domingo, 2 de janeiro de 2022

Klabin em Mato Grosso do Sul instalada em solo indígena impedindo com ajuda dos governantes a demarcação

o Czar russo decidiu que judeus não poderiam ser donos de terras nas regiões pertencentes ao Império Russo. Ainda assim, Klabin havia descumprido a lei e conseguiu comprar sua própria terra.

Na época, ele ainda atendia pelo nome de batismo Moishe Elkana e tinha apenas 25 anos de idade. Mas, pouco tempos depois da aquisição, ele foi denunciado; e assim, além de ter sua terra expropriada, ele teve que fugir pois havia cometido um crime perante a lei russa.

Assim, o cara veio para o Brasil. Ao chegar no Porto de Santos, ele adotou o nome que o faria conhecido, Maurício Freeman Klabin. Na época, 1889, a oferta era que o Império lhe cederia um pedaço de terra para que ele explorasse apenas para o plantio e cultivo de uvas atividade que não interessou a Klabin.

Mas,  o novo país  da "Falsa República maçônica", parecia repleto de oportunidades, e ele já tinha um plano de ação.   É importante que os que vem de fora do Brasil, respeitem o Brasil.

Saibam para quem que os governantes permitem a demarcação dos territórios indígenas em contínuos: Fato ocorrido em todo o Brasil.

No oeste do Mato Grosso do Sul. Um recanto turístico feito sob medida para hóspedes de alto nível, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, que ali se hospedou durante o Natal de 2001. É por meio da Caiman Agropecuária Ltda., dona da estância que ocupa parte do SOLO TERENA, que Roberto Klabin controla um patrimônio de quase R$ 44 milhões, que inclui tanto as terras quanto os rebanhos de gado nela criados. O Incra se eximiu, dizendo que a base de dados de seu sistema “é alimentada pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Fundação Nacional do Índio (Funai)”. Disse ainda que o registro da estância Caiman “passou por análise” do “Incra em Mato Grosso do Sul e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade”. Já a Funai não respondeu nossas perguntas específicas sobre o caso de Roberto Klabin. A Justiça Federal ordenou a retomada da demarcação. Mas o MPF no Mato Grosso do Sul diz que, “após essa decisão, os réus (os fazendeiros) entraram com embargos de declaração, que têm efeito suspensivo”. O AGRONEGÓCIO DOS TINK TANKS VALORIZANDO O DÓLAR, DESTRUINDO O REAL DO BRASIL.
Na Fazenda dos Klabin, para uso e ganho da JBS
https://www.youtube.com/watch?v=h5NedzAHmHM

A KLABIN DENTRO DO BRASIL:



NOTAS:

1.https://theintercept.com/2021/06/28/funai-abre-a-porteira-e-empresa-ligada-a-klabin-registra-estancia-luxuosa-em-terra-indigena-no-ms/
2. A elite podre sem alma que saqueia, leva, enriquece,..: https://zeronaldo.com.br/2015/fundacao-eva-klabin-promove-jantar-e-debate-com-presidente-fernanado-henrique-cardoso/
3. Maurício, Salomão e Hessel Klabin e Miguel Lafer. A empresa, que foi fundada em 1899, se especializou na fabricação de papel e celulose,  o primo Wolff Kadischewitz, que ficou popularmente conhecido como Wolf da Klabin. Apelido que evoluiu para a mudança oficial para o sobrenome Klabin. Em virtude da proximidade de Wolf com o Presidente Vargas, a Klabin foi uma das maiores beneficiadas pelo plano estadista de Vargas, que além de fornecer créditos e estímulos para a Klabin, também ajudava nas operações cambiais para que o dólar fosse mais barato para a empresa. Foi desse casamento de interesses que a Klabin conseguiu tirar do papel um plano extremamente ousado de construir uma fábrica na Fazenda Monte Alegre, então localizada no município de Tibagi no interior do Paraná. O terreno era de uma empresa francesa que havia falido, e para adquirir a área, a Klabin contou com interferência direta do Presidente e do interventor do Estado, Manuel Ribas, que era também amigo de Wolf Klabin.  http://passoapassoempreendedor.com.br/2020/12/07/a-historia-da-klabin/

Nenhum comentário: