90% do OURO do Brasil no período da Coroa Portuguesa foi contrabandeado para e pela Inglaterra. Grande parte do contrabando de OURO era feito através da AMAZÔNIA, isso mesmo, embarcado em navios piratas na América Central. Tais "detalhes" NUNCA foram contados nem revelados ao público brasileiro. [12]
Por incrível que possa parecer, O conflito-moldado
pelo mundo em que vivemos, não é
entre o comunismo e o capitalismo, mas tem sido entre o Império Britânico e o
sistema americano. Sob a presidência dos luciferianos Bushs, Clinton e Obama, os luciferianos britânicos abertamente aceleraram a destruição da economia dos EUA. E finalmente, e infelizmente, deve haver um confronto decisivo.
Qualquer um que considere o absurdo das políticas de bail-out e bail-in [1] embutidas na lei Dodd-Frank e na "emissão quantitativa" do Fed, pode facilmente ver que todo o dinheiro direcionado para a pilhagem não chega nem perto de cobrir os quatrilhões de dólares, numa dívida própria de jogatina que está sendo acumulada desde 2001.
A
partir de 2007, dos quase 10.000 fundos de hedge no mundo, mais de 8.000 estão
registrados nas Ilhas Cayman. - em 2017, os fundos de hedge do Brasil
continuam a crescer, à medida que a queda das taxas de juros dos títulos do
Tesouro empurra os investidores em busca de alternativas. Fundos
Hedge. Tipo de investimento indicado para ricos e milionários.
Por que não existe no Brasil investigação sobre isso, Meirelles?[9,10,11]
A política da coroa britânica é aniquilar mais de 80% da raça humana da maneira mais rápida e eficiente possível. É questão de vida e morte que todos os americanos e povos no mundo todo, entendam a natureza da besta oligárquica conhecida como Império Bestial [2].
Para facilitar essa proposição vital, LPAC (Super PAC fundado em 2012 para representar os interesses das lésbicas nos Estados Unidos e para fazer campanha sobre questões LGBT e direitos das mulheres) produzirá apresentações gráficas sobre a verdadeira natureza do Império Britânico, da vil Cadela até seus mais modestos instrumentos, como Barack Obama, Tony Blair, Al Gore, etc., que ocupam os degraus mais baixos do Inferno.
Para facilitar essa proposição vital, LPAC (Super PAC fundado em 2012 para representar os interesses das lésbicas nos Estados Unidos e para fazer campanha sobre questões LGBT e direitos das mulheres) produzirá apresentações gráficas sobre a verdadeira natureza do Império Britânico, da vil Cadela até seus mais modestos instrumentos, como Barack Obama, Tony Blair, Al Gore, etc., que ocupam os degraus mais baixos do Inferno.
A estrutura do Império começa de cima com a Coroa. A Rainha efetivamente exerce poder sobre um vasto império global. Sob o Commonwealth britânico [3], mais de 50 nações, ocupando 1/3 da superfície da Terra, e uma alta percentagem de recursos estratégicos vitais em minérios e energia, são controlados efectivamente pela Coroa. Em 16 países, a Rainha é soberana absoluta.[4]
Esta estrutura formal do Império é apenas um tentáculo do poder global. A City de Londres é o quartel general do sistema financeiro global que se estende a todos os continentes, com paraísos fiscais.
O sistema das oligarquias financeira,s privadas é o sistema dominante que governa o planeta. Desde o desmantelamento do Sistema de Bretton Woods e da lei Glass-Steagall, ambas de Roosevelt, todas as principais instituições financeiras, do FMI ao Banco Mundial, indo para a Reserva Federal, o BCE (Banco Central Europeo), e todos os bancos "demasiado grande para falhar", fazem parte de um único sistema de pilhagem que construiu uma pirâmide de derivativos de cerca de $1,4 quatrilhões. (O maçon JK saiu do acordo Bretton Woods, para entrar no FMI e destruiu o Brasil financeiramente)
Desde o tratado de Maastricht [5] e os governos dos Bushs e Obama(luciferianos), não moveram uma vírgula de verdadeira soberania nacional na região trans-Atlântica. Portanto, a questão não é a perda de soberania. A questão é o genocídio.
abri mais a foto para todos ver na camiseta do jogador, o símbolo da
ONG britânica WWF.
