sábado, 8 de dezembro de 2012

KGB, Farc, Foro de São Paulo, Cuba, Rússia, Drogas, Red Cocaine, Psicopolítica comunista...

O propósito básico da Psicopolítica "deles" é reduzir o nível da nação até um ponto em que seus habitantes possam ser dominados e escravizados.

Cuba e o Narcoterrorismo na América Latina 
A porção tchecoslovaca da operação soviética começou em 1960, em duas frentes: Ásia (Indonésia, Índia e Burma [Mianmar]) e América Latina (Cuba). Cuba tinha e tem especial relevância para o crescimento do 
fluxo de drogas ilegais para os Estados Unidos. 
  •  "As drogas são usadas como armas políticas. O alvo, a juventude..." (Juan Rodriguez, oficial de inteligência cubano, citando e invocando Antonio Gramsci)
Fidel e Raul Castro
cracolândia: Rio de Janeiro e São Paulo
  • A DGI (Dirección General de Inteligencia) cubana acabou completamente subordinada à KGB entre o final de 1968 e o início de 1969, segundo o general Sejna. O entusiasmo de Fidel Castro pelo plano de narcotização da juventude americana era tão grande que os russos tiveram que refreá-lo, temendo uma exposição de seu próprio papel. Mais controlada, Cuba passou a ser, então, responsável pela coordenação do tráfico de drogas para os EUA, além de coordenar o apoio a grupos terroristas da América Latina. Fidel e Raúl Castro estão diretamente envolvidos nessa dupla coordenação.
  • O lucrativo negócio das drogas exigia que fizessem política de boa vizinhança com os terroristas, (M-19 e depois as FARC), fornecendo-lhes armas em troca de proteção e informações, estas repassadas pelos soviéticos, 

No ano de 1990, depois da queda do Muro de Berlin e da derrocada da URSS, Fidel Castro, Lula da Silva, FARC, criaram - para dar continuidade ao fogo subversivo da antiga Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS) - o famigerado Foro de São Paulo, cujo objetivo era, e continua sendo, por meio de maquinações maquiavélicas, tomar de bandeja a democracia representativa para impor o regime socialista no espaço continental.(2)
De início, contando com a participação de 48 organizações comunistas, entre elas, partidos socialistas, movimentos sindicais, alianças e frentes revolucionárias, em pouco tempo, graças aos milhões de dólares levantados pelo narcotráfico das FARC, o FSP transformou-se numa Internacional Comunista poderosa, reunindo mais de 350 associações partidárias, trabalhando dia e noite para restabelecer na "América Latina aquilo que foi perdido no Leste Europeu" - ou seja: o Controle Vermelho totalitário, ainda que disfarçado sob o falso manto da "democracia participativa".(2)

O crack é uma droga barata, vendida em regiões pobres dos grandes centros urbanos. Nos EUA, imigrantes jamaicanos, haitianos e negros americanos, dominam ou disputam o controle da venda, mas também do consumo. Nas palavras do especialista americano M.M. Kirsch, o marketing do crack “é direcionado aos jovens e ignorantes”. Além disso, o crack está associado a comportamento violento. O grande número de assassinatos em disputas de traficantes, ou de viciados, em função de pequenas dívidas com os traficantes é dado comum tanto nos EUA como no Brasil. O que parece claro é que a estratégia de longo prazo das drogas, do ponto de vista comunista, não se restringe aos danos às classes médias e altas, às “elites”, mas procura destruir o tecido social inteiro dos países alvo.
  • notável é a facilidade que os traficantes têm na obtenção de produtos químicos produzidos por grandes empresas; produtos que poderiam ser facilmente controlados pelas agências americanas, européias e japonesas. A pergunta é simplespor que não o são?
O estabelecimento de redes de agentes no México e no restante da América Latina seguiu um mesmo padrão no mundo todo: corrupção por dinheiro, chantagem, dependência das drogas ou afinidade ideológica, ressalvando-se que a URSS nunca aparecia, mas apenas seus subordinados, o que tornou Cuba uma peça chave na operação estratégica junto aos EUA. - Hoje, 2014 Uma nova droga  tem se espalhado pela Rússia e dizimado seus usuários que corrói pele e músculos e deixa ossos à mostra.  O Ministério da Saúde do Brasil, não soube informar se a droga já chegou ao país?(1).
  • a teoria dos sonhos descoberta pelo sionista e psicopata Freud, se  o prisioneiro submetido aos testes das drogas ainda resistisse, uma seringa cheia de insulina ou de escopolamina era capaz de neutralizar rapidamente os últimos traços de resistência.

Título original: Red Cocaine: 
The Drugging of America
Autor: Joseph D. Douglas, Jr.
Editora: Clarion House, Atlanta.
Assunto: Comunismo
Edição: 1ª
Ano: 1990
Páginas: 280
Nota: *  Não há edição brasileira.

