A Burschenchaft 1)Largo S.Francisco SP, 2) Recife Pernambuco Tugemdbund
3)Brasília, 4)São Paulo.
Infelizmente a Burschenchaft continua em nossos dias com um magistrado corrompido, conivente, lesa pátria, um STF-Supremo Tribunal Federal com ministros eleitos pelos presidentes em exercício, para protegê-los, fazendo prevalecer o "fóro privilegiado", contra todas as arbitrariedades por eles praticadas durante e após seus mandatos. Ministros da Lei, que vendem sentenças, que concedem Habeas Corpus para banqueiros bandidos, e políticos vendilhões da pátria, condenados pela justiça da primeira instância, mantendo-os o STF, livres, sem punição, sem devolverem o erário desviado.
Entender a criação dos cursos jurídicos no Brasil, e por conseguinte as Faculdades de Direito do Recife Pernambuco, é necessário para se pensar e entender que nestes espaços os bacharéis vão construindo um caminho que aos poucos desestrutura a ordem patriarcal e leva esses sujeitos a ocuparem outros espaços, e que na verdade essas discussões sobre o social não ficaram fora das Faculdades de Direito e sim saiam delas e interferiam no novo espaço social que se criava. Nesta estruturação do Império, após a implantação das duas grandes entidades de ensino jurídico no Brasil, a Faculdade de Direito de São Paulo 1828 "Burschenschaft" (Bucha), Estendeu-se, com o nome também alemão de Tugendbund à Academia de Pernambuco 1827, "A Faculdade de Direito do Recife Tugemdbund pernambucana tinha um curioso cerimonial tomado ao ríto maçonico e um tanto cabalístico, mas, ao mesmo tempo, desanuviado por algumas expressões ditas em latim macarronico. A influência que exerceu essa sociedade, sobretudo no começo, foi grande... visavam formar bacharéis buscando consolidar a vida intelectual e política. Principalmente, porque os bacharéis formariam a classe política brasileira. (Gustavo Barroso)
No Brasil, sua estrutura era baseada da seguinte forma: A Bucha era formada por alunos escolhidos, não se apresentando eles à sociedade secreta, mas sendo por ela selecionados. Somavam, talvez, dez por cento do corpo discente e eram chefiados por um "Chaveiro". Um "Conselho de Apóstolos" orientava a Bucha dentro da Faculdade, enquanto o "Conselho de Invisíveis", composto de ex-alunos, numa espécie de prolongamento da vida acadêmica, a aconselhava e protegia fora das Arcadas. Reza a lenda que um dos últimos chaveiros foi o jurista Geraldo Ataliba. São Paulo enfocava o direito civil, para formação da elite política, em Recife, voltada para um saber humanista e filosófico.
"Quem vive da
mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de
Schaumburg Lippe
Bucha: A sociedade
secreta do Direito. Esta confraria sofria em 1831 influência direta dos
Illuminati de Weishaupt, que influenciando ocultamente os tribunais, a
administração e os negócios públicos. Seus fins eram: combater o nacionalismo e
o espirito de família, destruir o Estado, levar a sociedade a um estado ideal,
governado pela moral, sem religião e sem chefes, e tornar a humanidade uma só família.
Provinha da mocidade
recrutada entre os 15 e os 20 anos nas universidades alemãs e modelada ao sabor
dos iniciados que lhe matavam a alma e a tornavam escrava de seus desígnios. Daí
o grosseiro materialismo que campeava no seio da estudantada germanica. O veneno sutil que deitavam ás escondidas num
copo de vinho ou num manjar afastava de seu caminho os obstáculos humanos (20).
Os Iluminados metiam medo. Weishaupt ousou, então, um grande golpe e saiu
vencedor: a expulsão dos jesuítas (Léon de Poncins, op. cit. pg. 73)
Mas o Ilüminismo não
foi destruído e se conserva até hoje, secretamente, como um ramo perigoso da
maçonaria (23). A Ordem sobrevive em várias organizações, inclusive naquilo que
por algum tempo se chamou Aliança Eclética (24). Do Iluminismo nasceram todas
as sociedades secretas estudantinas que pulularam na Alemanha, do fim do século
X V III ao começo do século X X : Amictistas, Constantistas, Unitistas, Harmonistas
e Concordistas; Cavaleiros de São João de Jerusalem, Cavaleiros do Arcabuz e
Cavaleiros do Punhal; Irmãos-Negros, Legião Negra de Lutzow e Degião de Todkopf
(25); Tugendbund e Tugendverein (26); Brüderschaft, Landsmannchaft e
Burschenchaft (27). Carlos Luiz Sand ou, Julio Frank, voluntario contra
Napoleão, Sand combateu em Waterloo e esteve em França até 1816 com o exército
de ocupação. Voltou para a Universidade de Erlangen, da qual era estudante,
filiando-se com exaltação a Burschenchaft.
