segunda-feira, 12 de maio de 2025

A herança envenenada de FHC que está matando o cidadão brasileiro

Fernando Henrique Cardoso, Entidades, Órgãos, Instituições, Agro, Imprensa, omissas, coniventes, devem ser julgados por crimes praticados contra a humanidade.


  • O tempo mostrou que a razão estava entre os que pediam prudência. A imprensa à favor das multinacionais. Inúmeros problemas têm surgido nos cultivos  do grão transgênicos, produtos impactantes e nocivos para o meio ambiente, para a saúde, espécies espontâneas tolerantes ao glifosato  indica fracasso da tecnologia, o que está levando a uma substantiva ampliação no uso de agrotóxicos (VARGAS et al., 2012) e, mais recentemente, ao redirecionamento da tecnologia HT para que as plantas geneticamente modificadas (PGMs) tolerem herbicidas de alta toxicidade. . O Glifosato; O aumento das doenças auto imunes; Alzheimer; Parkinson; Diabetes;  Artroses, Fibromialgia; Artrites; Osteoporose; Destruição das Articulações; Doenças mentais...., Perdendo o cidadão a qualidade de vida, e a terra sua natureza. 
  • No ato em que a primeira lei de biossegurança do Brasil (Lei n. 8.974) foi sancionada, em 1995, o então presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, vetou o artigo que criava a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), órgão destinado a regular procedimentos técnicos e avaliar, entre outros pedidos, os de liberação comercial de organismos transgênicos. Somente em 2001, por meio de decreto não amparado em lei, FHC recriou a comissão, cuja posterior regularização foi sendo improvisada pelo artifício de nove reedições de uma medida provisória. Esse início institucionalmente tortuoso já prenunciava a completa fragilidade do órgão regulador da biossegurança no país. Afinal, os membros da CTNBio, que exerciam função colaborativa não remunerada, de caráter apenas consultivo, não tinham poder de decisão e, portanto, não poderiam ser responsabilizados pelas consequências de seus pareceres. Assim, a culpa cairia em outros órgãos e jamais julgada.
  • 6 vezes que o "Pacote do Veneno" viola a Constituição Federal.

O governo FHC pressionou juízes e baixou medidas provisórias para fortalecer a CTNBio. Criminosamente, não reprimiu o contrabando de sementes transgênicas oriundas da Argentina para o Rio Grande do Sul nem os plantios clandestinos e ostensivos naquele Estado. Fechou os olhos para os produtos contaminados com transgênicos e vendidos livremente no país e pressionou o Conselho Nacional do Meio Ambiente para evitar rigor nos estudos de impacto ambiental dos transgênicos. A Monsanto (adquirida em 2018 pela alemã Bayer com sede nos EUA), gastou rios de dinheiro com propaganda na mídia, seminários para potenciais "formadores de opinião" e lobby para parlamentares votarem um projeto de lei favorável à liberação facilitada dos transgênicos. A Monsanto conseguiu liberar junto à Sudene um empréstimo, para construir uma fábrica de venenos em Camaçari (BA), de aproximadamente US$ 250 milhões,

A imprensa em geral tratou as entidades e cientistas que pediam precaução aos transgênicos como dinossauros, inimigos da ciência, ecoterroristas, vendidos às empresas de agrotóxicos e inimigos do progresso. 

Monsanto, DuPont, Bayer, Syngenta, Dow Chemical e Basf — controlavam cerca de 75% do mercado mundial de agrotóxicos, dois terços de todas as sementes e 100% do mercado de sementes transgênicas.

ASSIM... A CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), do Ministério da Ciência e Tecnologia, "aprovou" a primeira liberação comercial de um produto transgênico no Brasil, a soja resistente ao herbicida Roundup (ambos, semente e herbicida, produzidos pela multinacional americana Monsanto). A Monsanto e os ministros de FHC afirmarem que esses produtos são inócuos e seguros, eles não responderam às exigências da Justiça, de realizar estudos de impacto e apelaram ao Tribunal Regional Federal, em Brasília. 

