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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Poder Dominante (8) - Interferência estrangeira nos destinos do nosso país

Nós ainda somos a Nação (e somos?), cuidemos, pois, para que o Brasil se transforme em um sólido Estado nacional. Ou nada ele será. E bem logo nada mais seremos.
— Difícil saber o que pretendem telejornais espetaculosos ao publicar matérias sobre,Nação o envolvimento dos EUA no golpe civil-militar de 1964.
— Difícil saber porque assumir tal envolvimento vai contra a linha editorial do oligopólio que controla a televisão aberta no Brasil, que prefere acreditar que os militares fizeram o serviço sujo sozinhos. — Vez por outra surge um historiador com a "versão definitiva" sobre a participação estadunidense no golpe, muito embora René Armand Dreifuss e outros, já tenham deixado vasta obra publicada sobre essa interferência estrangeira nos destinos do nosso país.
— Basta aprofundar um pouquinho os estudos para perceber que o golpe de 64 não foi espontâneo, repentino. — 1964 resulta de uma poderosa articulação entre o capital transnacional, o empresariado nacional, os militares e intelectuais a serviço da alienação do patrimônio público brasileiro. — E mais. A mesma estratégia de dominação foi usada em toda a região latino-americana.
— René Dreifuss apresenta o Instituto Brasileiro de Ação Democrática (IBAD), o Conselho Nacional das Classes Produtoras (CONCLAP), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e a Federation of the American Chambers of Commerce do Brasil. Esses foram os mais importantes focos de pressão política onde predominavam os interesses multinacionais e associados. — Seu poder econômico e capacidade de articulação eram tais que não seria exagero falar numa verdadeira administração paralela desde o governo Juscelino Kubitschek.
— Eugênio Gudim, Octávio Gouveia de Bulhões, Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen e Antônio Delfim Netto são citados como os principais representantes de uma geração de economistas político-empresariais que ocuparam altos cargos na administração pública e privada, e que implementaram uma forma de gestão bastante favorável aos interesses multinacionais. "Assim, o poder de classe era internalizado no Estado sob a cobertura da racionalidade técnica, necessidade e perícia (todos eles com uma conotação neutra), e legitimado por grupos executivos e pelos escritórios de consultoria tecnoempresariais", Dreifuss pág.83.
— Dois anos antes do golpe, grande parte desses e outros tecnoempresários ocupavam cargos importantes nos aparelhos ideológicos dos interesses multinacionais e associados.

