Nota minha: Quem realmente manda nos EUA? Quem realmente manda no Brasil? Vejam isso, quem manda nos EUA que sabemos estar falido! são os sionistas, os mesmos que mandam em Israel, são os donos dos diamantes, do ouro, do petróleo, são os donos de Wall Street, são os mesmos que antes do genocídio dos Bôeres na África com Cecil Rhodes, estão sempre presentes nos países deixados por eles sempre em desenvolvimento à disposição para a ruptura como o Brasil, nos últimos trinta e três anos com os governantes lesa-pátria, sofrendo o estelionato empresarial, o descaminho total, do patrimônio brasileiro exterminado o estratégico. Eles tem uma rede
empresarial imensa por isso, o governo global vai ser o da corporação, às custas da exploração.
Pergunto? Por que no comércio exterior, o BNDES e a Apex faz parte do MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior?
Em sua primeira visita ao Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, vão se reunir com altos executivos de dez empresas brasileiras e oito americanas no encerramento de um encontro de empresários, neste sábado (19), Palácio do Itamaraty, em Brasília.
A reunião foi organizada pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
Fonte: Casa Civil
Adendo:
Pergunto? Por que no comércio exterior, o BNDES e a Apex faz parte do MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior?
Em sua primeira visita ao Brasil, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, vão se reunir com altos executivos de dez empresas brasileiras e oito americanas no encerramento de um encontro de empresários, neste sábado (19), Palácio do Itamaraty, em Brasília.
A reunião foi organizada pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
Embaixada Americana no Brasil e pelo MDIC no processo de escolha das corporações.
Veja os empresários que se reunirão com Obama e seus interesses nos EUA
Empresas Brasileiras | |
Foto: José Cruz/Agência Brasil |
Roger Agnelli - Vale (Deram-lhe um cala a boca já tinha carta denúncia)
Com carreira profissional construída no banco Bradesco, entre 1981 e 2001, o economista Roger Agnelli se tornou recentemente membro do International Advisory Committee, o conselho da NYSE (Bolsa de Valores de Nova York).
Atualmente, a empresa possui um escritório em Nova Jersey, que comercializa produtos derivados do níquel e detém metade do capital da CSI (Califórnia Steel Industries) - a maior produtora de laminados planos de aço do oeste americano. |
Foto:: Fernando Ferreira/News Free/AE |
Jorge Gerdal Johannpeter - Grupo Gerdau
Ex-presidente executivo do Grupo Gerdau - cargo que exerceu entre 1983 e 2007 - e atual presidente do Conselho de Administração desde outubro de 2001, Jorge Gerdau Johannpeter estará no encontro com Dilma e Obama.
Por meio da subsidiária americana Gerdau Ameristeel Corporation, o Grupo Gerdau controla cerca de 80 siderúrgicas e unidades de transformação nos EUA. A empresa pode fabricar 9 milhões de toneladas por ano e, com a ajuda da ampla cobertura geográfica, a empresa atinge em 22 Estados americanos. |
Josué Christiano Gomes da Silva - Coteminas
Maior grupo têxtil das Américas, a empresa é controlada pela Springs Global e será representada na reunião pelo seu presidente, Josué Christiano Gomes da Silva.
Engenheiro civil e bacharel em direito, Silva também preside o Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) e a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção). Com investimentos de US$ 500 milhões (R$ 835 milhões) nos Estados Unidos, a Coteminas está no mercado daquele país desde 2006 e possui lá cerca de 2.200 funcionários. Atualmente, detém a liderança mundial em produtos têxteis para cama e banho, com participação de 7% do mercado global e vendas anuais acima de US$ 2 bilhões (R$ 3,34 bilhões). | |
Carlos Alberto Vieira - Banco Safra
O presidente da instituição financeira desde 1973, Carlos Alberto Vieira vai representar o banco no encontro com Obama.