ONG britânica WWF.
O Império Britânico emprega uma grande estrutura para levar a cabo este genocídio.
Você tem o movimento ambientalista internacional, o qual foi abertamente descrito no período pós-guerra como o restabelecimento da eugenia sob novo nome. A mais grande fonte de genocídio hoje no mundo é a política verde, que, por exemplo, transforma comida em combustível num tempo em que o mundo está encarando severas restrições alimentares. Grandes partes da África são controladas pelo jogo de preservação ambiental do WWF, que estão fornecendo territórios privilegiados para provocação de guerras tribais e outros genocídios, assassinatos de quaisquer líderes políticos de mentalidade independente, e outras maquinações.
Entenderam a pirâmide invertida né! (drogados, e para o fundo do poço)
O Império Britânico também está por trás de cada elemento que compõe o terrorismo internacional. A Narcóticos S.A é uma das armas de genocídio, abastecendo o narco-terrorismo em todos os continentes, enquanto diretamente também promove a destruição mental através do vício em drogas. O dinheiro das drogas alimenta o sistema de paraísos fiscais e agora é uma parte indispensável do sistema financeiro imperial.
Durante os últimos 400 anos, o Império Britânico tem mantido com rédeas curtas o controle sobre a península arábica, que remonta ao apogeu da Companhia das Índias Orientais quando os emirados eram os pontos nodais na escala para a rota das Índias.
Desde o Acordo Sykes-Picot [6] o controle britânico sobre a região do Golfo Pérsico, assim como sobre a região de Israel, tem sido um fator dominante.
Agora, os britânicos estão explorando sua aliança com a realeza saudita e o clero Wahhabi(a raiz ideológica do Estado Islâmico) para promover uma nova Guerra dos Cem Anos ao colocar sunitas contra xiitas em toda a Eurásia e África.
Sob a presidência dos luciferianos Bush e Obama, os britânicos tem abertamente acelerado a destruição da economia dos EUA. As duas “proezas” administrativas de Obama – o Obamacare e a lei Dodd-Frank – não foram nada além de programas de assassinato em massa. O poder dos lobbies e do dinheiro de Wall Street sobre o congresso norte-americano é outro elemento vergonhoso do amplo alcance da City de Londres e seus apêndices em Manhattan e Boston.
Lyndon LaRouche
Notas de rodapé:
[1]Bail-out é o resgate bancário tradicional, com a intervenção do Estado para salvar as finanças dos bancos em bancarrota – é a impressão desenfreada de papel moeda das políticas de emissão quantitativa de Ben Bernanke. O bail-in é a política de resgate cujo modelo está no que é feito no Chipre, onde os próprios correntistas, e não exclusivamente os acionistas de um banco, pagam a conta do banco falido.
[2]Império Bestial: poder Satânico e bestial; satânico, animado por um espírito infernal.
[3]Commonwealth britânico: uma associação voluntária de 53 estados soberanos. A maioria são ex-colônias britânicas.
[3]Commonwealth britânico: uma associação voluntária de 53 estados soberanos. A maioria são ex-colônias britânicas.
[4]Poder global da Rainha: além de controlar
cruciais rotas marítimas, portões marítimos e outras infraestruturas vitais, a
Coroa mantém um império virtual composto por dezenas de ilhas espalhadas pelos
sete mares do globo - Anguila e Barbuda, Bermudas, Malvinas, Ilhas Virgens
Britânicas, Jamaica, Ilhas Salomão, Santa Helena e as Ilhas Cayman, para citar
alguns. Destas, as Ilhas Cayman parecem ser as mais importantes - servindo
como uma enseada pirata virtual moderna para lavagem de dinheiro de drogas no
mar, evasão fiscal e outras operações ilegais, que são realizadas através dos
milhares de fundos de hedge registrados lá.
