha de chegada com 54% dos votos. Quinze dias depois da posse de FHC. o real despencou e morreu.

Seis meses depois da eleição, o Real tinha aproximadamente a metade de seu valor no dia da eleição. A inflação aumentando e a economia implodindo. A taxa de aprovação de Cardoso, que se revelou um incompetente e uma farsa, caiu para 23% do eleitorado. Tarde demais. Ele já havia colocado a presidência no bolso.

Não restava muito da presidência de Cardoso além do título. Todas as políticas
importantes do orçamento ao emprego, foram ditadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e seu órgão irmão, o Banco Mundial. E por trás deles, dando as cartas, estava o secretário do tesouro, Robert Rubin que governou de fato como presidente do Brasil sem precisar perder uma única festa em Mahattan. Mas esse é o preço que Cardoso pagou pelos serviços de Rubin na campanha eleitoral. Pois foi o secretário do Tesouro quem, junto com o FMI, manteve a moeda brasileira alta.

Sabendo muito bem que a moeda seria destroçada logo depois da eleição, o Tesouro dos EUA garantiu que os Bancos Americanos conseguissem  tirar seu dinheiro do país em condições favoráveis. Entre julho de 2002 e a posse em janeiro do ano seguinte, as reservas em dólar do Brasil caíram de 70 bilhões de dólares para 26 bilhões de dólares, um sinal de que os banqueiros pegaram seu dinheiro e fugiram. Mas, a moeda permaneceu em alta antes da eleição porque os EUA deixaram clara sua intenção de substituir as reservas perdidas por um pacote de empréstimos do FMI

O apoio da elite internacional ao entreguista FHC foi selado pela presença no Rio, de Peter Mandelson, cão-de-caça político do primeiro ministro britânico, Tony Blair. 

O estranho e inédito apoio de Mandelson a FHC marcou o ingresso oficial de Cardoso no projeto da Terceira Via de Clinton e Blair.

Cardoso precisava de dez bilhões de dólares por mês só para pagar os empréstimos para salvar a moeda.  Novembro de 1998 pelo Banco Mundial e seu primo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em um relatório ao British Council em Londres, em troca dos empréstimos usados para sustentar o valor do real – um completo fracasso -, o Brasil teria de cortar os salários e aposentadorias do governo e, em especial, fazer cortes nos serviços básicos como saúde e educação. Alguns salários e aposentadorias do Estado são definidos como múltiplos do salário mínimo  - fator previdenciário – por isso tem de ser cortado sem piedade. 

E o entreguista FHC. vendeu a  Congáz para a a Shell Oil e a British Gás. Quem a comprou? A Shell Oil e a British Gás. Quando? Em 1997, pouco depois que Tony Blair mandou seu principal assessor em visita ao presidente Cardoso.. O preço do  gás engarrafado  aumentou 150% em um ano FHC eliminou os subsídios. O governo do entreguista FHC impede a Petrobrás (BR e Petros) de entrarem no leilão da CONGÁS. É mais uma ingerência ilegal e imoral na empresa. 

Como parte da magia negra para manter a taxa de câmbio antes da eleição de FHC, Washington pressionou o Banco do Brasil a elevar a taxa de juros básica para 39%. O FMI pressionou por 70%. Nas ruas de São Paulo, isso se traduziu de taxas de juros de até 200% sobre empréstimos privados e créditos a empresas. FHC nomeia um conselho de raposas, entre eles Jayme Rotstein, empresário fracassado, lobistas dos usineiros e suplente de senador na chapa derrotada do Roberto Campos e Pio Borges com 23 denúncias de improbidade administrativa no BNDES junto com Mendonça de Barros.
Em 1995,  conivente secretamente ao fôro de SP,  FHC deflagrou a construção do gasoduto Bolívia-Brasil que vai permitir às empresas do Cartel das 5 irmãs venderem uma massa de 1,1 trilhão de m3 de gás ao único cliente possível (150 bi na Bolívia, 350 bi de m3 em Camisea, Peru, descoberto pela Shell em 1983 e até hoje não explorado e 600 bi de m3 na Argentina, pertencentes à Shell, Enron e British). E  a quebra do monopólio do petróleo com pressões, chantagens e barganhas com o Congresso Nacional.