Economista com pós-graduação em administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), Vieira é membro do Conselho de Administração da Aracruz Celulose, presidente do Conselho da Pastoril Agropecuária Couto Magalhães e ainda integra a diretoria do Conselho da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Presente nos Estados Unidos desde 1987, o banco possui três escritórios/sede no país – em Nova York, Miami e Delaware - com o nome Safra National Bank, que possui US$ 4,1 bilhões (R$ 6,8) em ativos próprios (bens, incluindo as aplicações dos investidores) nos EUA. | |
Luiz Roberto Ortiz Nascimento - Camargo Corrêa
Economista e funcionário da corporação desde 1974, Luiz Roberto Ortiz Nascimento - atualmente vice-presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa - será o representante da empresa na reunião.
A Camargo Corrêa, por meio da Alpargatas, investiu nos Estados Unidos cerca de US$ 63 milhões desde 2007. Hoje, a empresa tem escritório em Nova York, loja na Califórnia, além de centro de distribuição de produtos e ainda emprega 38 funcionários no país. Obs: Alpargatas passou para a JBS Friboi financiada pelo BNDES. | |
Frederico Fleury Curado - Embraer
O diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, vai participar da reunião. Engenheiro de produção, ele iniciou a carreira no Canadá em 1984 como representante da empresa brasileira. Entre 1985 e 1994, ocupou cargos gerenciais e, após a privatização em 1995, passou integrar a diretoria da corporação.
A Embraer tem três unidades nos Estados Unidos, que ficam nas cidades Nashville, Fort Lauderdale e Melbourne. Nesta última, a empresa tem uma linha de montagem de jatos executivos de seis e de oito lugares desenvolvidos pela empresa em 2005.
A unidade de Fort Lauderdale é responsável por treinar mecânicos e pilotos, fornecer peças de reposição e prestar assistência técnica. A unidade de Nashvile faz a manutenção e a reforma de interiores de aviões, além da revisão e conserto de equipamentos.
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Marcelo Bahia Odebrecht - Odebrecht
O engenheiro Marcelo Bahia Odebrecht, atualmente presidente da Construtora Norberto Odebrecht S.A., vai representar a empresa no evento com Obama.
A corporação está nos Estados Unidos desde 1990 e já executou 55 obras, entre elas a construção de equipamentos aeroportuários, rodovias, pontes, arenas esportivas, metrôs, obras de prevenção de catástrofes em parceria com o exército americano. A Braskem, empresa controlada pela Odebrecht, também está presente nos Estados Unidos, história que começou em 2010 com a aquisição da Sunoco Chemicals. Hoje, a Braskem possui 445 funcionários em 3 fábricas nos Estados Unidos. | |
Marco Antônio Stefanini - Stefanini IT Solutions
O fundador e presidente da empresa Marco Antônio Stefanini estará no encontro. Com passagens pelo Bradesco e Engesa, o executivo adquiriu conhecimentos em processamento de dados, tendo atuado como analista e consultor na área.
Atualmente com operações em 27 países, a Stefanini IT Solutions, que está nos Estados Unidos desde 2001, é uma empresa multinacional especializada na prestação de serviços na área de tecnologia da informação. Com sede em São Paulo, possui filiais em Detroit, Chicago, Nova York, Atlanta e Fort Lauderdale. Atualmente, a empresa possui sete escritórios no país americano e, desde o início das operações no país, investiu cerca de US$ 100 milhões (R$ 167 milhões) no país. | |
José Ermírio de Moraes - Grupo Votorantim
Diretor da Votorantim Metais, uma das subsidiárias do Grupo Votorantim, desde 2002 e presidente do Conselho de Administração da Votorantim Celulose e Papel S.A., José Roberto Ermírio de Moraes vai representar o conglomerado na reunião com Obama. Em 2003, Moraes se tornou diretor-presidente da Votorantim Investimentos Industriais.
