sexta-feira, 25 de julho de 2014

Holocausto no Congo Leopoldo II da Bélgica o sanguinário duque de Saxe-Coburgo e Gotha e primo-irmão da rainha Vitória de Kent

Nota minha: O holocausto, genocídio, que os britânicos praticaram na Africa, Congo, e entorno desde o genocídio dos Boers, contra os inocentes povos que na África habitavam (habitam)... ficou apenas para a história, as cortes supremas em seus julgamentos, sempre inocentaram protegeram, os homicidas usurpadores todos Lord ingleses. Hoje, com a internet, os meios de comunicação, a divulgação dos fatos, a usurpação, fragmentação dos países deixados sempre em desenvolvimento, ganhou forma de Lei, e para aplicá-la, a oligarquia internacional criou a ONU "defensora" dos direitos humanos com intervenção plena do Vaticano; para cumprir essas Leis,  a oligarquia internacional quer demonstrar ser "defensora" dos direitos humanos; para obterem êxito, alocaram nos territórios pretendidos à fragmentar, as ONGs, as Fundações, as Instituições que livres de impostos, a rapina, o roubo, a usurpação, dos países ou  parte desses países deixados em desenvolvimento, acontecer na forma de Lei, com endosso dos governos e Supremos Tribunais de Justiça Federais escolhidos, entreguistas, comissionados. No Brasil, a ONU conseguiu a ratificação da Lei OIT/169 e do PNDH3 (Direitos Humanos!). E a fragmentação, usurpação dos territórios brasileiros utilizando os índios e "falsos"índios alocados, a demarcação em contínua de territórios em áreas imensas para poucos índios, acontece de forma assustadoramente  rápida;  a ONU consegue dos seus infiltrados, declarações que esses poucos índios não são tratados como seres humanos, que o Brasil não cumpre as Leis, permitindo a ONU,  fragmentar como independente esses territórios, à distribuir para essa clã oligárquica internacional, os territórios ricos em minérios, solo, sub-solo,... 
ADENDO OUTUBRO/2019
o Grão-Mestre da Grande Loja Unida da Inglaterra, que por acaso é o primo da rainha, o duque de Kent, um maçom durante os últimos 50 anos.

NO CONGO - ÁFRICA - ANO 1860 NÃO TINHA AS LEIS DOS "DIREITOS HUMANOS"!
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Nascimento9 de abril de 1835, Bruxelas, Bélgica
Falecimento17 de dezembro de 1909, Laeken, Bruxelas, Bélgica
CônjugeCaroline Lacroix (de 1909 a 1909), Maria Henriqueta da Áustria (de 1853 a 1902)
Era o segundo filho do rei Leopoldo I, a quem sucedeu em 1865, tendo reinado até sua morte, em 1909. Era irmão da imperatriz Carlota do México. Por parte de sua mãe, Luisa d'Orléans neto de Luís Filipe I da França e primo-irmão da rainha Vitória do Reino Unido.
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LEOPOLDO II DA BÉLGICA, UM DOS REIS MAIS SANGUINÁRIOS DE TODOS. E MARIA HENRIQUETA
Rei da Bélgica, transformou o Congo na sua privada, submeteu os habitantes a uma exploração inumana e perpetrou um genocídio que causou a morte de cinco milhões de congoleses.
Entre 1884/1885, realizou-se a Conferência de Berlim, onde ficou estabelecida a partilha da África pelos europeus. Durante a Conferência, Henry Morton Stanley foi responsável  à pretensão de Leopoldo II da Bélgica pelo Congo, para dar entrada à petição do território. Amigo do comerciante britânico, naturalizado norte-americano - e posteriormente jornalista - que através de suas reportagens sobre a África, fez com que abrisse o apetite do rei Leopoldo II, onde rapidamente criou uma "sociedade" (da qual ele era presidente e único membro) para colonizar o Congo, e contratou Stanley para organizar esta empresa. O rei administrou-a como sua possessão privada, considerando-se um empresário bastante astuto. Em 1885, o Congo torna-se Estado Livre do Congo, sendo que a partir de 15 de novembro de 1908, o soberano renuncia formalmente à sua possessão sob forte pressão internacional provocada pelo seu duro regime de governo. O regime da colônia africana de Leopoldo II tornou-se um dos escândalos internacionais mais infames da virada do século XIX para o século XX.
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Henry Morton Stanley
o explorador colonial Henry Morton Stanley(nascido em 28 de janeiro de  1841, Denbigh , Denbighshire , País de Gales - morreu em 10 de maio de 1904, Londres , Inglaterra), explorador da América Britânica África central  suas expedições foram cruéis, racistas e exploradoras. Sir Richard Francis Burton, afirmou: "Stanley dispara contra os africanos como se fossem macacos". Em uma segunda viagem em 1874, Stanley, em parceria com o The Daily Telegraph, traçou o curso do rio Congo até o mar. Em 1876, ele fez um acordo com o rei Leopoldo II para viajar de volta ao Congo e, como resultado, tornou-se associado ao regime brutal do rei da Bélgica, um elo que ele passou anos defendendo.O inglês não hesitou e, já a trabalhar para a Sociedade Africana Internacional, subiu o rio Congo, descobriu o lago que batizou com o nome de Leopoldo II e assinou com os chefes das tribos negras tratados que entregavam à sociedade controlada pelo monarca belga a posse da margem esquerda do Congo. Quando ficou rico, Stanley abandonou as viagens e foi viver para Londres, onde recebeu o título de Sir e um lugar na Câmara dos Comuns, e se dedicou a escrever livros sobre problemas coloniais internacionais.  O próprio Stanley escreveu que ele "destruiu 28 cidades grandes" no Congo. Uma vez ele supostamente cortou a cauda de seu cachorro, cozinhou e devolveu para o cachorro.  