O governo do entreguista FHC anulou o contrato de Gestão que havia entre o governo e a Petrobras.
O entreguista FHC envia ao Congresso a Lei 9.478 que iria regulamentar o setor de petróleo após a quebra do monopólio em 1995. A Lei extingue violentamente a Lei 2.004 que criou a PETROBRAS após um dos maiores movimentos cívicos ocorrido no País.
A Lei, além de desrespeitar a Constituição em vários artigos, efetiva a quebra do monopólio da União.


Sobrou à União o monopólio de rocha vazia. O artigo 60 permite a exportação do petróleo. O nosso petróleo que poderia nos suprir por 40 anos, pode ser exaurido em 10 anos comprometendo o nosso futuro. : “As empresas estrangeiras, nas seis licitações, não se interessaram por uma única área nova. Só quiseram comprar o que a Petrobrás já correu o risco geológico” (3).
Em 1997 o entreguista FHC cria a ANP - Agência Nacional do Petróleo, presidida pelo seu genro ivatista  o judeu sionista fabiano David Zilbersztajn. A ANP tem se mostrado a inimiga nº 2 da Petrobras. Atrapalha a empresa, cria fórmulas e dispositivos que a desfavorecem como a portaria nº 3 que a impede de se defender da inflação e da correção cambial.

Em vez de evitar a queda pela desvalorização controlada Washington e o FMI incentivaram vigorosamente taxas de juros acima de 50%”, ele disse. “Washington queria a reeleição de FHC” , dando seis meses aos financistas americanos para vender os títulos e moeda do Brasil em condições favoráveis. 

Um mês após a reeleição de FHC, o FMI ofereceu devidamente ao Brasil, um crédito no total de 41 bilhões de dólares. O Brasil não ficou com nada disso, é claro. Qualquer parcela que tenha realmente pingado no país embarcou no primeiro avião com os investidores e especuladores sionistas que o abandonaram.

Se o Golpe de Estado do Secretário do Estado  dos EUA Robert Rubin pareceu bem praticado, foi porque ele usou o mesmo método em 1994 para tornar-se "presidente" de fato do México. Mais uma vez, um partido governante sem credibilidade voltou ao poder pela força de sua moeda e das promessas de apoio dos EUA. Quatro semanas depois da posse do presidente Ernesto Zedillo o peso despencou, enquanto os credores americanos do México foram salvos por um fundo de empréstimo especial dos EUA.

Em 1997, o governo federal  do entreguista FHC privatizou a Rio Light, vendendo-a para a Electricité de France e a Houston Industries, do Texas. Os novos proprietários, que haviam prometido melhorar o serviço, rapidamente eliminaram 40% da força de trabalho da empresa. O preço da ação da Rio Light saltou de 194 reais para 259 reais. -

No dia 24 de agosto de 1997 FHC criou o Ministério da Defesa representado por um civil
O Foro de SP ordenou que seus líderes e dirigentes agissem com rapidez usando os instrumentos políticos da UNASUL para acelerarem o processo de criação de uma grande Força Militar Bolivariana que pudesse viabilizar o processo de comunização na América Latina. A ameaça foi um recado aos militares de países que ainda resistiam a predominação do Foro de SP de Lula e de Fidel Castro e do Diálogo Interamericano de Fernando Henrique Cardoso. Os socialistas fabianos do PSDB agiram e agem na ONU dominada pelos comunistas fabianos através de FHC para tornar a Intervenção Militar inviável em países latinos e principalmente no Brasil. A ordem suprema do Diálogo Interamericano do qual FHC é co-presidente era destruir o poder central do Brasil, ou seja, nossas Forças Armadas e desta forma, inviabilizar uma reação do poder central contra um golpe de Estado promovido pelas esquerdas socialistas que agem no Brasil.

O Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo [.] que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil.   

No dia 24 de agosto de 1997, o Presidente brasileiro e entreguista FHC atendeu prontamente o DI (Diretório  Internacional) anunciou a criação do Ministério da Defesa,tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas. 

