Na "Carta aberta aos deputados e senadores dos EUA: A VERDADE SOBRE A MUDANÇA CLIMÁTICA", geofísicos, meteorologistas, engenheiros e ecologistas contestam o alarmismo dos ecofascistas, e citam estudos que refutam cada uma das asseverações desta turba, e garantem: "os trabalhos referenciados fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biosfera trazidos pelo aumento das temperaturas e dos níveis de CO2."
8 de fevereiro de 2011
Aos membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA:
Em resposta a "A Importância da Ciência no tratamento das mudanças climáticas",
Em 28 de janeiro de 2011, dezoito cientistas enviaram uma carta aos membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA, instando-os a "deitar um renovado olhar sobre as mudanças climáticas".
O objetivo deles, aparentemente, é denegrir a visão dos cientistas que discordam da afirmação deles segundo a qual o aumento contínuo do ritmo de produção de dióxido de carbono (CO2) pela queima de carvão, gás e petróleo vai provocar uma série de cataclismos ligados às mudanças climáticas.
Nós, abaixo assinados, em total desacordo com eles gostaríamos aproveitar esta oportunidade para expor brevemente nosso lado da questão.
Os dezoito alarmistas do clima (assim nos referimos a eles, não pejorativamente, mas simplesmente porque eles se vêem como "soando o alarme" sobre muitas questões climáticas) afirmam que os povos do mundo "precisam se preparar para inundações maciças geradas por tempestades extremas do tipo que está sendo experimentado com freqüência cada vez maior", bem como para os "impactos diretos na saúde provocados pelas ondas de calor" e pelas "doenças infecciosas sensíveis ao clima", além de uma série de outros fenômenos devastadores.
E eles dizem que "nenhum resultado de pesquisa produziu prova alguma que desafie a compreensão científica global do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", compreensão essa que é entendida como sendo o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra.
Diante destas declarações, no entanto, nós constituímos uma grande exceção.
São os dezoito alarmistas os que parecem não ter consciência "do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", bem como do vasto acúmulo de pesquisas que fundamenta esse conhecimento.
Por exemplo, uma longa lista das reivindicações e de outras que os alarmistas do clima fazem freqüentemente pode ser encontrada no site do Centro para o Estudo de Dióxido de Carbono e Mudanças Globais.
Esse relatório apresenta uma refutação ponto por ponto de todas as reivindicações do "grupo dos dezoito"citando em cada caso investigações científicas peer-reviewed sobr e os efeitos reais das alterações climáticas nas várias décadas passadas.
Aos membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA:
Em resposta a "A Importância da Ciência no tratamento das mudanças climáticas",
Em 28 de janeiro de 2011, dezoito cientistas enviaram uma carta aos membros da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA, instando-os a "deitar um renovado olhar sobre as mudanças climáticas".
O objetivo deles, aparentemente, é denegrir a visão dos cientistas que discordam da afirmação deles segundo a qual o aumento contínuo do ritmo de produção de dióxido de carbono (CO2) pela queima de carvão, gás e petróleo vai provocar uma série de cataclismos ligados às mudanças climáticas.
Nós, abaixo assinados, em total desacordo com eles gostaríamos aproveitar esta oportunidade para expor brevemente nosso lado da questão.
Os dezoito alarmistas do clima (assim nos referimos a eles, não pejorativamente, mas simplesmente porque eles se vêem como "soando o alarme" sobre muitas questões climáticas) afirmam que os povos do mundo "precisam se preparar para inundações maciças geradas por tempestades extremas do tipo que está sendo experimentado com freqüência cada vez maior", bem como para os "impactos diretos na saúde provocados pelas ondas de calor" e pelas "doenças infecciosas sensíveis ao clima", além de uma série de outros fenômenos devastadores.
E eles dizem que "nenhum resultado de pesquisa produziu prova alguma que desafie a compreensão científica global do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", compreensão essa que é entendida como sendo o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra.
Diante destas declarações, no entanto, nós constituímos uma grande exceção.