I
Antes
de morrer, o Primeiro Reinado plantou a semente daninha do bacharelismo, ímpio,
formalista e pretencioso, destinado a envenenar a nação. Mal aconselhado, o
Governo Imperial, em lugar de criar uma verdadeira Universidade, no sentido que
o termo comporta, destinada a delinear os rumos da cultura e da vida espiritual
da nação, fundou meros cursos jurídicos, fábricas de descristianização da
mocidade brasileira (1).
A
11 de agosto de 1827, foi definitivamente aprovado o projeto, criando cursos em
São Paulo e Olinda, cujos lentes deveriam adotar ou escrever um compêndio
didático de sua cadeira, conforme o "sistema jurado pela nação", isto
é, não podendo conter ideias contrárias ao regime em vigor. 81 Os cursos foram
inaugurados em 1828, em Olinda e em São Paulo (5), "cuja história, diz o
sr. Spencer Vampré, decerto intencionalmente, resume a história do Brasil dos primeiros
três séculos (6)". O governador Toledo Rendon aproveitou, para localizar a
faculdade, o convento de São Francisco, cuja criação fôra autorizada pelo
alvará de 29 de novembro de 1624 e que ali se estabelecera em 1624 ou 1644 (7).
Criou-se pouco depois o Curso Anexo ou de preparatórios.
Estavam
montadas as fábricas de bacharéis. A de Olinda-Recife produziu até 1927 6.694 (8).
À de São Paulo coube, "no sul do país, o supremo papel na direção
intelectual do Brasil; como a sua gloriosa irmã do Norte constitue o eixo de
gravitação da mocidade setentrional (9)". O judaísmo-maçônico infiltrou-se
nas duas academias, como o fizera em todas as universidades protestantes da
Europa e dos Estados Unidos, corrompendo a mocidade inexperiente com doutrinas
deletérias, afagando-lhe as ambições descomedidas, favorecendo-lhe as
inclinações materialistas, estabelecendo as proteções escandalosas e preparando
bacharéis ocos, palavrosos, pragmáticos ou românticos, cheios de orgulho,
desfibrados, para serem nos postos da governação e nas magistraturas criados de
servir das forças secretas que lhes fizeram a carreira. Tristes moços que se
não sentiram capazes de subir sozinhos as escadas da vida e, assim, se
enfeudaram, perdendo as supremas razões morais de viver!
Na
segunda parte desta obra, veremos a história minuciosa e documentada de como se
instituíram, desenvolveram e agiram as sociedades secretas estudantis, de
caráter nitidamente judaico, influindo nos destinos da nação através de sua
mocidade corrompida e escravizada, como a Burschenchaft ou Bucha de São Paulo e
a Tugenbund de Olinda.
O
bacharelismo-bucheiro nasceu no Primeiro Reinado, cresceu lentamente através do
segundo e predominou na República que grandemente contribuiu para implantar.
Quem olha somente a casca das coisas contínua a papaguear que a República foi
obras dos militares, quando deles se aproveitaram as forças secretas, como
examinaremos e provaremos oportunamente. A infecção do bacharelismo-bucheiro
criou no Brasil o drama do Exército: primeiro, a sua estagnação no positivismo
esterilizante; depois, a tragédia da inquietação do militar sem doutrina
social, afastado e incompreendido, rebentando em explosões sem fito, que um
século após a criação dos cursos jurídicos se repetirão com assustadora
freqüência de 1922 a 1930. A semente do mal fora plantada em 1828. Regou-a a
Bucha com o maior cuidado. Quem plantou e quem regou sabia bem o que estava
fazendo e sabia por que e para que estava fazendo.