INTRODUÇÃO A RED COCAINE, (COCAINA VERMELHA)

O leitor que se debruçar sobre Red Cocaine deverá se preparar de duas maneiras: redobrar a atenção para nomes e datas e certificar-se de que possui um estômago capaz de digerir um detalhadíssimo relatório sobre algumas das mais pérfidas e prolongadas ações perpetradas por regimes e indivíduos em toda a história. O estilo seco, quase monocórdio, de um autor acostumado a análises técnicas minuciosas, não consegue abafar a revolta que se revela através das repetidas menções aos objetivos dos agressores (os traficantes estatais comunistas) tanto quanto através da semi-perplexidade diante da inação e inépcia das autoridades americanas e ocidentais em geral. Red Cocaine traça o quadro geral, dá os antecedentes históricos, apresenta a evolução do planejamento estratégico de longo prazo chinês e soviético quanto ao uso das drogas como arma política e química contra os soldados e oficiais americanos, mas principalmente, contra a juventude americana a médio e longo prazos.

Ao contrário de tantos livros sobre teorias conspiratórias, Joseph D. Douglass, Jr. não apresenta teoria nenhuma, mas sim provas, documentos oficiais de vários países envolvidos, testemunhos de desertores e depoimentos de traficantes em processo de julgamento. Red Cocaine presta um enorme serviço: informa, prova, esclarece e indica caminhos. Mas se um relatório técnico, minucioso ao ponto de fazer referências cruzadas entre capítulos, detalhista e riquíssimo em citações e fontes de referência, pode ser também um poderoso grito de alerta.

Douglass começa por alertar quanto a um modo de pensar já bastante enraizado, ou seja, de que de um lado haveria apenas os traficantes das Máfias “locais”, organizações inescrupulosas por natureza, e do outro, os usuários de drogas, sem levar em consideração outra possibilidade: a epidemia, ou pandemia das drogas ilegais, como resultado de estratégias de guerra política orquestradas por vários países comunistas contra o Ocidente em geral e contra os Estados Unidos em particular, em combinação com as organizações criminosas locais, com ou sem o conhecimento destas, especialmente quanto aos objetivos estratégicos de longo prazo.

Eis algumas declarações recolhidas em RED COCAINE:


Em seguida, a guisa de introdução mais abrangente, o autor dá uma visão panorâmica dos acontecimentos então recentes, ou seja, as ações cubanas na América Latina, especialmente na Colômbia dos cartéis, já citando a atuação das FARC em conjunto com a política cubana de exportação de cocaína e de outras drogas para os EUA e com isso, o financiamento de ações de movimentos terroristas e revolucionários. O ano era 1989 e George H. W. Bush acabava de assumir a presidência quando decidiu por um plano de ajuda à Colômbia no combate ao tráfico de drogas. Ainda não era o Plano Colômbia, urdido por Bill Clinton e que só beneficiou as FARC em detrimento dos cartéis, como o de Medellín, p.ex.. Mas a Colômbia já estava tão infiltrada e corrompida, que os esforços de Bush pai tiveram resultado quase nulo. Foi necessária a ascensão de Alvaro Uribe para que o quadro mudasse, mas isso está além do escopo temporal do livro. De todo modo, a coordenação cubana do tráfico de drogas na América Latina e desta para os EUA, já é um quarto estágio, ou degrau, na estratégia comunista de guerra política via drogas. Vamos às origens. (Henrique Dmyterko).


Uma das mais poderosas razões e interesses diversos, está documentada no livro RED COCAINE, um documento contundente e desconhecido entre nós brasileiros.

A sociedade americana no princípio do século passado, caracterizava-se por sua profunda religiosidade, moralidade e amor ao trabalho fundado nas liberdades  garantidas pela Carta de Direitos (Bill of Rights) que antecedeu a mesma Declaração de Independência, garantindo que todos os homens têm direitos "certos, essenciais e naturais... de gozar a vida e a liberdade...adquirir e possuir propriedades...obter felicidade e segurança".Mais adiante estava escrito que o governo é ou deve ser instituído para o bem comum...utilizando formas para garantir no mais alto grau a felicidade e a segurança e tudo mais quanto resguarde contra o perigo de má administração. Quando um governo for incapaz de preencher estas finalidade ou lhe seja contrário a maioria da nação tem o direito indubitável, inalienável e imprescritível de mudar...Estes fundamentos proporcionaram o desenvolvimento da nação que se tornou líder do respeito às liberdades num estado democrático de direito, que evoluiu superando preconceitos para tornar-se a nação mais poderosa do mundo, material e militarmente. Entretanto, a poderosa força espiritual que mobilizou os americanos no passado, foi engolida por vícios que aos poucos foram enfraquecendo a autoridade moral dos Estados Unidos, substituindo-a pela força, por razões e interesses diversos.Uma das mais poderosas razões, está documentada no livro RED COCAINE, um documento contundente e desconhecido entre nós brasileiros. Um relato que colabora com outros, de fontes primárias, de gente que viveu na própria pele o o efeito dos mecanismos que os comunistas ativaram para fomentar o uso de drogas no mundo ocidental. O Brasil passou por todo este processo e quando as autoridades que são encarregadas da repressão às drogas, são entrevistadas, não sabem que seu trabalho é apenas uma diversão, para que a nação desconheça a informação essencial as manobras dos comunistas e banqueiros internacionais que se beneficiam com a desmoralização da juventude nas nações alvo para implantação do comunismo. (Arlindo Montenegro)

