segunda-feira, 25 de junho de 2018

Regime Nasserista no Brasil que até hoje, somente os "intelectuais" conhecem os fatos

Nota minha: Brasil!  país rico e auto-sustentável, de povo trabalhador, escravo, que atende os lesa-pátria políticos que beneficiou durante todo o tempo, os coronéis,a elite dominante, o capital externo, os políticos que foram se tornando os novos ricos bilionários as custas do desvio do erário, direcionando o povo ao mínimo; Estas sempre foram  as intenções dos governantes mesmo antes dos consensos determinados pelo Banco Mundial que privatizou a cultura no Brasil; Os Governantes permitiram que o povo brasileiro sofresse a higiene mental exigida e financiada  pelo Banco Mundial sionista e privatista, que continua beneficiando, protegendo, os políticos entreguistas,  lesa-pátria, que comissionados,  mantém através dos pacotes "neoliberais" o povo na miséria, nas dívidas, desinformado, enganado, terceirizado, o gado do sistema.
01 Fiquem sabendo, que o Judeu verdadeiro que respeita e segue o Torá, não se envolve, não aceita, repudiam, as atividades usurpadoras dos sionistas; os sionistas se fazem passar por judeus mas na realidade não são judeus, são genocidas à serviço do clube "dos 300", que mantiveram países inteiros sempre em desenvolvimento para abocanharem aos poucos suas riquezas, exterminando seus ocupantes que mantiveram escravos do sistema.
02 - Os judeus verdadeiros estão acordando para a realidade dos fatos.

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  • “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje:
Dois fatores parecem ter contribuído para a consolidação de um movimento pan-arábico:
1.º — a criação de Israel em 1948 e a derrota dos países da Liga Árabe na tentativa de destruir o recém-criado país. A derrota até certo ponto uniu os árabes num sentimento de revanche contra Israel;
2.º — a implantação da Guerra Fria entre soviéticos e norte-americanos levou os árabes a adotar um certo sentimento terceiro-mundista que preconizava independência de ação e de ideal para com EUA e URSS.

Dentro desse contexto de Guerra Fria, em que o pan-arabismo passa a valorizar a independência do Terceiro Mundo bem como a luta anti-sionista (Israel) é que surge o mais importante líder do movimento: Gamal Abdel Nasser. 
Esse oficial egípcio havia liderado, em 1952, uma revolta contra o rei Faruk, que acabou abdicando do trono. Entre 1952 e 1954, governou o Egito como primeiro-ministro até ser eleito presidente em 1956. Nesse mesmo ano, ganhou notoriedade mundial ao nacionalizar o Canal de Suez , que até então estava sob domínio internacional (britânico) e utilizar os lucros oriundos da travessia para a construção da Barragem de Assuã. Essa decisão fez com que Nasser submergisse do conflito como o maior porta-voz do mundo árabe, tanto nas relações com os Estados Unidos, Europa e ONU quanto no conflito com Israel, e representasse o auge do movimento pan-arábico (década de 1960).
Ao redefinir as relações entre produtores e consumidores do “ouro negro”, a década de 1970 também colocou mais países árabes na roda de poder, visto que o dinheiro do petróleo lhes dava mais força que tinham tido até então. Portanto, o fortalecimento dos países produtores de petróleo, uma vitória do arabismo, também foi uma das causas do seu declínio e de seu principal líder: Nasser. A ideia central do arabismo — qual seja “Só há uma Nação Árabe com direito a viver em um único Estado unido” — naufragou na medida em que aumentava a riqueza dos petrodólares e a dependência comercial, cultural e política em relação aos Estados Unidos. 

Com a morte de Nasser em 1970, desapareceu o principal líder, que nunca mais seria substituído à altura, nem mesmo no curto período em que Saddam Hussein governou o Iraque nos anos 90, com “aura” de grande líder do mundo árabe, contra as potências capitalistas e o Estado genocida de Israel. 

