Leitura obrigatória para todos relembrar como iniciou a rapina dos fundos de pensão no Brasil; Vamos avaliar, quem sabia ou, sabe demais? Vamos pesquisar? [1]
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Quando Veja vazou o áudio com a conversa entre Ricardo Boechat e Paulo
Marinho, braço direito do controverso empresário Nélson Tanure, foi uma
decepção.
Boechat
também havia orientado o chefe de Paulo Marinho, Nélson Tanure, sobre como se
comportar num encontro com João Roberto Marinho, um dos donos do Globo.
Já o núcleo duro do PT teve origem na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, onde Luiz Gushiken e Ricardo Berzoini se formaram, o ministro Guido Mantega foi professor e Celso Daniel (destinado a ser ministro da Economia, mas assassinado em 2002) fez o seu mestrado.
NOTA:
[1] https://piaui.folha.uol.com. br/materia/sergio-rosa-e-o- mundo-dos-fundos/
Aqueles que sabem demais, não ficaram bilionários, e não interessa mais ao sistema, são eliminados; Aqueles que sabem demais e conseguiram ficar bilionários para ajudar o sistema corrupto e sistêmico, continuam atuar clandestinamente no Planalto junto aos partidos políticos mandando nos presidentes, ditando regras, impedindo o Brasil à caminhar para a normalidade. Se existisse a Justiça no Brasil, isso já teria sido revelado, impedido, mas não, todos querem enriquecer usando o desvio do erário, mesmo sabendo que agindo assim, penalizam o povo.
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- BRASÍLIA - Os fundos de pensão fecharam 2016 com rombo de R$ 70,6 bilhões, segundo levantamento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o xerife do setor. O dado preocupa por causa da rápida expansão do déficit do sistema, que subiu 700% em quatro anos – em 2012, o buraco era de R$ 9 bilhões. O rombo subiu para R$ 21 bilhões em 2013 e para R$ 31 bilhões no ano seguinte. O déficit atingiu seu ápice em 2015, quando somou R$ 77,8 bilhões. [6]
Ney Figueiredo especializado em leitura de pesquisas de opinião,
foi consultor das maiores entidades empresariais do país, como a Febraban, a
Fiesp e a CNI. Entre 2000 e 2002, trabalhou como consultor informal do
presidente FHC. Assessorava
à época a CNI; [...] compartilhava com o presidente números de pesquisas
patrocinadas pela CNI, Virou professô-dotô
da Unicamp... o tal de Ney Figueiredo?! Em julho de 2000, Ney Figueiredo coordenou
manifesto de empresários em apoio a FHC Intitulado "Manifesto à
Nação", o texto foi publicado nos principais jornais do país e dizia que
FHC merecia "a confiança e o respeito de todos" III FHC o privatista!!!. (A matéria estava assinada por Josias de Souza, apresentado
como diretor da sucursal de Brasília, da Folha de S.Paulo, em 2005.) [3]
A
história das tratativas entre Lulinha e uma "empresa de telefonia"
havia sido referida em março de 2005 numa reportagem da Veja e O Globo agora
revelando o nome BrT, a empresa de
telefonia depende de uma concessão pública e tem como sócios fundos de pensão
das estatais e o banco estadual BNDES, e é fiscalizada pela Anatel e Lulinha
nunca havia exercido cargo de relevo em qualquer grande empresa conhecida.
A
preocupação de Daniel Dantas com a imprensa beirava a obsessão. Os relatórios do banco diziam que a Telecom
Itália havia conseguido "alinhar um time ao seu lado que seria formado por
Nelson Tanure, Naji Nahas, Paulo Marinho, o jornalista Ucho Haddad, que mantinha
um blog na internet, Ricardo Boechat, Demarco, "dois parlamentares de
conduta duvidosa e mais três ou quatro jornalistas atuando em diferentes
veículos, mas facilmente identificáveis". Ney Figueiredo registrou: Dantas me
orientou a resolver seus problemas de comunicação. Ele identificava as
seguintes pessoas [contrárias]: Nelson Tanure, Mino Carta, Paulo Henrique
Amorim, Ricardo Boechat e Luís Roberto Demarco. Daniel Dantas achava Demarco
'um bosta, um zé ninguém´ . Mas o tempo
mostrou a incorreção disso". Os principais personagens mencionados haviam sido alvos da investigação privada da
Kroll ou dos suspeitos grampos no Rio".
Suplente de Flávio Bolsonaro, Paulo Marinho financiador da campanha de Bolsonaro, trabalhava o nome de João Doria no Rio de Janeiro oferecendo jantares como forma de lançar o tucano à Presidência em 2022, enquanto Geraldo Alckmin que lançou Dória ao governo paulista, perdia a presidência para Bolsonaro. João Dória sorrateiramente no Rio de Janeiro junto com Paulo Marinho, traiu Geraldo Alckmin.
Quem é Paulo Marinho, um dos homens do círculo de Bolsonaro. A proximidade com a família Bolsonaro aconteceu por intermédio do então presidente do PSL, Gustavo Bebiano, de quem Marinho é amigo há mais de 30 anos. Paulo Marinho (PSL), primeiro-suplente na chapa do candidato ao Senado Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), é suspeito na Justiça de ocultar um patrimônio milionário em nome de parentes.[8]
Empresário carioca ex-marido de Maitê Proença e tem proximidade com João Doria e
Marcelo Crivella. Além de ser dono de uma
consultoria empresarial, Carmo Consultoria, o empresário também é o primeiro
suplente de Flávio Bolsonaro, filho de Jair e senador eleito pelo Rio de
Janeiro. Marinho se filiou ao PSL neste ano para compor a chapa; antes, estava
no Patriota. A proximidade com a família Bolsonaro aconteceu por
intermédio do então presidente do PSL, Gustavo Bebiano, de quem Marinho é amigo
há mais de 30 anos.
A Carmo
consultoria de Paulo Marinho é cliente de José Dirceu na JD consultoria [4]
Marinho e Bebiano trabalharam juntos nos
anos 2000 no Jornal do Brasil, quando este era comandado por Nelson Tanure.
Marinho era o vice-presidente e Bebiano o diretor jurídico.
Doria foi para a casa de Marinho
tentar encontrar Bolsonaro mas não foi recebido; a campanha afirmou que o
encontro nunca foi agendado.
O Filho do empresário Paulo Marinho, suplente do senador eleito
pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), André Marinho viu a casa da sua
família, no Jardim Botânico, bairro nobre da Zona Sul carioca, se transformar
no espaço de gravação para a campanha televisiva do então candidato Jair
Bolsonaro. André Marinho é presidente do braço jovem do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), grupo criado em
2003 por Doria. Foi André que traduziu a primeira conversa de Bolsonaro com o
presidente americano, Donald Trump.[7]
De acordo com o jornal Folha de
S.Paulo, o empresário é conselheiro informal do prefeito do Rio de
Janeiro, Marcelo Crivella (PRB).
Em vídeo ao lado de representantes do MBL - Movimento Brasil Livre. André Marinho filho de Paulo Marinho admite que imitou e se fez passar por Jair Bolsonaro em áudios enviados a eleitores. no vídeo imita e goza com a cara dos eleitores.
https://www.youtube.com/watch?v=RugOyF81gyg&fbclid=IwAR0N8Q3F4AouYBTDNWiq_MzBkzxoYRnqAYsKiohKekp_fCeXFZ6GQXxuKkk
André Marinho filho de Paulo
Marinho fez a última entrevista a Ricardo Boechat [9]
Paulo Marinho encomendou ao artista
Roberto Sá uma estátua do seu amigo de longa data, Ricardo Boechat. O escultor
fez a do jornalista Zózimo Barrozo do Amaral que fica na praia do Leblon, no
Rio de Janeiro. Segundo o jornal "O Globo", Marinho conversará com
Crivella, prefeito do Rio de Janeiro, para que as duas estátuas fiquem
próximas, já que ambos atuaram juntos e eram amigos.[10]
Daniel
Dantas, com quem Paulo Marinho trabalhou no Banco Opportunity, lutava pelo controle
das telefônicas Telemig Celular e Tele Norte Celular, adquiridas por ele em
conjunto com o grupo do Canadá e fundos de pensão após a privatização da
Telebrás, em 1998.
Paulo
Marinho aparece relatando a Tanure uma conversa com o senador Jader Barbalho:
“Dali vai sair muita coisa, o suficiente para pagar muitos compromissos”.
Por
telefone, Ricardo Boechat leu para Paulo Marinho um texto que seria publicado
em O Globo, com informações negativas para o concorrente de Tanure, Daniel
Dantas.
“A matéria tá muito bem-feita, meu querido. Tá na conta. Não precisa
botar mais p… nenhuma, não. O resto é como você falou: é adjetivação que você
não pode colocar. (…)”, disse Paulo Marinho, hoje muito amigo de Jair Bolsonaro.
Quando
o áudio foi transcrito pela revista, Boechat explicou, publicamente, que seu
interesse era pela notícia e, nesse trabalho, conversava com pessoas de todo
tipo.
Ficou
ruim, e ele foi demitido das organizações Globo depois de 31 anos na empresa.
Em um artigo, reconheceu que errou, mas não por dinheiro ou dolo.
“Cruzei
a barreira da boa conduta profissional por um motivo tolo: vaidade. A vaidade
de me supor em posição de prestígio nos dois maiores jornais de minha cidade
(Tanure havia cobrado o Jornal do Brasil) cegou a autocrítica com que sempre
procurei orientar minha atividade jornalística”, disse ele.
Alguns
meses depois, foi para a TV Bandeirantes, mais tarde para a rádio Band News e,
depois, se tornou colunista da revista IstoÉ. Nessa guerra suja, a
única vítima registrada até agora foi Boechat,
No
trajeto para financiar os delinquentes citados acima eles roubaram os fundos de pensão, e hoje, eles penalizam o povo com a reforma das aposentadorias.
