sexta-feira, 8 de março de 2019

Eletrobras ( em pesquisa)

fábrica de papel Santher.
http://www.santherprofessional.com.br/santher_professional/a_santher


 disse o senador Delcídio do Amaral (MS) em sua delação premiada, homologada e divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).   Furnas é a maior e mais lucrativa das subsidiárias da Eletrobras, com 17 hidrelétricas, além de termelétricas, usinas eólicas e 24 mil quilômetros em linhas de transmissão pelo país. A companhia registrou lucro líquido de 394 milhões de reais nos primeiros nove meses de 2015.
Segundo o senador, o "esquema de Furnas... era grande", o que fazia da companhia "a joia da coroa da Eletrobras, sendo a mais cobiçada pelos partidos".  O senador disse em sua delação que a presidente "teve praticamente que fazer uma intervenção na empresa para cessar as práticas ilícitas, pois existiam muitas notícias de negócios suspeitos e ilegalidade" e que, ao que parece, "a coisa passou da conta".   https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/170286-delcidio-diz-que-furnas-tinha-esquema-semelhante-ao-da-petrobras-e-cita-aecio.html#.XIKZfCJKiM8



Ricardo Botelho é anunciado como novo presidente da Jamef 

 Feira de Santana, por ser o maior entroncamento rodoviário entre Norte e Nordeste, é passagem para as principais rodovias, como as BRs 116, 101, 324, fazendo com que a distribuição da carga seja mais favorável”, diz Reis. “Com uma estratégia bem definida, traremos maior competitividade e efetivamente uma operação ainda mais rápida e eficaz”, completa Michael Oliveira, diretor de Operações da Jamef.


APÓS RETORNAR DE ISRAEL, RICARDO BOTELHO, PRESIDENTE DA ENERGISA FALA SOBRE DESAFIOS, INOVAÇÃO E A FIGURA DO EMPREENDEDOR

Ricardo_Botelho (4)
Sou engenheiro eletrônico, formado pela PUC-Rio, com especialização na Arizona State University e formação executiva (PPL) pela Harvard Business School. Após me graduar, fui para os EUA, onde me especializei e trabalhei na indústria de componentes de microeletrônica (microprocessadores e chips para indústria de telecomunicações). Com a experiência adquirida, retornei ao Brasil no final dos anos 80 e fui dirigir a área técnica e industrial de uma empresa que fabricava componentes para as indústrias de informática, automobilística e telecomunicações. Depois de me dedicar por dez anos a este segmento, recebi um convite para trabalhar em uma indústria têxtil — e este foi talvez o desafio mais complexo já vivi. Com muitas fábricas e um parque fabril obsoleto, fizemos uma reestruturação e um forte ajuste do negócio. Ao final, realizamos a venda da companhia.
Deste ponto em diante, iniciei minha trajetória no setor elétrico, como responsável pelo desenvolvimento de novos negócios na Cia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, hoje Energisa. Participei de um intenso período de aquisições no âmbito do processo de privatização de distribuidoras durante o governo FHC, e a companhia expandiu suas fronteiras para o Nordeste. Assumi as funções de Vice-Presidente de Operações em 2001, logo após o último processo de privatização. 
http://www.cambici.org.br/apos-retornar-de-israel-ricardo-botelho-presidente-da-energisa-fala-sobre-desafios-inovacao-e-a-figura-do-empreendedor/#.XIKWlSJKiM9

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