Nota minha: Brasil! país rico e auto-sustentável, de povo trabalhador, escravo, que atende os lesa-pátria políticos que beneficiou durante todo o tempo, os coronéis,a elite dominante, o capital externo, os políticos que foram se tornando os novos ricos bilionários as custas do desvio do erário, direcionando o povo ao mínimo; Estas sempre foram as intenções dos governantes mesmo antes dos consensos determinados pelo Banco Mundial que privatizou a cultura no Brasil; Os Governantes permitiram que o povo brasileiro sofresse a higiene mental exigida e financiada pelo Banco Mundial sionista e privatista, que continua beneficiando, protegendo, os políticos entreguistas, lesa-pátria, que comissionados, mantém através dos pacotes "neoliberais" o povo na miséria, nas dívidas, desinformado, enganado, terceirizado, o gado do sistema.
01 - Fiquem sabendo, que o Judeu verdadeiro que respeita e segue o Torá, não se envolve, não aceita, repudiam, as atividades usurpadoras dos sionistas; os sionistas se fazem passar por judeus mas na realidade não são judeus, são genocidas à serviço do clube "dos 300", que mantiveram países inteiros sempre em desenvolvimento para abocanharem aos poucos suas riquezas, exterminando seus ocupantes que mantiveram escravos do sistema.
02 - Os judeus verdadeiros estão acordando para a realidade dos fatos.
**********************
1.º — a criação de Israel em 1948 e a derrota dos países da Liga Árabe na tentativa de destruir o recém-criado país. A derrota até certo ponto uniu os árabes num sentimento de revanche contra Israel;
2.º — a implantação da Guerra Fria entre soviéticos e norte-americanos levou os árabes a adotar um certo sentimento terceiro-mundista que preconizava independência de ação e de ideal para com EUA e URSS.
Dentro desse contexto de Guerra Fria, em que o pan-arabismo passa a valorizar a independência do Terceiro Mundo bem como a luta anti-sionista (Israel) é que surge o mais importante líder do movimento: Gamal Abdel Nasser.
Esse oficial egípcio havia liderado, em 1952, uma revolta contra o rei Faruk, que acabou abdicando do trono. Entre 1952 e 1954, governou o Egito como primeiro-ministro até ser eleito presidente em 1956. Nesse mesmo ano, ganhou notoriedade mundial ao nacionalizar o Canal de Suez , que até então estava sob domínio internacional (britânico) e utilizar os lucros oriundos da travessia para a construção da Barragem de Assuã. Essa decisão fez com que Nasser submergisse do conflito como o maior porta-voz do mundo árabe, tanto nas relações com os Estados Unidos, Europa e ONU quanto no conflito com Israel, e representasse o auge do movimento pan-arábico (década de 1960).
Com a morte de
Nasser em 1970, desapareceu o principal líder, que nunca mais seria substituído
à altura, nem mesmo no curto período em que Saddam Hussein governou o Iraque
nos anos 90, com “aura” de grande líder do mundo árabe, contra as potências
capitalistas e o Estado genocida de Israel.
Voltando na "redemocratização" de Getúlio:
Com a “redemocratização” nascemos pela mão esquerda de Getúlio como Partido Trabalhista Brasileiro e concebido ideologicamente por Alberto Pasqualini. Assim, Getúlio retorna pelos braços do povo pelo PTB em 1950. O que o povo brasileiro como sempre não fica sabendo é que em sua gestão, Getúlio permitiu na ONU que Oswaldo Aranha[2] filho do coronel Euclides Egídio de Sousa Aranha votasse pelo Brasil favorável a criação do Estado de Israel. A passagem de Getúlio pelo exército e a origem militar, (o seu pai lutou na guerra do Paraguai), seriam decisivos na formação de sua compreensão dos problemas das forças armadas, e no seu empenho em modernizá-las, reequipá-las, mantê-las disciplinadas e afastá-las da política, quando chegou à presidência da república, mas, não conseguiu afastar os militares da política.
Os brasileiros desde a "República" sempre estiveram sob os regimes ditadores, austeros, neoliberais;
Alberto Pasqualini, teórico ideológico do FALSO trabalhismo brasileiro no período compreendido entre a deposição de Getúlio Vargas, em outubro de 1.945, e o golpe militar de abril de 1.964, período denominado de "Democracia Populista".