 "A droga é considerada a melhor maneira de destruir os Estados Unidos. Por minar a vontade da juventude americana, o inimigo é destruído sem disparar uma bala". Mao Tse Tung


Nikita Kruschov
Chou En-Lai, Primeiro Ministro de Mao Tse Tung, em 1958: "Vamos desarmar os capitalistas com as coisas que eles gostam de experimentar" Nikita Kruschov, Primeiro Ministro da União Soviética em 1963: "Dissimulação e drogas são os nossos primeiros degraus estratégicos na guerra... "Naqueles anos iniciais da década de 60, Raul Castro havia negociado com armas com a Checoslováquia. O preço combinado pelos checos instruídos por Moscou, foi a instalação de 3 escritórios de "inteligência" em Havana, para infiltrar drogas nos EUA. Outras declarações recolhidas em RED COCAINE:Mario Estevez Gonzales, Agente da Inteligência Cubana, 1981: "Eu estava encarregado do transporte de drogas para abastecer os Estados Unidos".Antonio Farach, Oficial de Elite da Nicaragua, 1984: "As drogas são usadas como armas políticas. O alvo era a juventude..."Juan Rodriguez, oficial de inteligência cubano, citando e invocando Antonio Gramsci,Lavreti Beria e Sun-Tzu em única frase, 1988: "A droga é considerada a melhor maneira de destruir os Estados Unidos. Por minar a vontade da juventude americana,o inimigo é destruído sem disparar uma bala".Mao Tse Tung: "O ópio deve ser considerado como uma arma poderosa. Tem sido empregado por imperialistas contra nós e agora devemos usá-lo contra eles."

"O Dr. Joseph Douglass é um analista de segurança nacional e autor especializado em política de defesa, avaliação da ameaças, fraudes, inteligência e guerra política,estratégia nuclear, terrorismo, agentes químicos, biológicos e suas aplicações e tráfico internacional de entorpecentes. Desde meados da década de 1980, seu principal foco de investigação foi concentrado nas vários dimensões da guerra cultural,  principalmente na praga das as drogas ilícitas, com ênfase em suas origens, estruturas de apoio, marketing - e à pergunta: "Que Fazer?

Red Cocaine: As Drogas da América e do Ocidente, demonstra  conclusivamente, como as facções leninistas Russa e Chinesa utilizam as drogas há várias décadas,como arma decisiva na guerra suja que travam contra a civilização ocidental.O uso de drogas como instrumento de ofensiva “suave”, pressupõe a continuidade da intenção e prática leninista, desde 1917, e (decisivamente) desde as 'mudanças' orquestradas de 1989-1991, concebidas para hipnotizar e enganar o mundo na crença de que o Mundo Comunista havia desmoronado. O narco-guerra é baseada numa
estratégia    satânica  prevista por Lenin e desenvolvida sob Stalin, por seu odioso chefe de polícia, Lavrenti Beria.Depois que o Comunismo Chinês, utilizou as drogas contra seu próprio povo antes detonar o poder em 1949, expandindo suas operações a nível internacional, a União Soviética sob as ordens de Khrushchev, iniciou sua própria ofensiva sistemática comas drogas - reforçando a campanha revolucionária para desmoralizar o Ocidente,degradando a moral da sociedade e das instituições, uma estratégia elaborada pelo fundador do Partido Comunista Italiano, Antonio Gramsci. O Dr. Joseph D. Douglass, líder entre os especialistas mundiais sobre o uso político  de entorpecentes, explica como um desertor Checo, o então General Jan Sejna,alertou o Ocidente para esta ofensiva diabólica – e como os corruptos e indecisos funcionários do ocidente e bancos, optaram por ignorar a perigosa realidade, por razões de conveniência e (obediência ao) "Politicamente correto". 

A saúde normal e selvageria do filho de um homem rico deve ser torcida e pervertida e  transformada em crime ou insanidade. Isso proporciona que um profissional de “cura mental” "operador de psicopolítica" entre em contato confidencial com a família .... 

O Manual de Instruções Comunista sobre Psicopolíticas de Guerra,(1) cujo texto sobrevive no domínio público, em parte, porque foi usado em escolas clandestinas como a Labor School de Eugene Debs, situada na 113 E. Wells Street, Milwaukee, Wisconsin, na década de 1930 e posteriormente, contém declarações explícitas sobre a utilização de drogas contra as populações-alvo para fins revolucionários. Em um endereço de recrutamento para estudantes  americanos  frequentaram a Universidade Lenin antes de 1936, Lavrenti Beria, um dos homens mais malignos que já viveu, exortou os estudantes de '*Psicopolítica, que ele  (Beria), chamou de "uma divisão da geopolítica", para um estudo especial de técnicas revolucionárias, concebido "para produzir o máximo de caos na cultura ou no inimigo .... Você precisa trabalhar", - disse em seu discurso, que permanece no domínio público, juntamente com o texto do Manual Comunista - "até que tenhamos o domínio sobre os corpos e mentes de cada pessoa importante em sua nação ".(*) Como define o Manual Comunista, a “Psicopolítica é a ciência (satânica), afirmando e mantendo o domínio sobre os pensamentos e lealdade dos indivíduos,  agentes, agências e as massas, até a efetiva conquista do inimigo”.O Capítulo 9 do Manual Comunista revela que a escola freudiana já tinha sido invadida pelos revolucionários leninistas. "Viena", afirma, "tem sido cuidadosamente mantida como a casa da psicopolítica, como no passado foi a casa da psicanálise... nossas atividades há muito tempo tem dispersado qualquer dos ganhos obtidos pelos grupos de Freud e dominamos aqueles grupos.”