Voltando na "redemocratização" de Getúlio:
Com a “redemocratização” nascemos pela mão esquerda de Getúlio como Partido Trabalhista Brasileiro e concebido ideologicamente por Alberto Pasqualini. Assim, Getúlio retorna pelos braços do povo pelo PTB em 1950. O que o povo brasileiro como sempre não fica sabendo é que  em sua gestão, Getúlio permitiu na ONU que Oswaldo Aranha[2] filho do coronel Euclides Egídio de Sousa Aranha votasse pelo Brasil favorável a criação do Estado de Israel. A passagem de Getúlio pelo exército e a origem militar, (o seu pai lutou na guerra do Paraguai), seriam decisivos na formação de sua compreensão dos problemas das forças armadas, e no seu empenho em modernizá-las, reequipá-las, mantê-las disciplinadas e afastá-las da política, quando chegou à presidência da república, mas, não conseguiu afastar os militares da política. 
  • O comunismo enraizado no Brasil como profetizou o congressista esquerdista do Piaui Neiva Moreira fundador do PDT e do PT e nascido em Nova York: um regime Nasserista latino americano apareceria. Moreira argumentou que o Nasserismo podia não ser um fenômeno desconhecido na América Latina já que a região tinha sido governada pelos militares ao longo da história, sendo o governo civil a exceção.  
Quem controla a Arábia saudita é o capital sionista europeu(principalmente inglês) e o americano de mãos dadas....quem quer uma teocracia é o sionismo não o islamismo...isso é o que a grande mídia quer que se acredite:bode expiatório...a judeuzada mercantilista passa ilesa...é uma tática usada há séculos....a conta fica sempre nos associados eles passam ilesos...Cruzadas era isso também....deter o comercio árabe concorrente , a conta na História ficou para os sócios os Cruzados, mas a elite mercantil judaica nos bastidores a controlar tudo.....o mesmo se deu na expansão marítima, eles detinham o monopólio de escravos e do açúcar, e o ouro do Brasil,,,mas a conta ficou pra quem? r,rs, essa elite não tem todo esse poder do nada ou de repente...um poder desses leva séculos e séculos para ser construído.
03 - Em adendo, a todos que levantam a bandeira de Israel, leiam para sair da ESCURIDÃO DA IGNORÂNCIA e entendam quem está por trás de todos os governos, https://www.facebook.com/insurgentescontraosistema/videos/260153641544274/UzpfSTEwMDAwMTgxMjI2MDU3NjozMDYwNjExMjk0OTk0MTQ6NzU6MDoxNTUxNDI3MTk5OjExMzY2OTc5OTIxMTkyMDM4NTA/

Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita. A Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
“Os judeus são apenas três por cento da população da nação e compreendem onze por cento do que este estudo define como a “Elite da nação”. No entanto, os judeus constituem mais de 25% dos jornalistas e editores dessa elite, mais de 17% dos líderes de importantes organizações voluntárias e de interesse público e mais de 15% dos funcionários públicos de alto escalão do governo federal”.      
Os brasileiros desde a "República" sempre estiveram sob os regimes ditadores, austeros, neoliberais;

Alberto Pasqualini, teórico ideológico do  FALSO trabalhismo brasileiro no período compreendido entre a deposição de Getúlio Vargas, em outubro de 1.945, e o golpe militar de abril de 1.964, período denominado de "Democracia Populista".

A social democracia, da qual o trabalhismo brasileiro é uma modalidade, segundo Bandeira (1979), está também associada ao pensamento keynesiano, à intervenção do Estado na economia e à economia mista. Pasqualini se destaca como o formulador da ideologia programática do antigo PTB de Getúlio, propugnando que seja desenvolvido no Brasil um capitalismo solidário, no qual os salários constituam a maior parcela da renda nacional, e que haja, também, a intervenção do Estado na economia de modo a tentar corrigir e atenuar as imperfeições e falhas distributivas do livre mercado, bem como a interferência do Estado no que se refere aos setores estratégicos da economia, tais como a indústria do petróleo, as telecomunicações, a energia elétrica, à exploração das riquezas do subsolo entre outros.

