quinta-feira, 9 de maio de 2019

O MEC recebeu um financiamento de US$ 500 milhões do Banco Mundial. Nada foi feito pelo ensino o dinheiro sumiu sem qualquer CPI ou auditoria para analisar o seu paradeiro

Nota minha: Tudo o que acontece hoje no Brasil, vem sendo implantado no Brasil desde os anos 80. Na finalidade dos globalistas em exterminar com 70% da humanidade, o Banco Mundial privatista permitiu nomear ministros da educação pervertidos, corruptos, incompetentes, para não conseguirem explicar  porque um povo que trabalha demais, ganha demais, arrecada demais, não tem cultura, não tem preparo técnico e cultural:

1.5.
b. Outras denúncias públicas:
Pi­erre Galand, secretário-geral da OXFAM-Bélgica, apresentou sua demissão ao Banco Mundial fazendo várias denúncias, entre elas as seguintes:
(verbis) "Tomo esta decisão por honestidade intelectual e coerência,( ...) Supus que colaborando estreitamente com o grupo de trabalho das ONGs do Banco Mundial, contribuiríamos para desenvolver ... o destino dos povos menos favorecidos da Terra. Isto não aconteceu. A pobreza aumenta, a fome mata. Certamente mais do que as guerras - e cresce todos os dias o número daqueles que não conseguem atendimento médico, de jovens analfabetos e sem família, alcançando cifras sem precedentes. Todavia, os remédios propostos pelo Banco Mundial para o desenvolvimento são remédios envenenados -- que agravam os problemas. Propõem uma política de ajustes estruturais que agravam o “dumping" social nos países do sul, deixando-os completamente sós e indefesos sob o domínio do mercado mundial. As empresas multinacionais chegaram ao sul porque os senhores e seus colegas do FMI criaram as condições necessárias para produzir com o "menor custo social". A intervenção conjunta do Banco Mundial e do FMI representa uma pres­são contínua sobre as economias para que sejam mais competitivas e produzam sempre mais".(6) (idem, ibidem)
     Esta é mais uma denúncia pública (entre tantas outras), agora partida de um estrangeiro, técnico altamente capacitado, revelando o processo de neocolonialismo a que estão sendo sub­metidas as nações mais pobres, como conseqüência da globalização imposta pelos países hegemônicos,
2.3
b. O Governo Mundial - uma variante moderna da “doutrina” geopolítica de Ratzel  ?
O processo da globalização e o conseqüente Governo Mundial – este, já em fase final de gestação - parecem reviver a velha “doutrina” geopolítica de Ratzel, que justificava a conquista das países do Hemisfério Sul pelas nações do Hemisfério Norte, argumentando que estas teriam o direito natural de se apoderar das riquezas dos seus confrontantes ao sul do Equador, ao longo dos meridianos, sob o pretexto de que esses povos não teriam nem o know how nem o espírito empreendedor para explorá-los, e os recursos naturais desses países seriam indispensáveis ao pleno desenvolvimento da Civilização Ocidental. E todos nós sabemos como essa doutrina geopolítica de Ratzel, “justificou” a conquista manu militare e a feroz colonização empreendida pelos países europeus na África e na Ásia...
c. A aplicação moderna da geopolítica de Ratzel :
Até os efeitos devastadores dessa variante moderna tendem a ser os mesmos: engendraram nesses países uma gigantesca dependência financeira; estão se apoderando das suas principais fontes de riquezas naturais e de suas empresas estratégicas; donde o enorme e crescente desemprego, a fome, a miséria e a involução social – como na África – onde os países subsaarianos estão retornando à sua era pré-colonial, com seus conflitos tribais, suas epidemias e fome genocidas e maltusianas; ou - como no Brasil – onde estamos sendo levados em direção a uma africanização social pelo enorme desemprego, pelo empobrecimento agudo da população e pela degradação premeditada de todos os serviços essenciais (segurança, saúde, educação, vias de transportes, etc.), deixados por vários anos sem os recursos orçamentários mínimos indispensáveis, criminosamente desviados para pagamento das gigantescas despesas financeiras estéreis resultantes dos juros devidos... aos próprios  neocolonizadores...
