quinta-feira, 23 de abril de 2020

É ISSO O QUE OS ANGLOAMERICANOS TEM FEITO levar o mundo um passo à frente rumo a uma guerra mundial E, biológica.

Em 2009, Washington bancou seminário em que se traçou roteiro para cooptação de juízes brasileiros. No programa, a troca de informações secretas e toda a tecnologia das “forças-tarefas”. Entre os conferencistas centrais, estava Sérgio Moro.[2]

Wikileaks revela treinamento de Moro nos EUA

Chamado de "Projeto Pontes", o seminário pretendia consolidar a aplicação bilateral de leis e habilidades práticas de contraterrorismo, e contou com a participação de juízes federais e promotores dos 26 estados brasileiros, além de 50 policiais federais.[3]
Vicente Roso

Amizade Anglo americana
A Lava Jato DE SÉRGIO MORO sob a proteção dos militares, funcionando como bola de demolição, teve sucesso em paralisar a economia do Brasil, particularmente mirando naqueles setores fundamentais para o desenvolvimento da economia física, os de avançada capacidade científica-tecnológica, enquanto deixavam aproximadamente quatorze milhões de pessoas desempregadas. Foi preso o pai do programa nuclear brasileiro, o Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, acusado de corrupção, o que ameaça o próprio desenvolvimento da Petrobrás.

Mauro Santayana, figura de certo destaque nos círculos nacionalistas, agora na casa dos oitenta anos, alertou num artigo em 24 de maio na Rede Brasil Atual, que a Lava Jato DE SÉRGIO MORO, é um instrumento do fascismo, NENHUM opositor do golpe ousaram dizer publicamente. A Lava Jato, ele alerta, é “a criminalização permanente da política e o nivelamento por baixo de todos os partidos e homens públicos, utilizando a  ‘justiça’ e a população (...) que só pode fortalecer (...) o fascismo” que ameaça o país.

A política de “mudança de regime” no Brasil tem como meta o início de uma era de golpes fascistas na Ibero-América, acompanhados das políticas de livre-comércio dirigidas por Londres – e por Wall Street – para levar a cabo as políticas do Império Britânico de depopulação e destruição econômica.

Esse é um golpe de banqueiros internacionais, uma “revolução colorida”, ordenada pelo Império Britânico com um único objetivo: mergulhar o Brasil na ingovernabilidade que será sentida no restante da América do Sul, forçando-o a sair dos BRICS ou a diminuir seu peso nele, e se “realinhar” com a Washington. A Lava Jato  de Sérgio Moro, protegida pelos militares brasileiros, começou a operar no Brasil já no final de 2014, assim que Dilma foi reeleita ao derrotar o candidato de Wall Street, Aécio Neves. 

O  Justice Department ou DOJ e o FBI, que vêm dirigindo a Lava Jato e sua expansão incessante, coordenando-a diretamente com os procuradores “anticorrupção” locais, muitos deles treinados em Harvard nos EUA. , para estabelecer um governo de, para e pelos fundos especulativos abutres e hedge, para impor a política econômica draconiana pedida por Londres e Wall Street, começando por cortar pensões, reduzindo os direitos trabalhistas e os programas sociais. A explosão social que seguirá pode levar o Brasil rumo ao caos,  incluindo suas ligações com os fanáticos por depopulação, o World Wide Fund for Nature (World Wildlife Foundation), criado pelo real consorte príncipe Felipe e pelo príncipe Bernardo da Holanda, membro oficial do Partido Nazista.

Sérgio Moro louvou as virtudes do sistema de delação premiada do FBI, peça central do modus operandi da Lava Jato. Usando prisões preventivas de seus alvos para extrair “delações premiadas”, e o vazamento seletivo de informações e insinuações extraídas das delações para a grande mídia, o que se iniciou com o ataque à Petrobrás hoje atinge cerca de 230 empresas brasileiras e tem como alvo um número incontável de políticos. Nenhum banco ou fundos hedge foram tocados!

O FBI e o DOJ Justice Departament, justificam seu papel central na Lava Jato utilizando como pretexto a lei anti-corrupção estadunidense (Foreign Corrupt Practices Act, FCPA), que diz que qualquer empresa estrangeira que emitir ações no mercado dos EUA pode ser investigada e monitorada.

O DOJ e o FBI ofereceram recentemente ao Ministro da Justiça argentino, Germán Garavano, a troca de experiências na “clarificação” de dois casos em que os juízes e procuradores aliados de Macri abriram para implicar Cristina: o do atentado a bomba ao centro social judeu AMIA em 1994, em que o Irã foi acusado, e as suspeitas sobre a morte do procurador federal Alberto Nisman, em janeiro de 2015, que estava investigando Cristina por um suposto encobrimento do papel do Irã nos atentados no AMIA.

A Lava Jato também mirou o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), por décadas o centro dos créditos direcionados à infraestrutura, responsável também por muitos dos acordos recentemente firmados com a China, membro dos BRICS. O banco é acusado na participação de subornos e corrupção associadas à Petrobrás, e pedidos vem sendo feitos para que seja privatizado fechado por completo.

Fonte de 2006 que nos mostra a realidade de hoje:

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