No século XIX, a Rússia era um enorme império que
compilava os mais diferentes grupos nacionais e tinha uma estrutura política
controlada pelas mãos do czar, autoridade máxima da monarquia russa.
Pesquisando sobre o reinado do incompetente czar russo Nicolau II (1918), a incapacidade do czar e dos intelectuais do Ocidente. LEMBRO a todos, que o Ocidente, os russos, formados por aqueles que se dizem os mais ricos e poderosos porque são os habitantes mais antigos desse planeta, que mantiveram, mantém através das reuniões, encontros secretos, a humanidade escravizada numa falsa democracia, inventaram na ignorância, uma única ordem mundial para reconquistarem o poder autoritário. Essa elite carregavam e carregam consigo, total frustação. – EU VEJO ESSA ELITE como vazios, sem qualquer capacidade cognitiva, projetavam, projetam, suas aspirações-frustrações, maldades, nos trabalhadores e enxergando neles o reflexo de si próprios. Era com esse proletariado fictício, não com o real, que esses “intelectuais” se identificavam, estavam longe de ser proletários, os intelectuais idealizavam a si próprios como heróis libertadores, vingadores e justiceiros, esse estilo de vida dava-lhes autêntica superioridade como indivíduos – pois efetivamente lhes fortalecia a parca inteligência, o caráter sujo, e o físico fabricado – também lhes instilava insuportável arrogância. ASSIM, a criação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), a expansão da ideologia socialista se tornou uma realidade principalmente no leste Europeu. A partir de então, sucessivos acontecimentos levaram nações de outros continentes a sentirem os efeitos da tentativa de imposição das práticas socialistas e comunistas. A tradição de todas as gerações passadas é como um pesadelo que comprime o cérebro dos sucessores vivos. E justamente quando parecem estar empenhados em transformar a si mesmos e as coisas, em criar algo nunca antes visto, A INCAPACIDADE COGNITIVA passa a agir, exatamente nessas épocas de crise revolucionária, eles conjuram temerosamente a ajuda dos espíritos do passado, tomam emprestados os seus nomes, as suas palavras de ordem, o seu figurino, a fim de representar. E acabam por praticar outros, verdadeiros crimes contra a humanidade.
Com a vitória da revolução comunista na Rússia e a cumplicidade geral dos intelectuais do Ocidente com os crimes dos seus colegas soviéticos, uma cortina de silêncio caiu sobre o tema. Tanto a Comuna de Paris, como o protagonismo das ideias de Marx, foram fatores que historicamente favoreceram o surgimento da Resolução Russa. A razão é óbvia: uma vez no poder, era preciso esconder do público a real identidade dos revolucionários, e preservar o mito do proletariado, da classe operária, dos camponeses, como protagonistas de uma revolução dos outros, que elevou ao poder a mais depravada quadrilha de classes já vista na História. Os intelectuais idealizavam a si próprios como heróis libertadores, vingadores e justiceiros. Nisso, eram ajudados pela literatura romântica que intoxicava o Ocidente no século. Os radicais russos estabeleceram o modelo universal do intelectual militante, intelectuais oriundos principalmente da pequena nobreza, sem nenhuma ligação com os trabalhadores oprimidos em cujo nome queriam fazer a revolução. Antônio Gramsci (1891 – 1937), marxista e intelectual italiano, após a Revolução Russa de 1917, tornando-se imediatamente simpatizante deste movimento. No ano de 1920, participou efetivamente do congresso que constituiu a fração comunista do Partido Socialista Italiano, dando origem, em 1921, o Partido Comunista Italiano (PCI). Gramsci, um dos fundadores, fez parte do Comitê Central do então criado partido. Em 1922, os fascistas chegaram ao poder, ocasião em que Mussolini foi nomeado chefe de Gabinete, como consequência da “Marcha sobre Roma” e o PCI entrou na ilegalidade, ocorrendo a prisão de vários dirigentes do partido; Gramsci, no entanto encontrava-se em Moscou, escapando de ser detido.
A incapacidade de observação da humanidade a seu redor. O socialismo não ataca a dominação dos capitalistas, SUPRIME apenas a exploração capitalista. A mera supressão do capitalismo privado não muda a sorte da classe operária, dos modernos escravos, condenados ao trabalho perpétuo. A única diferença é que a mais valia produzida pelos trabalhadores, em vez de cair em mãos privadas, irá para os cofres do Estado democrático e será redistribuída à nova classe de exploradores. A sociedade continuará a ser dominada por uma nova classe de dirigentes e governantes sem graxa nem fuligem nas mãos, os quais se apropriarão do trabalho alheio sob a forma de privilégios sociais e de elevados honorários e salários. Sugere a ideia de inteligência, capacidade, cultura, coisas que no mais das vezes faltam aos militantes de hoje. A supressão da propriedade capitalista, ou seja, da posse privada dos meios de produção, não implicará o desaparecimento dos privilégios e das diferenças de fortuna entre as famílias.
