O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
decretou, em 31 de maio de 2006, o aumento para até 12,5% da participação
societária estrangeira no capital da instituição Banco do Brasil. Até então, os
investidores estrangeiros só podiam participar com 5,6% do Banco do Brasil.
Historicamente, a maior interessada na aquisição de ações do Banco do Brasil é
a City londrina, comandada pela família dos banqueiros Rothschild. O interesse
vem desde os tempos do Barão de Mauá, o lendário Irineu Evangelista de Sousa,
fundador do banco, no tempo de D. Pedro II. Mauá foi levado à falência por
defender interesses nacionais em ferrovias, em detrimento dos negócios dos
Rothschild (seu parceiro nos empreendimentos). Os ingleses comandam a nossa
dívida externa desde 1825, na gestão D. Pedro I[1]. [2]. O presidente anterior
do Banco do Brasil, Rubem Novaes, também escolhido por Paulo Guedes, foi o
personagem perfeito para levar o plano de privatização adiante. Discreto, não faz
nenhuma propaganda do que está fazendo. Novaes vendeu a participação que o
Banco do Brasil tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia. Anunciou
acordo para privatizar o BB Banco de Investimentos. Avisou que venderá a BB
DTVM e o BB Américas, fechou a BB Tur e criou dificuldade para repassar
recursos à Cassi, operadora do plano de saúde dos empregados do Banco Brasil.
Sem esse repasse, a Cassi pode entrar em colapso.
Abaixo,
os vendilhões da Pátria à serviço dos angloamericanos, fracionando o Banco do
Brasil, para privatizar o que restar com facilidades.
A (CPI) do HSBC, encarregada de investigar contas não declaradas de brasileiros na Suíça. Em 2016; os franceses liberaram dados do escândalo conhecido como Swissleaks. Em 2016, a CPI teve acesso à documentação referente aos correntistas da filial do banco em Genebra, na Suíça (morada do PAI, O BIS- banco central dos bancos centrais!!!).
De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado ‘Swissleaks’, nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch. Ao todo, a chamada ‘Família Steinbruch’ possuía nada menos que US$ 543 milhões de dólares depositados na filial de Genebra, na Suíça, do HSBC. Capitaneada por Benjamin, o mais notório integrante do clã. O banco HSBC então sob a direção de André Brandão, foi acusado de ter facilitado a evasão de divisas para clientes de diversas nacionalidades entre 2005 e 2007.
Estima-se que U$ 7 bilhões de dólares tenham deixado o Brasil sem a devida prestação de contas no período.
A Receita Federal identificou a existência de 5.581 contas, ativas e inativas, de brasileiros no Banco HSBC da Suíça, O esquema foi denunciado por um ex-funcionário do HSBC, o analista de sistemas Hervé Falciani, especialista em informática disse que o universo é muito maior que esse, com intermediários e laranjas operando em nome de outras pessoas. Ele também informou que há muitos outros bancos envolvidos no esquema de facilitar evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Sabemos que o banco inglês não atuou em defesa dos empregados então demitidos.
[1]https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/16/cpi-do-hsbc-vota-relatorio-nesta-terca?fbclid=IwAR3218DiieHFn1BbXmCwkmsKlr4JfpMgH7wAmgn6QPa-PoRtwGbWYvE6TCQ
[2]https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2016/08/rothschild-no-brasil-agradece-lula-fhc.html
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