quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

FHC ENTREGOU A PETROBRAS E SEUS SEGREDOS A ESTRANGEIROS

Como verão à seguir, FHC entregou os bens preciosos do Brasil que não é dele, para a clã argentária dos  Rotnschild. O pacto firmado na cumplicidade com todos os presidentes.
 
Pelos pactos firmados, em 2002 deu prosseguimento ao entreguismo. Garnero levou Lula para conhecer os Rothschild (na poderosissima House of Rothschild), foi prometido muitos investimentos no Brasil e etc, de cara, o grupo Rothschild Bank, comprou 12,5% de participação no Banco do Brasil e assim, prosseguiu até hoje, governo Lula obedientes ao CFR - The Council on Foreign Relations ( O CFR sempre ganha: não importa quem vença as eleições)
 Hugh Thompson

As taças de cristal da Bohemia ergueram-se para Bush e para Garnero. (entre eles o governador de Minas Gerais, Aécio Neves) e de Rothschild.   Tenho-o como um quarto filho? , disse Rothschild referindo-se ao brasileiro Aécio Neves com broche de Minas Gerais.. 
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RODA DO PODER príncipe Andrew cumprimenta Thatcher diante de 
Garnero, Aécio e Bush, ambos com o broche de Minas

Em agosto de 1998, quarenta e um técnicos de empresas internacionais de consultoria foram autorizados pela alta direção do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a se instalarem no 12° andar do edifício sede da Petrobrás (Avenida Chile), com poder de comando sobre outros técnicos e outros funcionários da estatal, que deveriam lhes fornecer os segredos da empresa em todos os seus segmentos, particularmente detalhes sobre reservas de petróleo; custos operacionais, transporte, impostos, programas de exploração e outras informações.

Seguindo o plano Rothschild, o desmonte da Petrobrás começou com a nomeação do "primeiro genro" para a Agência Nacional de Petróleo, o qual indicou o seguinte presidente da empresa, um francês com passado de terrorista no Brasil, desprezando, inexplicavelmente, os naturais da terra para o cargo
 
     É impossível que o Sr. FHC, cujo genro é o Presidente da ANP, não tenha tomado conhecimento dessa verdadeira entrega dos segredos estratégicos da Petrobrás para entes estrangeiros. E isso - mesmo que as ordens tenham sido revestidas de aparências legais – parece tipificar um crime previsto no Art. 13 da Lei de Segurança Nacional, já reproduzido atrás.... que obrigatoriamente deve ser investigado e convenientemente apurado e denunciado na forma do Art. 30 da LSN.

     Foram 26 páginas de solicitações que deram a esses entes estrangeiros acesso a segredos empresariais, estratégicos e dados secretos da Petrobrás. Nenhuma empresa do mundo que abre o seu capital fornece esse nível de informações que o Governo FHC facultou a entes estrangeiros.

Seis empresas inter­nacionais de consul­toria, entre elas uma do Grupo Rotschild, além da Merryll Lynch (sempre ela !) e da G. Cline, foram instaladas no décimo segundo andar do edifício sede da Petrobrás com a incumbência de obterem todos os segredos da estatal, ­dados técnicos e econômicos­ por ordem do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômicos e Social, sr. André Lara Rezende.

Dos campos em produção... pediram níveis de detalhes de cada um, poço a poço, produtividade; custos de produção. Enfim, tudo. E mais: detalhes do planejamento estratégico e orçamento corporativo para a holding, subsidiárias e controladas para os próximos 10 anos. Orçamento operacional para o exercício de 1999; informações relevantes a serem tornadas públicas para os exercícios de 1998 e 1999.