O CADE assassino aprovou a fusão da Monsanto para Bayer a finalidade é apagar a história manchada da Monsanto.

A insistência das empresas do multinacionais em liberar as sementes transgênicas está ligada unicamente à sua necessidade de aumentar o lucro. Pois apenas dez empresas controlam essas sementes em todo o mundo. E as sementes transgênicas não estão ligadas ao aumento da produtividade, mas, sim, ao necessário uso de agrotóxicos produzidos pelas mesmas empresas! Por outro lado, como o mercado consumidor é cada vez mais cuidadoso com a saúde, uma agricultura brasileira livre de transgênicos tomaria, acabaria, com o mercado das multinacionais dos EUA

créditos:

1 https://aspta.org.br/article/transgenicos-no-brasil-a-manipulacao-nao-e-so-genetica/

2 https://terradedireitos.org.br/noticias/noticias/6-vezes-que-o-pacote-do-veneno-viola-a-constituicao-federal/24087

3 https://agroecologia.org.br/2021/06/09/sem-debate-publico-e-por-meio-de-processo-irregular-brasil-pode-liberar-trigo-transgenico-nesta-quinta-feira-10/

segunda-feira, 5 de maio de 2025

O judaísmo está em crise?

 

A nova edição de "Marxismo e Judaísmo” de Arlene Clemesha. Crédito: divulgação.
Clemesha está relançando seu livro fundamental, Marxismo e judaísmo: história de uma relação difícil, pela editora Boitempo. A obra mostra como marxismo e judaísmo partilharam uma trajetória comum muito próxima na Europa do final do século XIX e início do XX. Como um povo estruturalmente oprimido pelo antissemitismo, os judeus aderiram com facilidade aos ideais marxistas de emancipação. Contudo, essa relação foi marcada por tensões, como demonstra Clemesha: o antissemitismo era forte entre setores das esquerdas europeias, e as reivindicações dos trabalhadores judeus por autonomia cultural dentro do movimento socialista eram muitas vezes vistas como ameaças à unidade da classe operária.

Acima de tudo, o livro é essencial por demonstrar que o sionismo — um nacionalismo judeu etnocêntrico — não era a ideologia dominante entre os judeus europeus no início do século XX, nem tampouco a única resposta ao antissemitismo. A maior parte dos judeus na Europa defendia a construção de um mundo sem racismo, sem classes e sem nações — a utopia socialista. Esse movimento, porém, foi tragado pela agenda do socialismo real na União Soviética ou aniquilado pelo nazi-fascismo durante o Holocausto. Os sobreviventes dessa tradição dissolveram-se nas esquerdas globais do pós-guerra ou se submeteram à hegemonia sionista, consolidada com a criação do Estado de Israel em 1948.

Clemesha aponta para a crise atual do judaísmo, mas que poderia ser do sionismo, revelada pelo conflito crescente entre coletividades judaicas diante do genocídio israelense contra os palestinos em Gaza. Nos EUA, no Brasil e em diversas comunidades judaicas ao redor do mundo, judeus antissionistas se mobilizaram contra o establishment judaico defensor do Estado de Israel e de seus crimes. Os acampamentos universitários e protestos públicos nos EUA são as expressões mais contundentes dessa "crise de consciência". Famílias, amizades e laços comunitários têm sido rompidos por causa do debate sobre até que ponto o Estado de Israel pode representar as aspirações judaicas por liberdade e justiça.

A hegemonia sionista sobre o judaísmo

Essa crise, no entanto, não é nova — e Clemesha demonstra isso com clareza. Os primeiros opositores do sionismo foram os próprios judeus marxistas. O movimento sionista socialista surgiu de uma ruptura no principal partido judaico marxista da época, o Bund (União Geral dos Trabalhadores Judeus da Lituânia, Polônia e Rússia). O Poalei Tzion (Trabalhadores de Sião) foi fundado em 1901, após o Bund rejeitar o sionismo diante do início da colonização sionista da Palestina. O antissionismo, desde sua origem, é anticolonial — e não antinacionalista, como alegam seus críticos. O próprio Bund defendia um nacionalismo judaico cultural, e não territorial, como o sionismo.