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Stanley: If you drop that, I will shoot
Henry Stanley is in charge of his African men: "If you drop that, I will shoot!". He must have been really proud of himself as the drawing is from Stanley's own book "How I found Livingstone".

O mesmo genocídio  praticava com os Boers na África do Sul  Cecil Rhodes, financiado por Rothschild em extrair diamantes usurpando minas, colonizador e homem de negócios britânico então Primeiro-Ministro da Colônia Britânica do Cabo (parte da atual África do Sul) estava expandindo do Sul e ameaçando a ocupar a área sul do Lualaba, a despeito da Conferência de Berlim, e com tácita conivência de Londres. [3]
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Leopoldo II cedo percebeu que a Bélgica, um estado recém-criado no século 19, dividido entre flamengos (de origem holandesa) e valões (franceses), jamais seria uma potência, por causa das limitações geográficas. "As nossas fronteiras nunca poderão ser alargadas dentro da Europa", disse certa vez. "Vamos lutar para obter uma colônia."
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E Leopoldo lutou. Primeiro tentou comprar uma província na Argentina. Mais tarde, propôs arrendar as Filipinas à Espanha. Quis estabelecer colônias na China, no Vietnã, no Japão e até na Polinésia. Nada deu certo e ele se voltou para a África nos anos 1860. Experimentou possessões em Angola, Moçambique, e no Congo, também sem sucesso. O maior inimigo do monarca era o parlamento da Bélgica, um país que declarou sua independência só em 1830. A lógica dos políticos: ter uma colônia era uma excelente maneira de gastar dinheiro sem atender às necessidades da jovem nação. Sem ajuda do governo, Leopoldo II tornou-se dono, ele mesmo, como "pessoa física", de um dos maiores países africanos entre 1885 e 1908.
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A maldade e a ausência de escrúpulos de Leo­poldo II estão à altura das de outros tiranos mais célebres, pior que  Hitler ou Estaline.  A personalidade do monarca belga representa, na perfeição, a face mais sinistra do colonialismo europeu: foi o maior espoliador das riquezas do Congo embora nunca tivesse posto os pés naquele território. No entanto, conhecia os seus enormes recursos e organizou tudo, em Bruxelas, para transformá-lo na sua privada. 
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Para extrair a borracha, houve um impasse. Como os congoleses precisavam subir nas árvores, era impossível mantê-los acorrentados uns aos outros, como era feito no transporte do marfim, o que dificultava o recrutamento de “voluntários”. Mas, como não existia obstáculo que pudesse deter o regime de terror, os belgas invadiam as aldeias, raptavam mulheres e crianças e exigiam como pagamento por sua liberdade uma quantia de látex que necessitava de 24 dias para ser extraído. Dessa forma, vários africanos eram obrigados a se embrenhar na mata para conseguirem a matéria-prima da borracha e muitos eram devorados por leões e leopardos. Os que retornavam, muitas vezes encontravam esposas e filhos mortos, ou violentados pelos soldados do rei. As mulheres mais bonitas eram entregues aos oficiais, como forma de amenizar o celibato forçado em que viviam.