O
trabalho bucheiro começou no Primeiro Reinado, pouco a pouco se desenvolveu e
atingiu o ponto culminante, o seu zênite na República. Estudando-o, como o
faremos na 2." parte desta obra, compeender-se-á que toda a maquinária da
política nacional geralmente nada mais tem sido do que a representação aparente
da Bucha, que fica escondida. Pelos seus prepostos, os bacharéis criados nos consistórios
secretos, domina os municípios nos cargos de judicatura e polícia, superintende
os departamentos da administração, governa os tribunais, dirige as maiores
forças do congresso, forma secretariados e ministérios, inspira técnicos e
ascende aos mais altos postos da nação continua... A SEMENTE DO BACHARELISMO JUDAIZADO Pg. 81,86 Capítulo XVII https://ebrael.files.wordpress.com/2013/08/histc3b3ria-secreta-do-brasil-vol-2-gustavo-barroso.pdf
II
Quem trouxe a mensagem dos Iluminados
da Baviera para o nosso país? Quem criou
a Burschenchaft de São Paulo, que inficionou até hoje, secretamente, a vida da nação,
perturbando a realização de seu
verdadeiro destino? Um homem misterioso, que não era nada
e foi tudo para os adeptos de seu credo
oculto: Júlio Frank, cujo monumento funerário se encontra num dos pátios da velha Faculdade
de Direito de São Paulo, honra que
nenhum de seus grandes mestres até hoje conseguiu. O moço misterioso vinha da Alemanha e a Alemanha
se enchia naquele começo do século de
sociedades secretas que proliferava sobretudo nos meios universitários. A Burschenchaft era sobretudo composta pelos
antigos combatentes das guerras contra Napoleão, que haviam retomado seus
estudos, em 1815, na universidade. Compreendia mais ou menos 10
mil membros espalhados particularmente nas cidades renanas. A
Landsmannchaft era antes composta de moços do campo, mais pacíficos e de idéias menos avançadas. Por isso, algumas vezes as
duas tinham entrado em conflito (13)".
— QUEM ERA NA VERDADE JÚLIO
FRANK? Pensou um instante e confessou: — ESSE
ARCANO SÓ SE REVELAVA NA POSSE DOS NEÓFITOS. O
PRESIDENTE LIA, ENTÃO, O HISTÓRICO DA BURSCHENCHAFT
E DIZIA O GRANDE SEGREDO: JULIO FRANK ERA SIMPLESMENTE CARLOS LUIZ SAND,
O ASSASSINO DE KOTZEBUE!
Somente assim se compreende o mistério
e o prestígio desse homem, que teve dois nomes e dois túmulos: um na Alemanha e
o outro no Brasil...Encontra-se uma
referência oficial à Bucha no parecer dado pelo professor da Faculdade de
Direito de São Paulo, dr. João Monteiro, aos
projetos de Universidade dos Drs. Azevedo Sodré e Leôncio de Carvalho, em
pleno período republicano: "Nem valha a alegação de haver tais comissários
na Alemanha. Basta atender para a causa detal criação, por completo alheia em
nosso meio social. Larousse arefere, e dos nossos estudantes, os que se
filiaram à Burschenchaftbem a conhecem. Apontadas as universidades como focos
de desordem política, assassinado Kotzebue pelo estudante Carlos Luiz
Sand, posta em perigo a estabilidade dos soberanos alemães, foi o instinto da
conservação tronai que levou esses fiscais a montarem guarda nas Universidades
de Münster, de Kiel, de Innsbruck, de Breslau, de Goettingue, de Pest e outras... Mas hoje...
quantum mutatis ab illo!"
(4 9) O parecer reporta-se à idEia duma
fiscalização severa na faculdade e confessa oficialmente a existência da Bucha,
bem como de suas relações com o movimento
político das sociedades secretas universitárias da Alemanha e com o
assassínio de Kotzebue. Os estudantes filiados a Burschenchaft, afirma o Dr.
João Monteiro, conhecem isso... O
documento é precioso. Quem primeiro
se referiu publicamente a Burschenchaft paulista e deu a entender sua
ligação com o crime de Sand foi o líder católico Felício dos Santos, em um
artigo na "União", que causou grande impressão no espírito público e alvoroço nos arraiais bucheiros. Ochefe
da Bucha nesse tempo era o sr. Vergueiro Steidel, alcunhado o Corvo Triste, que enviou um emissário ao sr.
Felício dos Santos,segundo é do conhecimento de muitas pessoas ainda vivas.
Maistarde, voltava o notável batalhador da Igreja ao assunto nestes termos:
30"Não há muito tempo, contei aos meus leitores o que era a maçonaria
acadêmica de São Paulo, a misteriosa bushhafft fundada
pelo professor de história, Dr. Frank, jacobino alemão emigrado para o Brasil
depois do célebre assassinato de Kotzebue peto estudante Karl Sand em 1819.