Não há “paz” ou “bem da humanidade” que se possam fazer à custa de nosso desaparecimento ou nosso definhamento como unidade política soberana.
— Entre os militares, a Escola Superior de Guerra (ESG) aparece como a principal instituição de doutrinação política pró-EUA. — Muitos de seus freqüentadores eram, além de oficiais, integrantes da UDN, como o General Menezes Cortes, hoje nome de um terminal de ônibus no centro do Rio de  Janeiro. — Os milhares de cariocas que tomam ali suas conduções diariamente talvez não saibam que Menezes Cortes participou ativamente do golpe contra o povo brasileiro em 1964.
— "Alguns oficiais militares eram diretores importantes ou acionistas de corporações privadas, como o General Riograndino Kruel e o General James Masson (Eletrônica Kruel S.A.), General Paulo Tasso de Resende (Moinhos Rio-grandenses Samrig S.A. - grupo Bung & Born), Brigadeiro Eduardo Gomes (Kosmos Engenharia S.A.), General Joaquim Ribeiro Monteiro (Cia. Carbonos Coloidais, C.C.C. - grupo Wolney Attalla), de São Paulo, Light S.A., Mercedes Benz), General Euclides Oliveira Figueiredo (Indústrias Químicas e Farmacêuticas Schering S.A. - Schering Corporation e grupo Assis Chateaubriand)" (página 86).
— Além disso, Dreifuss ressalta que oficiais estadunidenses permaneceram no quadro de diretores da Escola Superior de Guerra até 1960 e os EUA mantiveram um oficial de ligação com o corpo docente da escola até pelo menos 1970.
— A ESG havia instruído quase 3 mil militares e civis até 1975 e sua associação de ex-alunos difundiu sua doutrina entre mais de 25 mil pessoas. — O embaixador dos EUA no Brasil reconheceu tais esforços. — Para ele, o Programa de Assistência Militar foi "um fator altamente importante (para) influenciar os militares (brasileiros) a serem favoráveis aos Estados Unidos".
— Para esclarecer qualquer dúvida que pudesse restar, o General George Robinson Mather, comandante da delegação estadunidense na Comissão Mista Militar Brasil-Estados Unidos, disse em palestra na ESG, no início de 1964: "[o objetivo do Programa de Assistência Militar é] assegurar a existência de forças nativas militares e paramilitares suficientes para combater a subversão comunista, a espionagem, a insubordinação e outras ameaças à segurança interna, sem que se tornasse necessária uma intervenção militar direta dos Estados Unidos e de outras forças do mundo livre". Difícil ser mais explícito.
— Até aqui já deu para perceber que o golpe não aconteceu da noite para o dia só porque alguns sargentos decidiram pela insubordinação. Mas vamos adiante.
— Dreifuss apresenta a Companhia Sul-americana de Administração e Estudos Técnicos, ou simplesmente CONSULTEC. Segundo o autor, trata-se do mais bem sucedido e importante escritório técnico e um anel burocrático-empresarial. "Ao estabelecer contatos diretos com agencias estatais ela evitou o escrutínio do público e a necessidade de responder às demandas populares ou ter de levar em conta outras pressões" (página 94).
— As atividades da CONSULTEC eram basicamente de consultoria sobre pedidos de empréstimos ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDE, ainda não havia o "S") por companhias multinacionais e redações de discursos públicos, preparação de projetos de lei, decretos e regulamentos. Vejamos alguns dos integrantes da CONSULTEC e suas ocupações: Roberto Campos, presidente do BNDE; Vítor da Silva Alves Filho, diretor do BNDE; Frederico Heller, editor de economia de O Estado de S. Paulo; Edmar de Souza, chefe do setor administrativo do BNDE; Alexandre Kafka, Fundo Monetário Internacional; João Alberto Leite Barbosa, editor de economia de O Globo; Glycon de Paiva, Companhia Vale do Rio Doce, BNDE, conferencista da ESG e diretor de empresas multinacionais.
— Um caso interessante envolvendo a CONSULTEC é o Projeto Hanna. — Este seria a cópia ipsis litteris do Documento nº 18, produzido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento.— O redator teria sido Mário da Silva Pinto, membro da CONSULTEC e diretor geral do Departamento Nacional de Produção Mineral. — De acordo com o texto, a Hanna Mining, associada à Cia. de Produtos Alimentícios Morro Velho S.A., estaria autorizada a explorar as minas de ouro e ferro Morro Velho. Com as seguintes condições: taxas especiais de cambio garantidas para suas operações sem confisco cambial; segurança satisfatória de juros e reembolso, não recebendo, em hipótese alguma, menos do que os juros do capital investido; o minério de ferro pelo menor preço em vigor no mercado internacional.
Posteriormente, a Hanna não seria ingrata. Entre suas contribuições para o golpe estava o fornecimento de caminhões para as tropas de Minas Gerais que iniciaram a agressão ao povo brasileiro em 1º de abril de 1964.
— Outras duas associações de classe que tiveram participação destacada no golpe foram o Conselho das Classes Produtoras (CONCLAP) e a Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Indústrias Básicas (ABDIB). — A primeira "atacava sem trégua o comunismo e apresentava uma defesa intransigente da empresa privada, da estabilidade financeira e monetária e do capital estrangeiro" (página 106).