01) O aprendiz de açougueiro e ex-bancário que comandou a guerra contra o Opportunity de Daniel Dantas. O garoto de calças curtas tornou-se presidente
do maior fundo de pensão da América Latina, Previ, a caixa de previdência dos
funcionários do Banco do Brasil, que tem (TINHA) um patrimônio de 121 bilhões
de reais. Comanda a entidade desde que o Partido dos Trabalhadores subiu ao
poder. A Previ é sócia de algumas das maiores empresas do Brasil, entre elas a
Vale do Rio Doce, de mineração, a Oi/Telemar, de telefonia, a Brasil Foods, de
alimentos, e a Empresa Brasileira de Aeronáutica, fabricante de aviões. Na
Brasil Foods, a Previ tem 15%, e é o maior investidor individual. Na CPFL, a
distribuidora de energia de São Paulo, tem 31%. Na Embraer, detém 14% das
ações. O seu maior investimento é na Vale do Rio Doce, na qual o fundo tem
aplicados 30 bilhões de reais, além de deter 50% da Valepar, que controla a
mineradora. Isto faz de Sérgio Rosa o presidente do Conselho da companhia, com
poder de veto nas decisões. A Previ era sócia do banco na Brasil Telecom
e em outras empresas, como a Telemig, a Amazônia Celular e o Metrô do Rio, num
fundo chamado CVC Opportunity de
Daniel Dantas também
tinha a participação do Citibank. o
Citibank e o Opportunity haviam firmado um acordo paralelo garantindo vantagens
que não se estendiam aos outros sócios. “Era um acordo extremamente prejudicial
aos fundos” foram feitas várias
tentativas de negociar com o dono do Opportunity, Daniel Dantas, para que os
fundos não ficassem em desvantagem. “Como o Opportunity recusou todas as nossas
propostas, acendeu-se a luz amarela de que o que o banco queria era nos tomar o
negócio.”
02) Em 2003, com Lula na Presidência, Jacó Bittar foi escolhido representante da Petros, o fundo de pensão da Petrobras, no conselho de administração da empresa controladora da BrT, a Solpart. Os dois filhos de Bittar e Lulinha firmaram uma sociedade, a G4 Entretenimento, que detinha a licença para divulgar os programas do G4 canal de games nos EUA. Ao mesmo tempo, outra empresa, a Espaço Digital, de Leonardo Badra Eid, passou a trabalhar com a BrT. Em 2004, a G4 e a Espaço Digital formaram uma holding, a BR4, que depois receberia o nome de Gamecorp.
02) Em 2003, com Lula na Presidência, Jacó Bittar foi escolhido representante da Petros, o fundo de pensão da Petrobras, no conselho de administração da empresa controladora da BrT, a Solpart. Os dois filhos de Bittar e Lulinha firmaram uma sociedade, a G4 Entretenimento, que detinha a licença para divulgar os programas do G4 canal de games nos EUA. Ao mesmo tempo, outra empresa, a Espaço Digital, de Leonardo Badra Eid, passou a trabalhar com a BrT. Em 2004, a G4 e a Espaço Digital formaram uma holding, a BR4, que depois receberia o nome de Gamecorp.
Leitura
obrigatória para todos relembrar como iniciou a rapina dos fundos de pensão no
Brasil [1]
Segundo Oliveira, os formuladores da política econômica de Fernando Henrique
Cardoso vieram da Pontifícia Universidade Católica do Rio, onde lecionaram e
estudaram Pedro Malan, Armínio Fraga, Gustavo Franco, Pérsio Arida e André Lara
Resende.
Já o núcleo duro do PT teve origem na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, onde Luiz Gushiken e Ricardo Berzoini se formaram, o ministro Guido Mantega foi professor e Celso Daniel (destinado a ser ministro da Economia, mas assassinado em 2002) fez o seu mestrado.
[1] https://piaui.folha.uol.com.
[5] https://exame.abril.com.br/brasil/quem-e-paulo-marinho-empresario-do-circulo-de-bolsonaro/
[6] https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,fundos-de-pensao-tem-rombo-de-r-70-6-bilhoes,70001749255
[7] https://extra.globo.com/famosos/andre-marinho-viraliza-com-imitacoes-de-bolsonaro-pede-ate-pizza-como-presidente-eleito-as-pessoas-acreditam-23320122.html
[8] https://www.bemparana.com.br/noticia/suplente-de-filho-de-bolsonaro-no-rj-e-suspeito-de-ocultar-patrimonio
[6] https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,fundos-de-pensao-tem-rombo-de-r-70-6-bilhoes,70001749255
[7] https://extra.globo.com/famosos/andre-marinho-viraliza-com-imitacoes-de-bolsonaro-pede-ate-pizza-como-presidente-eleito-as-pessoas-acreditam-23320122.html
[8] https://www.bemparana.com.br/noticia/suplente-de-filho-de-bolsonaro-no-rj-e-suspeito-de-ocultar-patrimonio
[9] https://www.youtube.com/watch?v=UQCgP1sBw4s
[10] https://www.redetv.uol.com.br/atardeesua/videos/ultimos-programas/homenagem-empresario-encomenda-estatua-de-ricardo-boechat
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