O blog Mudança e Divergência, ao veicular notícias sobre Lula e a operação Zelotes (no link: http:// mudancaedivergencia.blogspot. com.br/2016/07/a-nova-zelotes- quer-se-tornar-uma-nova.html ) , utilizou de forma errada a imagem do Ministro Vicente Leal, aposentado do STJ desde 2004 como se este fosse o juiz Ricardo.
Atenciosamente,
Marilda Oliveira
squeceu qualquer pretensão de seriedade investigativa, esqueceu todas as grandes empresas e esquemas criminosos que vinha investigando na primeira etapa, e aderiu ao circo político que fez tanto sucesso junto aos zumbis e mortos-vivos que ainda acreditam nesta imprensa golpista e mercenária.
Desta forma, peço que a notícia seja retirada do ar e que seja feita uma retratação. Aguardo o retorno.
Lucas Leal Sampaio
Prezado Lucas Leal Sampaio,
A imagem utilizada de forma errada foram retiradas da página conforme seu alerta; grata pelo aviso. Atenciosamente,
Marilda Oliveira
squeceu qualquer pretensão de seriedade investigativa, esqueceu todas as grandes empresas e esquemas criminosos que vinha investigando na primeira etapa, e aderiu ao circo político que fez tanto sucesso junto aos zumbis e mortos-vivos que ainda acreditam nesta imprensa golpista e mercenária.
Deflagrada no dia 26 de março de 2015, a Operação Zelotes
descobriu um esquema de fraude no Carf, por meio do qual uma quadrilha, segundo
a Polícia Federal, fazia um “levantamento” dos grandes processos no conselho,
procurava empresas com altos débitos com o Fisco e oferecia
"facilidades", como a anulação de multas. O
procurador Frederico Paiva criticou o Carf, classificado por ele como
ineficiente, pouco transparente, burocrático e propício à corrupção, ao tráfico
de influência e à advocacia administrativa. a CPI vai votar requerimentos de
convocações.
Na lista, estão o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e o
filho dele, Luís Cláudio. Também há requerimentos de convocação do ministro da
Fazenda, Nelson Barbosa, e de executivos de várias empresas.
O valor total dos débitos
tributários em análise no Carf chega a R$ 516 bilhões.
O valor é fruto de investigação de 74 processos do Carf no
valor de R$ 19 bilhões em dívidas de bancos, montadoras de automóveis,
siderúrgicas, empresas e devedores, em propinas com agentes públicos para
burlar o pagamento de impostos. O Conselho vinculado ao Ministério da Fazenda é
encarregado de julgar recursos contra multas aplicadas pela Receita Federal, e
a operação que investiga
fraudes para comprar as decisões do Carf.
O Conselho Superior do Ministério
Público Federal autorizou a criação de uma força-tarefa para intensificar as
investigações da Operação Zelotes, da Polícia Federal, que apura fraudes em
processos julgados pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
A investigação coordenada pelo procurador da República Frederico Paiva e será
reforçada pelos procuradores José Alfredo Silva, Raquel Branquinho e Rodrigo
Leite Prado. Segundo Paiva, a participação de mais procuradores é
necessária diante do volume de provas que devem ser analisadas, como horas de
interceptações telefônicas, milhares de e-mails trocados entre os acusados, além de
dados bancários e fiscais.
O processo contra Lula para o qual o juiz foi
designado relator tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF) até o mês passado
junho de 2015. Rodrigo Janot, defendia que o processo fosse enviado para
o juiz Sérgio Moro.
O ministro Teori Zavascki, no entanto, entendeu que
o caso não tem conexão direta com a operação que investiga o esquema de
corrupção na Petrobras e o destinou à Justiça Federal em Brasília.
Ricardo Augusto Soares Leite na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília
como juiz titular substituto do Juiz Vallisney
de Souza, que estava emprestado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ. Em
janeiro de 2015, os procuradores e delegados solicitaram 16 prisões
temporárias, mas o juiz original do caso na 10ª Vara Criminal de Brasília,
Ricardo Leite, negou todos. Segundo o MP, em outubro, Leite deixou de enviar ao STF
suspeitas surgidas sobre autoridades com prerrogativa de foro, como ministros e
parlamentares, negou todos os pedidos de
prisão dos investigados, suspendeu
escuta telefônica e não autorizou buscas e apreensões.” O
procurador Rodrigo Paiva pediu que Leite não atuasse mais em nenhum processo da
Operação Zelotes, mas o pedido não chegou a ser analisado porque o titular
voltou a atuar no caso.
Longe
dos processos, Leite ingressou com queixa sob a acusação de
que o Procurador Rodrigo Paiva atuava para poupar o PT nas investigações.
Até este deputado petista relator da CPI do CARF, quer execrar o Juiz Ricardo Leite!
A operação também apura
envolvimento de bancos e grandes empresas do País acusados de comprar medidas
provisórias editadas pelo governo Lula (2003-2010). O petista e o filho dele,
Luís Cláudio, são alvo de procedimentos investigatórios na operação. Entre as punições previstas
que podem ser aplicadas ao juiz, estão advertência, remoção para outra vara e
até mesmo aposentadoria compulsória. o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) vai na
mesma direção: solicitará ao CNJ a instauração de sindicância e processo
administrativo disciplinar contra o juiz Leite. Segundo Pimenta, relator da
subcomissão da Câmara criada para acompanhar a Zelotes, a atitude do juiz
Ricardo Leite tem “prejudicado sobremaneira a apuração dos fatos”, delegados da Polícia Federal e
procuradores da República encarregados do caso reclamaram publicamente do
comportamento do juiz Soares Leite.
A empresa foco das
investigações no esquema de corromper conselheiros do Carf, a fim de favorecer
empresas que discutiam multas no órgão. A líder dos repasses para a SGR, entre
2005 e 2013, foi a RBS, afiliada da Globo no Rio Grande do Sul. A TV teria sido
beneficiada com a compra de decisão favorável pelo Carf, em um dívida de 672
milhões no órgão.
Além da RBS, três bancos também fizeram grandes repasses à
consultoria: o Brascan, o HSBC (o banco oferecia, do Brasil, a abertura da
conta na Suíça para que o depósito fosse feito por lá. ) e o Opportunity de Daniel Dantas; - o chefe da
delegacia da Receita em São Paulo, Eduardo Cerqueira Leite, comentou que o
presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, havia agradecido a ele de
"ajudar o banco". Sete
dias depois, no dia 20 de novembro de 2014, o juiz Ricardo Leite mandou parar
as interceptações telefônicas, o que impossibilitou a confirmação se o banco
aceitou a proposta do esquema.
Por meio da MP
471, benefícios fiscais da ordem de R$ 1,3 bilhão seriam garantidos a
montadoras do nordeste, centro e norte do país, a medida legislativa no governo
Lula, ao lado da Marcondes & Mautoni. Segundo suspeitas da PF, a empresa do
filho do ex-presidente teria recebido propina do grupo de Mauro Marcondes.
A primeira operação, já
aberta, trata-se do inquérito-mãe do esquema, que investiga políticos,
tesoureiros e operadores por formação de quadrilha. A segunda ação, que ainda
não foi instaurada, envolve Lula e a presidente afastada Dilma Rousseff em um outro
acordo para barrar investigações contra ele.
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/505588-CPI-DO-CARF-OUVIRA-PROCURADOR-DA-REPUBLICA-RESPONSAVEL-PELA-OPERACAO-ZELOTES.html
http://www.ocafezinho.com/2015/10/31/a-estranhas-coincidencias-entre-lava-jato-e-a-nova-etapa-da-zelotes/
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