Já a ABDIB, criada em 1955 e formada por 28 corporações cinco anos depois, atuaria com mais discrição. "A maioria das companhias pertencentes à ABDIB (...) apareceriam como contribuintes financeiros da ação de classe do bloco burguês multinacional-associado na campanha de 1962-1964 para assumir o poder do Estado" (página 109).
 A participação da CIA no golpe se dava de maneira indireta. O diretor da agência de espionagem era usualmente algum membro importante do Conselho de Relações Exteriores dos EUA. Este, por sua vez, estaria envolvido em outras formas de pressão sobre o governo brasileiro. Uma pressão além da diplomacia e do lobby tradicional. Ivan Hasslocher, por exemplo, era diretor-geral do IBAD e apontado como agente de ligação da CIA para o Brasil, Bolívia e Equador (Dreifuss indica o livro IBAD: alienação da soberania nacional, de João Dória). O próprio IBAD foi denunciado como uma das principais operações políticas da CIA no Rio de Janeiro (aqui a indicação é Inside the company, de Philip Agee "que apresento comentário  na
próxima colocaçãor").
— "Durante a campanha eleitoral de 1962, [o IBAD] serviu de conduto de fundos maciços para influenciar o processo eleitoral e coordenou a ação política de indivíduos, associações e organizações ideologicamente compatíveis" (página 113). Dreifuss cita a criação, dentro do IBAD, de dois canais que seriam utilizados para levar ao golpe. A Ação Democrática Popular, que manejava campanhas eleitorais e fazia lobby. E a Incrementadora de Vendas Promotion S.A., usada para disseminar as idéias políticas do IBAD e para ser um agente publicitário junto a jornais, rádios, revistas e emissoras de televisão no Brasil. (René Armand Dreifuss)
Falo inclusive do desrespeito das empresas que por motivos muito óbvios, nunca nos revelam a que origem pertencem, camuflando-se através de slogans, trocando de nomes e assim, seus propósitos passam despercebidos diante dos nossos olhos.

Poder Dominante autores dos crimes contra a humanidade.

A maior conspiração da história foi a que planejou, ao fim da Idade Média, instituir uma sede segura para os negócios conduzidos pelos poderosos mercadores e banqueiros  internacionais, então residentes na Europa após um périplo milenar por Cartago, Alexandria, Constantinopla, Veneza e Amsterdam, gente apátrida e aparentemente agnóstica ou infiltrada nas religiões monoteístas, porém secretamente adepta da crença pagã babilônica, e cuja única meta sempre foi obter lucros fabulosos, prazeres, luxos, riquezas e destruir as demais religiões.

Mauricio de Nassau
As batalhas continuaram até 23 de janeiro de 1654, quando os holandeses cercados e reunidos no forte das Cinco Pontas se rendem finalmente às tropas portuguesas com a garantia de que poderão voltar a salvo para a metrópole.


Os judeus, que tanto ajudaram aos holandeses, alguns abandonaram Recife e se dirigiram a outras colônias holandesas, como o Suriname, a Jamaica, Nova Amesterdã (atual Nova York), além da própria Holanda. Muitos judeus refugiaram-se nos sertões pernambucano identificando-se como nordestinos.

  • Fala minha: É inacreditável a história  contada  nos livros. Se... "COMO DIZEM"! foram os Nordestinos  em luta desbravada que libertou o nordeste pernambucano dos holandeses, então apoiados pelos judeus, porque então, estes mesmos nordestinos foram confinados em campos de concentração, sofreram o genocídio viveram o holocausto no nordeste provocado por esta mesma elite  que imperava, e até hoje domina o Nordeste pernambucano na mais restrita condição de QUEM?  lá poderá viver, ou se instalar?  http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/07/campos-de-concentracao-no-nordeste.html  


Esse mesmo grupo de piratas e colonos , representantes dos mercadores, após breve fuga para Amsterdã voltou ao Novo Mundo, dessa vez um pouco mais ao norte, onde ocupou uma ilha, comprada esperta e maliciosamente aos índios locais por ninharias, e que denominaram Nova Amsterdã em homenagem ao seu porto de origem e sede de seus negócios.
Nova Amsterdam
 Essa ilha, quando a sede dos interesses que a compraram foi transferida para a Inglaterra, teve o nome mudado de Nova Amsterdam para Nova York, mantido até hoje.

