Eis a composição do Conselho de Administração da
Petrobras , em 2006, quando foi comprada a Refinaria Pasadena:
Presidente: Dilma Rousseff
Conselheiros:
Silas Rondeau Cavalcante,
Guido Mantega,
Roger Agnelli (falecido)
- Roger Agnelli, ex-Vale, morreu no desastre de
avião em São Paulo.
Fábio Barbosa ,
Arthur Sendas, (falecido)
- "Arthur Sendas, 73 anos, o primeiro membro do Conselho de
Administração da Petrobrás que autorizou a compra de Pasadena, morreu
assassinado dentro do apartamento. O assassino, Roberto Costa, um dos
motoristas da família, 23 anos, disse que matou por acaso: ele estava com a
arma de Sendas nas mãos e ela disparou acidentalmente, atingindo a cabeça do
empresário.
Gleuber Vieira,
Jorge Gerdau Johannperter,
José Sérgio Gabrielli"
O jornalista Paulo Henrique
Amorim, disse que todos teriam muito a contar sobre isto para a Lava Jato.
Ontem, no Jornal Nacional, o
senador Delcídio Amaral informou que conhece toda a história em detalhes que
vai contá-la esta semana.
Porque não denunciam Pedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil no governo Fernando Henrique Cardoso que além da "Vale!" agora comanda sem interferência política a "Petrobras!". (aí também tem!!!!)
Silas Rondeau Cavalcante,
Guido Mantega,
Roger Agnelli (falecido)
Ontem, no Jornal Nacional, o
senador Delcídio Amaral informou que conhece toda a história em detalhes que
vai contá-la esta semana.
Roger Agnelli denuncia suposto esquema de desvio de royalties em Parauapebas
- poucos sabem mais na região do Pará os políticos estão em uma corrida para divisão do estado do Pará para criar o estado do Tapajós e Estado de Carajás justificando que com a divisão seria feito mais pelos Municípios desprezados pelo governo do estado, mas no entanto os políticos só visam abocanhar uma parte dos royalties da mineradora, com aumento dos cargos gerados como governador e deputados. Porque daria para fazer muitas obras com esses 700 milhões que nos últimos 5 anos a prefeitura de Parauapebas recebeu de royalties. E se algum meio de comunicação se interessasse em mostrar a realidade da cidade, veria que não é questão de dinheiro para um município crescer ou desenvolver, mas sim da aplicação dos recursos na cidade. Com sua arrecadação mensal Parauapebas que tem 154 mil habitantes era para ser a cidade modelo do país.
Na missiva, datada de 14.03.2011, Agnelli denunciava que a
cobrança de royalties pela prefeitura de Parauapebas no Pará os
municípios nada recebem, se insere um “contexto político” e que há, sobre o
assunto, “investigações criminais em andamento”. Trechos
da carta de três páginas enviada por Roger Agnelli a Dilma,
alertanto a presidente sobre as “altas quantias” recebidas por consultores,
alguns deles alvos de investigações criminais [*]
Roger Agnelli ex-presidente da
Vale contestou o PT. Danyllo Pompeu Colares, promotor de justiça do Pará,
diz que moradores pediram abertura de um inquérito civil para apurar onde são
aplicados os royalties depositados na conta do município de Parauapebas PA pagos
pela Vale.
Do total da suposta dívida dos royalties, R$ 800
milhões caberiam ao município paraense, administrado desde 2005 pelo petista
Darci José Lermen. Enquanto cobra a fatura da Vale, Lermen enfrenta o
escrutínio do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará e do Ministério Público
Estadual. Os dois órgãos querem saber onde foram aplicados os R$ 700 milhões
que a cidade já recebeu da mineradora nos últimos anos. A
investigação envolve um contrato mantido por Lermen, desde 2006, com o advogado
Jader Alberto Pazinato, filiado ao PR, partido da base aliada do governo. O escritório de Pazinato fica em Balneário
Camboriú, em Santa Catarina, a mais de 3.000 quilômetros de distância do Pará.
Pelo acordo, a que ÉPOCA teve acesso, Pazinato fica com R$ 20 de cada R$ 100 depositados
nos cofres da prefeitura referentes a impostos e royalties da Vale. Desde 2007,
ele já embolsou cerca de R$ 9 milhões, segundo o TCM. O Tribunal apura a
legalidade do contrato, assinado sem licitação; — O Palácio do
Planalto afirmou que a cobrança dos royalties é feita pelas prefeituras e que a
carta foi encaminhada ao Ministério de Minas e Energia; — A campanha contra
Agnelli foi deflagrada no início de março por determinação de Dilma; — Agnelli
caiu; — Menos de 15 dias depois da carta e da reunião com Lobão, os acionistas
da mineradora tornaram pública a decisão de substituí-lo; — A jazida de
Carajás, explorada pela Vale. Pela riqueza mineral, a cidade recebeu R$ 700
milhões de royalties da mineradora nos últimos cinco anos; — A
campanha contra Agnelli foi deflagrada no início de março 2015 por determinação
de Dilma. e sem cerimônias, o Planalto despachou o ministro Guido Mantega, da
Fazenda, a Osasco, em São Paulo, para convencer o Bradesco, principal sócio
privado da companhia, a aceitar a substituição de Agnelli. Em outra frente, o
ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, pressionou publicamente a mineradora
a pagar R$ 5 bilhões de royalties pela exploração do solo no país, soma além
dos valores que a Vale recolhe regularmente todo ano. A empresa contesta o débito na Justiça.
Acidente aéreo matou dois executivos do Bradesco e dois pilotos. O avião, que saiu de Brasília com destino a São Paulo, caiu perto da cidade de Guarda-Mor, na região noroeste de Minas Gerais.
Do total da suposta dívida dos royalties, R$ 800
milhões caberiam ao município paraense, administrado desde 2005 pelo petista
Darci José Lermen. Enquanto cobra a fatura da Vale, Lermen enfrenta o
escrutínio do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará e do Ministério Público
Estadual. Os dois órgãos querem saber onde foram aplicados os R$ 700 milhões
que a cidade já recebeu da mineradora nos últimos anos. A
investigação envolve um contrato mantido por Lermen, desde 2006, com o advogado
Jader Alberto Pazinato, filiado ao PR, partido da base aliada do governo. O escritório de Pazinato fica em Balneário
Camboriú, em Santa Catarina, a mais de 3.000 quilômetros de distância do Pará.
Pelo acordo, a que ÉPOCA teve acesso, Pazinato fica com R$ 20 de cada R$ 100 depositados
nos cofres da prefeitura referentes a impostos e royalties da Vale. Desde 2007,
ele já embolsou cerca de R$ 9 milhões, segundo o TCM. O Tribunal apura a
legalidade do contrato, assinado sem licitação; — O Palácio do
Planalto afirmou que a cobrança dos royalties é feita pelas prefeituras e que a
carta foi encaminhada ao Ministério de Minas e Energia; — A campanha contra
Agnelli foi deflagrada no início de março por determinação de Dilma; — Agnelli
caiu; — Menos de 15 dias depois da carta e da reunião com Lobão, os acionistas
da mineradora tornaram pública a decisão de substituí-lo; — A jazida de
Carajás, explorada pela Vale. Pela riqueza mineral, a cidade recebeu R$ 700
milhões de royalties da mineradora nos últimos cinco anos; — A
campanha contra Agnelli foi deflagrada no início de março 2015 por determinação
de Dilma. e sem cerimônias, o Planalto despachou o ministro Guido Mantega, da
Fazenda, a Osasco, em São Paulo, para convencer o Bradesco, principal sócio
privado da companhia, a aceitar a substituição de Agnelli. Em outra frente, o
ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, pressionou publicamente a mineradora
a pagar R$ 5 bilhões de royalties pela exploração do solo no país, soma além
dos valores que a Vale recolhe regularmente todo ano. A empresa contesta o débito na Justiça.
Acidente aéreo matou dois executivos do Bradesco e dois pilotos. O avião, que saiu de Brasília com destino a São Paulo, caiu perto da cidade de Guarda-Mor, na região noroeste de Minas Gerais.
Queima de Arquivo ????
A situação de Agnelli estava longe, muito longe de ser
confortável; — A operação do governo para apear Agnelli do comando da
mineradora, nada simples; — No final do ano passado, entre o primeiro e o
segundo turnos da eleição presidencial, quando já se falava em sua
substituição, Agnelli afirmou ao
jornal O Globo: “Tem muita gente procurando uma cadeira, E é geralmente gente do PT”; — Nas próximas semanas, as ações do governo para
substituí-lo dirão se – e quanto – ele estava certo; — O episódio revela
como a situação de Agnelli no comando da Vale ficou insustentável; — Antes visto como uma espécie de monarca
absoluto na condução da mineradora, seu poder vem sendo desafiado seguidamente
nos últimos meses por pessoas ligadas ao governo federal; — Se isso
acontecer, será o fim daquela que talvez possa ser considerada a mais bem-sucedida
gestão de uma estatal privatizada no Brasil. Na era Agnelli, as vendas da Vale
foram multiplicadas por dez .
