Em 2009, Washington bancou seminário em que se traçou roteiro
para cooptação de juízes brasileiros. No programa, a troca de informações
secretas e toda a tecnologia das “forças-tarefas”. Entre os conferencistas
centrais, estava Sérgio Moro.[2]
Amizade Anglo americana
Wikileaks revela treinamento de Moro nos EUA
Chamado de "Projeto
Pontes", o seminário pretendia consolidar a aplicação bilateral de leis e
habilidades práticas de contraterrorismo, e contou com a participação de juízes
federais e promotores dos 26 estados brasileiros, além de 50 policiais
federais.[3]
Amizade Anglo americana
A Lava Jato DE SÉRGIO MORO sob a proteção dos
militares, funcionando como bola de demolição, teve sucesso em paralisar a
economia do Brasil, particularmente mirando naqueles setores fundamentais para
o desenvolvimento da economia física, os de avançada capacidade
científica-tecnológica, enquanto deixavam aproximadamente quatorze milhões de
pessoas desempregadas. Foi preso o pai do programa nuclear brasileiro, o
Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, acusado de corrupção, o que ameaça o
próprio desenvolvimento da Petrobrás.
Mauro Santayana, figura de certo destaque nos
círculos nacionalistas, agora na casa dos oitenta anos, alertou num artigo em
24 de maio na Rede Brasil Atual, que a Lava
Jato DE SÉRGIO MORO, é um instrumento do
fascismo, NENHUM opositor do golpe ousaram dizer publicamente. A Lava
Jato, ele alerta, é “a criminalização permanente da política e o
nivelamento por baixo de todos os partidos e homens públicos, utilizando
a ‘justiça’ e a população (...) que só pode fortalecer (...) o fascismo”
que ameaça o país.
A política de “mudança de regime” no Brasil tem
como meta o início de uma era de golpes fascistas na Ibero-América,
acompanhados das políticas de livre-comércio dirigidas por Londres – e por Wall
Street – para levar a cabo as políticas do Império Britânico de depopulação e
destruição econômica.
Esse é um golpe de banqueiros internacionais,
uma “revolução colorida”, ordenada pelo Império Britânico com um único
objetivo: mergulhar o Brasil na ingovernabilidade que será sentida no restante
da América do Sul, forçando-o a sair dos BRICS ou a diminuir seu peso nele, e
se “realinhar” com a Washington. A Lava Jato de Sérgio Moro, protegida pelos militares
brasileiros, começou a operar no Brasil já no final de 2014, assim que Dilma
foi reeleita ao derrotar o candidato de Wall Street, Aécio Neves.
O Justice Department ou DOJ e o FBI, que vêm
dirigindo a Lava Jato e sua
expansão incessante, coordenando-a diretamente com os procuradores
“anticorrupção” locais, muitos deles treinados em Harvard nos EUA. ,
para estabelecer um governo de, para e pelos fundos especulativos abutres e
hedge, para impor a política econômica draconiana pedida por Londres e Wall
Street, começando por cortar pensões, reduzindo os direitos trabalhistas e os
programas sociais. A explosão social que seguirá pode levar o Brasil rumo ao
caos, incluindo suas ligações com os fanáticos por depopulação, o World
Wide Fund for Nature (World Wildlife Foundation), criado pelo real consorte
príncipe Felipe e pelo príncipe Bernardo da Holanda, membro oficial do Partido
Nazista.
Sérgio Moro louvou as virtudes do sistema de delação
premiada do FBI, peça central do modus operandi da Lava Jato.
Usando prisões preventivas de seus alvos para extrair “delações premiadas”, e o
vazamento seletivo de informações e insinuações extraídas das delações para a
grande mídia, o que se iniciou com o ataque à Petrobrás hoje atinge cerca de
230 empresas brasileiras e tem como alvo um número incontável de políticos.
Nenhum banco ou fundos hedge foram tocados!
O FBI e o DOJ Justice Departament, justificam
seu papel central na Lava Jato utilizando como pretexto a lei anti-corrupção
estadunidense (Foreign Corrupt Practices Act, FCPA), que diz que qualquer
empresa estrangeira que emitir ações no mercado dos EUA pode ser investigada e
monitorada.
O DOJ e o FBI ofereceram recentemente ao
Ministro da Justiça argentino, Germán Garavano, a troca de experiências na
“clarificação” de dois casos em que os juízes e procuradores aliados de Macri
abriram para implicar Cristina: o do atentado a bomba ao centro social judeu
AMIA em 1994, em que o Irã foi acusado, e as suspeitas sobre a morte do
procurador federal Alberto Nisman, em janeiro de 2015, que estava investigando
Cristina por um suposto encobrimento do papel do Irã nos atentados no AMIA.
A Lava Jato também mirou o Banco Nacional de
Desenvolvimento Social (BNDES), por décadas o centro dos créditos direcionados
à infraestrutura, responsável também por muitos dos acordos recentemente
firmados com a China, membro dos BRICS. O banco é acusado na participação de
subornos e corrupção associadas à Petrobrás, e pedidos vem sendo feitos para
que seja privatizado fechado por completo.
Fonte de 2006 que nos mostra a realidade de hoje:
[2]https://brasdangola.wordpress.com/2019/04/16/wikileaks-expoe-a-conexao-lava-jato-eua/
[3]https://csalignac.jusbrasil.com.br/noticias/362318528/wikileaks-revela-treinamento-de-moro-nos-eua
[3]https://csalignac.jusbrasil.com.br/noticias/362318528/wikileaks-revela-treinamento-de-moro-nos-eua
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