Foi uma clara manobra política para favorecer a candidatura do Brasil a um assento no Conselho de Segurança da ONU,
já que seria difícil explicar ao mundo como um país com vaga nesse Conselho aspira a decidir sobre questões de segurança internacional tendo quatro ministros militares respondendo pela pasta da Defesa. 

O Deputado Federal Benito Gama, da aliança governista,  afirmou que o novo Ministro da Defesa civil seria uma espécie de "rainha da Inglaterra", ou seja, reina mas não governa (ZAVERUCHA, 2000, p. 52). Em outras palavras, o Ministro da Defesa seria peça decorativa, pois o poder, de fato, continuaria nas mãos dos militares (LACERDA & CARVALHO, 1998).

Caberia ao Ministro da Defesa limitadas atribuições como a de centralizar o orçamento das Forças Armadas, comprar armas e redigir a política de defesa do Brasil. A fragilidade institucional do novo Ministro da defesa é evidente. O entreguista FHC quis indicar como diplomata Ronaldo Sardenberg (máfia verde 1 e 2) traidor
 fabiano,  para ser o novo Ministro da Defesa.


O entreguista FHC assinou o vergonhoso acordo 505, não desenvolvimento de mísseis (16), e paralisou o Programa Calha Norte.  

O entreguista FHC, quatro dias antes de deixar a Presidência da República, deixou em andamento a Lula,  as diretrizes do fôro de SP e Diretório Internacional assinou o Decreto n. 4 553, no dia 27 de dezembro de 2002, que entraria em vigor 45 dias após sua publicação – portanto, já no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. 

Esse diploma alterou o Decreto n. 2 134, de 24 de janeiro de 1997, relativo à competência das autoridades na classificação dos documentos ultra-secretos. Até então, o parágrafo único do Artigo 16 desse decreto estipulava que a classificação de tais documentos era feita pelos chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais. A partir do Decreto n. 4 553, a competência passou a ser do Presidente e vice-Presidente da República; de ministros de Estado e equiparados e dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica – embora tais comandantes sejam hierarquicamente inferiores ao Ministro da Defesa. Ora, o Decreto n. 4 553 é inconstitucional porque tem prazos de sigilo superiores aos que a Lei n. 8 159, de 1991, determina: até 60 anos. Desde o início do governo Lula.

O entreguista FHC, quando Presidente da República, de uma vez só assinou em 1995 o Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis e em 1998 o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. Hoje, tanto nosso Veículo Lançador de Satélites quanto nosso submarino nuclear e demais tecnologias nucleares patinam, por serem proibidos de dispor da tecnologia adequada para seus desenvolvimentos. Isso graças à tibieza e às convicções concordes com uma chamada nova ordem mundial do entreguista FHC seguindo pelo desviador Lula da Silva. E esses tratados nos escravizarão para sempre! Navegando sinuosamente entre o socialismo  fabiano e eurasiano, tornou-se refém da Trilateral Commission ao participar da fundação do Diálogo Interamericano, uma entidade entreguista privada, fundada nos Estados Unidos para limitar os esforços dos países latino americanos por uma verdadeira independência política, econômica, militar e tecnológica.
 
Povo brasileiro, convém não esquecer que a Lei de Segurança Nacional (LSN), de 1983 [17], braço jurídico da Doutrina de Segurança Nacional, continua em vigor. Trata-se de lei de proteção política do Estado, ou melhor, de um Estado autoritário (ZAVERUCHA, 2005, p. 210). FHC chegou a criar uma comissão para substituir a LSN, mas desistiu. No Congresso Nacional encontram-se emendas de parlamentares do PT propondo o fim da LSN. Nem o PT nem o Presidente Lula ousaram iniciar um debate sobre o tema. A demissão do ministro da Defesa, José Viegas e a assunção do vice Alencar são um incentivo para essas propostas continuarem em sono profundo [17].

