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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Instituto Lula na África com Graziano prevê a possibilidade de receber dinheiro público brasileiro!!! Para ocupar cadeira na ONU? e o TCU?

A “Democracia ameaçada” resulta em traição a Pátria... Nem por 1 milhão de carretas carregadas de ouro se vende um pedaço da pátria; estão comprando o Brasil com o dinheiro do Brasil para enriquecer não nacionais.
Foto: Ricardo Stuckert
Lula pretende Cadeira de Secretário na ONU!
As prioridades do instituto Lula  área em que Lula já vem atuando após a sua saída do governo. Desenvolvimento na África! PORQUE NA ÁFRICA! Lula prometeu na ONU acabar com a fome no mundo tanto que Graziano foi o escolhido pela ONU para comandar a FAO! O procurador Gurgel questionou como e onde Lula aplica os recursos que recebe nas palestras que vem dando no Brasil e no exterior. O Instituto Lula também será alvo do Procurador, do Ministério Público, da Polícia Federal, para saber quem são as pessoas físicas e jurídicas que andam financiando, custeando com o desvio do erário as atividades políticas de Lula. 

Lula diz que seu Instituto será mantido pelas empresas privadas,!! com que finalidade! De onde sairá o dinheiro para "essas empresas" serem tão generosas! SAIRÁ DO BNDES aonde blindado não permite auditoria?
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Gana, Moçambique, Quênia, Senegal e Zimbábw e Cuba "compram" tratores brasileiros, financiados pelo Brasil países parceiros do Mais Alimentos Internacional com financiamento do governo brasileiro por meio do Programa de Financiamento às Exportações (Proex),  taxas de juros variam entre 2% e 3% ao ano, estimado em US$ 100 milhões até o final de 2015.

INACREDITÁVEL, O EX-PRESIDENTE LULA,  COM TODA ESTA POMPA DE PRIMEIRO MINISTRO, TUDO INDICA QUE TEMOS NO BRASIL UM GOVERNO PARALELO AONDE QUEM MANDA, É O FORO DE SÃO PAULO,(tendo no comando os mais ricos do mundo)  E A SRA. DILMA OBEDECE. 
     
 - A reforma política, que deveria ser o principal ponto da agenda interna do ex-presidente, foi deixada de lado. A reforma é objeto de pessimismo entre os próprios correligionários de Lula no PT enfim, o que seriam sem as "doações" de campanha né!
Foto: Ricardo Stuckert
lista dos 38 sócios-fundadores do Instituto Lula:
Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia Lula da Silva, Alberto Ercílio Broch, Aloizio Mercadante Oliva, Arlindo Chinaglia, Artur Henrique da Silva Santos, Celso Amorin, Clara Ant, Devanir Ribeiro, Donizete Fernandes, Elisângela dos Santos Araújo, Flávio Jorge Rodrigues da Silva, Francisco Menezes, Franklin Martins, João Antônio Felício, José Alberto de Camargo, José de Filippi Jr, Juvândia Moreira, Lindbergh Farias, Luís Henrique da Silva, Luiz Soares Dulci, Márcia Helena Carvalho Lopes, Márcio Thomaz Bastos, Maria Victória Benevides, Marilena Chaui, Miguel Jorge, Nilcéa Freire, Ottoni Fernandes Jr, Paulo Tarciso Okamotto, Paulo Vanucchi, Pedro Paulo Martoni Branco, Roberto Teixeira, Rui Falcão, Sérgio Nobre, Sérgio Resende, Severine Macedo, Walfrido dos Mares Guia, e Wander Bueno do Prado. (Fonte Instituto Lula) -http://blogferreirinha.blogspot.com.br
Desconhecemos qual foi o acordo que Dilma fez com Lula. Está claro que Lula apenas indicou Dilma mas quem manda é Lula e,  beneficiando a quem? retirando o erário de quem? Para beneficiar quem? só o tempo irá nos mostrar... Enquanto isso, Luciano Coutinho continua a frente e blindando o BNDES de qualquer auditoria ou prestação de contas!