Comite Executivo do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Varsóvia, 1917. Ao fundo, estão os retratos de Vladimir Meden e Karl Marx. Crédito: domínio público.

O Holocausto e a criação de Israel, porém, consolidaram a hegemonia sionista nas comunidades judaicas durante a Guerra Fria. Os judeus marxistas deixaram de confrontar o sionismo, como observa o intelectual marxista brasileiro Jacob Gorender. Havia entre eles a compreensão de que Israel não solucionava a Questão Judaica, pois não enfrentava o antissemitismo nem promovia uma real emancipação. Ainda assim, a esquerda judaica passou a não mais se opor ao sionismo. O apoio da URSS à criação de Israel foi central para essa virada e para o esfriamento da “crise de consciência” judaica — ou seja, o conflito interno sobre qual solução política adotar frente à Questão Judaica.

A partir de então, dirigentes sionistas passaram a hegemonizar as comunidades judaicas, sempre em estreita ligação com Israel. A isso se somou a repressão aos comunistas durante a Guerra Fria, com o macarthismo nos EUA e a ditadura civil-militar no Brasil. A ascensão social dos judeus em seus novos países e em Israel levou ao desaparecimento da esquerda judaica marxista. Como consequência, o antissionismo deixou de existir como movimento político organizado — tanto entre judeus quanto entre setores da esquerda. Os palestinos ficaram isolados nessa luta.

Falo mais profundamente sobre isso neste artigo.

O engodo da “paz”

A dissolução da esquerda marxista global, judaica ou não, culminou na ascensão do chamado “campo da paz” como alternativa política para os judeus de esquerda nos anos 1980. O movimento Paz Agora foi uma ruptura com o expansionismo colonial que marcou a esquerda israelense desde a fundação do Estado. Esse campo passou a defender a paz com os povos árabes como forma de salvar o projeto sionista, ameaçado pela ocupação dos territórios palestinos da Cisjordânia e de Gaza, onde milhões de palestinos viviam sob ocupação militar. A anexação dos territórios palestinos e a imposição de cidadania israelense faria os judeus se tornarem minoria em Israel. As únicas alternativas seriam a limpeza étnica dos palestinos ou a manutenção eterna do apartheid.

Protesto do "Paz Agora” na época de sua fundação, em 1978, para apoiar as negociação de paz entre Israel e o Egito. Crédito: Paz Agora.

Esse movimento se fortaleceu após o massacre de Sabra e Shatila, que matou mais de três mil palestinos durante a ocupação israelense de Beirute, em 1982. Tornou-se ainda mais relevante depois de a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) reconhecer o Estado de Israel em sua Declaração de Independência de 1988, durante a Primeira Intifada. A aceitação da solução de dois Estados pelos palestinos fortaleceu os sionistas “pacifistas”. Pela primeira vez, Israel, Palestina e paz pareciam poder coexistir como projetos políticos viáveis.

O retorno do Partido Trabalhista ao poder em 1991 e a assinatura dos Acordos de Oslo com a OLP, em 1993, deram corpo a essa esperança. O mundo inteiro apoiou esse projeto, incluindo judeus de diversas orientações políticas, inclusive os antigos marxistas não sionistas. A exceção foi a extrema-direita representada por neoconservadores (como Benjamin Netanyahu) e os kahanistas (o fascismo judeu), que viam Oslo como traição ao ideal da “Grande Israel”.

Contudo, a verdadeira autodeterminação palestina nunca fez parte dos planos da esquerda israelense liderada por Itzhak Rabin. E aqui os sionistas certamente discordarão de mim. Mas em nenhum momento os Acordos de Oslo falam em Estado palestino ou soberania plena. O que Oslo de fato fez foi reconhecer a OLP — até então considerada terrorista por Israel e pelos EUA — como legítima representante do povo palestino, e estabelecer a Autoridade Palestina (AP) como estrutura de autogoverno em algumas localidades ocupadas. Ao apresentar os Acordos de Oslo II ao parlamento, Rabin foi claro:

“Gostaríamos que isso [a Palestina] fosse uma entidade que seja menos do que um Estado e que administre de forma independente a vida dos palestinos sob sua autoridade. As fronteiras do Estado de Israel, na solução permanente, estarão além das linhas que existiam antes da Guerra dos Seis Dias. Não retornaremos às linhas de 4 de junho de 1967.”

