... a estratégia da farsa documental construída por D. Pedro I e José Bonifácio para legitimar a "independência" do Brasil, à revelia da documentação oficial da Coroa Portuguesa. Tudo isso, conforme orientação da Maçonaria. Parte da peça consolidou o falso argumento que Portugal nunca teve nem cultura nem tradição expressivas e que o Brasil, portanto, nascia do "nada", miraculosamente, pelas mãos de ambos e da Maçonaria. De lá para cá, a "inteligentíssima" academia brasileira e os políticos deitaram e rolaram em cima da falsa história. E, certamente, de modo algum, objetivam desconstruir tamanha farsa. A conseqüência disso? Veja o Brasil atual e tire suas conclusões.
A IMAGEM DO BRASIL: IGNORÂNCIA, por Cândido Lusitano
Dicionário Iconológico- Personificação dos Vícios e Virtudes
"Uma mulher de rosto carnoso e corpo obeso, cega de ambos os olhos e caminhando descalça fora de estrada, por um campo cheio de espinhos. Será preciosamente vestida e ornada de jóias e terá na cabeça uma coroa de dormideiras"(CL, I, 342-343).
O Brasil republicano deu continuidade estratosférica, bem como, aprofundou a estratégia da farsa documental construída por D. Pedro I e José Bonifácio para legitimar a "independência" do Brasil, à revelia da documentação oficial da Coroa Portuguesa. Tudo isso, conforme orientação da Maçonaria. Parte da peça consolidou o falso argumento que Portugal nunca teve nem cultura nem tradição expressivas e que o Brasil, portanto, nascia do "nada", miraculosamente, pelas mãos de ambos e da Maçonaria. De lá para cá, a "inteligentíssima" academia brasileira e os políticos deitaram e rolaram em cima da falsa história. E, certamente, de modo algum, objetivam desconstruir tamanha farsa. A consequência disso? Veja o Brasil atual e tire suas conclusões.
A mentira e o silêncio históricos impostos sobre a cultura portuguesa indicam rumos rumos outros que urge sejam pesquisados. À guisa de exemplo, basta lembrar que nem Otto Maria Carpeux na sua brilhante "História da Literatura Ocidental", nem Erick Voeglin na sua " História das Idéias Políticas" tratam Portugal como um pais que tenha tido alguma contribuição substantiva ao Ocidente. E quando o fazem subtraem de Portugal ineditismo, ou então, colocam-no simplesmente como mero tributário das influências da verdadeira Europa. Ou seja, Portugal sempre foi tratado como o "subúrbio da Europa".
É curioso que homens do calibre de um Frei Bernardo de Brito, Antonio de Castilho, Damião de Goés, Ernesto Soares, Diogo Barbosa Machado, Raul Lino, Francisco de Holanda, frei Bernardo da Silva, Antonio Anselmo Caetano, Duarte Nunes de Leão, Anes de Zurara, Jaime Cortesão, Severim de Faria, Ruy de Pina, Cândido Lusitano, .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... ..............
sejam "desconhecidos" no campo das Artes, da Literatura, da História, da Filosofia, da Teologia, etc. É sintomático negar que Jerônimo Osório foi o primeiro europeu a combater as teses de Nicolau Maquiavel apontando os perigos inerentes as suas ideias e doutrina, fato que o séculos seguintes vieram a comprovar. É enigmático constatar que nem o cardel Lubac o maior estudioso de Joaquim de Fiore na sua obra dedica uma única página a Portugal (como bem observa Gilbert Durand), país onde o Joaquimismo floresceu como em nenhum outro lugar do mundo. O silêncio do mundo sobre Portugal é auto-explicativo e, de modo algum é porque nada há para se falar sobre este país e seu povo.
Se o Brasil deseja ser refundado terá de iniciar não pelo desmonte mero e simples da República, mas, sim deve rever as bases que o transformaram num deserto árido, inculto e sem identidade. Deve voltar ao Império e desmontar a farsa da Maçonaria. Sem isso, tudo será em vão. Sem isso, o Brasil continuará sendo a IMAGEM DA IGNORÂNCIA ATREVIDA.
PS.: a imagem anexo é um dos "livros" ignorados pela inteligência brasileira.
Dicionário Iconológico- Personificação dos Vícios e Virtudes
"Uma mulher de rosto carnoso e corpo obeso, cega de ambos os olhos e caminhando descalça fora de estrada, por um campo cheio de espinhos. Será preciosamente vestida e ornada de jóias e terá na cabeça uma coroa de dormideiras"(CL, I, 342-343).
O Brasil republicano deu continuidade estratosférica, bem como, aprofundou a estratégia da farsa documental construída por D. Pedro I e José Bonifácio para legitimar a "independência" do Brasil, à revelia da documentação oficial da Coroa Portuguesa. Tudo isso, conforme orientação da Maçonaria. Parte da peça consolidou o falso argumento que Portugal nunca teve nem cultura nem tradição expressivas e que o Brasil, portanto, nascia do "nada", miraculosamente, pelas mãos de ambos e da Maçonaria. De lá para cá, a "inteligentíssima" academia brasileira e os políticos deitaram e rolaram em cima da falsa história. E, certamente, de modo algum, objetivam desconstruir tamanha farsa. A consequência disso? Veja o Brasil atual e tire suas conclusões.
A mentira e o silêncio históricos impostos sobre a cultura portuguesa indicam rumos rumos outros que urge sejam pesquisados. À guisa de exemplo, basta lembrar que nem Otto Maria Carpeux na sua brilhante "História da Literatura Ocidental", nem Erick Voeglin na sua " História das Idéias Políticas" tratam Portugal como um pais que tenha tido alguma contribuição substantiva ao Ocidente. E quando o fazem subtraem de Portugal ineditismo, ou então, colocam-no simplesmente como mero tributário das influências da verdadeira Europa. Ou seja, Portugal sempre foi tratado como o "subúrbio da Europa".
É curioso que homens do calibre de um Frei Bernardo de Brito, Antonio de Castilho, Damião de Goés, Ernesto Soares, Diogo Barbosa Machado, Raul Lino, Francisco de Holanda, frei Bernardo da Silva, Antonio Anselmo Caetano, Duarte Nunes de Leão, Anes de Zurara, Jaime Cortesão, Severim de Faria, Ruy de Pina, Cândido Lusitano, ..........................
sejam "desconhecidos" no campo das Artes, da Literatura, da História, da Filosofia, da Teologia, etc. É sintomático negar que Jerônimo Osório foi o primeiro europeu a combater as teses de Nicolau Maquiavel apontando os perigos inerentes as suas ideias e doutrina, fato que o séculos seguintes vieram a comprovar. É enigmático constatar que nem o cardel Lubac o maior estudioso de Joaquim de Fiore na sua obra dedica uma única página a Portugal (como bem observa Gilbert Durand), país onde o Joaquimismo floresceu como em nenhum outro lugar do mundo. O silêncio do mundo sobre Portugal é auto-explicativo e, de modo algum é porque nada há para se falar sobre este país e seu povo.
Se o Brasil deseja ser refundado terá de iniciar não pelo desmonte mero e simples da República, mas, sim deve rever as bases que o transformaram num deserto árido, inculto e sem identidade. Deve voltar ao Império e desmontar a farsa da Maçonaria. Sem isso, tudo será em vão. Sem isso, o Brasil continuará sendo a IMAGEM DA IGNORÂNCIA ATREVIDA.
PS.: a imagem anexo é um dos "livros" ignorados pela inteligência brasileira.
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