Depois de fincar sólidas raízes no continente americano,através desse grupo de mercenários e colonos, os mercadores e banqueiros tentaram submeter o povo das 13 colônias americanas, à força, pelo poder do exército da Inglaterra, país para onde haviam migrado e se infiltrado, abandonando a Holanda.

O pressentindo o fracasso iminente na luta armada, iniciaram um movimento de conquista dos Estados Unidos pela persuasão, pelos negócios, pela compra de terras e lealdades, chegando mesmo a financiar o exército americano revolucionário na guerra da Independência e na formação da República.

O financiamento à Guerra da Independência também foi espertamente provido pela própria Cia. das Índias e mercadores associados, agora sob uma outra razão social.
Cia. das Índias
Essa nova empresa, que sucedeu à Cia. das Índias, existe até hoje e continua recebendo dividendos do povo americano pelo “investimento” feito em sua “Independência”.


Um comerciante estrangeiro, associado aos objetivos da Cia. das Índias, ajudou sozinho o esforço financeiro de guerra. 


E ficou ainda mais rico vendendo os bônus da guerra que ele mesmo emitira e financiara do próprio bolso?


Em sua homenagem, os “Pais da Pátria” mandaram colocar no selo nacional dos
(Isis-Semiramis)
Estados Unidos um símbolo identificado com o culto à deusa babilônica Astoreth (Isis-Semiramis) e a uma família européia que tomou o nome desse símbolo (atualmente usado largamente pelo movimento sionista, promovido e financiado por essa mesma família), e que pode ser reconhecido até hoje no verso das notas de um dólar, as mais correntes no mercado.

Anos depois da consolidação da nação americana, esse contínuo processo de sedução, corrupção e financiamento terminou por submeter a soberania econômico-financeira dos Estados Unidos a esse grupo oligárquico, familiar, de banqueiros, financistas e negociantes.
“O SOMBRA”
Um cidadão americano, o primeiro marqueteiro eleitoral da história e traidor da sua pátria, por nós apelidado de “O SOMBRA”, foi, no princípio do século XX, contratado por essa oligarquia para selecionar e eleger um presidente dos Estados Unidos, dócil o bastante para facilitar a tomada do poder por esse mesmo grupo de ricaços.


Uma vez no poder, esse grupo fechado montou um esquema administrado por instituições secretas com uma rede de correspondentes e de lealdades planetárias, adquiridas a qualquer preço, as quais lhe asseguram, desde então, a posse da máquina governativa dos EEUU e a sua estrutura político-econômico- militar, operacionalizando, a partir daí, o Governo Mundial.


Esse mesmo grupo de poderosas famílias e seus associados, agora agindo através dessas sociedades fechadas e de seus asseclas, lançou as bases da “Nova Ordem Mundial” e da “Globalização”, concentrando e infiltrando seus interesses de poder no restante do planeta.


Para dividir e conquistar a humanidade, esse grupo oligárquico financiou os bolcheviques e seu regime de inaudito terror, ajudando a implantar o comunismo e a criar a chamada “bipolaridade do poder”, na verdade um sistema de domínio mundial compartilhado, totalmente controlado por esse bando de celerados.



Que, desde então, visando consolidar sua posição estratégica, tal oligarquia determinou aos seus agentes, políticos, intelectuais e “governantes” dos países “aliados”, que combatam duramente os militares e civis nacionalistas e as grandes religiões: o judaísmo, o islamismo e o catolicismo, de molde a quebrar as últimas resistências aos conceitos de fraternidade universal e de estado-nação para facilitar a criação de uma sociedade global inteiramente materialista e fiel à religião babilônica.


