Às vésperas da votação do Código Florestal, por que não ouvir quem vive da terra?
Amigos
É como tenho pesquisado:
É como tenho pesquisado:
Sem terem realizado o zoneamento-econômico-ecológico antes da aprovação do Novo Código Florestal (de modo a não preservar, congelar, permanentemente áreas que não podem, de modo algum, deixar de serem exploradas pelo Brasil, sobre pena de tornar os residentes no Brasil/a população brasileira eternamente dependente de interesses externos não compatíveis, não convergentes com os interesses da população brasileira) não há como aprovar o Código Florestal Brasileiro, entre outras razões de fato e de Direito, também, porque:
1- O Brasil perderá 25% de sua área de plantio;
2 - A produção cairá de 18%;
3 - O que garante o Superavit comercial é o agrobusiness;
4 - O Brasil deixará de ser exportador para ser importador de alimentos;
5 - Haverá desabastecimento (O ecologismo radical deve pensar que os alimentos nascem nas gôndolas dos Supermercados. Ignoram que alimentos têm que de ser plantados, cultivados, colhidos etc.. Abaixo, depoimento, em Boca do Acre, AM., de Almerita Francisca da Silva, agricultora de Igarapé Preto, no Amazonas.
Dona Almerita quer plantar. Mas as ONGs verde e a Fundação Ford a querem dependente do Bolsa Família. A Bolsa Família tornou-se possível, através de uma "motivação genial" do Banco Interamericano de Desenvolvimento/BID, o qual, conseguiu, finalmente, convencer o Brasil a comprar o excesso de liquidez do dinheiro dele, endividando e comprometendo no pagamento, os contribuintes brasileiros de direito e de fato !
6 - Haverá fome: o pequeno e pobre agricultor não preocupa, não mobiliza os “amigos da natureza”, os "caridosos ecologistas", as ONGs, nem a mídia. Ignorantemente entendem que é luta do bem/os preservacionistas versus o mal/os conservadores;
7 - Haverá êxodo rural;
8 - As cidades se encherão de mendigos (O ecologismo radical ignora o Brasil real).
9 - A criminalidade aumentará;
10 - As terras brasileiras férteis de minerais energéticos ficarão à disposição dos interesses do mercado internacional do combustível (hidrocarbonetos/petróle, gás e nucleares/urãnio, nióbio, tório, berilo e outros) essenciais, imprescindíveis, indispensáveis, para não-estagnar, não-congelar, o desenvolvimento do Brasil.
Desconfiem sempre e façam suas próprias pesquisas. Confirmem as informações. É obrigação dos pesquisadores, zelar pela decodificação dos discursos.
"IBIN" coimbra@ibin.com.br