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domingo, 29 de dezembro de 2019

JC - João Cavalcanti geólogo na Bahia, sempre ao lado dos presidentes, leva ao Planalto novas descobertas mineral

JAMAIS, os brasileiros ficam sabendo das verdadeiras intenções desses que se dizem gestores, governando o Brasil de fora para dentro, permitindo, que tudo segue para fora do Brasil, e nada fica em benefício dos brasileiros residentes dentro do Brasil.
JC como gosta de ser chamado, no vídeo abaixo entrevistado por jornalistas francês, diz no copacabana palace, que foi favelado, que começou do nada, verificando a vida do cara, verão que não procede essa informação, puro coitadismo querendo dizer que TODOS OS BRASILEIROS teriam a mesma sorte se quisessem. Pobre Brasil,...
https://www.youtube.com/watch?fbclid=IwAR0KFuyd8P1X1Gul3JoWklgBYOrc_0KWgFhhu2ii30KZDQ3tY6oKh9_bDwY&v=kBpWpt0pYb4&feature=youtu.be
Vice-presidente Mourão recebe empresário Caculeense João Carlos Cavalcanti para ajudá-lo nos projetos na Amazônia!!! Na Amazônia? Ele já é o dono da boiada do sul do Pará, dos minérios da Bahia e a GME4 com licenças para exploração em todo o Brasil.
O vice-presidente da República eleito, General Mourão (PRTB), recebeu na manhã  de 28/12/2018 em Brasília o empresário caculeense João Carlos Cavalcanti, conhecido como JC Cavalcanti, que fez descobertas minerais importantes e é um dos homens mais ricos do Brasil.
Segundo informações obtidas, o assunto principal da conversa foi um importante projeto que será feito na região da Amazônia a partir de 2019.
Além disso, JC tratou com o vice-presidente da descoberta de uma nova província mineral brasileira, maior do que o minério de ferro da cidade de Caetité, na Bahia, que o projetou internacionalmente. A província se estende por 32 cidades baianas e tem reservas de minério de ferro, manganês, cobre, zinco, bauxita, grafeno e fosfato.
A reserva está concentrada em mais de 32 municípios, como Caetité, Brumado, Paramirim, Igaporã, Ibipitanga, Macaúbas, Lagoa Real, Matina, Riacho de Santana e Tanque Novo, entre outros
O geólogo João Carlos Cavalcanti, afirmou que as reservas são maiores que as de Carajás, no Pará. Segundo o geólogo, a Província Mineral do Vale do Paramirim se estende por cerca de 12 mil km²  (1.200.000 hectares) nas regiões sudoeste e oeste da Bahia. 
O líder do PR, deputado José Rocha, o prefeito de Caetité Aldo Gondim e geólogos anunciaram em primeira mão, a descoberta de uma nova província mineral na Bahia com reservas de minério de ferro, manganês, cobre, zinco, bauxita, grafeno e fosfato, entre outros minerais, durante audiência no Palácio do Planalto 
O presidente em exercício,  já orientou o Ministério de Minas e Energia para que analise os estudos realizados e encaminhe providências que permitam a exploração da nova província mineral.
  • JC- João Cavalcanti, sócio de Daniel Dantas na GME4 aquele das Fazendas Santa Bárbara com Lulinha, estava na moita se entendendo com Temer  o novo governo privatista, dinheirista  do Banco BTG Pactual de Esteves, aguardando a poeira abaixar  para continuar com o Estelionato empresarial brasileiro  do solo e sub solo do Brasil. Hoje com Mourão, ajudando os lesa-pátria-patrimônio público, a governar o Brasil de FORA PARA DENTRO. e infelizmente, levando tudo para fora deixando para os brasileiros, a ditadura do proletariado, obedecendo DAVOS pela nova ordem mundial.[3,4].
JC como quer ser chamado, é íntimo, familiarizado, com TODOS OS PRESIDENTES,  por que?
Nióbio Minério Brasileiro: Os ricos novos que exploram o Brasil "Terras  Raras" Grupo de Minerais Neodímio, Grafeno, Serra do Ramalho, oeste da Bahia
na Vale, Agnelli tentou comprar a Xstrata por US$ 90 bi e foi impedido por Dilma. “Esse negócio que está sendo feito entre o Roger Agnelli e o André Esteves do BTG Pactual não vai dar certo”, crava a respeito da recém parida B&A Mineração, associação entre a AGN Agroindustrial de Agnelli e o BTG Pactual Participações (ladrão, roubando ladrão) Infelizmente, Agnelli apagaram no acidente de avião, quem foi? A criação da B&A Mineração: O BTG Pactual anunciou, em fato relevante encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a associação com a AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, empresa controlada pelo ex-presidente da Vale Roger Agnelli. A associação formará a B&A Mineração que irá explorar oportunidades de investimentos no setor de mineração, com foco no Brasil, América Latina e África. (entenderam a jogada? Agnelli fora, morto com toda sua família em acidente misterioso de avião). [5]
Nióbio Minério Brasileiro: Os ricos novos que exploram o Brasil "Terras  Raras" Grupo de Minerais Neodímio, Grafeno, Serra do Ramalho, oeste da BahiaResultado de imagem para O GEÓLOGO BAIANO JOÃO CARLOS CAVALCANTI

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A exploração mineral por João Cavalcante o dono da Bahia é antiga e bilionária. (Enquanto o Brasil e o brasileiro em especial o baiano, a cada dia fica mais pobre)

O Diário Oficial da União (DOU) 16 de maio de 2013, concedeu à Bahia Mineração (Bamin) direito para lavrar minério de ferro nos municípios de Pindaí e Caetité, no semiárido baiano, dois dias após a canadense Largo Resources obter também a licença para produzir 700 mil toneladas de vanádio em Maracás. As licenças foram expedidas pelo Ministério de Minas e Energia e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). 

Projetos de tungstênio, diamantes, ouro e tálio
Além de Maracás, a Largo ainda desenvolve projetos de tungstênio e molibdênio em Campo Alegre de Lourdes. Em Nordestina, com R$ 100 milhões em investimentos, a Lipari – consórcio de investidores de Hong Kong, Bélgica e Canadá – vai começar a produzir, em janeiro de 2015, diamantes extraídos da primeira mina em rocha kimberlítica da América do Sul.
Em Santa Luz, a canadense Yamana Gold está investindo cerca de R$ 320 milhões na extração de ouro, em operação de poço aberto com o minério a ser tratado pelo método de flutuação. Em Barreiras, no oeste, a Itaoeste, do empresário Olacyr de Moraes, investe em uma jazida de tálio metálico superior a 60 milhões de gramas.

Terras raras
Com a descoberta, o Brasil entra em um seleto clube de produtores mundiais deste metal raro, em companhia da China e do Cazaquistão. A reserva pode abastecer o mundo por seis anos, tendo como base o consumo atual de 10 milhões de gramas por ano. O tálio é utilizado como contraste em exames cardiológicos por imagens e materiais termoelétricos (motores de automóveis, caldeiras industriais e chips de computador).

NOTAS: