Loryel Rocha 20/03/2020
Os militares do partido fardado conluiados por interesses distintos (e nem sempre amigos) com uma oligarquia mafiosa e a maçonaria, desde 1822, vem aplicando sucessivos golpes de Estado contra do Brasil e à favor do projeto deles. Há dias atrás recoloquei, mais uma vez, dados históricos básicos sobre alguns desses eventos. A história do Brasil está longe de ser “pacífica e do bem”. Está, ao contrário, muito longe disso.
Esses sucessivos golpes têm uma linha, seguem um padrão que se repete de tempos em tempos, numa ciclotimia infindável. Por que os historiadores nacionais não falam da atuação militar na política? Bem, há explicação para isso e, não cabe entrar nela agora.
Desde que entregaram o Brasil falido e endividado junto a 800 bancos nacionais e internacionais, os os militares do partido militar, planejam seu retorno ao poder político não do modo como fizeram em 1964, mas, através de um golpe branco, termo técnico. Vale sempre lembrar que Lula e o PT são projetos militares de Golbery do Couto e Silva conjuntamente com as Igrejas Católica e Protestante. O projeto visava “criar” (portanto, artificializar) uma “esquerda revolucionária” que pudesse ser controlada remotamente pelos militares. Não sem razão, Emílio Odebrecht afirmou que Lula nunca foi de esquerda, era um “conservador”, sabe-se lá o que tais “definições” significam e implicam.
O mais recente golpe de Estado teve seu processo iniciado com o impeachment de Dilma Rousseff, tendo a dupla general Etchegoyen/Villas Boas à frente da recolocação dos preparativos para trazer os militares políticos de volta ao poder. Note-se que, quanto ao segundo, o mito presidencial fabricado, Jair Bolsonaro, agradeceu-lhe publicamente pela sua “cadeira presidencial”, um escândalo passível de investigação e punição, fosse o Brasil um país sério, dado que no mínimo, indica conspiração das Forças Armadas contra a República. Este governo tem militares de alta patente da ativa, está coalhade de militares em todos os escalões da República. Algo tão bizarro que sequer pode ser considerado como mero “desvio de função”. Quanto a isso, a mídia, os empresários, o Judiciário e o Congresso estão em completo “silêncio”.
Vejamos.
O presidente da Fiesp Paulo Skaff redigiu um documento (Uma Ponte Para o Futuro, 2015. Link abaixo) cuja autoria escondida foi descoberta posteriomente. O documento foi lançado e patrocinado pela Fundação Ulysses Guimarães, o Think Tank do MDB (partido egresso do Partido Comunista em suas origens). O então vice-presidente da República, Michel Temer, o “apresentou” ao PT como “obra e graça” do PMDB, excluíndo Skaff e a “nobreza empresarial” da Paulista. Skaff foi um dos grandes “patriotas” incentivadores dos movimentos de rua e das musas do impeachment de Rousseff, o dono do PATO AMARELO da Fiesp.
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