Como verão à seguir, FHC entregou os bens preciosos do
Brasil que não é dele, para a clã argentária dos Rotnschild. O pacto firmado na cumplicidade com todos os presidentes.
Pelos pactos firmados, em 2002 deu prosseguimento ao entreguismo. Garnero levou Lula para
conhecer os Rothschild (na poderosissima House of Rothschild), foi prometido
muitos investimentos no Brasil e etc, de cara, o grupo Rothschild Bank,
comprou 12,5% de participação no Banco do Brasil e assim, prosseguiu até hoje, governo Lula obedientes ao CFR - The Council on Foreign Relations ( O CFR sempre ganha: não importa quem vença as eleições)
As taças de cristal da Bohemia ergueram-se para Bush e para
Garnero. (entre eles o governador de Minas Gerais, Aécio
Neves) e de Rothschild. Tenho-o como um quarto filho? , disse Rothschild
referindo-se ao brasileiro Aécio Neves com broche de Minas Gerais..
RODA DO PODER príncipe Andrew cumprimenta Thatcher
diante de
Garnero, Aécio e Bush, ambos com o broche de Minas
Seguindo o plano Rothschild, o desmonte da Petrobrás começou com a nomeação do "primeiro genro" para a Agência Nacional de Petróleo, o qual indicou o seguinte presidente da empresa, um francês com passado de terrorista no Brasil, desprezando, inexplicavelmente, os naturais da terra para o cargo
É impossível que o Sr. FHC, cujo genro é o Presidente da ANP, não tenha tomado conhecimento dessa verdadeira entrega dos segredos estratégicos da Petrobrás para entes estrangeiros. E isso - mesmo que as ordens tenham sido revestidas de aparências legais – parece tipificar um crime previsto no Art. 13 da Lei de Segurança Nacional, já reproduzido atrás.... que obrigatoriamente deve ser investigado e convenientemente apurado e denunciado na forma do Art. 30 da LSN.
Foram 26 páginas de solicitações que deram a esses entes estrangeiros acesso a segredos empresariais, estratégicos e dados secretos da Petrobrás. Nenhuma empresa do mundo que abre o seu capital fornece esse nível de informações que o Governo FHC facultou a entes estrangeiros.
Foram 26 páginas de solicitações que deram a esses entes estrangeiros acesso a segredos empresariais, estratégicos e dados secretos da Petrobrás. Nenhuma empresa do mundo que abre o seu capital fornece esse nível de informações que o Governo FHC facultou a entes estrangeiros.
Seis
empresas internacionais de consultoria, entre elas uma do Grupo Rotschild,
além da Merryll Lynch (sempre ela !) e da G. Cline, foram instaladas no décimo
segundo andar do edifício sede da Petrobrás com a incumbência de obterem todos
os segredos da estatal, dados técnicos e econômicos por ordem do presidente
do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômicos e Social, sr. André Lara
Rezende.
Dos campos em produção... pediram níveis de detalhes de cada um, poço a poço, produtividade; custos de produção. Enfim, tudo. E mais: detalhes do planejamento estratégico e orçamento corporativo para a holding, subsidiárias e controladas para os próximos 10 anos. Orçamento operacional para o exercício de 1999; informações relevantes a serem tornadas públicas para os exercícios de 1998 e 1999.
Dos campos em produção... pediram níveis de detalhes de cada um, poço a poço, produtividade; custos de produção. Enfim, tudo. E mais: detalhes do planejamento estratégico e orçamento corporativo para a holding, subsidiárias e controladas para os próximos 10 anos. Orçamento operacional para o exercício de 1999; informações relevantes a serem tornadas públicas para os exercícios de 1998 e 1999.