Atualmente, o Grupo Votorantim possui nos Estados Unidos, só na área de cimentos, cinco fábricas do produto, 12 navios e terminais portuários, além de 120 unidades de agregados e de produção de concreto, nos Estados da Flórida, Michigan, Illinois, Indiana e Wisconsin. Em 2007, o grupo comprou a US Zinc, empresa produtora de zinco, que tinha três fábricas nos Estados Unidos – uma no Texas, outra em Washington e a terceira no Estado de Tennessee. O conglomerado tem ainda participações comerciais do Banco Votorantim em Nova York; da Fibria, maior produtora mundial de celulose, em Baltimore (Maryland); e da Citrovita, produtora de suco de laranja, em Newark (Delaware). | |
José Luis Cutrale - Cutrale
A Sucocítrico Cutrale Ltda é a maior produtora de laranja e processadora de suco de laranja e derivados do mundo. Na reunião entre os empresários com Obama, a empresa terá seu presidente, José Luis Cutrale, como representante. Ele tem mais de 40 anos de experiência em toda a cadeia do aronegócio agrícola.
Atualmente, a empresa é a principal vendedora brasileira de suco de laranja e a segunda maior distribuidora do produto no mercado americano. No final da década de 1990, a empresa comprou duas unidades da Coca-Cola na Flórida. A aquisição de plantas nos Estados Unidos é, segundo a empresa, a única maneira de superar as barreiras tarifárias impostas pelos americanos ao suco de laranja vendido pelo Brasil. | |
Joesley Batista - FriBoi
(Formosa, 8 de dezembro de 1972) é um empresário brasileiro,
responsável pelo processo
de expansão e internacionalização
da JBS, uma das principais empresas do agronegócio no Brasil.
Listado em 2016
entre os 70 maiores bilionários do Brasil pela
revista Forbes
Veja as empresas americanas que terão representantes no encontro com Obama | |
Anadarko – Uma das maiores empresas de exploração e produção de petróleo e gás natural no mundo.
Cargill – Fornecedora mundial de produtos e serviços nos setores de alimentação e agricultura.
CH2M Hill – Maior construtora de engenharia multidisciplinar, responsável pela ampliação do Canal do Panamá e construção dos apartamentos da Vila Olímpica de Londres.
Citibank - Maior banco dos EUA e o segundo maior do mundo.
Cummins Inc. - Empresa prestadora de serviços na área de motores e tecnologias relacionadas a sistemas de combustível, de aviação e para geração de energia elétrica.
ITW (Illinois Tool Works Inc.) – Grupo que fabrica produtos diversos, que vão dos químicos até automotivos, máquinas e equipamentos.
International Paper - Gigantes mundiais do setor de celulose e papel com filial no Brasil.
Praxair Inc. - Empresa global que fornece gases atmosférico e revestimentos de superfície de alta performance.
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Adendo:
20 de agosto de 2006
White Martins, subsidiária da Praxair, Inc, iniciou-se a primeira planta de liquefação de gás natural no Brasil. É também a primeira planta de gás natural liquefeito (GNL) a ser construído e operado pela empresa em todo o mundo.
A usina vai fornecer GNL para uma joint venture, chamada GasLocal, entre White Martins e a Petrobras, empresa de petróleo do Brasil estatal, a planta produz 14,5 milhões de pés cúbicos (cerca de 350 toneladas) por dia de GNL que está sendo distribuído por caminhão para abastecer as regiões do Brasil não servidos por gasodutos.
Os clientes de GNL no Brasil incluem as empresas de transporte, os clientes industriais e postos de gás natural de enchimento utilizados pelos consumidores residenciais e comerciais. GasLocal já tem um volume substancial de capacidade da planta sob contrato.
"Estamos ansiosos para ajudar a Petrobras expandir a rede do Brasil fornecimento de gás natural, aplicando nossa experiência em produção e distribuição de gás para continuar a desenvolver o mercado de gás natural", disse Domingos Bulus, presidente da White Martins. White Martins tem vindo a participar na produção e comercialização de cilindros de gás natural e kits de conversão de veículos para vários anos.
A joint venture deverá ampliar o acesso ao GNL; reduzir a necessidade de importação de gás liquefeito de petróleo e óleo diesel; gerar novos empregos e criar novos usos para o gás natural.
Nota:
http://www.valor.com.br/politica/4544407/fiesp-critica-fusao-do-mdic-com-itamaraty-em-eventual-governo-temer
Nota:
http://www.valor.com.br/politica/4544407/fiesp-critica-fusao-do-mdic-com-itamaraty-em-eventual-governo-temer