As grandes religiões monoteístas foram infiltradas por agentes desse grupo, na tentativa de torná-las servis a esse poder.


 Por isso, todas as religiões, indistintamente, trazem dissimulados em suas tradições símbolos e rituais pagãos desse culto satânico.

 A desmoralização do povo Judeu, cruel e mentirosamente associado a essa grande conspiração mundial pelo poder político, à implantação do bolchevismo e à ambição pelo poder financeiro, sempre foi promovida para camuflar os verdadeiros autores desses crimes contra a humanidade.

A  perseguição aos Judeus e o seus Holocaustos foram feitos em favor de seus mesquinhos interesses.


A divulgação de obras apócrifas e racistas, como os “Protocolos dos Sábios do Sião”, durante parte do Século XIX e todo o Século XX, falsamente atribuídas ao povo Judeu, hoje totalmente ilibado dessa infame acusação, foi feita propositalmente, para, dessa forma, esconder os seus verdadeiros autores.


Esses farsantes, forjadores de obras anônimas ou mentirosas como essa, destinadas a intrigar a Humanidade contra todo um povo inocente, hoje já estão perfeitamente identificados.



Esses mesmos facínoras, quando apontados 

ou confrontados com a verdade, procuram 
proteger-se escondendo-se atrás da religião 
ou do povo Judaicos e acusam seus 
detratores, com todas as forças e meios
 poderosos de que dispõem, de anti-semitas.
Para continuarem a promover seus interesses 
Para continuarem a promover 
seus interesses escusos eles se 
camuflaram no seio e no comando de todas as religiões.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/11/poder-dominante-criacao-do-estado-de.html


O texto do Sombra revela muitos desses nomes e as religiões onde eles, respectivamente, se escondem.

Por isso, rivalidades entre elas e seus adeptos foram criadas artificialmente, de molde a dividir as pessoas, ao invés de uni-las, facilitando sua conquista e a imposição de suas vontades.



O magnífico padrão de vida dos Estados Unidos é ministrado, cuidadosamente, aos

americanos para que vivam felizes e se sintam superiores ao resto da humanidade, como se desfrutassem do paraíso terrestre, sem gerar problemas locais para a sede do Governo Mundial.



Esse padrão de vida americano foi construído e é engenhosamente ministrado por uma política econômico financeira gerida pelos doze bancos centrais privados que constituem o Federal Reserve

System, a fabulosa máquina de fazer dinheiro a partir do nada, ou melhor, de papel e tinta de impressão, transformando-o aos olhos de todos, pela mais pesada e sórdida propaganda, como a oitava maravilha do mundo, o maior e melhor objeto da cobiça e do desejo humanos.


Apesar da suposta e artificialmente criada rivalidade entre cristãos, judeus e muçulmanos, pessoas que se dizem membros dessas três religiões são sócias fraternas no comando do FED e sua máquina de fazer dinheiro e explorar a humanidade.


O maior acionista individual do Citibank (Um dos grandes bancos controladores do FED) é um membro da muçulmana Casa Real da Arábia Saudita, a maior fornecedora de petróleo para mover a chamada “máquina sionista de poder ”.


O magnífico patamar de riqueza e civilização implantado cuidadosamente nos Estados Unidos para que lá possa operar, sem sobressaltos, a “Máquina do poder”, é ”vendido” ao povo americano, pelo seu governo e pela grande mídia mundial, como resultado exclusivo de sua imensa “competência” e inegável “capacidade”, resultado da “democracia” e dos “valores do mercado”, e não o fruto de uma imensa conspiração que saqueia a riqueza mundial em benefício da Sede e da população desse governo mundial.
Pirâmide da desigualdade


O povo americano, em função da máquina de propaganda que exalta suas supostamente superiores capacidades intelectual e empreendedora, acredita, pia e ingenuamente, que quaisquer críticas ao modelo econômico que o beneficia, em detrimento dos demais povos, são fruto da inveja e do desejo de destruí-lo, estando, por isso, sempre a favor de ações bélicas contra seus supostos “inimigos”.