Agora considere as seguintes recomendações contidas no  capítulo  3  do  Manual Comunista: "Os ricos, os trabalhadores qualificados em finanças, os bem informados no governo, são alvos individuais e particulares para a psicopolitica... Todo homem rico, cada estadista,cada pessoa bem informados e capaz no governo, deve ter ao seu lado como confidente de confiança, um operador de psicopolítica.”O resultado recente mais conhecido do "diabólico sucesso" de tal psicopolítica, posando  como  um  'curador'  um  falso  psiquiatra  'mal-recebido entre os profissionais psiquiatras em Londres - é a falecida princesa Diana, cuja mente estava "ligada", desconstruída e, em seguida, preenchida com "valores lixo" nos últimos anos de sua trágica vida. Seu caso se encaixa nesta instrução do Manual: "As famílias dessas pessoas " no topo das camadas superiores da sociedade ", (explica o Manual) são muitas vezes perturbadas pela ociosidade ... e este fato deve ser levado em conta.""A saúde normal e selvageria do filho de um homem rico deve ser torcida e pervertida e ... transformada em crime ou insanidade. Isso proporciona que um profissional de “cura mental” entre em contato confidencial com a família .... [Por  estes meios] poderá ser colocado um operador de psicopolítica ao lado de cada homem rico ou influente. "Enquanto Beria e seus sucessores procuravam atacar e perturbar pessoas influentes e os decisores políticos no Ocidente, como um atalho para a desestabilização política"para confundir ou perturbar as políticas econômicas do [alvo] país», também tinha em mente o uso de drogas como meio de degradação da sociedade em geral. Assim,"as massas" em cujo nome os comunistas falavam e supostamente defendiam, foram as vítimas diretas da ofensiva global de drogas. Os jovens da sociedade em particular,foram os alvos escolhidos - já que no devido tempo, teriam de assumir posições de influência, com seus valores e lealdades corroídos e "transformados" para o benefício irreversível da revolução. A natureza evidentemente satânica deste programa não surpreende. Afinal, Marx tornou-se um satanista na adolescência tardia. É conhecida a participação de Lênin em pelo menos um evento satânico ("missa negra"), na ilha de Capri;
 e  Stalin (e, claro, o nacional "socialista" Hitler), ocuparam- se  quase exclusivamente  com a agenda dos habitantes do "poço sem fundo" - a morte. O Manual Comunista orientava os estudantes da Universidade de Lenin assim:" Tornando as drogas de vários tipos facilmente disponíveis, fornecendo álcool aos adolescentes, elogiando sua selvageria, estimulando a literatura sobre o sexo e ensinando as práticas da política sexual ( Sexpol - 3), o operador psicopolítico pode criar a atitude necessária ao caos, a ociosidade e a inutilidade .... Ele pode, a partir de  sua posição, como uma autoridade sobre a mente, aconselhar todos os tipos de medidas destrutivas. Como educador ele pode ensinar como implantar a falta de controle da criança em casa. Numa situação ideal, pode instruir, a nação inteira para lidar com as crianças - e orientá-las para que não sejam controladas, não tenham um lar de verdade e possam agir descontroladamente sem qualquer responsabilidade diante da nação ou consigo mesmos.""O desalinhamento da lealdade dos jovens de uma nação (não-comunista) prepara o palco adequado para o realinhamento de suas lealdades para com o  comunismo. Criar uma ganância de drogas, má conduta sexual e a liberdade descontrolada e apresentar-lhes isso como um benefício ... vai conduzi-los com facilidade para o nosso realinhamento (de lealdades).O Sunday Telegraph, de Londres, publicou um relatório em 05 de fevereiro 1995 intitulado: A nova Suíça: drogados, prostitutas e assassinatos de rua.” O autor,Patricia Morgan, revelou que «uma vez que a prostituição foi legalizada em dezembro   passado [1994], os bordéis apareceram, anunciando seus produtos nos detalhes gráficos. O mesmo pode ser dito sobre o selo de Natal de 1994, uma farsa descarada da celebração religiosa, em que não aparece a Virgem e o Menino, mas um falo cercada por estrelas. Um lema foi carimbado acima do desenho: Stop AIDS ".“Uma colisão traumática” estava em curso, entre a velha ordem e um novo niilismo.... Depois do sexo, das drogas. Eram seringas descartáveis, e não neve, o que se encontrava nas áreas ao redor da Zurique Kornhaus Bridge. Não existe em lugar nenhum, cenas de drogas como as do distrito de Letten. O que parece ser uma prisão de alta segurança, patrulhada por guardas, é de fato a escola básica local. A cerca do perímetro da escola mantém (do lado de fora) os viciados e prostitutas. Atravesse a ponte em Toronto a partir do lado dos E.U. na fronteira canadense e como o visitante é recebido? É a exibição mais opressiva e repugnante que a"sub-cultura de entretenimento" tem para oferecer em qualquer lugar do mundo.