São os dezoito alarmistas os que parecem não ter consciência "do que está acontecendo com o clima do nosso planeta", bem como do vasto acúmulo de pesquisas que fundamenta esse conhecimento.
Por exemplo, uma longa lista das reivindicações e de outras que os alarmistas do clima fazem freqüentemente pode ser encontrada no site do Centro para o Estudo de Dióxido de Carbono e Mudanças Globais.
Esse relatório apresenta uma refutação ponto por ponto de todas as reivindicações do "grupo dos dezoito"citando em cada caso investigações científicas peer-reviewed sobr
Se o "grupo dos dezoito" invoca a ignorância dessa informação, devido à sua recente postagem, então nós chamamos a atenção para um relatório maior e mais abrangente publicado em 2009: Climate Change Reconsidered: The 2009 Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC). Esse documento foi postado há mais de um ano na sua totalidade emwww.nipccreport.org.
Estas são apenas duas coletâneas recentes da investigação científica, entre muitas que poderíamos citar. Será que os 678 estudos científicos referenciados no documento de CO2 Science, ou os milhares de estudos citados no relatório NIPCC, fornecem provas tiradas do mundo real (em oposição aos modelos teóricos de previsões climáticas) para os aumentos forçados nos números sobre o aquecimento global e sobre a gravidade das enchentes em todo o mundo?
Não.
Sobre o número global e a severidade das secas?
Não.
Sobre o número e a gravidade dos furacões e outras tempestades?
Não.
Será que eles fornecem alguma prova tirada do mundo real de que os mares da Terra estão inundando as planícies costeiras em todo o globo?
Não.
Um aumento da mortalidade humana?
Não.
A extinção de plantas e animais?
Não.
Um declínio da produtividade vegetativa?
Não.
Mais freqüentes e mais mortíferos embranquecimentos dos corais?
Não.
A vida marinha se desintegra em oceanos acidificados?
Não.
Muito pelo contrário, esses relatórios fornecem provas empíricas de que estes fenômenos não estão acontecendo.
E em muitas destes setores, os trabalhos referenciados no relatório fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biosfera trazidos pelo aumento das temperaturas e dos níveis de CO2.
À luz da profusão de observações sobre o funcionamento do mundo real, mostrando que o modesto aquecimento da segunda metade do século XX trouxe pouco ou nenhum efeito negativo, e, mais ainda, a evidência crescente dos efeitos positivos, achamos incompreensível que os dezoito alarmistas do clima possam sugerir algo tão distante da verdade quanto a alegação de que nenhuma pesquisa forneceu qualquer prova que desafie o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra e com a meteorologia.
Mas não assuma nossa palavra só por causa dela.
Leia os dois relatórios.
E, em seguida, forme sua própria opinião sobre o assunto.
Não se deixe intimidar por falsas alegações de "consenso científico" ou "prova contundente".
Esses não são argumentos científicos e eles pura e simplesmente não são verdadeiros.
Como os dezoito alarmistas do clima, nós pedimos ao Sr. que deite um olhar renovado sobre as mudanças climáticas.
Nós acreditamos que o Sr. perceberá que elas não são a horrenda ameaça ambiental que eles e outros pretendem ser, e que eles exageram constantemente os efeitos negativos do aquecimento global sobre a economia dos EUA, a segurança nacional e a saúde pública, sendo que esses efeitos podem ser catalogados entre pequenos e negligenciáveis.
Estas são apenas duas coletâneas recentes da investigação científica, entre muitas que poderíamos citar. Será que os 678 estudos científicos referenciados no documento de CO2 Science, ou os milhares de estudos citados no relatório NIPCC, fornecem provas tiradas do mundo real (em oposição aos modelos teóricos de previsões climáticas) para os aumentos forçados nos números sobre o aquecimento global e sobre a gravidade das enchentes em todo o mundo?
Não.
Sobre o número global e a severidade das secas?
Não.
Sobre o número e a gravidade dos furacões e outras tempestades?
Não.