Quase todos os estudantes da Faculdade de São Paulo eram filiados a essa
associação (50)."A nossa documentação esclarece definitivamente o assunto
e comprova tudo quanto deixamos dito no
primeiro volume desta obra acerca do bacharelismo judaizado que tomou
conta do Brasil e o levou à amoralidade política e social. A mocidade
brasileira precisa destruir os resultados
dessa ação das trevas que abastardou a nação. Para esmagar uma seita, diz o
padre Barruel, uma das maiores autoridades em matéria de sociedades secretas, é
necessário atacá-la nas suas próprias escolas, dissipar o seu prestígio,
demonstrar o absurdo de seus princípios, a atrocidade de seus meios
e, sobretudo, a infâmia de seus mestres
(51). Que os moços dignos, de caráter, patriotas e conscientes, cristãos e puros, destruam de vez
essa máfia celerada, acocorada na sombra, que dirige a vida de São Paulo
e, às vezes, o destino da Pátria, servindo-se dos que iniciou nos seus
mistérios, os quais não sentem queimar-lhes as faces o rubor da vergonha dês ubirem
por essa triste e suja escada de serviço! continua O HOMEM QUE TEVE DOIS TÚMULOS - Capítulo II [Pg. 13,31] https://ebrael.files.wordpress.com/2013/08/histc3b3ria-secreta-do-brasil-vol-2-gustavo-barroso.pdf
Notas:
I - XVII
(1)"0 arcipreste da Sé de São Paulo Joaquim Anselmo de Oliveira e o clero
do Brasir, Rio de Janeiro, 1873. Nesse Dvro se pinta a obra de descritianização
levada a efeito através da Faculdade de Direito de São Paulo. (2) Spencer
Vampré, "Memórias para a história da Academia de São Paulo", Saraiva
& Cia., São Paulo, 1924, t. I, pág. 5. (3)Op. cit. t. cit. pág. 14. Cf. C.
H. de Figueiredo "Fundação das Faculdades de Direito no Brasil", in
"Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro", t. XXII,
págs. 507-526. (4) Cp. cit. t. cit. pág. 21. (5) Em São Paulo, em março.
Visconde de São Paulo, "Anais da Província de São Pedro", pág. 40.
(6) Spencer Vampré, op. cit. t. cit. pág. 46. (7) Op. cit. t. cit. págs. 4-5.
(8) "Livro do centenário dos cursos jurídicos no Brasil", ed. da
Livraria Americana, Porto Alegre, 1927. (9) Spencer Vampré, op. cit. t. cit. -
"À feição de prefácio". (10) O autor deste livro fez toda a sua
carreira dificilmente, sozinho, sem nunca ter pertencido a sociedades secretas
de qualquer natureza, nem mesmo a coteries literárias. Pelo contrário, sempre
as combateu. Pode, pos, falar aos moços de cabeça erguida, mostrando ser
possível vencer sem aliar-se às trevas. (11) V. a habilidade desse recrutamento
de estudantes para as lojas dos Iluminados a que se filia a Bucha paulista em
Le Forestier, "Les llluminés de Baviére", págs. 56-60. (12) Na 2.ª
parte desta obra, entraremos em minúcias espantosas sobre as sociedades
secretas de estudantes no Brasil. (13) V. a nota 49 do cap. III. - GUSTAVO
BARROSO HISTORIA SECRETA DO BRASIL
Vol.II
[2] O HOMEM QUE TEVE DOIS TÚMULOS - Capítulo
II [Pg. 13,31] BARROSO HISTORIA SECRETA DO BRASIL Vol.III – BUCHEIROS
II (completo link abaixo)
II
(1) "Elogio histórico dos membros
falecidos no 3º ano social, 1841", in "Revista doInstituto Histórico
e Geográfico Brasileiro, tip. D. L. Santos, reimpresso em 1860, t. III,
pgs.546-547.(2) Júlio Frank, "Resumo de História Universal",
reimpresso por ordem do Governo, parauso da aula de História e
Geografia, da Academia de Ciências Jurídicas e Sociais desta cidadede S. Paulo,
vols. I e II encadernados num tomo só. O 1º contém a História Antiga e da IdadeMédia; o
2-, a História Moderna, S. Paulo, tip.