Ou seja, a esquerda israelense nunca esteve disposta a abrir mão dos assentamentos ou permitir a autodeterminação real dos palestinos. Oslo não fracassou — os acordos cumpriram exatamente o que Rabin anunciou: uma autonomia palestina limitada e o avanço contínuo da colonização.

Rompendo com o “campo da paz” e retornando ao antissionismo

A escalada da violência israelense após Oslo — com massacres durante a Segunda Intifada e repetidos bombardeios sobre Gaza — contribuiu para a erosão da hegemonia sionista. Um exemplo emblemático é a organização Jewish Voice for Peace (JVP), criada nos EUA em 1996 por estudantes judeus para defender a paz e a solução de dois Estados. Em 2019, a JVP tornou-se abertamente antissionista, ao reconhecer o sionismo como forma de colonialismo e Israel como um Estado de apartheid.

Integrantes dos grupos judaicos Jewish Voice for Peace e If Not Now fazem protesto em 18 de outubro de 2023 pelo cessar-fogo em Gaza. Crédito: Getty Images.

Judeus em todo o mundo passaram a entender que, para que a Palestina seja livre, o sionismo precisa ser desmantelado. O chamado “sionismo da paz” tornou-se uma fantasia de poucos. O sionismo real representa colonialismo, genocídio e limpeza étnica dos palestinos. Israel deixou de encarnar as aspirações judaicas por justiça, igualdade e liberdade.

A “crise de consciência do judaísmo”, portanto, deve ser compreendida como o fim da hegemonia sionista sobre as comunidades judaicas. A esquerda judaica tem abandonado o sionismo e retomado suas lutas locais por emancipação, em aliança com outros povos oprimidos. No Brasil, isso significa lutar ao lado de negros e indígenas. No Oriente Médio, significa lutar pela libertação da Palestina. Somente em um mundo antirracista os judeus poderão ser realmente livres — onde a luta contra o antissemitismo caminhe junto com a luta de todos os povos contra a opressão.

Leandro Demori demori@substack.com 





terça-feira, 8 de abril de 2025



coordenacao@oftalmofacomed.com.br





Boa Tarde, Sr. MARILDA CONCEICAO DE OLIVEIRA

Segue em anexo prontuário referente ao tratamento realizado no Centro Oftalmológico.
--
Atenciosamente,

Prezados Sts. Oftalmo BemVista (Lucas Nogueira Garces, 735).

 Grata pelo envio do anexo de 233,2 kb (parte) mediante meu pedido conf.relatório em 28/03/2025. SIM. Em 02/04/2024 combinei com a Oftalmo Catarata Dra. Luiza que retornaria em seis meses. Em outubro/2024 retornei a consulta quando a Dra. Luiza me deu a relação dos exames e laudos para agendar a cirurgia. Entreguei os exames e laudos em 06/11/24 ac/ da Rafaela no 1a.andar da Lucas N.Garces,735. aguardando chamada para cirurgia da catarata. Aguardo retorno dos senhores ou, anexar os relatórios e exames  na minha nova consulta agendada para 26/04/2025 na BenVista da L.N.Garces,735 SBC.

Sem mais, Grata,

Marilda Oliveira


terça-feira, 18 de março de 2025

terra.com.br Provedor difícil de interagir

Senhores: pago por débito em conta corrente e não consigo utilizar o e-mail terra, abrir mensagens ou enviar e-mails. O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

terra@pesquisa.terra.com.br

sac.atendimento@terra.com.br


Sua opinião importa!
Para  oliveira.marilda@terra.com.br   Responder a  Pesquisa Terra  

O site é https://central.terra.com.br/atendimento/ e ao entrar no mesmo selecione o assunto desejado e prossiga com o atendimento e caso precise descrever a ajuda peço que faça com o máximo de detalhes para que possamos lhe ajudar da melhor maneira. 