Essas seis empresas privadas estrangeiras, uma única delas brasileira (?), ficaram instaladas no Edifício Sede da estatal e, com um total de 41 pessoas, reviraram as entranhas da Petrobrás. São elas: a ROTSCHILD - com sete técnicos; a ROGERS WELLS, com dois técnicos; a GAFFNEY CLINE - com nove técnicos; a MERRYLL LYNCH - com seis técnicos; a MATTOS FILHO - com l0 pessoas e a BKR - com 7 pessoas. (64)
Os
Bancos Rothschild e Merrill Lynch, foram convocados pelo BNDES para coordenar a
colocação das ações ordinárias excedentes do controle da Petrobras, no mercado.[34]
Objetivando
apossar-se da Petrobrás e outras estatais, a preço vil, os financistas ingleses
programam a reeleição de FHC e pretendem repetir o golpe da privatização
inglesa no Brasil, pulverizando ações com direito a voto, porque o controle
acionário de uma empresa vale várias vezes a cotação de bolsa dos lotes
normais, que não comprometem o controle. Portanto, quanto maior a posição
acionária, maior o valor de transferência do controle da empresa. A União detém
84% do controle da Petrobrás. Para que pulverizá-lo a preço de banana? Está
claro que é para favorecer os ingleses![33].
A venda das
ações da Petrobrás, coordenada pelos próprios interessados na compra, é caso de
polícia. Esse crime já foi praticado anteriormente, na doação da Vale. As
financeiras que "modelaram" a privatização, representavam os
compradores. É o caso agora do Banco Rothschild e sua controlada Merril Lynch,
que também participou da tomada da Vale, "modelando" a sua
privatização. É importante lembrar que as "modeladoras" não auditaram
a empresa, apenas fizeram consultoria opinando sobre seu valor, supostamente,
baseado na sua capacidade de gerar recursos no futuro.
FHC, Woodrow Wilson, Família Bush, Rothschild,
Rockfeller, e os businessmen Khazar/Ashkenazim
Rothschild e ou seus testas de ferro, como Soros e outros, menos
conhecidos.
No Brasil, com o apoio de seus títeres no
governo, assumiram o controle da CSN, Vale do Rio Doce, Comgás e de grande
parte das telefônicas, através de seus associados, espanhóis e portugueses.
Agora, querem apossar-se das outras “jóias da coroa”: Petrobras, Banco do
Brasil e Caixa Econômica Federal.
A incursão contra a Petrobras atende, perfeitamente, o objetivo
estratégico da City, que é ampliar o controle de toda cadeia produtiva de
commodities estratégicas.
Para manter o domínio da economia mundial, basta ao Grupo
Rothschild e seus aliados, puxar ou derrubar as cotações da comoditie petróleo,
por exemplo. Como as importantes
reservas de petróleo na Amazônia e em outros locais do território brasileiro
põem em risco os “projetos” da City, de submissão total do Brasil em razão de
suas reservas de minerais estratégicos, o grupo de
Londres tudo fará para apossar-se da Petrobras, como já fez com a Vale do Rio
Doce. A venda
pulverizada do bloco de ações minoritárias é apenas o primeiro passo.
Coroando o processo de submissão do país aos
interesses da "City", FHC multiplicou o endividamento interno e
externo, sem nada realizar.
O BNDES
determinou, por exemplo, que lhes fossem fornecidos dados detalhados das
reservas provadas, prováveis e possíveis; previsões futuras para essas
reservas, investimentos necessários para chegar aos níveis de produção
anunciados; custos operacionais; dados detalhados dos 15 maiores campos;
custos de pessoal; transporte, impostos, royalties, etc.; dados históricos
desde 1980 até hoje; detalhes para os programas de exploração 1997-1998 (geofísica, perfuração,
desenvolvimento, completação, plataformas, linhas, etc.; detalhes sobre os
custos de pessoal, transporte, para dutos e sistemas de movimentação e
armazenamento de óleo, gás e derivados, refinação, distribuição ,... marketing,
petroquímicos, frota de transporte, unidades de perfuração) (frota ativa e em
construção); pesquisa e desenvolvimento; geração de energia; co-geração e....
“O Brasil Privatizado” – Aloysio Biondi – (Editora: Fundação Perseu Abramo – 1999 – 3ª Reimpressão);
(64) “Multis sugam
tudo da Petrobrás” –- ( “O Farol” - agosto/98 – pg. 12);
[34] http://undbrasil.org/?p=106 GRUPO DAS
BANDEIRAS - ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
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