de M. F. da Costa Silveira, rua de S. Gonçalo nº14, 1839. Decalque vulgar da
"História Universal" do alemão H. L. Poelitz.(3) Ed. da Tipografia
Nacional, Rio de Janeiro, 1883, 5-7, pgs. 259-260.(4) Cerqueira
dá-lhe 34 anos incompletos.(5) Nada de concreto justifica essa glória
tão apregoada.(6) Spencer Vampré, op, cit., t. I, pg. 260.(7)
Maurice Soulié e H. Mueller, "Les procés célebres de l'Allemagne",
Payot, Paris,1931, pgs. 114-115.(8) Depoimento do Conselheiro Áulico
Utzschneider, do padre Cosandey e do Acadêmico
Grünberger a 9 de setembro de 1785, in Barruel, op. cit., t. IV, pg. 261. No
Canadá, por exemplo, pregara o liuminismo em 1791 o judeu David Lean. Op. cit.,
t. V, pg. 267. A Américaentrava no plano geral de ação iluminista. Júlio Frank
não veio para o Brasil à toa.(9) Soulié e Mueller, na op. cit., são
dos que mais duramente atacam Kotzebue. Justamente por
isto os escolhemos para nos traçarem as linhas mestras da vida do publicista. (10 Universidades protestantes.(11) Com
uma grande diferença que o autor, na sua explicação justificativa e judaica,esquece
de propósito: as antigas corporações de estudantes eram abertas; as novas,
associações, secretas.(12) Estão aí os
nomes germânicos das sociedades secretas judaico-alemãs das Academias Brasileiras.(13) Op. cit., pgs.
112-114.(13) Op. cit., pg. 114.(13)
Op.cit.,pg. 114.(16) Os grifos
são nossos.(17) Op. cit., pg. 115.(18) Chamamos bem a atenção para o nome Frank-Wald. Ver-se-á
adiante porque.(19) Lorenzo Frau Abrines, "Dicionário
Enciclopédico de Ia Masonería", Publ. "Mundial",Barcelona,
s. d., voc. SAND. Eis um trecho do verbete: "Célebre por haver dado a
morte aopublicista e dramaturgo de renome Kotzebue, em cumprimento de seus
compromissos com adita sociedade (Burschenchaft), que assim o decretou." O
"Larousse lllustré", no art. SAND, dizo seguinte, em resumo:
"Patriota alemão (?). Freqüentou a Universidade de Eriangen, ondefundou
uma sociedade de estudantes (!). Em 1817, foi para lena. Cheio de amor por sua
pátria(?) e pela liberdade, formou o projeto de assassinar Kotzebue."(20) Maurice
Soulié e H. Mueller, op.cit., pgs. 121-122.(21) Seis meses depois da sentença! Por
quê?(22) Mais depressa se pega um mentiroso do que um coxo... Desmancha com
os pés oque fez com as mãos. Não havia nenhuma simpatia popular refletindo-se
nos carrascos, masmedo destes das
represálias da Burschenchaft, tanto que Sand promete em nome de seus"companheiros" que nada acontecerá.(23) Mártir? É o cúmulo! Um
assassino e nada mais.(24) Outros dizem: "Sandshimmelfuhrstwiese", isto é,
o campo da ascensão de Sandpara o céu.(25) Maurice Soulié e H.
Mueller, op. cit., pgs. 121-124.(26) Adolf Franck, "La cabbale".(27) Johann
Jacob von Tschudi, "Reisen durch Südamerika", F. A.
Brockhaus, Leipzig,1867, t. III, pgs. 324-326: "Meine Bregleiterführten
mich Zuerstin einem kleinen vierckiegen Hofin Kreuzgange des Klosters zu einem
einfachen obelisken-fõrmigen Grab monument. UnterdenSteine ruht ein Deutscher aus edler hochangeschener Familie, der unter
dem "pseudonymenNamen" "Julius Frank" aus Gotha ais
Professor an der Universität angestellt war und im vahre1841, erst 32 vahre alt, starb".(28) Op.cit., pg. 115.(29) Idem, pg.
116.(30) Léon de Poncins, "La guerre occulte".(31) Maurice Soulié e H. Mueller,
op. cit., pg. 117.(32) Cf. Rodolfo Garcia, "O Rio de Janeiro
em 1823, conforme a descrição de Otto deKotzebue, oficial da Marinha
Russa", in "Revista do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro",Imp. Nacional, 1917, t. 80; Otto von Kotzebue, "Neue
Reise am die Welt, in dem vahren1823-1826,
— Nouveau voyage autour du monde pendant les années 1823-1826", St.
