quarta-feira, 4 de julho de 2018

"Plano Atlanta" parte ficção, parte verdade, cabala e comunistas da esquerda e direita reunidos


Nota minha: A esquerda brasileira, o PT querem agregar a prisão de Lula  ao “Plano Atlanta” de 2012 realizado em Washington, na finalidade de envolver os Estados Unidos e desmoralizar o Juiz Sérgio Moro (não conseguirão!). Estão reunidos em Porto Alegre reduto da esquerda brasileira, para discutirem o “Plano Atlanta” que na visão do PT, visa a desmoralização dos presidentes Latinos de esquerda eleitos? "(pelo povo ou melhor, urnas manipuláveis)". O PT não deve se esquecer que essa cabala que “possivelmente” se reuniu em Atlanta Washington é a mesma cabala que está à destruir os Estados Unidos, e financiando a China comunista a ser a representante da NOM- New Order  a devorar os países da América Latina sob total apoio do Foro de SP, e o calar, o consentir, das governanças da América Latina todos comissionados, incluindo FHC, Temer e o próprio Lula como foi aplaudido em seus dois governos pelos presidentes cabalistas americanos.
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"Que seja factoide essa história de Atlanta, mas o "modus operandi' de derrubada de governos é exatamente o mesmo em todos os países onde houver mudanças abruptas de comando.

Não é o governo ATUAL yankee que está por trás, certamente é o poder econômico (irmãos Koch?) que influencia e interfere nos órgãos públicos DOS Estados Unidos, e no Brasil financia ONGs manipuladoras, inclusive  o MBL -  Movimento Brasil Livre entre outros.

A "história' pode não ser de todo verdadeira, mas que parte desta 'ficção" é realidade, isso não se pode negar."  

A estratégia do plano seria desmoralizar os adversários perante a opinião pública, com campanhas baseadas em corrupção e vida pessoal. A mídia seria um aliado. O passe seguinte era transformar os escândalos em processos judiciais. Inclusive com apoio de juízes.  Derrotar na base da artimanha, não nas urnas, pois “não podemos ganhar desses comunistas pela via eleitoral”, comentou um dos presentes, o uruguaio Luis Alberto Lacalle.

('Não há inteligência em Washington para operar um Plano Atlanta...' mas grandes companhias privadas americanas podem, sim, ter a inteligência maquiavélica necessária para participarem dessa plano. Afinal, interesses por aqui elas têm de sobra, e a NSA nos EUA sabe disso - o Pré-Sal está aí, o petróleo venezuelano também (a Venezuela fornece, hoje, algo como 20% do petróleo consumido nos EUA, e é detentora da segunda maior reserva de petróleo do mundo, só sendo superada pela Arábia Saudita. O perigo Amarelo agora vermelho a China, está abrindo o porto na Nicaráqua com financiamento Rothschild & Co para transportar o petróleo da Venezuela e do pré-sal brasileiro para Eurásia.  Mas, faz certo sentido a afirmação de que "problemas políticos e econômicos da América Latina são gerados dentro dos Países e a culpa das mazelas é dos governos desses países; não adianta procurar demônios externos". Mas isso não afasta a possibilidade da celebração de 'parcerias' e conchavos entre agentes internos e externos no âmbito geopolítico).

"É um romance ficcional com começo, meio e fim.  A História e a política não são esquemáticas, com planos arrumadinhos como se fossem uma planta de edifício. Os EUA desde o fim da Guerra Fria não têm sequer uma visão programática para a América Latina, tanto que assistem de camarote a crise da Venezuela, sem mover um dedo.

Lula quando eleito em 2002 foi saudado por George Bush, que o recebeu com todas as honras em Washington, e o governo do PT teve todo apoio nos EUA. José Dirceu  esteve na capital americana muitas vezes e era considerado o homem-chave das relações com o Brasil, a ponto da Secretária de Estado Condolezza Rice vir a Brasília em 2006 (...) e pedir para almoçar com Dirceu antes de se encontrar com Lula; Dirceu estava em Caracas e voou a Brasília para o almoço com Condolezza. Nunca houve esse plano de derrubar Lula, que tinha na Presidência Bush melhor receptividade em Washington do que tivera antes FHC com Clinton; Bush gostava muito de Lula.

Saibam da história que o PT  faz circular:
Plano Atlanta: golpe judicial-midiático na América Latina

Em um hotel da cidade de Atlanta (EUA), em meados de dezembro de 2012, enquanto era reeleito presidente dos Estados Unidos o cabalista Barack Obama,  aconteceu uma reunião ditando estratégias para derrubar presidentes Latinos de esquerda.

Em entrevista exclusiva à Pravda.Russo, o político diz que presenciou a conversa “por acaso“. Não era o tipo de reunião que o agradava, Manolo Pichardo, político da República Dominicana,  que hoje comanda a Conferência Permanente de Partidos Políticos da América Latina (Copppal).  O evento ao qual compareceu foi o que originou a Missão Presidencial Latino-americana (MPL), conferência realizada entre 28 de novembro e 1º de dezembro de 2012 no hotel Marriot, na cidade de Atlanta, que reuniu ex-mandatários de diversos países e líderes de diferentes setores da América Latinae dos EUA. No final da conferência, foi lançada a Declaração de Atlanta, carta de compromisso assinada pelos ex-presidentes que participaram da 1ª Cúpula da MPL.  Na Declaração de Atlanta os membros da MPL defendem o “estreitamente de laços” entre América Latina e EUA, “fortalecendo o comércio, os investimentos, o intercâmbio de experiências e tecnologia a longo prazo“.