A social democracia, da qual o trabalhismo brasileiro é uma modalidade, segundo Bandeira (1979), está também associada ao pensamento keynesiano, à intervenção do Estado na economia e à economia mista. Pasqualini se destaca como o formulador da ideologia programática do antigo PTB de Getúlio, propugnando que seja desenvolvido no Brasil um capitalismo solidário, no qual os salários constituam a maior parcela da renda nacional, e que haja, também, a intervenção do Estado na economia de modo a tentar corrigir e atenuar as imperfeições e falhas distributivas do livre mercado, bem como a interferência do Estado no que se refere aos setores estratégicos da economia, tais como a indústria do petróleo, as telecomunicações, a energia elétrica, à exploração das riquezas do subsolo entre outros.
A defesa, por Pasqualini, da interferência do Estado na economia também é mencionada por Bodea (1992:75) que nos informa que o pensador e político gaúcho propunha "uma profunda intervenção do Estado no mecanismo econômico, compatibilizando desenvolvimento econômico e justiça social". "o neoliberal"
Pasqualini argumentava que "Taxar, por exemplo, os rendimentos, e aplicar o produto da taxação em inversões socialmente úteis será uma forma de canalizar o lucro e os rendimentos capitalistas para as suas verdadeiras finalidades. Taxar fortemente os artigos de luxo e, em geral, o supérfluo, e, com o produto da taxação custear serviços de assistência social, será outra forma de corrigir certas injustiças. Será uma maneira de obrigar os que podem adquirir o supérfluo a contribuir para resolver os problemas daqueles que não têm o necessário. É apenas isso que pretende o trabalhismo, isto é, tornar efetiva a solidariedade social" (Pasqualini, 1.958:92, 93).
O significado da justiça distributiva, o teórico gaúcho define quando afirma que "cada indivíduo deveria ter uma remuneração em consonância com o valor social de seu trabalho" (Pasqualini, 1.958:210). Segundo o ideólogo do PTB, os objetivos principais do trabalhismo são a eliminação da usura social, entendida como o fato de setores da sociedade enriquecerem por meio do trabalho de outras pessoas que desempenham atividades produtivas, ou seja, a eliminação da "exploração do homem pelo homem", sendo o segundo objetivo dotar o sistema econômico brasileiro de mecanismos que atenuem expressivamente a injustiça da distribuição da renda nacional.
Bodea informa que Pasqualini defende o trabalhismo solidarista como alternativa (incentivando o povo a ser caixeiros viajantes) , como um caminho intermediário que preserve setores da iniciativa privada e o acesso à propriedade particular dos meios de produção, mas no qual o Estado exerça a regulação econômica pública, Bodea (1992:51)
"Bases e Sugestões para uma política social", da autoria de Alberto Pasqualini (1.958, pgs. 113 e 114):
01 - Fiquem sabendo, que o Judeu verdadeiro que respeita e segue o Torá, não se envolve, não aceita, repudiam, as atividades usurpadoras dos sionistas; os sionistas se fazem passar por judeus mas na realidade não são judeus, são genocidas à serviço do clube "dos 300", que mantiveram países inteiros sempre em desenvolvimento para abocanharem aos poucos suas riquezas, exterminando seus ocupantes que mantiveram escravos do sistema.
02 - Os judeus verdadeiros estão acordando para a realidade dos fatos.
**********************
- “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje:
1.º — a criação de Israel em 1948 e a derrota dos países da Liga Árabe na tentativa de destruir o recém-criado país. A derrota até certo ponto uniu os árabes num sentimento de revanche contra Israel;
2.º — a implantação da Guerra Fria entre soviéticos e norte-americanos levou os árabes a adotar um certo sentimento terceiro-mundista que preconizava independência de ação e de ideal para com EUA e URSS.
Dentro desse contexto de Guerra Fria, em que o pan-arabismo passa a valorizar a independência do Terceiro Mundo bem como a luta anti-sionista (Israel) é que surge o mais importante líder do movimento: Gamal Abdel Nasser.
Esse oficial egípcio havia liderado, em 1952, uma revolta contra o rei Faruk, que acabou abdicando do trono. Entre 1952 e 1954, governou o Egito como primeiro-ministro até ser eleito presidente em 1956. Nesse mesmo ano, ganhou notoriedade mundial ao nacionalizar o Canal de Suez , que até então estava sob domínio internacional (britânico) e utilizar os lucros oriundos da travessia para a construção da Barragem de Assuã. Essa decisão fez com que Nasser submergisse do conflito como o maior porta-voz do mundo árabe, tanto nas relações com os Estados Unidos, Europa e ONU quanto no conflito com Israel, e representasse o auge do movimento pan-arábico (década de 1960).