>Telefone no número 0800 777 9797 que tem atendimento 24 horas, todos os dias. Para entrar em contato ligue no número citado e ao ouvir as opções digite o seu CPF/CNPJ, após digitar o seu CPF/CNPJ selecione a opção 02 e selecione a opção correspondente. 

18/03/2025: ( o e-mail abaixo, enviei para os senhores durante todo o ano sem resposta, sem retorno. Estou sem conseguir abrir as entradas e enviar e-mails)
Senhores: Quase não uso o e-mail terra.com. deleto todos os dias os spam que são vários. Pago por débito c/c 10,00 ou 11,00 por mes. Gostaria de saber o que os senhores querem. Recebo e-mails constantemente de ameaças de corte por parte de V.Sas. Os e-mails que ainda recebo, transfiro para o gmail.com para que fique armazenado. Gostaria que os senhores fossem mais claros e digam o que pretendem. Aumentar? analisem o meu uso quase zero, não tenho culpa se recebo spams, e vejam se é o caso de aumento no preço utilizo diariamente o gmail.com aonde armazeno meus e-mails, sem problemas e gratuitamente. Aguardo retorno. oliveira.marilda@terra.com.br

16/03/2025: 
faleconosco@aposen.com.br
(E-MAIL ABAIXO OS SENHORES QUE ENVIARAM???)

Equipe Terra

Ação Necessária: Evite o Bloqueio

Prezado(a) oliveira.marilda@terra.com.br

Notamos que sua conta encontra-se inativa há algum tempo. Para evitar o bloqueio ou desativação, é necessário realizar a reativação o mais rápido possível.

 

Prazo final: 48 horas.

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quarta-feira, 12 de março de 2025

Notredame

 GNDI Responde  09:49 12/03/2025

Exames
Bom Dia!!

Segue exames solicitados.

gndiresponde@intermedica.com.br


Esses não são os exames que protocolei em 06/11/2024, foram os últimos que fiz em março/2025. 

Agora me enviaram para a B.Vista na Rua Mediterraneo 461 e terei que COMEÇAR TUDO DE NOVO. GENTE! isso não pode acontecer, que confiança DEVO TER NA NOTREDAME para confiar novamente meus exames e ATÉ MESMO UMA CIRURGIA CONFIÁVEL?.
 
AGUARDO RETORNO PARA ESSE CASO GRAVE QUE ACONTECEU COMIGO E, ACREDITO COM MAIS USUÁRIOS DO PLANO, VISTO A AGLOMERAÇÃO QUE ACONTECEU NA PORTA DA UNIDADE L.N. GARCÊS 735.
 
SEM MAIS,
Marilda Oliveira

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

AVG Security

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Marilda Oliveira <marildaoliveiramcdo@gmail.com> 25/11/2024
12:08 (há 2 horas)
para AVG

EU NÃO ASSINEI NADA. ONTEM NEM LIGUEI O COMPUTADOR. VERIFIQUEM A BAGUNÇA QUE ESTÁ ACONTECENDO NA AVG. No inicio do ano assinei três pacotes por um ano e vocês diariamente enviam mensagem dizendo que minha proteção expirou. QUE BAGUNÇA É ESSA?. Será que terei que ir no Procon? Peço retorno dos senhores esclarecendo essa falha grave.


Marilda Oliveira marildaoliveiramcdo@gmail.com

ter., 15 de out., 08:56
para AVG
Fiz em março/2024  três planos ANTI VÍRUS VARIADO DA EMPRESA AVG por 1 ano. HOJE, recebo mensagens  da AVG me informando QUE MEUS ANTI VÍRUS EXPIROU, QUE ESTOU SEM PROTEÇÃO. Os e-mails que trocamos sumiu, espero que os senhores consertem as informações indevidas enviadas para  o meu provedor me deixando desconfiada do AVG SECURITY TECNOLOGY. GRATA, Marilda Oliveira.