Por que a civilização ocidental foi degradada desde 1960 e quem está por trás esse fenômeno? 

No Reino Unido, a cada fim de semana, cerca de 1,5 milhões de jovens passam as noites de sexta-feira ou sábado em 'raves', no embalo de uma droga sintética chamada "Ecstasy", importada ilegalmente da Holanda, a meca da permissividade; nas últimos duas décadas. Muitas mortes foram relatadas a partir desta mistura letal.Os danos infligidos a longo prazo, são inqualificáveis. Em ginásios e clubes noturnos,um novo "estilo de drogas", conhecido como "ecstasy  líquido" foi sendo amplamente comercializados no início de 1999, depois de uma 'série de testes' em várias partes do país e entre as comunidades de homossexuais nas grandes cidades. Se esta substância- gammahydroxybutyrate, ou GHB – for misturada com álcool, os efeitos letais podem ser imediatos.Após a morte de Ian Hignett aos 27 anos, que faleceu repentinamente, depois da ingestão desta substância em algum clube do Reino Unido, sem saber o que estava tomando, o inspetor chefe Colin Matthews, da polícia de Merseyside, disse ao Daily Telegraph que "as pessoas que estão bebendo esse líquido estão brincando com a morte". A droga é responsável, pela deliciosa característica de deprimir o sistema nervoso central. Será que o digno inspetor chefe Merseyside sabe que esta substância maléfica é quase certamente um subproduto do programa Soviético / Russo de armas químicas e biológicas? Se não, por que o MI5/MI6 não o advertiu desta forte probabilidade? Será que as informações constantes do Red Cocaine são novidades para gente como o admirável Colin Matthews, que trabalha conscientemente no "ponto nevrálgico" do flagelo da droga, vendo as consequências devastadoras para a juventude britânica,ameaçando seus direitos? Por que a civilização ocidental foi degradada desde 1960 e quem está por trás esse fenômeno? 

A resposta rápida é que o Ocidente tem sido vítima da desinformação há várias décadas, sobre o plano estratégico soviético/chinês de longo prazo, em operações de inteligência para a disseminação das  drogas, como um meio de obter a progressiva desmoralização da sociedade ocidental e uma degradação genética concomitante - tendo os jovens como o principal alvo dessa ofensiva satânica.


O Comunismo, uma forma diabólica de mania coletivista, em conformidade com todas as formas de aberração mental, não conhece descanso - dando voltas e voltas em círculos "(daí "Revolução") - pode não ter êxito em seus próprios termos. Desde o início da Revolução Mundial de Lenin, o Comintern tem utilizado maneiras (secretas)"especiais" para minar a sociedade - usando uma metodologia ensinada por Lenin e elaborada posteriormente pelo fundador do Partido Comunista Italiano, Antonio Gramsci.


Os governos estão lutando, em grande parte às cegas, com um fenômeno cujas origens não entendem.


Gramsci argumentou que "o poder nos países desenvolvidos, é alcançado através de um processo gradual de radicalização das instituições culturais - um processo de transformação dos valores e a moral da sociedade. Gramsci acreditava que, como amoral da  sociedade  atenuada,  seus fundamentos políticos e econômicos seriam mais facilmente destruídos e reconstruídos. [Por isso, era necessário] se infiltrar nas instituições autônomas - escolas, mídia, igrejas, grupos de interesse público – d e modo a transformar a cultura, que determina o ambiente para a política econômica. Red Cocaine, elimina definitivamente qualquer dúvida de que o flagelo global das drogas foi seqüestrado, desenvolvido e co-optado por agentes  de  inteligência estrangeira, tornando-se a.dimensão primordial da continuidade da Revolução Mundial leninista, um trabalho clássico, que a Instituição dos Estados Unidos preferiu ignorar. Evidentemente, esta mensagem não é aplicável apenas aos Estados Unidos, mas também a todo o Ocidente, onde os governos estão lutando, em grande parte às cegas, com um fenômeno cujas origens não entendem.


É curioso como o lançamento global da praga das drogas a fim de envenenar nossas crianças, foi excluída da perversa  lista  das  'conquistas'  da Revolução Mundial e continua escondida.

Red Cocaine confirma a determinação de Lavrenti Beria para que os narcóticos fossem implantados no interesse da Revolução, o que foi consumado por mestres satânicos desde a sua resolução. Além disso, confirma que a uso de drogas específicas para degradar as sociedades ocidentais, é um componente integrante do que pode ser chamado de "a dimensão Gramsci da continuidade da Revolução Mundial que tomou conta do Ocidente. Curiosamente, os revolucionários contemporâneos omitem cuidadosamente este fato em suas discussões abertas da "dimensão Gramsci” - sugerindo que eles podem ter medo de expor este elemento diabólico do suas atividades  demenciais. 