GRAZIANO GANHOU NA ONU!!!!!!!!!
DESVIOS PARA A ÁFRICA!!!
DESVIOS PARA CUBA!!!
E conseguiram... o brasileiro José Graziano da Silva nomeado por Lula, com a missão de organizar o programa (Fome Zero) (que programa é este?). Graziano foi o escolhido pela ONU,  para comandar a FAO por dois anos e meio numa disputa acirrada(?) entre os países em desenvolvimento e os desenvolvidos. A eleição de Graziano foi uma grande vitória diplomática da presidente Dilma Rousseff (?). A conquista da FAO reforça o papel do País como representante do Hemisfério Sul nas instituições da ONU e aumenta a liderança e a influência brasileira em regiões mais pobres, principalmente na África(foto acima). José Graziano promete uma “nova era” para “acabar com a fome no mundo”. Diz que a entidade precisa estar preparada para enfrentar desafios como a instabilidade nos preços dos alimentos. Os países árabes, por exemplo, importam mais de 80% dos alimentos que consomem, contribuindo para a alta dos preços. “A especulação vai seguir afetando o mercado, até que os mercados financeiros se normalizem”, afirma: Some-se a isto o fato de que hoje, "grãos" não servem só para alimentar, mas passou a ser uma coisa chamada "commodity", que equilibra ou desequilibra a "balança comercial". É Negócio!. 
A Amazonia e o plantio da soja empobrece o solo de forma irreversível, condenando-a em oito anos; e a OIT 169 que Lula ratificou na ONU, e Dilma não retificou até 24/7/2014 permitiRÁ a ONU dividir futuramente a Amazônia em 216 Estados!
Em Mato Grosso do Sul MS,  famílias que foram expulsas das terras Suiá Missú mora hoje a beira da BR158 – Golpe socialista praticado pela guarda pretoriana da presidente Dilma  [1].
Na Bahia, Governo Dilma usa a FUNAI para recrutar os falsos índios e quilombolas para tomar posse de  terras expulsando seus verdadeiros proprietários.


Convém lembrar que Lula pretende cargo DE SECRETÁRIO  junto ao Conselho de Segurança da ONU... O que dará em troca para a ONU o Lula/Foro de São Paulo, para conseguir!
A PULGA  ATRÁS DA MINHA ORELHA DIZ QUE AÍ TEM COISA... E COISA DAS GROSSAS...(entrega do território?)
Guarda Pretoriana - O MST anda disfarçado sob a bandeira de  uma organização política, não possui estatuto nem sede fixa. Seus principais chefes e líderes nunca são processados, muito menos condenados, isto é, o MST não existe, e se não existe, como pode assinar contrato com não nacionais para treinar guerrilha interna. A CF/88 Art 5°, inciso XLIV, explicita, constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado de direito, e incorrendo em crime de responsabilidade, conforme está previsto no número IV do Art 85 da CF/88. Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:IV -a segurança interna do País: — : 
Realmente Sr.Lula, Sra.Dilma, Sr. Graziano,  as governanças não são transparentes com o Brasil e com o cidadão brasileiro, não respeitam a CF/88 e muito menos o Estado de Direito; quando questionamos aos órgãos institucionais, respondem: prove! portanto, negócios estes,  que o tempo irá nos revelar...
As pedras preciosas originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petista na África, principalmente Angola! 

domingo, 28 de dezembro de 2008

Aqui na “Terra de Santa Cruz” , quem produz pouco não consegue exportar diretamente. Farinha pouca, meu pirão primeiro...

Adendo 19/08/2022: Dois dos maiores comerciantes de grãos do mundo Bunge e Cargill estão comprando soja de uma fazenda brasileira ligada a abusos de direitos e terras indígenas, afirma  relatório do grupo ambientalista Earthsight; uma fazenda localizada em terras ancestrais do grupo indígena Kaiowá. [1]

"+Roberto Gama e Silva" 13/07/2008

Farinha pouca, meu pirão primeiro...

Os governos instalados na América do Sul, mantendo a tradição da época colonial, estimulam de todas as maneiras a exportação de produtos primários, crentes que as receitas assim obtidas poderão contribuir para a melhoria dos padrões de vida das respectivas populações, propósito que deveria orientar todas as políticas governamentais.

Recentemente, uma mulher, Chefe do Poder Executivo da Argentina, teve a inspiração sublime de romper as amarras coloniais ao impor regras para a exportação de grãos, de modo a garantir o abastecimento do mercado interno do próprio país e, também, assegurar preços domésticos compatíveis com o nível de vida da população. Foi um “Deus nos acuda” no país vizinho!

Entretanto, a iniciativa pioneira da Presidente da Argentina, embora inédita na América do Sul, está absolutamente correta, pois como revela a sabedoria dos brasileiros do nordeste, “para farinha pouca, o meu pirão primeiro!”. Aqui, atitude idêntica deveria ser adotada pelos governantes, tanto para neutralizar o que vem sendo chamado de “crise de alimentos” , quanto para impedir que as vendas maciças de produtos primários para o exterior contaminem os preços internos, pois é fato deveras conhecido que quem muito exporta, importa preços.

No tocante à chamada crise dos alimentos, que justificaria a subida dos preços dos produtos agrícolas, deve ser esclarecido que essa crise existe há muito tempo, como prova o batalhão de famintos do planeta, objeto de preocupação de todas as pessoas sensíveis ao sofrimento dos seus semelhantes.

No caso brasileiro, no entanto, não há nenhuma justificativa para a falta de alimentos, ou para o seu encarecimento, eis que o país conta com a maior área potencialmente agricultável do planeta; está submetido a um clima ameno, que permite a colheita de duas ou três safras anuais de culturas de ciclo curto e, ainda, apresenta uma população relativamente pequena para a sua dimensão territorial.