Será que eles fornecem alguma prova tirada do mundo real de que os mares da Terra estão inundando as planícies costeiras em todo o globo?
Não.
Um aumento da mortalidade humana?
Não.
A extinção de plantas e animais?
Não.
Um declínio da produtividade vegetativa?
Não.
Mais freqüentes e mais mortíferos embranquecimentos dos corais?
Não.
A vida marinha se desintegra em oceanos acidificados?
Não.
Muito pelo contrário, esses relatórios fornecem provas empíricas de que estes fenômenos não estão acontecendo.
E em muitas destes setores, os trabalhos referenciados no relatório fornecem uma resposta exatamente oposta à do aquecimento global, ou seja, apontam os efeitos benéficos para a biosfera trazidos pelo aumento das temperaturas e dos níveis de CO2.
À luz da profusão de observações sobre o funcionamento do mundo real, mostrando que o modesto aquecimento da segunda metade do século XX trouxe pouco ou nenhum efeito negativo, e, mais ainda, a evidência crescente dos efeitos positivos, achamos incompreensível que os dezoito alarmistas do clima possam sugerir algo tão distante da verdade quanto a alegação de que nenhuma pesquisa forneceu qualquer prova que desafie o ponto de vista deles sobre o que está acontecendo com o clima da Terra e com a meteorologia.
Mas não assuma nossa palavra só por causa dela.
Leia os dois relatórios.
E, em seguida, forme sua própria opinião sobre o assunto.
Não se deixe intimidar por falsas alegações de "consenso científico" ou "prova contundente".
Esses não são argumentos científicos e eles pura e simplesmente não são verdadeiros.
Como os dezoito alarmistas do clima, nós pedimos ao Sr. que deite um olhar renovado sobre as mudanças climáticas.
Nós acreditamos que o Sr. perceberá que elas não são a horrenda ameaça ambiental que eles e outros pretendem ser, e que eles exageram constantemente os efeitos negativos do aquecimento global sobre a economia dos EUA, a segurança nacional e a saúde pública, sendo que esses efeitos podem ser catalogados entre pequenos e negligenciáveis.
Assinado por:
Syun-Ichi Akasofu, University of Alaska1
Scott Armstrong, University of Pennsylvania
James Barrante, Southern Connecticut State University1
John Boring, University of Virginia1
Roger Cohen, American Physical Society Fellow
David Douglass, University of Rochester
Don Easterbrook, Western Washington University1
Robert Essenhigh, The Ohio State University1
Neil Frank, Former Director National Hurricane Center
Martin Fricke, Senior Fellow, American Physical Society
Lee Gerhard, University of Kansas1
Ulrich Gerlach, The Ohio State University
Victor Goldschmidt, Purdue University1
Guillermo Gonzalez, Grove City College
Laurence Gould, University of Hartford
Bill Gray, Colorado State University1
Will Happer, Princeton University2
Howard Hayden, University of Connecticut1
Craig Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change
Sherwood Idso, USDA, U.S. Water Conservation Laboratory1
Richard Keen, University of Colorado1
Doral Kemper, USDA, Agricultural Research Service1
Hugh Kendrick, Office of Nuclear Reactor Programs, DOE1
Edward Krug, University of Illinois1
Richard Lindzen, Massachusetts Institute of Technology2
Anthony Lupo, University of Missouri
Patrick Michaels, Cato Institute
Donald Nielsen, University of California, Davis1
Al Pekarek, St. Cloud State University
John Rhoads, Midwestern State University1
Nicola Scafetta, Duke University
Gary Sharp, Center for Climate/Ocean Resources Study
S. Fred Singer, University of Virginia1
Roy Spencer, University of Alabama
George Taylor, Past President, American Association of State Climatologists
Frank Tipler, Tulane University
James Wanliss, Presbyterian College
Leonard Weinstein, National Institute of Aerospace Senior Research Fellow
Samuel Werner, University of Missouri1