Por exemplo, em 1996 num resumo dos progressos realizados para ganhar "a guerra de posição gramsciana', que apoiou fervorosamente, Michael Walzer (7) listou como"ganhos positivos" da revolução contemporânea praticamente tudo: a legalização do aborto, a extensão dos regulamentos ambientais de saúde publica, a destruição("Transformação") da vida familiar, a aceitação do pluralismo cultural, os direitos políticos dos homossexuais, ação afirmativa, o feminismo, a secularização por atacado, a infiltração das igrejas, a escalada colossal do desperdício de gastos públicos com o bem-estar (necessário para resolver, em parte, as consequências da ofensiva de narcóticos conduzida secretamente pelos revolucionários contra a sociedade), exceto a debilitante epidemia de drogas. É curioso como o lançamento global da praga das drogas a fim de envenenar nossas crianças, foi excluída da perversa  lista  das  'conquistas'  da Revolução Mundial e continua escondida.


O aparecimento desta edição revisada e atualizada do clássico trabalho do Dr.Douglass, acontece para coincidir com a de um livro erudito sobre o mesmo assunto, no qual se afirma que a corrupção "tem sido galopante na Rússia e nos países da Europa Oriental, desde o colapso da União Soviética, tornando-as alvos fáceis para a compra e venda e lavagem de dinheiro do sindicatos das drogas (8). Esta declaração contém três temas para desviar a atenção. Em primeiro lugar,sindicatos da "droga" são "fenômenos isolados” e que seriam facilmente acompanhados (como previsto) já que a sua principal motivação está nos ganhos familiares. Dr. Douglass mostra conclusivamente em Red Cocaine que este é exatamente o oposto do verdade - a principal motivação é estratégica (desmoralização).  Em segundo lugar, está implícito de que as drogas são uma experiência nova para a antiga "URSS". Mas, no antigo " Bloco Soviético, como hoje (no "comunismo encoberto”), todas as atividades foram e são "Licenciadas": por exemplo, as imitações de "partidos políticos" são estilhaços do Partido Comunista e são supervisionadas e controladas até os dias atuais. (9) A 'Máfia' existe e opera com licença dos serviços de inteligência, servindo a sua agenda de "criminalism" (a exploração do crime organizado no interesse da estratégia). Sob o general Eduard Shevardnadze MVD as drogas foram empregadas estrategicamente na Georgia, com propósitos políticos e de engenharia social. (10).


Em terceiro lugar, a declaração oblitera a realidade - que a União Soviética / Rússia e  a inteligência chinesa são os autores principais da ofensiva das drogas, uma vez que a agenda criminal é da essência da Revolução Mundial na sua atual fase avançada. Na verdade, o futuro é criminalidade global, como Dr. Douglass explica no capítulo 12.Ou será, se os decisores políticos ocidentais continuarem adormecidos por mais de uma  década,  enquanto  as  instituições que  restam  no  ocidente  estão irremediavelmente  danificadas  – como  já  foi,  uma  proporção alarmante da comunidade financeira internacional.Na verdade, Red Cocaine revela que, desde o início (no ano de 1960), os elementos da comunidade bancário ocidental colaboraram com os soviéticos. E os Checos aperfeiçoaram acordos secretos para lavagem de dinheiro, produto do ofensiva soviética de drogas contra o Ocidente.(...) Infelizmente a resposta do Ocidente a esta guerra de baixo nível tem sido ineficaz até hoje. O sistema bancário internacional está severamente comprometido, de modo que a corrupção dos bancos dificulta uma resposta adequada. Mesmo assim, a mensagem de Red Cocaine continua tão relevante hoje como há uma década - de modo que tornou-se mais irresponsável e amoral do que nunca, deixar a cabeça enterrada na areia.


Em sua obra "O Que Fazer?", Lenin respondeu sua própria pergunta prescrevendo a revolução global que envolveu o mundo - e que segue na direção objetiva de Controle Mundial, enquanto como seu lugar-tenente Dimitri Manuilski previa, "a burguesia dorme”.Dr. Douglass responde à mesma questão de Lenin com a única resposta eficaz possível: a exposição. Por que esta é a única resposta que autores políticos da ofensiva mundial das drogas não podem tolerar(3).


Segundo Sejna, um dos objetivos de longo prazo do plano estratégico comunista era a destruição das religiões tradicionais  usando padres viciados em drogas para usar a Igreja Católica na distribuição de drogas e para usá-los na obtenção de informações adicionais acerca das redes de tráfico já existentes.:

