segunda-feira, 5 de março de 2018

MD civil envolvido no narcotráfico nomeado por FHC demitiu o Comandante da Aeronáutica sob ordens do piauense Pedro Parente

 O ex-ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro Werner Brauer,  corajosamente denunciou a FHC o recém criado Ministério da Defesa empossado por  Élcio Álvares um elemento civil desqualificado, e  ligado a atividades ilícitas, o narcotráfico, elos financeiros em suas contas da bandidagem a rede criminosa no Estado no Estado do Espírito Santo.  
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O ex-ministro foi demitido por ter alertado a verdade,  atendendo a uma exigência do presidente Fernando Henrique Cardoso e foi tomada após um longo dia de negociação que envolveu os ministros da Casa Civil, Pedro Parente, e do Gabinete de Segurança Institucional, general Alberto Cardoso. [1] 

Quadrilha comandada pelo delegado Cláudio Guerra, acusado de comandar uma quadrilha de roubo de carros,  no Brasil desbaratada pela Polícia Federal em 1989 para trocá-los por cocaína na Bolívia, ligados também à máfia italiana. 
Dewey Hall
habeas-corpus foi dado pelo desembargador Geraldo Correia Lima, ex-sócio de Élcio Álvares
sigilos bancários também quebrados do Ministro do STF Carlos Velloso

Acusados senador Gerson Camata(PMDB-ES)  o habeas-corpus foi dado pelo desembargador Geraldo Correia Lima, ex-sócio de Élcio Álvares, que também teve seus sigilos bancário, fiscal e telefônico quebrados pela CPI do Narcotráfico; também o Ministro STF Carlos Velloso investigações feitas pela CPI do Narcotráfico no Espírito Santo.

Um incêndio criminoso torrou dezenas de processos no Fórum da Vara Criminal da capital capixaba. Nas prateleiras do fórum estavam guardados vários processos sobre o crime organizado no Estado do Espirito Santo. Um deles é a apuração do assassinato de João Luiz da Silva, indiciado pela Polícia Federal na Operação Marselha que desmantelou uma quadrilha chefiada por Cláudio Guerra que roubava carros no Rio de Janeiro e no Espírito Santo para trocá-los por cocaína na Bolívia. 

De defensor de João Luiz, Dório Antunes virou advogado do ex-tenente Paulo Jorge dos Santos, um pistoleiro e traficante acusado no inquérito policial de ter participado da chacina em que morreu João Luiz. Responsável pela apuração do caso, o delegado Aéliston Santos acusa o sócio de Élcio de coagir testemunhas para que não reconhecessem Paulo Jorge. A CPI do Narcotráfico indiciou o presidente da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, deputado José Carlos Gratz (PFL), como mandante do assassinato de João Luiz.

A CPI e a PF  apresentou uma relação de juízes e desembargadores no Espírito Santo citados no relatório “Poder Judiciário – Magistrados e Scuderie Le Cocq – Crime Organizado”, elaborado pela Procuradoria-Geral da República. São eles:
 
·         Wellington da Costa City – presidente do Tribunal de Justiça
 
·         Geraldo Correia Lima – desembargador e ex-sócio de Élcio Álvares 
·         
      José Eduardo Grandi Ribeiro – desembargador
 
·         Paulo Nicola Copolillo – desembargador
 
·         Osly da Silva Ferreira – desembargador
 
·         Miltro José Dalcamin – juiz
 
·         Luiz Edmundo Moraes Costa – juiz
 
·         Otto José Rodrigues – juiz
 
·         João Batista Fraga – juiz
 
·         Alinaldo Faria de Souza – juiz
 
·         Carlos Rios do Amaral – juiz

http://istoe.com.br/31546_DEFESA+PREVIA+/

[1] http://www2.uol.com.br/JC/_1999/1812/br1812b.htm

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