A Vale é uma
corporação com características peculiares; — Mesmo tendo sido privatizada, o
governo ainda exerce uma enorme influência na empresa. Juntos, a Previ, outros
fundos de pensão de estatais e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES) detêm 61% da Valepar, corporação que controla a mineradora (o
bloco de controle é formado por Previ, Bradesco, BNDES e pelo conglomerado
japonês Mitsui); — Segundo o acordo de
acionistas da Vale, a presidência do Conselho é ocupada pelo presidente da
Previ — um colosso com R$ 150 bilhões de patrimônio; — A presidência executiva, que comanda o dia a
dia da empresa, éra exercida por Agnelli.
Há insinuações de
que o empresário Eike Batista, o mais rico do Brasil, queria comprar a Vale; — Eike afirmou que gostaria de ver Sergio Rosa,
então presidente da Previ, no comando da empresa Vale!; — Parte do incômodo
que Agnelli gera no PT está ligada ao sucesso da Vale depois da privatização,
um anátema para o partido.[**]
Lula nomeado ministro da Casa Civil (se ficar) não vai querer barreiras em seu caminho; - Usará de todos os meios para mostrar a todos que é capaz mesmo que para isso tenha que doar, privatizar, destruir, o patrimônio brasileiro como tem feito até agora. Nisso sentimos, porque Lula e Dilma não respeitando a Constituição brasileira, fazem tudo às escondidas através de emendas, ou MP fraudulentas.
Atentos ao envolvimento do já condenado político do Pará Jader Barbalho PMDB, com o prefeito do milionário município de Paraupebas PA Darci Lermen. Jader sem condições de reeleição lançou seu filho Helder Barbalho que por incrível, foi nomeado por Dilma a Ministro dos Portos!!!.
Roger Agnelli e Darci Lermen - Helder Barbalho e Darci Lermen - Helder e Lula
O Tribunal de Contas dos Municípios do Pará e do Ministério Público Estadual. Os dois órgãos querem saber onde foram aplicados os R$ 800 milhões que a cidade já recebeu da mineradora Vale nos últimos anos. A investigação envolve um contrato mantido por Darci José Lermen, desde 2006, com o advogado Jader Alberto Pazinato, filiado ao PR, partido da base aliada do governo. O escritório de Pazinato fica em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, a mais de 3.000 quilômetros de distância do Pará. Assim, o prefeito Darci amigo íntimo de Jader Barbalho futuramente filia-se ao PMDB no milionário município de Paraupeba, com apoio do ministro Helder Barbalho (filho de Jader!!!).
No final de junho de 2012, a TCM Tribunal de Contas dos Municípios aprova contrato milionário entre PMP e Jader Pazinato, objeto de denúncia de Agnelli à presidente Dilma. A PMP, através do prefeito Darci Lermen fez na época a defesa do contrato contra atacando Agnelli e acusando a Vale de sonegar bilhões em impostos. O Blogger foi informado pelo prefeito Darci que a diretoria da mineradora Vale e o Departamento Nacional de Pesquisas Minerais – DNPM – fecharam um acordo sobre a diferença de repasse do CFEM, dívida esta que estava sendo discutida na justiça e que seria oriunda do referido contrato. O valor acordado, ainda segundo o prefeito de Parauapebas, é de R$1,667.000.000,00 ( um bilhão, seiscentos e sessenta e sete milhões de reais), sendo que Parauapebas teria direito a cerca de R$800 milhões sobre o acordo. E os R$ 800 milhões que a Vale destinou para onde foi?.[***]
[*] DENÚNCIA
Trechos da carta de três páginas enviada por Roger Agnelli (foto acima) a Dilma, alertanto a presidente sobre as “altas quantias” recebidas por consultores, alguns deles alvos de investigações criminais http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI231505-15223,00.html
Trechos da carta de três páginas enviada por Roger Agnelli (foto acima) a Dilma, alertanto a presidente sobre as “altas quantias” recebidas por consultores, alguns deles alvos de investigações criminais http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI231505-15223,00.html
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