Ao
redefinir as relações entre produtores e consumidores do “ouro negro”, a década
de 1970 também colocou mais países árabes na roda de poder, visto que o
dinheiro do petróleo lhes dava mais força que tinham tido até então. Portanto,
o fortalecimento dos países produtores de petróleo, uma vitória do arabismo,
também foi uma das causas do seu declínio e de seu principal líder: Nasser. A
ideia central do arabismo — qual seja “Só há uma Nação Árabe com direito a
viver em um único Estado unido” — naufragou na medida em que aumentava a
riqueza dos petrodólares e a dependência comercial, cultural e política em
relação aos Estados Unidos.
Voltando na "redemocratização" de Getúlio:
Com a “redemocratização” nascemos pela mão esquerda de Getúlio como Partido Trabalhista Brasileiro e concebido ideologicamente por Alberto Pasqualini. Assim, Getúlio retorna pelos braços do povo pelo PTB em 1950. O que o povo brasileiro como sempre não fica sabendo é que em sua gestão, Getúlio permitiu na ONU que Oswaldo Aranha[2] filho do coronel Euclides Egídio de Sousa Aranha votasse pelo Brasil favorável a criação do Estado de Israel. A passagem de Getúlio pelo exército e a origem militar, (o seu pai lutou na guerra do Paraguai), seriam decisivos na formação de sua compreensão dos problemas das forças armadas, e no seu empenho em modernizá-las, reequipá-las, mantê-las disciplinadas e afastá-las da política, quando chegou à presidência da república, mas, não conseguiu afastar os militares da política.
- O comunismo enraizado no Brasil como profetizou o congressista esquerdista do Piaui Neiva Moreira fundador do PDT e do PT e nascido em Nova York: um regime Nasserista latino americano apareceria. Moreira argumentou que o Nasserismo podia não ser um fenômeno desconhecido na América Latina já que a região tinha sido governada pelos militares ao longo da história, sendo o governo civil a exceção.
Quem controla a Arábia saudita é o capital sionista europeu(principalmente inglês) e o americano de mãos dadas....quem quer uma teocracia é o sionismo não o islamismo...isso é o que a grande mídia quer que se acredite:bode expiatório...a judeuzada mercantilista passa ilesa...é uma tática usada há séculos....a conta fica sempre nos associados eles passam ilesos...Cruzadas era isso também....deter o comercio árabe concorrente , a conta na História ficou para os sócios os Cruzados, mas a elite mercantil judaica nos bastidores a controlar tudo.....o mesmo se deu na expansão marítima, eles detinham o monopólio de escravos e do açúcar, e o ouro do Brasil,,,mas a conta ficou pra quem? r,rs, essa elite não tem todo esse poder do nada ou de repente...um poder desses leva séculos e séculos para ser construído.
03 - Em adendo, a todos que levantam a bandeira de Israel, leiam para sair da ESCURIDÃO DA IGNORÂNCIA e entendam quem está por trás de todos os governos, https://www.facebook.com/ insurgentescontraosistema/ videos/260153641544274/ UzpfSTEwMDAwMTgxMjI2MDU3NjozMD YwNjExMjk0OTk0MTQ6NzU6MDoxNTUx NDI3MTk5OjExMzY2OTc5OTIxMTkyMD M4NTA/
03 - Em adendo, a todos que levantam a bandeira de Israel, leiam para sair da ESCURIDÃO DA IGNORÂNCIA e entendam quem está por trás de todos os governos, https://www.facebook.com/
Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita. A Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
“Os judeus são apenas três por cento da população da nação e compreendem onze por cento do que este estudo define como a “Elite da nação”. No entanto, os judeus constituem mais de 25% dos jornalistas e editores dessa elite, mais de 17% dos líderes de importantes organizações voluntárias e de interesse público e mais de 15% dos funcionários públicos de alto escalão do governo federal”.
Alberto Pasqualini, teórico ideológico do FALSO trabalhismo brasileiro no período compreendido entre a deposição de Getúlio Vargas, em outubro de 1.945, e o golpe militar de abril de 1.964, período denominado de "Democracia Populista".