Que o Departamento de Estado dos Estados Unidos não estava presente. Mas a política americana abençoou a iniciativa. Bancada por grandes conglomerados americanos, especialmente os que atuam na área de óleo e gás (cabala).
Sem falar, é claro, na “Johs Birch Society”, mantida pelos irmãos Charles e David Koch, donos de uma fortuna de US$ 43 bilhões e que financiam movimentos de ultra direita em todo o mundo(cabala). Aqui no Brasil, ajudaram a fundar e bancam o MBL – Movimento Brasil Livre.

A reunião privada em que foi exposto o Plano Atlanta ocorreu antes da assinatura da Declaração. Pichardo resolveu, anos depois, revelar o conteúdo da conspiração ao denunciá-la em fóruns internacionais e meios de comunicação latino-americanos.
De fato, nunca pensei que falaria sobre esse tema“, aponta. “A ideia de fazê-lo surge depois de conversar com alguns amigos e companheiros do meu partido que me convenceram que, pela gravidade do que havia sido revelado, era necessário denunciá-lo. Eu insistia que isso colocaria em apuros os que me convidaram, mas me insistiam que o pior que podia acontecer era o dano à região, a ruptura da ordem democrática e o retrocesso em matéria da institucionalidade que permitiu conquistas econômicas e sociais“, completa o ex-presidente do Parlamento Centro-americano (PARLACEN).
Para conseguir implementar o Plano Atlanta, 'o ex-presidente sul-americano'(FHC!) que explicou a trama a seus pares afirmou contar com a ajuda dos meios de comunicação, inclusive mencionando veículos brasileiros, afirma que também se mencionou “alguns nomes de indivíduos ligados às instituições judiciais da região comprometidos com a conspiração“. À Pravda.Ru, ele revela que um dos juízes citados é brasileiro, mas também não lembra seu nome.  Segundo ele, tal operação conquistou êxito após os ensaios que foram os golpes em Honduras, com presença militar, e depois no Paraguai, mais aperfeiçoado, por “vias institucionais“.
Em um documento assinado pelo seu presidente Manolo Pichardo, a COPPPAL disse que o que se tornou conhecido como o Plano Atlanta “vem avançando com certo êxito na região, já que o descrédito de mídia, como um passo preliminar de assédio para justificar processos judiciais que afastem os líderes progressistas que alcançaram o poder com a ajuda do voto popular e impeçam aqueles que planejam alcançar o poder, não parece enfrentar contratempos. ”
Para a COPPPAL “o Plano Atlanta é uma aposta para quebrar a ordem institucional e democrática, arraigada nos governos progressistas, para instalar o caos para justificar a intervenção dos condutores tradicionais dos destinos latino-americanos, marcada pela espoliação e pela humilhação”.
É o Sr. Moro um dos juízes mencionados como cúmplices durante a reunião em Atlanta, em que foi revelado o plano para tirar do poder, por via não-eleitoral, os presidentes progressistas e impedir que líderes identificados com as causas do povo o alcancem?
A articulação de partidos políticos progressistas disse que os povos da América Latina e do Caribe não podem cruzar os braços a essas ameaças que já se tornaram realidade o desmantelamento de ganhos sociais e econômicos conquistados sob perseguição, tortura e derramamento de sangue.”

Os comunistas que tomaram o Brasil de assalto, não trabalham, conspiram, vivem as custas do estado, dos sindicatos, de ONGs livres de impostos, eles tem tempo de sobra para tramar contra o povo brasileiro, contra o Estado de Direito, contra a Democracia brasileira. Esses comunistas e revolucionários oportunistas idiotas úteis da esquerda e da falsa direita é bom que vão sabendo  que o povo brasileiro é quietinho, mas o povo brasileiro não é bobo não, o povo brasileiro está ligado em tudo o que estão fazendo contrário ao Brasil e aos brasileiros. O Brasil merece respeito.
Notas:
1 A COPPAL – Conferência Permanente de Partidos Políticos da América Latina e do Caribe – tem a participação de partidos de cerca de 30 países sul-americanos. Para saber mais veja em: http://www.copppal.org
2 O texto acima foi originalmente publicado em espanhol em: http://www.copppal.org/copppal-cree-conservadores-quieren-inhabilitar-a-lula-como-candidato-a-la-presidencia/
3 Leia mais sobre o Plano Atlanta no Pravda em: http://port.pravda.ru/mundo/12-07-2017/43625-plano_atlanta-0/ e republicado em: http://jornalggn.com.br/blog/roberto-bitencourt-da-silva/plano-atlanta-o-golpe-judicial-midiatico-na-america-latina-por-eduardo-vasco
4 Para ver o texto “The Atlanta Plan: The judicial-media coup in Latin America”em inlgês: http://hiram1555.com/2017/07/16/the-atlanta-plan-the-judicial-media-coup-in-latin-america/
5 Para ver a Declaração de Atlanta, em inglês, http://www.hyunjinmoon.com/atlanta-declaration-future-hemispheric-relations/
6 Para ver os slides com a história da Missão Presidencial Latino-americana, organizadora das reuniões em Assunção, Brasília e Atlanta.
7 Tradução de César Locatelli, Jornalistas Livres

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