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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Minérios brasileiros Kinross Gold Co na contramão da crise financeira...

Enquanto estivermos imersos no que é um extremista regime stalinista maquiado de democracia, estaremos na contra-mão da historia.


E O PRESIDENTE LULA DA SILVA NÃO PRESERVOU AS
RESERVAS MINERAIS PARA ASSEGURAR A SOBERANIA BRASILEIRA E A QUALIDADE DE VIDA DO CIDADÃO.

– Ah, mas as estatais sempre dão prejuízos, tiram dinheiro da
saúde e da educação... É incrível como essas empresas estão dando lucros, logo no primeiro ano depois de adiquiridas...
Esse argumento também foi largamente repetido para a população. Ele também é falso. Ponto por ponto, pode-se explicar as
razões dos “lucros” rápidos das  mineradoras doadas pelas governanças omissas e conivêntes.











      • Canadense investe US$ 550 mi para abrir maior mina de ouro do país


Marta Vieira - Estado de Minas
*A repórter viajou a convite da Kinross

Paracatu – Na contramão dos efeitos da crise financeira mundial, o grupo canadense Kinross Gold Corporation, que encerrou o ano passado no oitavo lugar do ranking da produção de ouro no mundo, anunciou na terça-feira a manutenção de seus investimentos em expansões na América Latina, inclusive com a disposição para novas aquisições. O Brasil tem prioridade nos planos da mineradora, segundo o presidente mundial da Kinross, Tye Burt, que veio ao país para a inauguração do projeto de ampliação da mina Morro do Ouro, em Paracatu, a 480 quilômetros de Belo Horizonte, no Noroeste de Minas Gerais.

“Pensamos em acrescentar novos projetos de qualidade aos nossos ativos, e o Brasil está no topo da nossa lista de prioridades, principalmente tendo em vista a alta qualificação das equipes técnicas no país”, afirmou o executivo, ao confirmar que a empresa não só manterá investimentos, como aposta em cenário positivo para a procura por ouro e para os preços do metal. Com os investimentos de US$ 550 milhões, aplicados nos últimos dois anos, a reserva mineira operada pela Rio Paracatu Mineração, empresa do grupo canadense, começará a produzir em janeiro de 2009 ao ritmo de 17,2 toneladas de ouro por ano, quase o triplo do volume atual.

A expansão em Paracatu, uma das mais caras do setor, transforma a Kinross na maior produtora de ouro no país, que abriga operações das concorrentes Anglo Gold Ashanti, também em Minas, e da Yamana Gold, em Goiás e na Bahia. Antes de a crise financeira estourar em setembro, havia projetos em andamento na mineração de ouro no Brasil orçados em US$ 1,5 bilhão, conforme dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

Embora reconheça a grande proporção da turbulência na economia, o presidente mundial da Kinross disse que o ouro tem sido visto como porto seguro pelos investidores. “Esperamos continuar adquirindo projetos de baixo custo. As condições para alta dos preços do ouro nunca foram tão boas, com o aumento da demanda num momento de oferta decrescente da indústria”, disse Burt. Os preços do ouro encerraram a semana passada a US$ 820 por onça troy (a medida representa 31 gramas de ouro), preço US$ 70 superior ao de quinta-feira. A cotação média de 2007 foi de US$ 696 por onça troy. A Kinross trabalha com projeções de que a oferta este ano deva ser 2% a 5% menor que em 2007.

A escassez de crédito também não será problema para a mineradora. Segundo Tye Burt, a empresa tem em caixa US$ 700 milhões, dos quais pequena parte será usada nas próximas semanas para conclusão de uma aquisição de mina no Chile. A Kinross detém nove reservas no mundo, das quais o Brasil representa 40% dos ativos totais.

Toda a produção da mina de Paracatu, de 6,2 toneladas este ano, é refinada em São Paulo e destinada a bancos canadenses, americanos e europeus. A expansão do negócio ampliou o número de empregos de 600 para 800, sendo 85% de mão-de-obra local. Os recursos aplicados na expansão inaugurada ontem estenderam a vida útil da jazida em 21 anos, de 2016 a 2037. Para o ano que vem, Burt revelou que estão definidos US$ 10 milhões na pesquisa mineral em terras brasileiras.  






Quarta-feira 26 de novembro de 2008 08:37

Em terras brasileiras... A impunidade dos responsáveis por devastações reflete a apatia do homem brasileiro – desde o cidadão comum a prefeitos e professores – diante do problema florestal. A Indiferença para o principal obstáculo enfrentado pelo País. O lucro  motivação básica dos empreendedores  foi introduzido no cenário do problema florestal brasileiro.