Essas seis empresas privadas estrangeiras, uma única delas brasileira (?), ficaram instaladas no Edifício Sede da estatal e, com um total de 41 pessoas, reviraram as entranhas da Petrobrás. São elas: a ROTSCHILD - com sete técnicos; a ROGERS WELLS, com dois técnicos; a GAFFNEY CLINE - com nove técnicos; a MERRYLL LYNCH - com seis técnicos; a MATTOS FILHO - com l0 pessoas e a BKR - com 7 pessoas. (64)

Os Bancos Rothschild e Merrill Lynch, foram convocados pelo BNDES para coordenar a colocação das ações ordinárias excedentes do controle da Petrobras, no mercado.[34]

Objetivando apossar-se da Petrobrás e outras estatais, a preço vil, os financistas ingleses programam a reeleição de FHC e pretendem repetir o golpe da privatização inglesa no Brasil, pulverizando ações com direito a voto, porque o controle acionário de uma empresa vale várias vezes a cotação de bolsa dos lotes normais, que não comprometem o controle. Portanto, quanto maior a posição acionária, maior o valor de transferência do controle da empresa. A União detém 84% do controle da Petrobrás. Para que pulverizá-lo a preço de banana? Está claro que é para favorecer os ingleses![33].

A venda das ações da Petrobrás, coordenada pelos próprios interessados na compra, é caso de polícia. Esse crime já foi praticado anteriormente, na doação da Vale. As financeiras que "modelaram" a privatização, representavam os compradores. É o caso agora do Banco Rothschild e sua controlada Merril Lynch, que também participou da tomada da Vale, "modelando" a sua privatização. É importante lembrar que as "modeladoras" não auditaram a empresa, apenas fizeram consultoria opinando sobre seu valor, supostamente, baseado na sua capacidade de gerar recursos no futuro.

FHC, Woodrow Wilson, Família Bush, Rothschild, Rockfeller, e os businessmen Khazar/Ashkenazim
Rothschild e ou seus testas de ferro, como Soros e outros, menos conhecidos.
No Brasil, com o apoio de seus títeres no governo, assumiram o controle da CSN, Vale do Rio Doce, Comgás e de grande parte das telefônicas, através de seus associados, espanhóis e portugueses. Agora, querem apossar-se das outras “jóias da coroa”: Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
A incursão contra a Petrobras atende, perfeitamente, o objetivo estratégico da City, que é ampliar o controle de toda cadeia produtiva de commodities estratégicas.
 
Para manter o domínio da economia mundial, basta ao Grupo Rothschild e seus aliados, puxar ou derrubar as cotações da comoditie petróleo, por exemplo. Como as importantes reservas de petróleo na Amazônia e em outros locais do território brasileiro põem em risco os “projetos” da City, de submissão total do Brasil em razão de suas reservas de minerais estratégicos, o grupo de Londres tudo fará para apossar-se da Petrobras, como já fez com a Vale do Rio Doce. A venda pulverizada do bloco de ações minoritárias é apenas o primeiro passo.


Coroando o processo de submissão do país aos interesses da "City", FHC multiplicou o endividamento interno e externo, sem nada realizar.
 
O BNDES determinou, por exemplo, que lhes fossem fornecidos dados detalhados das reservas provadas, prováveis e possíveis; previsões futuras para essas reservas, investimentos necessários para chegar aos níveis de produção anunciados; custos opera­cionais; dados detalhados dos 15 maiores campos; custos de pessoal; transporte, impostos, royalties, etc.; dados históricos desde 1980 até hoje; detalhes para os programas de exploração 1997-1998 (geofísica, perfuração, desenvolvimento, com­pletação, plataformas, linhas, etc.; detalhes sobre os custos de pessoal, transporte, para dutos e sistemas de movimentação e armazenamento de óleo, gás e derivados, refinação, distribuição ,... marketing, petroquímicos, frota de transporte, unidades de perfuração) (frota ativa e em construção); pesquisa e desenvolvimento; geração de energia; co-geração e....

“O Brasil Privatizado” – Aloysio Biondi – (Editora: Fundação Perseu Abramo – 1999 – 3ª Reimpressão);

(64) “Multis sugam tudo da Petrobrás” –- ( “O Farol” -  agosto/98 – pg. 12);
[34]   http://undbrasil.org/?p=106  GRUPO DAS BANDEIRAS - ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA

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