- O Banestado um processo de privatização cheio de fraudes, foi vendido na decada de 90 para o Itaú, pela bagatela de R$1,6 bilhão, gerou prejuízo de R$42 bilhões aos cofres públicos. As constas CC-5, a remessa ilegal de dólares ocorria via o antigo Banestado. O juiz Sergio Moro arbitra uma operação que investigava um extenso esquema de corrupção e evasão de divisas para offshores, intermediadas por doleiros que atuam especialmente no Paraná. Por que, Sergio Moro, você como Juiz do caso, mandou arquivar o processo do Banestado beneficiando banqueiros e os mais ricos?
O atual presidente do Banco Central indicado por Paulo Guedes Roberto Campos Neto, também foi diretor do Banco Bozano, Simonsen e do Santander. É importante lembrar que ambos os bancos – principalmente o Bozano aonde Paulo Guedes também era sócio – participaram de diversas privatizações, entre elas, de bancos estaduais. São especialistas no assunto. O Bozano foi quem preparou a venda do Banerj ao Itaú e o Santander comprou o Banespa. No cargo de presidente do BC. Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar os investimentos deles fora do Brasil.
Contas CC5 aberta em 1965 em plena ditadura militar, viabilizaram as movimentações financeiras ilegais. A LAVAGEM DE DINHEIRO: Banestado https://mudancaedivergencia.
Igreja Universal desviou R$ 400 milhões para Europa e África "offshore" e "general" Hamilton Mourão pede “pacificação” para Igreja Universal em Angola. Janeiro de 2011
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BANESTADO CONTAS CC5 de 1969 "barriga de aluguel". CONTAS CC5 CRIADA EM 1969 PELO REGIME MILITAR DO BRASIL - 18 de outubro de 2015
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O ‘Doleiro dos doleiros’, Darío Messer aparece em investigações desde os anos 80. 4 de maio de 2018
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Por que a mídia brasileira omitiu o Offshore Leaks? Junho de 2013
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Banestado "para o Itaú" desviou trilhões pela CC5 muito mais do que o Petrolão, e poupou o tucanato – junho, 2019
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Paradise e Panama Papers investigação global pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ)
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O FIADOR: O economista Paulo Guedes, o ultraliberal que se casou por conveniência com Jair Bolsonaro
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Devido à alta de 39% da taxa de câmbio desde que virou ministro, os 9,55 milhões de dólares de Guedes e sua família guardados no paraíso fiscal tiveram uma valorização estupenda em reais: um ganho de 14,5 milhões de reais a mais do que valiam antes de ele assumir o cargo de Ministro da Economia. , Em janeiro de 2019, cinco anos depois de abrir a offshore e depositar 9,55 milhões de dólares, Guedes virou o principal fiador do governo Bolsonaro e assumiu o cargo de ministro da Economia, sob cuja responsabilidade está um enorme leque de decisões capazes de afetar seus próprios investimentos no exterior, fundou a Dreadnoughts International, uma offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal no Caribe. Nos meses seguintes, Guedes aportou na conta da offshore, aberta numa agência do banco Crédit Suisse, em Nova York, a quantia de 9,55 milhões de dólares, o equivalente a 23 milhões de reais na época (no câmbio atual, o valor hoje corresponde a 51 milhões de reais). A abertura de uma offshore ou de contas no exterior não é ilegal, desde que o saldo mantido lá fora seja declarado à Receita Federal e ao Banco Central. Mas, no caso de servidores públicos, a situação é diferente. O artigo 5º do Código de Conduta da Alta Administração Federal, instituído em 2000, proíbe funcionários do alto escalão de manter aplicações financeiras, no Brasil ou no exterior, passíveis de ser afetadas por políticas governamentais. A proibição não se refere a toda e qualquer política oficial, mas apenas àquelas sobre as quais “a autoridade pública tenha informações privilegiadas, em razão do cargo ou função”. ..o ministro se manteve no controle direto da offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, como ministro, ele está colocando seus interesses pessoais à frente dos interesses do país. Até 28 de setembro de 2021 a Dreadnoughts International continuava ativa, com o ministro Guedes na condição de controlador. O ministro Guedes não é um caso único no governo: o presidente do Banco Central Roberto Campos Neto, dono da Cor Assets S.A., uma offshore no Panamá, outro paraíso fiscal, situado na América Central. Campos Neto criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares – 3,3 milhões de reais à época, que, se fossem repatriados hoje, equivaleriam a 5,8 milhões de reais – e continuava como controlador quando assumiu o posto no governo em fevereiro de 2019 . No cargo de presidente do BC, Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar seus investimentos lá fora. Em 30 de julho do ano passado, por exemplo, ele e Paulo Guedes aprovaram uma resolução no Conselho Monetário Nacional mudando as regras para a declaração de ativos no exterior. As informações constam de documentos sigilosos obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), numa investigação que reúne mais de seiscentos profissionais e 150 veículos de imprensa no mundo, entre eles a Revista piauí.
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