Nicolau II o incompetente (em russo: Николáй Алексáндрович Ромáнов; romaniz.: Nikolái Alieksándrovich Románov; Tsarskoye Selo, 18 de maio; 6 de maio no calendário juliano de 1868 — Ecaterimburgo, 17 de julho de 1918) foi o último Imperador da Rússia, Rei da Polônia e Grão-Duque da Finlândia. É também conhecido como São Nicolau, o Portador da Paixão, pela Igreja Ortodoxa Russa. Oficialmente, era chamado Nicolau II, Imperador e Autocrata de Todas as Rússias.[i] –Filho de Alexandre III, governou desde a morte do pai, em 1 de novembro de 1894, até sua abdicação em 15 de março de 1917, quando renunciou em seu nome e no nome de seu herdeiro(hemofílico), passando o trono para seu irmão, o grão-duque Miguel Alexandrovich, que governou o país durante um dia. Durante seu reinado viu a Rússia decair de uma potência do mundo para um desastre econômico e militar. Nicolau foi apelidado pelos críticos de "o Sanguinário" por causa da Tragédia de Khodynka, pelo Domingo Sangrento e pelos fatais pogroms antissemitas que aconteceram na época de seu reinado. Como Chefe de Estado, aprovou a mobilização de agosto de 1914 que marcou o primeiro passo fatal em direção à Primeira Guerra Mundial, a revolução e consequente queda da dinastia Romanov. – O seu reinado terminou com a Revolução Russa de 1917, quando, tentando retornar do quartel-general para a capital, seu trem foi detido em Pskov e ele foi obrigado a abdicar.[1] A partir daí, o czar e sua família foram aprisionados, primeiro no Palácio de Alexandre em Tsarskoye Selo, depois na Casa do Governador em Tobolsk e finalmente na Casa Ipatiev em Ecaterimburgo. Nicolau II, sua mulher, seu filho, suas quatro filhas, o médico da família imperial, um servo pessoal, a camareira da imperatriz e o cozinheiro da família foram executados no porão da casa pelos bolcheviques na madrugada de 16 para 17 de julho de 1918.
NOTAS:
1.Nicolau I. Durante seu governo tentou eliminar os
movimentos nacionalistas, perpetuar os privilégios da aristocracia e impedir o avanço
do liberalismo. Também reprimiu a insurreição dezembrista em 1825 e apoiou a
Áustria no controle da revolta húngara de 1848, o que lhe valeu o epíteto de o
guarda da Europa. Em 1830, depois de reiteradamente negar-se a aceitar os
limites constitucionais fixados pelo congresso polaco, foi deposto como rei da
Polónia pelo chamado Levante de Novembro. Nicolau respondeu aniquilando os
insurrectos e anexando a Polônia como província russa. Teve uma política
expansionista que começou com a Guerra da Criméia. Faleceu em São Petersburgo
em 1855, antes que britânicos e franceses, aliados do Império Otomano na
guerra, triunfassem no cerco de Sebastopol, abrindo o caminho às reformas
efetuadas por seu filho Alexandre II.
2. Segundo o dicionário Aurélio, o sistema socialista
é a designação dada a doutrina político-econômica cujos princípios se baseiam
na coletivização dos mecanismos de distribuição, na propriedade coletiva e na
organização de uma sociedade sem a separação por classes sociais. Tal doutrina
se opõe ao capitalismo, cujo sistema se baseia na propriedade privada dos meios
de produção e no mercado liberal, concentrando a riqueza em poucos
3. Grigóri Raspútin (1869-1916) foi uma figura controversa na corte imperial russa do início do século 20. Ele certamente não era um santo ou uma pessoa virtuosa. Raspútin tinha um poder hipnótico. O que o tornou amigo da família do tsar foi sua capacidade de estancar os sangramentos do Tsarêvitch Aleksêi Nikoláievitch, o filho hemofílico do imperador. Quando a imperatriz Aleksandra Fiódorovna conheceu Raspútin, ela já sabia que a medicina daqueles tempos não tinha a cura da hemofilia, doença da qual sofria seu filho Aleksêi. O czar e imperatriz o escalou para o mais alto cargo na corte, o próprio Raspútin contribuiu para a fama de amante da tsarina, já que compartilhava as cartas que a imperatriz ingenuamente lhe enviava com um amigo.
4. https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-a-queda-do-czar.phtml
5. Créditos: A. C. Portinari Greggio
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