A defesa, por Pasqualini, da interferência do Estado na economia também é mencionada por Bodea (1992:75) que nos informa que o pensador e político gaúcho propunha "uma profunda intervenção do Estado no mecanismo econômico, compatibilizando desenvolvimento econômico e justiça social".  "o neoliberal"

Pasqualini argumentava que "Taxar, por exemplo, os rendimentos, e aplicar o produto da taxação em inversões socialmente úteis será uma forma de canalizar o lucro e os rendimentos capitalistas para as suas verdadeiras finalidades. Taxar fortemente os artigos de luxo e, em geral, o supérfluo, e, com o produto da taxação custear serviços de assistência social, será outra forma de corrigir certas injustiças. Será uma maneira de obrigar os que podem adquirir o supérfluo a contribuir para resolver os problemas daqueles que não têm o necessário. É apenas isso que pretende o trabalhismo, isto é, tornar efetiva a solidariedade social" (Pasqualini, 1.958:92, 93). 
  • Sem mencionar que tudo isso favoreceu a corrupção que sistêmica, tirou do pobre para deixar a elite dominante incluindo os políticos a cada dia mais rica, o teórico trabalhista e neoliberal  gaúcho  Pasqualini diz que aquele que se "esforçou mais DEVE ganhar mais.
Escreve Pasqualini  o teórico trabalhista gaúcho: "A função precípua do Estado deve ser hoje a realização da justiça social.  isto significa simplesmente que, garantido um mínimo fundamental, a participação de cada um no produto social (isto é, no acervo dos bens produzidos) deve estar em relação ao valor social do seu trabalho, isto é, ao grau de sua contribuição para a produção desses bens e para o bem-estar geral. Essa parece ser a essência do trabalhismo" (Pasqualini, 1.958:89). (Retrata a reforma neoliberal da previdência R$ o mínimo, para o idoso "morrer")

O significado da justiça distributiva, o teórico gaúcho define quando afirma que "cada indivíduo deveria ter uma remuneração em consonância com o valor social de seu trabalho" (Pasqualini, 1.958:210). Segundo o ideólogo do PTB, os objetivos principais do trabalhismo são a eliminação da usura social, entendida como o fato de setores da sociedade enriquecerem por meio do trabalho de outras pessoas que desempenham atividades produtivas, ou seja, a eliminação da "exploração do homem pelo homem", sendo o segundo objetivo dotar o sistema econômico brasileiro de mecanismos que atenuem expressivamente a injustiça da distribuição da renda nacional.

Bodea informa que Pasqualini defende o trabalhismo solidarista como alternativa (incentivando o povo a ser caixeiros viajantes) , como um caminho intermediário que preserve setores da iniciativa privada e o acesso à propriedade particular dos meios de produção, mas no qual o Estado exerça a regulação econômica pública, Bodea (1992:51)

"Bases e Sugestões para uma política social", da autoria de Alberto Pasqualini (1.958, pgs. 113 e 114): 
  • (SEM CONDENAR JAMAIS, A CORRUPÇÃO SISTÊMICA NOS SETORES DA GESTÃO PÚBLICA TIRANDO DO POBRE PARA ENRIQUECER  AINDA MAIS POLÍTICOS E A ELITE DOMINANTE),:
O Fundo Social poderia ser utilizado para corrigir as flutuações das conjunturas econômicas, estimulando estes ou aqueles empreendimentos, este ou aquele ramo da produção, estas ou aquelas inversões. Poderia, igualmente, nos períodos de depressão econômica, favorecer a realização de obras públicas ou outros empreendimentos, de modo a evitar sempre o desemprego, reativando, por essa forma, o processo econômico temporariamente estagnado.
O lucro e a propriedade privada devem ser limitados em função das exigências do bem público (função social da propriedade); • Intervenção vigorosa do Estado na regulação do mercado e no controle dos empreendimentos econômicos estratégicos, inclusive no que se refere à exploração econômica das riquezas do subsolo; • Inspirado na Doutrina Social da Igreja; • Favorável à utilização do capital estrangeiro para realização do desenvolvimento econômico e da justiça social;
Rangel também assevera que "Pode-se dizer que o discurso político de Alberto Pasqualini tem sua filiação ideológica na Doutrina Social da Igreja" (Rangel, 2009:58). (ou melhor, Pasqualini não respeitava o estado laico)

NOTAS:
[1] https://jus.com.br/artigos/19613/o-pensamento-politico-trabalhista-de-alberto-pasqualini
[2] A 1º de fevereiro, Oswaldo Aranha foi nomeado chefe da delegação do Brasil junto à ONU e seu representante no Conselho de Segurança da organização.  - http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/osvaldo-euclides-de-sousa-aranha
[3] https://thoth3126.com.br/perigos-ao-se-desafiar-o-poder-judeu-khazar-sionista-o-povo-eleito-nos-eua/

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