D. Bertrand de Orléans e Bragança, Príncipe da Casa Imperial do Brasil e bisneto da Princesa Isabel, enviou no dia 08/02 uma mensagem ao Papa Francisco mostrando a perplexidade de inúmeros brasileiros diante da acolhida que a Santa Sé deu recentemente ao MST e à Via Campesina. Clique aqui e veja a íntegra do documento, publicado no site Paz no Campo.
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Categoria: Catolicismo, Notícias Silenciadas
CASO MUITO SÉRIO: MST GANHA APOIO DO VATICANO...É O CÚMULO, GENTE!
O MST e a Via Campesina, que invadem propriedades privadas e praticam atos de terrorismos, foram convidados há alguns dias pela Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano para um seminário, tendo recebido apoio de setores eclesiásticos, incluindo uma vídeo-mensagem que dizia “sigam adiante”.
O que será que aconteceu? Um engano? Uma falta de informação? Um passo decisivo da infiltração comunista nos meios católicos?
Diante da perplexidade que essas questões levantam, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel e coordenador da Campanha Paz no Campo, escreveu uma respeitosa e filial mensagem ao Papa Francisco.
Quando li a mensagem escrita por esse ilustre brasileiro, tive certeza que lhe interessaria e a todos os amigos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Por isso eu o convido a clicar aqui, ou a acessar diretamente o endereço ,paznocampo.org.br. Gostaria muito de saber sua opinião sobre o assunto. Se desejar, faça seu comentário no post, e compartilhe com seus amigos.
Que Deus nos ilumine para vermos com clareza a atual situação,
Atenciosamente
Daniel F. S. Martins
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
SEXTA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO DE 2014
REVERENTE E FILIAL MENSAGEM DO PRÍNCIPE DOM BERTRAND DE ORLEANS E BRAGANÇA AO PAPA FRANCISCO
Em sua condição de Príncipe da Casa imperial e ativo participante da vida pública nacional, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, enviou, em 08 de fevereiro de 2014, uma “Reverente e Filial Mensagem” ao S.S., o Papa Francisco. Com a habitual maestria, o Príncipe aborda a temática: “movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas, são convidados a participar de reuniões em importantes organismos da Santa Sé e um deles é recebido pelo Pontífice”, expondo brilhantemente os absurdos cometidos pelo MST, pela Via Campesina e pelo alto comandante João Pedro Stédile. Um alerta ao Sumo Pontífice e ao mundo.
A mensagem apresenta a grave denúncia de que em dezembro de 2013, a Academia Pontifica de Ciências recebeu Stédile em Roma, para falar sobre movimentos sociais, utilizando-se das estruturas da Santa Sé para propagandear o ideário comunista. Definindo seus objetivos, Stédile revela sua estratégia: “motivar a que o Vaticano nos ajude com a Via Campesina e como movimentos sociais a organizarmos no próximo ano diversas conferências”.
O MST, organismo reconhecidamente criminoso, que age, sobretudo no campo ideológico e pelas ações violentas - verdadeiros atentados contra o patrimônio privado, gabe-se de ter grandes conquistas alcançadas em 30 anos de “lutas” pela “prática das ocupações de massa”. Recomenda que seus ativistas permaneçam “estudando Marx, Lenin, Gramsci, mas também os brasileiros Paulo Freire, Josué de Castro e tantos outros” em sua formação pseudopolítica, com a única e exclusiva pretensão de adaptar as “experiências cubana e soviética ao Brasil”. É de se relembrar que a “cartilha de lutas do MST” diz: "Os dirigentes possuem um sonho revolucionário que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista. Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário".
Os movimentos de base da Igreja, que há certo tempo deixam se enredar por estes terríveis engodos ideológicos, devem levar em consideração o que afirmou o Santo Padre Leão XIII e confirmou o Beato João Paulo II: “nem a justiça, nem o bem comum permitem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto’ (Rerum Novarum, 55). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos desocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas”. Roga-se que o Santo Padre, sempre sábio, possa se orientar pelos verdadeiros caminhos de Cristo no Governo da Santa Madre Igreja Católica.
Leia a íntegra do documento em:http://www.paznocampo.org.br/destaques/Reverente_e_Filial_Mensagem.pdf
Sonia Racy, em sua coluna de 13/02/14, no Jornal "O Estado de São Paulo", publica trechos da carta.
Fontes:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/comunistas-no-vaticano#.Ux3EffldVU8
http://www.paznocampo.org.br/destaques/Reverente_e_Filial_Mensagem.pdfhttp://imperiobrasileiro-rs.blogspot.com.br/2014/02/reverente-e-filial-mensagem-do-principe.html
2 comentários:
Infelizmente esse Papa toma posição a favor da platéia mais numerosa.Não tem discernimento?Acho que tem, sim,mas apóia o lado mais numeroso,sua missão é não deixar esvaziar o catolicismo.
Pois se isso realmente acontecer, deixo de ser católica!!!
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