Praticamente todos estes dados acerca da guerra política dos soviéticos provêm da extraordinária memória de um homem: Jan Sejna, que desertou da Tchecoslováquia para os Estados Unidos em 1968. Mas o General Jan Sejna não era um desertor comum e muito menos uma fonte comum. Ele foi membro do Comitê Central do PC Tchecoslovaco, da Assembléia Nacional e do Presidium. Foi também membro da Administração Política Principal e membro do Departamento de Órgãos Administrativos e primeiro secretário do partido no Ministério da Defesa, onde também foi chefe do estado-maior. Sua posição mais importante foi a de secretário do poderoso Conselho de Defesa, que era o mais alto corpo decisório em questões de defesa, inteligência, política externa e economia. Sejna era um oficial e funcionário do mais alto escalão, com acesso a informações sobre planos e operações ultra-secretos. Ele se encontrava regularmente com os mais altos funcionários da União Soviética e de outros países comunistas. Mas Sejna parece não ter tido muita sorte na escolha do momento para desertar, pois foi muito mal recebido nos EUA, que já no primeiro mandato de Richard Nixon, não parecia querer ouvir nada que atrapalhasse a pretendida détente (distensão) com os países do Leste Europeu e com a China. Henry Kissinger [comunista enrustido e membro do Clube de Bilderberg] veio a ter papel importante na negação das evidências e indícios coletados pela inteligência americana ou por aliados e corroborados por Sejna.


De qualquer maneira, muitos analistas e agentes de órgãos da inteligência americana o ouviram e lhe deram crédito. Se nenhuma ação eficaz foi empreendida no sentido de combater a política soviética e chinesa...

Segundo Sejna, um dos objetivos de longo prazo do plano estratégico comunista era a destruição das religiões tradicionais: Cristianismo, Islã, Judaísmo e Budismo. Porém, nas etapas iniciais e intermediárias do plano, e especialmente na América Latina, os padres católicos deveriam ser cortejados e cooptados para a revolução. De acordo com o General Sejna, as projeções soviéticas indicavam que 80% dos padres latino-americanos eram antiamericanos (dados de 1967), 60% tinham tendências políticas de esquerda e 65% (especialmente os padres mais jovens), usavam algum tipo de droga. Os soviéticos acreditavam que esses padres jovens teriam grande influência nos vinte anos seguintes e havia três razões para trabalhar com eles: para ajudar a avançar a revolução, para usar a Igreja Católica na distribuição de drogas e para usá-los na obtenção de informações adicionais acerca das redes de tráfico já existentes.

A porção tchecoslovaca da operação soviética começou em 1960, em duas frentes: Ásia (Indonésia, Índia e Burma [Mianmar]) e América Latina (Cuba). Cuba tinha e tem especial relevância para o crescimento do fluxo de drogas ilegais para os Estados Unidos.

Entre agosto e setembro de 1960, apenas um ano e meio após Fidel Castro ter tomado o poder, seu irmão Raúl Castro visitou a Tchecoslováquia em busca de assistência militar. Naquela época, Fidel e os soviéticos nutriam desconfiança mútua e foi este o motivo da aproximação via Tchecoslováquia. Sejna foi o responsável por receber a delegação cubana e atuar como anfitrião. Mas uma de suas primeiras ações foi arranjar um encontro com Khruschev. Logo após a visita, os soviéticos instruíram os tchecoslovacos a trabalhar com os cubanos, mas sem que estes soubessem do papel soviético. Muitos agentes da KGB se fizeram passar por assessores militares ou técnicos da Tchecoslováquia. O objetivo era duplo: não deixar que Fidel soubesse da infiltração e não levantar suspeitas entre os americanos.

Cuba e Tchecoslováquia logo fizeram um acordo de cooperação e assistência militar (treinamento e equipamento) e ajuda na organização dos serviços de inteligência e contra-inteligência cubanos. Mais da metade dos instrutores “tchecoslovacos” eram, na verdade, soviéticos.
A destruição dos filhos da “burguesia” através da drogas,especialmente os estudantes nas universidades. 

Uma das principais tarefas era aumentar o potencial cubano na produção e distribuição de drogas para os Estados Unidos, especialmente via México e Canadá. No México, a Tchecoslováquia já tinha desenvolvida uma excelente rede de agentes. Ao longo dos anos, o México se tornou a principal rota de entrada de narcóticos nos EUA, com a cumplicidade de autoridades locais corrompidas com o dinheiro das drogas, num círculo literalmente vicioso. Com o passar do tempo, cerca de trinta por cento de toda a droga que entrava nos EUA passou a ser através do México. O estabelecimento de redes de agentes no México e no restante da América Latina seguiu um mesmo padrão no mundo todo: corrupção por dinheiro, chantagem, dependência das drogas ou afinidade ideológica, ressalvando-se que a URSS nunca aparecia, mas apenas seus subordinados, o que tornou Cuba uma peça chave na operação estratégica junto aos EUA.

A DGI (Dirección General de Inteligencia) cubana acabou completamente subordinada à KGB entre o final de 1968 e o início de 1969, segundo o general Sejna. O entusiasmo de Fidel Castro pelo plano de narcotização da juventude americana era tão grande que os russos tiveram que refreá-lo, temendo uma exposição de seu próprio papel. Mais controlada, Cuba passou a ser, então, responsável pela coordenação do tráfico de drogas para os EUA, além de coordenar o apoio a grupos terroristas da América Latina. Fidel e Raúl Castro estão diretamente envolvidos nessa dupla coordenação. Além de Sejna, várias fontes (agentes do DGI que desertaram nos anos 1980, traficantes que receberam imunidade para testemunhar, etc.), confirmam o papel de Cuba, de Fidel e de Raúl Castro. Entre os países citados como componentes do esquema de produção ou de redes de agentes, estão: México, El Salvador, República Dominicana, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, Venezuela, Brasil, Chile, Argentina, Peru, etc. A destruição dos filhos da “burguesia” através da drogas, especialmente os estudantes nas universidades e o financiamento e coordenação de movimentos antiamericanos ou revolucionários, era o objetivo principal, além da arrecadação de vultosos fundos para realimentar as ações de subversão. No Chile do início dos anos 1960, o então senador Salvador Allende era um entusiasta do plano cubano-soviético.