     E, como vantagem extra, esse último cenário caótico facilita aos países centrais reintroduzirem nos países assim desorganizados, um neocolonialismo também político e institucional, colocando no poder – na África - os sobas africanos ; ou - no Brasil - um Quisling local qualquer, pré-escolhido e literalmente produzido pelos OCMs... (Collor, FHC, Lula, Ciro Gomes, Tasso...), que serão auxiliados em suas “aberturas” por tecnocratas xenófilos adrede preparados em Universidades norte-americanas famosas, nas quais eles receberam maciças doses de lavagem cerebral e onde se tornaram cúmplices conscientes (ou não) de todo esse processo maquiavélico de dominação neocolonial.
Já não se apossam das riquezas desses países manu militare como no passado. Mas o fazem pelo processo sofisticado e maquiavélico da globalização, impondo-lhes uma abertura irrestrita dos seus mercados internos ao comércio de bens e serviços estrangeiros, principalmente dos entes financeiros ... como um dos “sistemas mais requintados e eficientes de pressões e constrangimentos”
3.1.
c. Desnudando a  verdadeira ideologia do Sr. FHC:
d. A comprovação prática da ideologia dependentista do Sr. FHC:
1) O Centro Acadêmico Woodrow Wilson (CAWW)
     A sua adesão precoce às matrizes intelectuais remotas de uma globalização subalterna -  que ele implementou no Brasil de forma tão diligente, submissa e impatriótica - se torna ainda mais coerente, post factum, com a sua associação em 1982 a uma ONG norte-americana, o “Diálogo Interamericano” (DI), cujos principais líderes e inspiradores eram, na época, alguns cidadãos norte americanos famosos (entre eles, David Rockefeller, Abraão Lowenthal, Paul Goldman, Robert Mc Namara, Cirus Vance, etc.), quase todos financistas internacionais conhecidos, e alguns deles membros destacados do Centro Acadêmico Woodrow Wilson (CAWW), este uma espécie de “banco de cérebrosfundado em 1968 pelo Congresso dos EUA, para dedicar-se ao estudo, investigação e documentação referentes à política externa norte-americana com objetivos hegemônicos. (17)
     Em 1977, o CAWW estabeleceu um programa especial destinado especificamente a estudos latino-americanos, encargo para o qual passou a contar então com o financiamento de entidades não governamentais e/ou  privadas dos EUA, entre as quais as Fundações Ford, Mellon e Rockefeller, o Banco Mundial e várias transnacionais norte-americanas. Este programa especial deu origem à ONG - “Diálogo Interamericano”.
2) O Diálogo Interamericano (DI):
     O DI a cujo primeiro seminário o Sr. FHC compareceu, e cuja ata de fundação subscreveu no início da década de 80 é, por conseguinte, uma ONG ligada umbilicalmente a um órgão oficial do Congresso dos EUA, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson (CAWW), mas suas verdadeiras finalidades estatutárias nos são desconhecidas. O que se sabe, seguramente, é que desde a sua criação o DI vem atuando diligentemente na difusão das teses da globalização, da soberania limitada (ou relativa), do direito de ingerência, da interdependência entre as Nações, etc.. (17)  (idem, idem, ibidem )
“O Complô ...” [(17) (pg. 79 e 80) onde é citado o famoso “Memorando Bush”  que determina sejam eliminadas as Forças Armadas Ibero-americanas] (verbis) :
”..... o objetivo político é desmantelar as Forças Armadas de toda a Íbero-América, para deixar indefesa a região...” [mas isso encontra] “dois obstáculos importantes de tal plano: as Forças Armadas da Argentina e do Brasil, que seguem sendo baluartes de moralidade, espírito de desenvolvimento e propósito nacional  e não se conformaram com o seu próprio desaparecimento.”Essa política da casta governante anglo-americana é apresentada e justificada, com todas as argúcias filosóficas, em um volume publicado em 1990 pela editora Lexington Books, intitulado The Military and Democracy: The Future of Civil-Military Relations in Latin America (Os militares e a democracia: o futuro das relações cívico-militares na América Latina), editado por Louis W. Goodman, Johanna S..R. Mendelson, e Juan Rial.” [todos eles membros do “Diálogo Interamericano” – DI]
Em 1997 o ministro da educação no governo FHC - SOUZA, PAULO FormaçãoUniversidade do Chile (1969–1970), gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Washington, Durante os anos 1970 serviu à Organização Internacional do Trabalho (OIT) como diretor-associado do Programa Regional do Emprego para a América Latina e o Caribe, e outras agências da ONU. Como funcionário da OIT, Paulo Renato tinha passaporte diplomático. Assim ajudou a livrar várias pessoas da prisão e da violência política no Chile. SOUZA publicou com grande destaque os maus resultados obtidos, desacreditou nacional e internacionalmente os cursos de 3º Grau do Brasil. Suas “reformas” pretensiosas do Ensino Técnico brasileiro, um dos setores da educação que melhor funcionava até que ele iniciou a sua gestão, ficou desorganizando também todos os  ensino especializado; Tudo isso ele fez, sob o pretexto de “reformar” o ensino brasileiro, e para isso, o MEC recebeu um financiamento de US$ 500 milhões do Banco Mundial. Nada foi feito pelo ensino o dinheiro sumiu sem qualquer CPI ou auditoria para analisar o seu paradeiro, e o Brasil  mais afundado com o Banco mundial.