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O oficial branco em comando informou: "Ordenaram-nos a cortar as cabeças dos homens e as pendurar nas cercas da aldeia, bem como seus membros sexuais, e pendurar as mulheres e crianças em forma de cruz". Após ver um íncola morto pela primeira vez, um missionário dinamarquês escreveu: "O soldado disse: 'Não leve muito a sério. Eles matam 'a nós' se não levarmos a borracha. O comissionário nos prometeu que se tivermos muitas mãos, ele encurtará nosso serviço". Nas palavras de Peter Forbath:
Disfarçou a cobiça sob o pretexto de que pretendia acabar com a escravatura em África, mas, na realidade, submeteu milhares de congoleses a uma exploração inumana que tirou a vida muitos deles. Segundo algumas estimativas, o genocídio que perpetrou durante os 21 anos em que administrou o Congo causou a morte de mais de cinco milhões de pessoas.Leopoldo transformou a área em sua propriedade particular. De olho em produtos como o marfim e a borracha, o rei foi aos poucos criando uma rede de patronato e influência que na Conferência de Berlim (1885) teve papel preponderante nas discussões da partilha europeia da África. No ano seguinte, Leopoldo II foi agraciado não apenas com uma imensidão de terras de 2 milhões de km², mas também com o controle sobre a vida de milhões de pessoas. Tudo isso diante de uma série de compromissos, como lutar contra a escravidão e promover o livre comércio na colônia, incluindo a isenção de impostos sobre produtos importados; sequestrando mulheres e crianças como forma de garantir o cumprimento de cotas de produção, a Força Pública tinha carta branca para retaliar casos de desobediências e revoltas. Assassinatos, amputações, estupros e saques eram comuns em casos de cotas não cumpridas. Tentativas de resistência mais veementes eram contidas com violência tão brutal que contribuiu generosamente para um total de mortos estimado por acadêmicos em 8 a 10 milhões de pessoas, ou o equivalente a quase metade da população congolesa de então.
“Eu fazia guerra contra eles. Um exemplo bastava: cem cabeças cortadas fora e a estação voltava a ser abastecida com fartura. Meu objetivo final é humanitário. Eu mato cem pessoas [...] mas isso permite que outras quinhentas vivam”. Como afirmou Edmund Morel, uma das maiores vozes que ecoaram contra o trabalho escravo dos africanos, “o Congo é uma sociedade secreta de assassinos, tendo um rei como cabeça”.

E embora o segundo período colonial tenha sido marcado por avanços nas áreas de educação e saúde, o parlamento se recusou a abrir investigações sobre as denúncias - uma tarefa que mesmo com boa vontade teria sido inglória depois de Leopoldo II ordenar a destruição de documentos e arquivos relacionados à empreitada. Durante os 23 anos de terror, o soberano acumulou riquezas suficientes para se dar ao luxo de patrocinar projetos faraônicos em Bruxelas. Construiu palacetes, incluindo o de Tervuren, um distrito que a bolsa imperial ajudou a cobrir de pompa, com direito até a uma linha especial de bonde, para celebrar o sucesso comercial da exploração - o distrito foi palco de uma exposição temática sobre o Congo em 1897.

A linhagem do rei Alberto II, da Bélgica, que anunciou sua abdicação para o próximo dia 21, data nacional do país, é negra: seu bisavô, o rei Leopoldo II (que reinou de 1865 a 1909), foi responsável por uma colonização espantosamente predatória, cruel e genocida do Congo (atual República Popular do Congo), que deixou um saldo de milhões de mortos — o número exato jamais se saberá. [2] 
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