Peters-bourg, 1830, 2 vols.(33) Trecho
citado por Afonso Schmidt, provavelmente membro da Bucha, na novela
"Asombra de Júlio Frank", publicada em 1936, nos folhetins do
"Estado de São Paulo", que podeser considerado órgão oficial dos
bucheiros. O sr. Schmidt mandou imprimir esses folhetins emvolume; porém
como se referia às iniciações na Bucha e sua fundação, a edição foi
rapidamentetirada da tipografia antes de
ser posta em circulação. Houve quem pudesse obter no entanto umexemplar que nós
vimos e constitui prova flagrante do poder bucheiro que deseja viver emsilêncio... (34) Essa loja era, sem
dúvida, a loja "Amizade". Quando festejou seu 103º
aniversário,em 13 de maio de 1935, segundo
a publicação feita pelo "Diário de São Paulo" do dia 14, ovenerável
Eduardo Medeiros, em discurso oficial, "traçou o histórico da loja
"Amizade" eacompanhou seu desenvolvimento através dos tempos. Mostrou
as suas estreitas (!!!) ligaçõescom a Faculdade de Direito de São Paulo, pois,
em geral, seus membros eram professores ouestudantes na época em que foram
lançados seus fundamentos, a 13 de maio de 1832". Oreferido venerável
também agradeceu a presença na cerimônia do sr. Marrey Júnior e
"outrasaltas autoridades da maçonaria paulista". Essa loja sucedera
à outra mais antiga que funcionava no Piques.(35) Lembramos que o Mocho ateniense, a coruja de Minerva,
era o distintivo da fita dosMinervais do lluminismo bávaro de
Weishaupt. Os mochos são, pois, intencionalmente, postosno túmulo do
iluminado fundador da Burschenchaft na Paulicéia.(36) Spencer Vampré,
conhecedor dos segredos da Faculdade de São Paulo, da qual éo historiador,
conhecedor, sem dúvida, de outros segredos, grifa estas palavras. Por
quê? Paraindicar aqueles "alguns" que eram iniciados. Parece
claro...(37) Op. cit., t. I, pgs. 262-263. Que redação! Que salada!
O enterramento nas igrejas sóse realizava
nos templos... É do outro mundo...(38) "A sombra de Júlio Frank". Não é esse o único romance
sobre Júlio Frank. Abaronesa Handel Mazzetti escreveu sobre ele um romance
histórico — "Das Rosenwunder".(39) Spencer Vampré,
op. cit., t. I, pg. 263.(40) Sobretudo no cap. XV.(41) "A
sombra de Júlio Frank", folhetim nº 1.(42) P. Deschamps,
"Des societés sécrètes", t. III, pg. 36.(43) "Correspondance
inédite de S. C. de Saint Martin avec le baron de Kirchberger", ed.L.
Schauer, Dentu, Paris, 1860. V. Paul Le Cour, "Claude de Saint Martin, Le
PhilosopheInconnu" in "Atlantis", Paris, nº 70, de 21 de março
de 1937.(44) P. Deschamps, op. cit., t. II, pg. 116.(45) Op.
cit., locs. cits.(46) Todavia a reitoria da Universidade de
Goettingue confessou em carta a impossibilidade de apurar essa data...(47) "Júlio Frank", no
nº de 6 de abril de 1935. O Swedenborgismo também dimana dolluminismo. Cf.
Barruel, op. cit., t. III, pg. XII.(48)
Júlio Frank deicou em São Paulo tradição de bêbado inveterado. Com certezaafogava
no álcool os espectros que o perseguiam... E freqüentava as sessões de magianegra... Está definido o homem...(49) "Revista
da Faculdade de Direito de São Paulo", 1903, t. II, pg. 47.(50) A. Felício dos Santos, "Casos reais a
registrar", ed. da Livraria Católica, Rio deJaneiro, 1932, pgs.
90-91. Um velho bucheiro revelou-nos que, nas reuniões da Bucha, seprocedia à
leitura de trechos de um manuscrito de Júlio Frank, que é conservado
precisamenteno arquivo da associação, no qual ele narrava as suas campanhas
contra Napoleão. Ora, quemfez campanha contra o Imperador, como soldado,
foi Carlos Luiz Sand, que esteve em Water-loo. É mais uma preciosa revelação da
verdade. (51) Barruel, op. cit., t. I, pg. XIII.
http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-bucha-a-sociedade-secreta-do-brasil
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