d. A misteriosa paralisia de todas as força vivas da Nação :
     Depois de reeleito para um novo mandato, o Sr. FHC está tomando - cada vez com maior desenvoltura, arrogância e ousadia - todas as impatrióticas decisões que se propôs adotar para implantar o seu modelo dependentista, sem nenhum receio de conseqüências mais drásticas, porque sabe que pode confiar na conivência disfarçada dos principais Órgãos de Comunicação de Massa (OCMs) do País; porque está seguro do apoio dos "tolos, inocentes úteis e ambiciosos" do Congresso Nacional; e porque imagina que não precisa temer as demais forças vivas da Nação, todas elas tomadas por uma estranha e incompreensível paralisia que lhes foi inoculada pela grande mídia, por intermédio de sofisticados mecanismos psicossociais, semelhantes a uma lavagem cerebral ... o que as está mantendo misteriosamente imobilizadas ...
Mas não consegue explicar a paralisia altos chefes militares das Forças Armadas nos últimos anos, incompreensível face ao acendrado nacionalismo inato desse segmento social, cujos titulares não podem desconhecer tudo o que está sendo denunciado aqui, mas que nenhuma manifestação ou reação esboçaram até recentemente, a despeito das dramáticas conseqüências geradas na sociedade e na economia, e das claras violações dos Princípios Fundamentais Constitucionais da Soberania, da Independência e da Segurança Nacionais, além do gravíssimo “perigo de lesão” da Integridade Territorial do País, todos esses valores hoje seriamente ameaçados por atos de Governo do Sr. FHC, e cuja manutenção e defesa integram o intransferível dever das Forças Armadas proteger e assegurar por TODOS os meios possíveis e necessários. “Salus Patriae Suprema Lex “.
O papel de “grande mudo” que parece ter sido o escolhido pelos altos chefes militares durante o período entre 1990 e 1999, seria o ideal, caso não estivesse servindo para que os governos civis que comandaram os destinos do País desde então, abandonassem a busca da conquista dos Objetivos Nacionais Permanentes da Independência, da Soberania, da Autodeterminação e do Desenvolvimento Nacional, pois que eles – muito ao contrário - se empenharam obstinadamente em fazer concessões que comprometeram a nossa Soberania e Independência, em suprimir os direitos trabalhistas e sociais conquistados nos últimos 50 anos, e em dilapidar um gigantesco patrimônio público construído com o sacrifício do bem estar da grande massa de nossa população nas décadas precedentes.
     Diante do gravíssimo cenário descrito neste documento, a mis­são institucional das Forças Armadas, certamente terá que ser compreendida em seu significado mais amplo e pro­fundo, não podendo elas permanecer por mais tempo silentes e menos ainda inativas, diante de tantas decisões gravemente equivocadas, cujos efeitos sobre a economia e a sociedade têm sido muito mais destrutivos do que uma guerra; nem podem omitir-se por mais tempo diante de governos que obstinadamente teimam em atuar com semelhantes esquemas de submissão a poderes alienígenas, o que absolutamente não representaria os interesses maiores do povo brasileiro e do Brasil, e seria descumprir a essência das suas missões Constitucionais.
     O enquadramento das Forças Armadas brasileiras no modelo soi-disant "democrático" que nos quer impor os EUA, e já predominante em toda a América Latina, e que admite até mesmo que elas integrem forças multilaterais com missões que prevêem  ações intrusivas em países soberanos do continente – sem a autorização do seu governo legítimo – não seria digno das tradições das Forças Armadas brasileiras que têm sido inflexíveis em se posicionar em defesa da autonomia, da não-intervenção e da autodeterminação das Nações soberanas.

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