A Amazônia, por exemplo, com os seus 14 milhões de habitantes (projeção do IBGE para 2007) tem uma superfície maior do que a Índia e o Paquistão juntos, cuja soma de habitantes ultrapassa 1,2 bilhão de almas. Destarte, não é aceitável que a expansão da fronteira agrícola, pelo avanço sobre as áreas de cerrado e, até mesmo, do bioma amazônico, seja caracterizada pelo plantio de um ou dois tipos de grãos, enquanto o país se vê obrigado, por exemplo, a importar quantidades cada vez maiores do trigo indispensável para o preparo do “pão nosso de cada dia” .

Será que estamos nós, brasileiros, decididos a repetir os ciclos de monoculturas que tanto mal causaram ao Brasil? De acordo com dados oficiais (IBGE), a área plantada em 2008 deve atingir 46,8 milhões de hectares, representando um crescimento de 3,2% em relação a 2007. As culturas de soja (21,2 milhões de hectares), de milho (14,5 milhões de hectares) e de arroz (2,9 milhões de hectares) dominam o cenário agrícola. Os três produtos, por sinal, representam 90,6% da produção nacional de grãos. Enquanto isso ocorre, a área plantada de trigo é da ordem de 1,7 milhões de hectares, que propicia uma produção doméstica de 2,2 milhões de toneladas, enquanto que o consumo atinge o valor de 10,4 milhões de toneladas. No caso da soja, que virou “coqueluche nacional” , o consumo interno do grão atingiu em 2007 o total de 30,4 milhões de toneladas, enquanto as exportações somaram 25,2 milhões de toneladas: o consumo interno de farelo foi de 10 milhões de toneladas e as exportações totalizaram 12 milhões de toneladas, e o óleo apresentou um consumo doméstico de 3,2 milhões de toneladas, contra 2,2 milhões de toneladas exportadas.

Além da concentração no plantio de uns poucos grãos, que se poderiam qualificar como “produtos de exportação” , o Brasil não lucra o que merece com tal procedimento, pois o agro-negócio está submetido à ação de grandes oligopólios exportadores, que determinam o preço dos produtos. Tal circunstância redunda em sérios prejuízos para o país produtor e para os pequenos agricultores, estes últimos responsáveis por 34% da produção de soja do país.

Como aponta o geógrafo Ariovaldo de Oliveira, da “Universidade de São Paulo – USP” , empresas como a “Cargill” , do grupo Monsanto, e a “Bunge” , transnacional argentina (as maiores exportadoras da soja brasileira), junto com mais duas empresas do ramo, controlam 70% do comércio mundial de grãos. Por esse motivo, aqui na “Terra de Santa Cruz” , quem produz pouco não consegue exportar diretamente!

Algumas providências já deveriam ter sido tomadas, sem que fosse necessário submeter os produtores a regras draconianas. Um exemplo: que tal limitar o crédito agrícola a determinado teto para os plantadores de “grãos de exportação” e, ao mesmo tempo, aumentar o crédito para o plantio de grãos destinados a conduzir o país à auto-suficiência? Outro exemplo: por que não condicionar as licenças para exportações maciças à manutenção de preços internos compatíveis com o padrão de vida dos brasileiros, embora tendo o cuidado de reservar margem de lucro razoável para os produtores rurais? Mais um exemplo: por que não promover o fortalecimento de cooperativas agrícolas até o ponto de torná-las capazes de contornar o bloqueio do oligopólio cerealífero?

Providências como as sugeridas acima podem e devem ser adotadas com a máxima urgência, a fim de fomentar o progresso do país e elevar o padrão de vida dos brasileiros, até hoje espoliados como nos tempos coloniais. Afinal, as operações de compra e venda de produtos para o exterior são concessões outorgadas em nome do povo brasileiro, e não direito adquirido pelos produtores ou intermediários.

Vale como advertência final, reproduzir o conselho de Aristóteles, o filósofo pragmático: “Aqueles que fazem do seu país um mercado aberto a todos, só têm em vista o lucro; ora se não é preciso que se busque esse gênero de vantagem, o país não se deve transformar em mercado público”.

* +ROBERTO GAMA E SILVA. Almirante Reformado, Rio de Janeiro, em 23 de junho de 2008. Data comemorativa do nascimento, em 1798, de João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha , primeiro Presidente da Província do Amazonas. Republicado na Agência AuriVerde por LUIZ CARLOS BARROS.
"+Roberto Gama e Silva"
13/07/2008
[1] https://blogdopedlowski.com/2022/08/19/bunge-e-cargill-foram-flagradas-comprando-soja-de-fazenda-ligada-a-abusos-contra-indigenas-no-ms/