Bruce West, American Physical Society Fellow
Thomas Wolfram, University of Missouri1
1 - Emérito ou aposentado
2 - Membro da National Academy of Sciences
Scott Armstrong, University of Pennsylvania
James Barrante, Southern Connecticut State University1
John Boring, University of Virginia1
Roger Cohen, American Physical Society Fellow
David Douglass, University of Rochester
Don Easterbrook, Western Washington University1
Robert Essenhigh, The Ohio State University1
Neil Frank, Former Director National Hurricane Center
Martin Fricke, Senior Fellow, American Physical Society
Lee Gerhard, University of Kansas1
Ulrich Gerlach, The Ohio State University
Victor Goldschmidt, Purdue University1
Guillermo Gonzalez, Grove City College
Laurence Gould, University of Hartford
Bill Gray, Colorado State University1
Will Happer, Princeton University2
Howard Hayden, University of Connecticut1
Craig Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change
Sherwood Idso, USDA, U.S. Water Conservation Laboratory1
Richard Keen, University of Colorado1
Doral Kemper, USDA, Agricultural Research Service1
Hugh Kendrick, Office of Nuclear Reactor Programs, DOE1
Edward Krug, University of Illinois1
Richard Lindzen, Massachusetts Institute of Technology2
Anthony Lupo, University of Missouri
Patrick Michaels, Cato Institute
Donald Nielsen, University of California, Davis1
Al Pekarek, St. Cloud State University
John Rhoads, Midwestern State University1
Nicola Scafetta, Duke University
Gary Sharp, Center for Climate/Ocean Resources Study
S. Fred Singer, University of Virginia1
Roy Spencer, University of Alabama
George Taylor, Past President, American Association of State Climatologists
Frank Tipler, Tulane University
James Wanliss, Presbyterian College
Leonard Weinstein, National Institute of Aerospace Senior Research Fellow
Samuel Werner, University of Missouri1
Bruce West, American Physical Society Fellow
Thomas Wolfram, University of Missouri1
1 - Emérito ou aposentado
2 - Membro da National Academy of Sciences
Endossado por:
Rodney Armstrong, Geophysicist
Richard Becherer, University of Connecticut1
E. Calvin Beisner, The Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation
Edwin Berry, Certified Consulting Meteorologist
Joseph Bevelacqua, Bevelacqua Resources
Carmen Catanese, American Physical Society Member
Roy Clark, Ventura Photonics
John Coleman, Meteorologist KUSI TV
Darrell Connelly, Geophysicist
Joseph D'Aleo, Certified Consulting Meteorologist
Terry Donze, Geophysicist1
Mike Dubrasich, Western Institute for Study of the Environment
John Dunn, American Council on Science and Health of NYC
Dick Flygare, Engineer
Michael Fox, Nuclear industry/scientist
Gordon Fulks, Gordon Fulks and Associates
Steve Goreham, Climate Science Coalition of America
Ken Haapala, Science & Environmental Policy Project
Martin Hertzberg, Bureau of Mines1
Art Horn, Meteorologist
Keith Idso, Center for the Study of Carbon Dioxide and Global Change
John Kimberly, Geologist
Jay Lehr, The Heartland Institute
Robert Lerine, Industrial and Defense Research and Engineering1
Peter Link, Geologist
James Macdonald, Chief Meteorologist for the Travelers Weather Service1
Roger Matson, Society of Independent Professional Earth Scientists
Tony Pann, Meteorologist WBAL TV
Ned Rasor, Consulting Physicist
James Rogers, Geologist1
Norman Rogers, National Association of Scholars
Rene Rogers, Litton Electron Devices1
Bruce Schwoegler, MySky Communications, Inc.
Thomas Sheahen, Western Technology Incorporated
James Spann, Chief Meteorologist, ABC 33/40 - Birmingham
Andrew Spurlock, Starfire Engineering and Technologies, Inc.
Leighton Steward, PlantsNeedCO2.org
Soames Summerhays, Summerhays Films, Inc.
Charles Touhill, Consulting Environmental Engineer
David Wojick, Climatechangedebate.org
Bob Zybach, Ecologist