A social democracia, da qual o trabalhismo brasileiro é uma modalidade, segundo Bandeira (1979), está também associada ao pensamento keynesiano, à intervenção do Estado na economia e à economia mista. Pasqualini se destaca como o formulador da ideologia programática do antigo PTB de Getúlio, propugnando que seja desenvolvido no Brasil um capitalismo solidário, no qual os salários constituam a maior parcela da renda nacional, e que haja, também, a intervenção do Estado na economia de modo a tentar corrigir e atenuar as imperfeições e falhas distributivas do livre mercado, bem como a interferência do Estado no que se refere aos setores estratégicos da economia, tais como a indústria do petróleo, as telecomunicações, a energia elétrica, à exploração das riquezas do subsolo entre outros.
A defesa, por Pasqualini, da interferência do Estado na economia também é mencionada por Bodea (1992:75) que nos informa que o pensador e político gaúcho propunha "uma profunda intervenção do Estado no mecanismo econômico, compatibilizando desenvolvimento econômico e justiça social". "o neoliberal"
Pasqualini argumentava que "Taxar, por exemplo, os rendimentos, e aplicar o produto da taxação em inversões socialmente úteis será uma forma de canalizar o lucro e os rendimentos capitalistas para as suas verdadeiras finalidades. Taxar fortemente os artigos de luxo e, em geral, o supérfluo, e, com o produto da taxação custear serviços de assistência social, será outra forma de corrigir certas injustiças. Será uma maneira de obrigar os que podem adquirir o supérfluo a contribuir para resolver os problemas daqueles que não têm o necessário. É apenas isso que pretende o trabalhismo, isto é, tornar efetiva a solidariedade social" (Pasqualini, 1.958:92, 93).
- Sem mencionar que tudo isso favoreceu a corrupção que sistêmica, tirou do pobre para deixar a elite dominante incluindo os políticos a cada dia mais rica, o teórico trabalhista e neoliberal gaúcho Pasqualini diz que aquele que se "esforçou mais DEVE ganhar mais.
O significado da justiça distributiva, o teórico gaúcho define quando afirma que "cada indivíduo deveria ter uma remuneração em consonância com o valor social de seu trabalho" (Pasqualini, 1.958:210). Segundo o ideólogo do PTB, os objetivos principais do trabalhismo são a eliminação da usura social, entendida como o fato de setores da sociedade enriquecerem por meio do trabalho de outras pessoas que desempenham atividades produtivas, ou seja, a eliminação da "exploração do homem pelo homem", sendo o segundo objetivo dotar o sistema econômico brasileiro de mecanismos que atenuem expressivamente a injustiça da distribuição da renda nacional.
Bodea informa que Pasqualini defende o trabalhismo solidarista como alternativa (incentivando o povo a ser caixeiros viajantes) , como um caminho intermediário que preserve setores da iniciativa privada e o acesso à propriedade particular dos meios de produção, mas no qual o Estado exerça a regulação econômica pública, Bodea (1992:51)
"Bases e Sugestões para uma política social", da autoria de Alberto Pasqualini (1.958, pgs. 113 e 114):
- (SEM CONDENAR JAMAIS, A CORRUPÇÃO SISTÊMICA NOS SETORES DA GESTÃO PÚBLICA TIRANDO DO POBRE PARA ENRIQUECER AINDA MAIS POLÍTICOS E A ELITE DOMINANTE),:
O lucro e a propriedade privada devem ser limitados em função das exigências do bem público (função social da propriedade); • Intervenção vigorosa do Estado na regulação do mercado e no controle dos empreendimentos econômicos estratégicos, inclusive no que se refere à exploração econômica das riquezas do subsolo; • Inspirado na Doutrina Social da Igreja; • Favorável à utilização do capital estrangeiro para realização do desenvolvimento econômico e da justiça social;
Rangel também assevera que "Pode-se dizer que o discurso político de Alberto Pasqualini tem sua filiação ideológica na Doutrina Social da Igreja" (Rangel, 2009:58). (ou melhor, Pasqualini não respeitava o estado laico)
NOTAS:
NOTAS:
[1] https://jus.com.br/artigos/19613/o-pensamento-politico-trabalhista-de-alberto-pasqualini
[2] A 1º de fevereiro, Oswaldo Aranha foi nomeado chefe da delegação do Brasil junto à ONU e seu representante no Conselho de Segurança da organização. - http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/osvaldo-euclides-de-sousa-aranha
[3] https://thoth3126.com.br/perigos-ao-se-desafiar-o-poder-judeu-khazar-sionista-o-povo-eleito-nos-eua/
Nenhum comentário:
Postar um comentário