Essa versão falsificada da verdade destrói a auto estima dos povos espoliados, condenados à pobreza forçada ,como os brasileiros, e aumenta a alienação do generoso e cândido povo americano que, supondo-se o “eleito” para salvar e governar a humanidade, com seus valores de perfeição absoluta, aceita serena e patrioticamente a manipulação e a “ocupação alienígena” que vem sofrendo.  


Mesmo assim, a riqueza americana, como em qualquer outra parte do mundo, concentra-se cada vez mais nas mãos de poucos, os que já dominam e controlam totalmente o planeta e seus bem nutridos e remunerados agentes e asseclas, criando uma nova geração de americanos condenada, como

nós, à pobreza?? - Os outros povos do mundo (vejam o que fizeram com o Haití) são mantidos sob rígidas e inflexíveis políticas ditadas por “organismos multilaterais”, meros braços desse aparato globalizante, para que não possam se desenvolver, ombreando-se com os Estados Unidos. Sabem o porquê dessa estratégia?
http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/08/haiti-nunca-teve-hipotese.html

Produção  destinada consumo externo
Que o destino
 final desses
 pobres, inclusive americanos, será  o 






“desaparecimento”, espécie de “solução final” desse novo fascismo de mercado”?



Engenharia Genética e os alimentos transgênicos serão os instrumentos dessa nova solução final contra a pobreza e a exclusão.

Todo esse aparato de poder é totalmente controlado e manipulado por membros e aliados de apenas Treze Famílias.


Os organismos administrativos de implantação do governo mundial são as chamadas “Agências Reguladoras Independentes”, encarregadas de transferir, na moita, o poder republicano, do povo, para o mercado.


Esse terrível sistema, por incrível que pareça, está sendo financiado pelos impostos públicos que cobrem as despesas e a independência desses terríveis núcleos do Estado Supranacional do Mercado, sobre quem o estado-nacional,dentro em breve, nada mais poderá fazer.


O cartel de bancos centrais americanos não pertence ao seu povo? Quem são os seus verdadeiros donos?
http://aguanectardivino.blogspot.com/2011/02/banco-mundial-leva-os-paises-seguir.html


Qual é o verdadeiro significado da badalada expressão “Banco Central Independente”?

Os Estados Unidos, a partir dos anos 20, passaram a possuir doze moedas diferentes, emitidas por cada um dos seus doze bancos centrais privados, embora muito parecidas, e com o mesmo nome.

  • Fala minha: Até Hitler se viu no direito de fabricar a moeda americana em "máquinas adquiridas"  motivo este da fúria de Rothschild contra os nazis-Hitler, fabricados por ele para derrotar  Stalin.
Todas as notas de dólar estão sendo modificadas e substituídas, pouco a pouco, para esconder as diferenças que as caracterizavam?

Apesar dessa maquiagem, você pode aprender a distinguir, mesmo nas notas novas, que banco emitiu cada uma delas.


Desde 1940, todos os Secretários de Estado americanos, menos um, e todos os Secretários de Defesa, sem exceção, foram membros de uma mesma sociedade secreta.

Os mais recentes presidentes do FED e dos Estados Unidos também são membros dessa mesma sociedade.

Bin Laden e seus mujahedin foram recrutados, treinados, financiados e empregados pela CIA.

Toda essa trama insidiosa e secreta faz do generoso povo estadunidense o mais enganado e explorado do planeta, digno de pena, apesar do elevadíssimo padrão de vida de que desfruta.

Foram os banqueiros de Wall Street os financiadores de Marx, Trotsky, Lênin, dos bolcheviques e da sangrentRevolução que derrubou a monarquia e assassinou cruel covardemente o Czar de todas as Rússias e toda a sua indefesa família, proclamando um governo comunista. Sabem porquê?