Em 1998, o governo brasileiro de FHC pôs em leilão a empresa de eletricidade de São Paulo. Apesar de gritos e processos movidos por organizações de consumidores, a companhia foi ganha pelo único licitante, que pagou o preço mínimo pedido: o mesmo consórcio corrupto Houston-Paris. Imediatamente os novos donos anunciaram um excesso de mil funcionários. No mesmo ano, libera a importação de equipamentos sem IPI e ICMS para multi nacionais em total entreguismo da nação.
As condições dessa liquidação de ativos brasileiros são ditadas por um volumoso documento da consultoria americana Coopers & Lybrand (hoje chamada Price Waterhouse-Coopers). Enquanto o termo “mercado” é borrifado por todo o texto, o projeto é feudal e não capitalista.

Em 1999 As privatizações vergonhosas entreguista do governo FHC, Teles: Centro Sul (DF), Norte Leste (RJ e AM), e a Telesp (SP). O entreguista FHC vendeu a Embratel de porteira fechada, com satélites, redes de fibra ótica e tudo. Nos primeiros anos pós privatização a Embratel era hegemônica nas redes nacionais e internacionais de longa distância. Nas ligações locais de Brasília o controle estava nas mãos da Brasil Telecom, empresa controlada pelo Citibank através do banco Opportunity de Daniel Dantas e Lula da Silva doou por R$1,00 para Lulinha criando a BrOi. Tudo dominado. FHC terá que explicar entrega de satélites  brasileiros aos EUA.

O Brasil privatizado(10)
Sem citar a  privatização ou doação da nossa Vale do Rio Doce.
Privatizar a infra-estrutura reduz a dívida do governo, mas não a dívida pública.
O processo de “reformas” imposto por credores externos não se limita à tomadas de bens estatais.

O Brazilian Council da Grã-Bretanha promoveu uma reunião em Londres, em novembro de 1998, sobre os serviços públicos do Brasil. 
Foi apresentado um plano para “melhorar a eficiência no mercado de trabalho”, financiado pelo Banco Mundial. Os brasileiros não deveriam ver o documento. Mas eu (Grag Palest)  obtive uma cópia e decidi contar o que há nele.

O Plano Mestre do Banco Mundial propõe cinco aperfeiçoamentos para esse país que tem o menor compromisso com a educação e outros serviços públicos do hemisfério. 
Ele diz claramente;
 - Reduzir salários e benefícios
 - Cortar pensões
 - Aumentar as horas de trabalho
 - reduzir a estabilidade no emprego e o emprego.
  

Os debates  sobre o salário mínimo, gestor previdenciário, é uma farsa. A questão já fora decidida e anunciada em novembro de 1998 pelo Banco Mundial e seu primo, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em um relatório ao British Council em Londres (cujo segredo violo com alegria).

Lê-se no romance "Coningsby" de d´Israeli, que o mundo é governado por personagens muito diferentes daquelas que imaginam os olhos que não penetram atrás dos bastidores (10).
TOTAL SUBMISSÃO TOTAL ENTREGUISMO


ENTREGARAM O BRASIL PARA NÃO NACIONAIS!!
Em troca dos empréstimos usados para sustentar o valor do real – um completo fracasso -, o Brasil teria de cortar os salários e aposentadorias do governo e, em especial, fazer cortes nos serviços básicos como saúde e educação. Alguns salários e aposentadorias do estado são definidos como múltiplos do salário mínimo – por isso tem de ser cortado sem piedade.
Direitos básicos de uma sociedade civil. Isso é o socialismo dos globalista: primeiro atire em suas pernas, depois dê a eles aulas de samba.

Todo ano o entreguista presidente Cardoso decretava uma anistia, assim ninguém pagava as multas, e como crime de lesa pátria, favoreceu ainda mais a oligarquia sionista globalista international introduzindo no Brasil, além da  Lei Kandir em 1996 isentando de pagar o ICM,  para beneficiar os exportadores do Brasil, como extração mineral nióbio, urânio, etc.,...

Os presidentes do Brasil deixaram os brasileiros  penalizados em pagar uma dívida pública desviada para eles governantes (fraude Art. 166), que falsos em seus comícios políticos,  enganaram a sociedade brasileira durante todo o tempo.

Se não bastasse os desvios, a corrupção, o roubo do erário público, os presidentes eleitos pelo povo, continuaram a enganar a sociedade brasileira. 