A partir de 2007, dos
quase 10.000 fundos de hedge no mundo, mais de 8.000 estão registrados nas
Ilhas Cayman. Para um agrupamento de ilhas com uma população total
inferior a 60.000, isso significa que existe um fundo de cobertura para cada
7,5 pessoas nas ilhas. Verdadeiramente, em qualquer extensão que Tiro
possa ter colonizado a região do Mediterrâneo, podemos estar certos de que as
palavras do profeta se aplicam ainda mais ao extenso Império
Britânico: “No coração dos vastos mares estão os seus territórios”
[5]Tratado de Maastricht ou Tratado da União Européia (1992), o tratado que resultou na criação da União Européia.
[6]Acordo
Sykes-Picot. Há 100 anos, um encontro secreto entre dois diplomatas, o
inglês Mark Sykes e o francês François Georges-Picot, contribuiu um bocado para
a lambança lamacenta em que o Oriente Médio está atolado até hoje. No dia 16 de
maio de 1916, a dupla riscou no mapa as áreas de influência que seriam
dominadas assim que o Império Turco-Otomano, que ainda mandava na região, fosse
derrotado. Corria a Primeira Guerra, e eles estavam certos de que se sairiam
vencedores (o que de fato ocorreu, dois anos depois). O britânicos decidiram ficar
com um vasto cinturão que embarca o que hoje é o sul do Iraque, a Jordânia e um
pedaço de Israel e da Cisjordânia. Os franceses, com o Líbano, a Síria, o norte
do Iraque e um naco da Turquia. - Os russos, que formavam a Tríplice Entente
com a França e o Reino Unido, logo meteram a colher no acordo clandestino, de
olho na joia da coroa de seus arqui-inimigos otomanos. Ao tomar Istambul, eles
acabariam com séculos de dominação muçulmana na cidade e levariam de volta a
Igreja Ortodoxa a sua antiga e jamais esquecida Constantinopla. Só
que o acordo não entrou em prática da forma como as potências queriam. O
terreno diplomático sobre os escombros otomanos era instável demais. Mudanças
de interesses coloniais e outras negociações fizeram com que o mapa desenhado
por Sykes e Picot sofresse mudanças. Em 1915, os britânicos prometeram
apoiar a fundação de um Estado único árabe (que incluía a Palestina), caso
tivessem ajuda para derrotar os otomanos na guerra. Sim, disseram que defenderiam
um novo país para os árabes, mas um ano depois dividiram, secretamente, a área
com os franceses. Para completar, em 1917, os ingleses decretaram a criação de
um Estado judeu na Palestina. Ou seja, em dois anos, prometeram esse naco de
terra aos árabes, aos judeus e, o mais importante, a eles mesmos. Ora, tinha
tudo para dar certo. quando descobriram que a região de Mosul, que
estava na zona de influência francesa, tinha petróleo, os ingleses tomaram esse
pedaço, juntaram com seus domínios da Mesopotâmia e, tchanam, criaram o Iraque, país rico em xiitas, sunitas, curdos e
petróleo que jamais vivenciou um período duradouro de estabilidade. A
França, que se fez dona da antiga província da Síria, arrancou-lhe um pedaço
para fazer o Líbano, onde há a maior concentração de cristãos do Oriente Médio
e onde, de 1975 a 1990, 144 mil pessoas morreram devido a uma guerra civil –
justamente entre cristãos e muçulmanos. O acordo veio a público em
pouco tempo, graças à Revolução Russa. O jornal Pravda denunciou
o esquema, em 1917, num claro movimento de minar a influência ocidental no Oriente
Médio em favor da própria. Cem anos depois lá estão russos e turcos se
desentendendo no céu da Síria, país em uma guerra civil com toques
internacionais americanos, ingleses e franceses. A história segue.
[7]http:// niobiomineriobrasileiro. blogspot.com.br/2012/02/mafia- verde-1-e-2-jose-goldemberg-e- o.html
[9]http:// comportamentopolitico. blogspot.com.br/2010/12/fundo- de-investimento-privado-no- brasil_01.html
[10]http:// comportamentopolitico. blogspot.com.br/2010/12/fundo- de-investimento-privado-no- brasil.html
[11]http://comportamentopolitico.blogspot.com.br/2010/12/fundos-de-investimentos-04-queda-do.html
[12]Loryel Rocha
[11]http://comportamentopolitico.blogspot.com.br/2010/12/fundos-de-investimentos-04-queda-do.html
[12]Loryel Rocha
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