Quem governa, “realmente”, os Estados Unidos?

 Bill Clinton, um menino pobre, chegou a presidente dos Estados Unidos pela ajuda de homens poderosos e de sociedades secretas. Quem pagou seus estudos? Quem o levou para o centro de poder?

família Bush controla, há muitos anos, uma sociedade secreta, dentro da Yale University, que recruta e prepara jovens para assumir postos chaves na sociedade americana.
Royal Institute

O que une ou diferencia o Council on Foreign Relations, o Royal Institute of International Affairs, os Bilderberger, a Comissão Trilateral, o Diálogo Interamericano, o Consenso de Washington, a Sociedade Liberal de Mont-Pélérin.

Alguns de seus membros mais proeminentes e que funções públicas de grande destaque ocupam hoje.

Celso Laffer, Serra, Kassab
Itagiba,Israel Klabin,MincIsrael Klabin Prefeito RJ de 1979 a 1980


Hoje 2010...tudo mudou?
Lula foi durante vinte anos, Executivo de uma dessas sociedades mundialistas acima, junto com Fernando Henrique Cardoso, Henrique Meirelles (O Homem do BankofBoston) e Israel Klabin, primo do várias vezes ministro Celso Lafer.
[Imagem: Foto+090.jpg]
FHC no Centro...

Essas organizações fechadas, super-influentes nos Estados Unidos e no restante do mundo sempre foram mais noticiadas no “Pravda” do que no “New York Times.”

Royal Institute foi criado para perpetuar o poder britânico no mundo,inclusive nos EEUU.

Muitos autores denunciam terem os Rockefeller, os Warburg e os Morgan se tornado testas de ferro dos Rothschild nos EEUU.

A suposta democracia nos Estados Unidos, paradigma para o resto do mundo, é cada vez mais uma ficção.

Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso foram beijar a mão de um
 poderosíssimo empresário americano, 
assim que se elegeram presidentes do Brasil. 
Por que? Quem é 
e o que faz
 esse misterioso e poderoso chefão?


Assim que LULA tomou posse foi procurado 
por representante desse mesmo empresário para tratar de assuntos alimentares e do plantio de soja transgênica.


deformações transgênicos


Segundo boletim
 da Campanha
 Por um Brasil Livre de Transgênicos, 
o uso do glifosato, herbicida 
aplicado em transgênicos liberados,
 está perdendo a eficácia 
pois as plantas `invasoras` 
estão cada vez 
mais resistentes.


Esse é o motivo das empresas começarem a usar herbicidas ainda mais tóxicos, como o 2,4-D. Em 5 de fevereiro, um boletim da Frente Parlamentar da Agropecuária informou sobre a solicitação da Dow à CTNBio para conduzir testes de campo com soja transgênica tolerante ao 2,4-D.
Transgênicos Bayer
Transgênico Bunge/Monsanto
Esta substância é um dos componentes do agente laranja, usado na Guerra do Vietnã pelos Estados Unidos para desfolhar matagais é Extremamente tóxico, o herbicida é responsável pelo aparecimento de milhares de casos de câncer, doenças neurológicas e pelo nascimento de crianças deficientes no Vietnã 
[ foto acima ].

NOTE BEM!
O assunto aqui abordado é tão sério e as denúncias tão bem formuladas que bibliotecas públicas e privadas, americanas e européias, têm visitado a página e solicitado cópias desses artigos.

O maior contingente de visitantes estrangeiros à página deste Autor provém dos Estados Unidos, representando,sozinhos, mais de 5% dos acessos.

Todas essas denúncias e muitas outras contidas nos artigos aqui expostos tiveram enorme repercussão entre a intelligentsia brasileira, autoridades civis e militares, jornalistas, professores universitários, estudantes, parlamentares,mas a grande mídia, salvo algumas exceções, continua guardando silêncio sepulcral a respeito.