Povo brasileiro, o que nós próprios chamamos de democracia, em todo o planeta, é, de fato plutocracia, governo do dinheiro, em que os conglomerados e as grandes empresas globalistas internacionais elegem os políticos que depois vão governar as nações (motivo pelo qual o TSE não substituem as urnas eleitorais adaptadas a fraude), com tanto menos apreço pelas populações, quanto menos educadas e organizadas estas forem. E o povo contribui, no caminho do consumismo insano que devora o planeta. O voto deve deixar de ter relação com o dinheiro dos globalistas internacionais, e passe a ter comprometimento com as propostas dos candidatos nacionalistas.  Enquanto os regimes forem assim democracias de fachada, movidas a grana, não teremos paz, nem verdadeiro progresso. As modernas ferramentas da telemática(11) permitem perfeitamente que a cidadania participe diretamente da elaboração e da execução orçamentária e de todas as decisões que envolvam recursos públicos. Assim, teremos nossos parlamentares, executivos e magistrados sob o direto acompanhamento da população. Vamos nos mobilizar por um Brasil melhor. Basta, de corrupção no governo. Cobrem do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional, da PGR, da OAB, lutem pelo Brasil. O Brasil Merece Respeito.

Fontes:
01 - Greg Palast é um dos mais importantes jornalistas investigativos Americanos, trabalha para o "The Guardian", "The Observer", asssim como a BBC, destaca-se entre os jornalistas, com suas obcessões pelas provas documentadas e seus minucioso métodos de pesquisa. Autor do Livro " "A melhor democracia que o governo pode comprar" Editora Francis – SP – 2004 
03 - Hélio Fernandes  Tribuna da Imprensa - 22/6/2004
04 – O Brasil Privatizado Aloysio Biondi: http://www.fpabramo.org.br/uploads/brasil_privatizado.pdf
05 – Denise Rolemberg http://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/O_apoio_de_Cuba_a_luta_armada.pdf
06 - Ronaldo Schlichting é administrador de empresas
10 - Rothschild líder em privatização fusões & aquisições no Brasil...
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/08/rothschild-e-lider-em-privatizacao-e.html
11 - A Internet é muito mais importante do que vocês podem imaginar. Ela é a manifestação física da consciência coletiva planetária, portanto não pode ser desligada. Se por alguma razão a Internet existente desaparecer, uma nova será criada no plano formativo através da consciência coletiva. Por milhares de anos a consciência individual esteve ativando fibras energéticas e estruturas sutis que permitem comunicação direta e fácil entre a consciência humana, como também para acesso ao conhecimento coletivo. A Internet é a manifestação de todas aquelas fibras energéticas quantum no plano material, e apesar de ser controlada por poucos, ela pertence a todos.
12 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2011/09/invasao-territorial-do-brasil-alcantara.html
13 - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/mafia-verde-1-e-2-jose-goldemberg-e-o.html
14 - http://denunciandoadoidado.blogspot.com.br/2010/05/qual-era-posicao-do-pt-na-epoca.html
15 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/02/wwf-ong-britanica-no-ataque-contra.html
16 - general Marco Antonio Felicio da Silva in O granadeiro emparedado
[17] - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7170.htm
http://www.alertatotal.net/2014/03/doacao-secreta-do-erario-e.html
[18] https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc210614.htm

sexta-feira, 7 de março de 2014

Senador Alvaro Dias aciona STF para que Dilma explique os empréstimos secretos do BNDES para Cuba e África



O “Super” Joaquim Barbosa tem tudo para causar ao PT um estrago muito maior que a “permanente herança maldita” da condenação dos mensaleiros (exceto Lula da Silva, que foi poupado milagrosamente). Basta que hoje o Supremo Tribunal Federal acate um mandado de segurança proposto ontem pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR), exigindo que sejam divulgados todos os detalhes dos empréstimos secretos do BNDES a Cuba, Angola e outros países.

Se for escancarada a caixa preta dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Socialista aos cubanos e africanos, que usa grandes empreiteiras transnacionais brasileiras como intermediárias, pode ser revelada uma das maiores fontes de desvio de dinheiro público – muito maior e mais escandalosa que o Mensalão da Ação Penal 470.

Pior ainda, nos negócios, deve aparecer o dedo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – que intermediou as benesses ao regime de Cuba, da Venezuela e de vários países da África, principalmente Angola e Moçambique. A Odebrecht é a empresa que aparece em quase todos esses “empreendimentos”.  

O pedido do senador tucano é uma ação direta contra a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Alvaro Dias fez seu pedido ao STF com base na Lei nº 12.527, de 2011, (Lei de Acesso à
Informação) que, conforme preceitua seu art. 1º, tem a finalidade de “garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”. Por tal lógica, Barbosa só não aceita o pedido se não quiser. Ele o senador tiveram uma reunião fechada ontem.

O senador tucano prega que o “segredo” sobre tais empréstimos representa um “ato atentatório à moralidade e transparência pública”: “É uma afronta à Constituição, que exige transparências nos atos públicos. O governo brasileiro está escondendo da nação essas informações. Isso compromete, inclusive, o meu papel de senador da oposição, a quem cumpre fiscalizar o poder público”. Barbosa vai passar o caso hoje a um relator. Dependendo de quem for “sorteado”, o governo pode ou não ser poupado.

Alvaro Dias pediu ao STF que faça valer o direito do acesso parlamentar às informações do governo. Por isso, solicitou “o pleno acesso
aos documentos e informações”. Caso o pedido  anterior não seja deferido, o senador ainda requereu a concessão de ordem para que os impetrados (Dilma, Mauro Borges e Luciano Coutinho) forneçam as informações requeridas, com base no direito avençado, ainda que sob  a proteção do sigilo legal. Em resumo, o senador armou uma cama de gato para a petralhada.

Como de costume, o maçom Alvaro Dias detonou o governo ontem, no plenário do Senado: “Não se pode admitir que o governo faça empréstimos vultosos sem que aqueles que pagam impostos saibam de informações como o valor dos empréstimos, o prazo de carência para o seu resgate, taxas de juros. Não vejo outro assunto que revolte tanto a população como saber que o governo empresta dinheiro dos brasileiros para a construção de um porto em Cuba, para o metrô de Caracas, para a construção de uma hidrelétrica na Venezuela, entre outras tantas obras em países controlados por ditadores".

Na petição ao STF, Alvaro Dias é bem objetivo nos argumentos contra o governo: “Está clara a obscuridade que o Poder Executivo, representado na figura de sua Presidente, lança sobre os princípios constitucionais da Administração Pública”. O senador também frisa que o artigo 49 da Constituição Federal deixa bem claro que “é da competência exclusiva do Congresso Nacional: I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;”. O parlamentar ressalta que não se tem notícia da chancela congressista com relação a tais acordos internacionais “secretos”.
Nesta ação ao STF, Dias é representado pelo advogado Ricardo Fernandes da Silva Barbosa (OAB-DF 20.301). O documento de Alvaro Dias ao STF pode ser acessado integralmente no link: http://migre.me/i1WPy

Se o STF, por conveniência política, não acatar os cristalinos argumentos constitucionais do senador Alvaro Dias, é melhor fechar o Judiciário e entregar a chave, definitivamente, aos petralhas, para que completem a corrupta revolução capimunista no Brazil (por eles já entregue ao Governo Indireto da Oligarquia Financeira Transnacional.

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de março de 2014

URNAS ELETRÔNICAS: Hacker de 19 anos revela...

                        

       Hacker de 19 anos                      REVELA
 
Vou fazer uma pergunta simples:

" Porque você acha que os americanos, os ingleses, os alemães, os franceses, os australianos, enfim povos de vários continentes não usam, em seus processos eleitorais, as tais urnas eletrônicas...????"

Poderiam estes povos ser mais espertos do que os brasileiros...????

VEJAM ABAIXO PORQUE ELES NÃO USAM ESTAS URNAS..... 
Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário "A urna eletrônica é confiável?", promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.

                                      
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
"A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada", explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
"Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros" – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em "blindar" as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são "ultrapassadas e inseguras".
Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto,ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: "Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil", concluiu. (OM)

                                 
Lembre-se sempre:

Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.