Coincidentemente, esses mesmos órgãos da imprensa e seus jornalistas patriotas, que se auto-proclamam exclusivamente preocupados com o bem-estar público e o interesse da nação brasileira, continuam apoiando as mesmas políticas nefastas que, há anos, vêm endividando e infelicitando a Nação e causando a miséria e a desgraça do povo brasileiro. - FINAL:

        Em 1938, o Sombra, cujo nome de batismo era Edward Mandell House, veio a falecer. Seus planos de formação de um governo mundial unificado, entretanto, jamais foram abandonados ou interrompidos por aliados, seguidores ou patrocinadores.
 Talvez o aspecto mais enigmático e curioso da fantástica história do Sombra é que, tendo ela ocorrido em solo da maior democracia liberal do planeta, os Estados Unidos, uma inédita e ainda pouco explicada associação de respeitados capitalistas, empresários e banqueiros, tenha financiado planos concebidos e executados por um assumido marxista, cujo objetivo final teria sido, nada mais nada menos, do que socializar os Estados Unidos.
 Em 1912, o Coronel House, bem ao seu estilo "low profile", escreveu um livro, sob a forma de romance ficcional, chamado Philip Dru: Administrador - A Story of Tomorrow, único documento do seu legado contendo idéias teóricas, onde ele defende uma "conspiração"(o termo é dele) através da qual ganharia o controle dos Partidos Republicano e Democrático e usaria a ambos como instrumentos da criação de governo mundial socialista. Assumiu, também, estar trabalhando pelo "socialismo como sonhado por Karl Marx" e defendeu a tese de que a economia mundial fosse gerida por uma oligarquia financeira anglo-saxônica e um ditador mundial servido por um "Conselho de Doze Homens Fiéis". O Coronel House, "amigo íntimo de homens internacionais famosos", deixou claro e patente que possuía sonhos realmente grandiosos. Entre estes, sobrepôs-se o da criação de uma Nova Ordem Mundial, dominada pelas finanças anglo-americanas, com ele próprio à frente, assumindo o papel do ditador propugnado em seu único livro. Para tanto, seria absolutamente necessário, em primeiro lugar, o colapso e a dissolução das monarquias da "antiga ordem".

Apesar do apoio incondicional que sempre recebeu de seus patrocinadores, maior do que qualquer outro homem na história da humanidade, O Sombra não viveu o bastante para ver realizados todos esses seus sonhos delirantes de poder. Porém, o generoso suporte financeiro dos banqueiros de Wall Street, conta-nos em voz baixa a história, que jamais faltou ou foi insuficiente para estimular os esforços revolucionários de Marx, Trotsky e Kerensky na derrubada de Nicolau II, o Czar de todas as Rússias, continuou fluindo, mesmo após a morte do Sombra, para a realização da fracassada utopia comunista na antiga União Soviética!!!

Qual seria, então, a explicação lógica para esse enigmático mistério, que juntou no mesmo jogo de influências e interesses, durante quase todo o Século XX, homens de negócios, políticos, intelectuais, idealistas, inocentes úteis, o "Manifesto Comunista", banqueiros capitalistas e revolucionários marxistas e leninistas...? Puro idealismo? Sonhos visionários de poder desmedido? Ambição irrestrita e desenfreada? Algum tipo de fervor determinístico ou transcendental? Ou, até mesmo, todos esses fatores combinados?

POST-SCRIPTUM

Na primavera de 1991, num artigo denominado “Muito merecida audiência para a Nova Ordem de Wilson", o jornal Washington Post, em artigo firmado pelo jornalista Edwin M. Yoder Jr., afirmava que já era hora do mundo dar o devido crédito ao Pres. Wilson e ao Coronel House como os verdadeiros autores da Nova Ordem Mundial e da Globalização.
(Por: Armindo Abreu)