Foram as drogas, em oferta maciça, que alimentaram o clima de desencanto e a busca por mais drogas, e não a guerra

Nos EUA, especialmente durante a Guerra do Vietnã, parte do imenso volume do dinheiro das drogas foi utilizada no apoio a movimentos pacifistas, anti-guerra nuclear, etc., seguindo o mesmo padrão de infiltração e manipulação nos campi universitários, mas também na imprensa e TV. Foram as drogas, em oferta maciça, que alimentaram o clima de desencanto e a busca por mais drogas, e não a guerra. A mídia americana em geral, quer por ignorância, arrogância ou colaboracionismo, encarregou-se de disseminar justamente a versão mais conveniente aos planos comunistas. Além disso, qualquer pessoa que possua os mais elementares conhecimentos de economia sabe que é a oferta que cria a demanda, e não o contrário. Em outras palavras: já havia o consumo de drogas nos países alvo antes do início das operações soviéticas ou chinesas, mas estas ofertaram uma quantidade de drogas tão grande e a preços relativamente baixos, que o resultado não poderia ser outro que não a explosão do consumo e do número de dependentes, multiplicando os ganhos políticos e financeiros da guerra política via drogas.

A Colômbia, México, Panamá, Bolívia e Peru merecem destaque, cada um por oferecer uma vantagem específica. Dentre estes, Colômbia, México e Panamá viriam a desempenhar papéis-chave. Por sua enorme fronteira seca com os EUA, pela fragilidade do sistema político, que por sua vez tornava as autoridades judiciais e policiais alvos fáceis de chantagem ou de corrupção, o México tornou-se rota livre para as drogas e quase todas as ações de repressão ao tráfico, ou eram boicotadas e reveladas com antecedência, ou eram simplesmente de fachada.
A Colômbia é outro capítulo especial, em função dos infames cartéis da droga (Medellín, Cali) e de nomes como Pablo Escobar. É importante notar que o plano cubano-soviético não fazia distinção quanto aos parceiros úteis: os cartéis não tinham nenhuma afinidade ideológica com os movimentos revolucionários ou com o comunismo, mas o lucrativo negócio das drogas exigia que fizessem política de boa vizinhança com os terroristas, (M-19 e depois as FARC), fornecendo-lhes armas em troca de proteção e informações, estas repassadas pelos soviéticos, via DGI. O mesmo pode ser dito da Máfia, na Europa ou nos EUA. Para os cartéis e para as máfias, era apenas uma forma de incrementar os negócios e para isso não precisavam nem queriam saber quem poderia estar fornecendo a inteligência de várias operações internacionais. Para os soviéticos, tal desinteresse era mais do que apenas conveniente.

  • Os primeiros passos da ajuda americana para a Colômbia foram dados em 1989, pelo presidente George H. W. Bush (Bush pai), com o envio de dinheiro e ajuda militar para o combate aos cartéis. Ainda não era o Plano Colômbia de Bill Clinton (que também só visava combater os cartéis e não os narcoterroristas). "o lucrativo negócio das drogas exigia que fizessem política de boa vizinhança com os terroristas"

A Inação Americana


Nos anos 1950, Harry Anslinger, Comissário do Governo dos Estados Unidos para Narcóticos trabalhava duro para convencer seus superiores de que a China comunista, e não a Máfia, era a força principal no tráfico de drogas: “O maior traficante é Pequim, e não a Máfia”. Anslinger forneceu ampla base de dados ao Congresso americano e também à ONU. Mas em 1962, o governo americano parou de dar atenção e publicidade ao assunto. Havia pessoas interessadas em cultivar boas relações com a China comunista. Portanto, talvez, não seja coincidência que em 1961, ano em que Anslinger se aposentou, o pessoal pró-China bandeou-se para o Departamento de Estado (que é a burocracia que de fato executa a política externa americana).

Em 1969, o presidente Richard Nixon declarou guerra às drogas. Uma das primeiras ações foi a de identificar as fontes do problema. Num desses esforços, analistas da CIA começaram a examinar o tráfico que emanava do Sudeste da Ásia. A partir de uma enorme quantidade de detalhes coletados de variadas fontes, foi desenhado o mapa da região denominada “Golden Triangle”, considerada a principal fonte de drogas. O triângulo incluía partes da Tailândia, Burma (Mianmar), Laos, e especialmente a província de Yunan, na China comunista. O triângulo está apresentado em linha de traço cheio na figura acima. Essa avaliação é idêntica àquela apresentada por Sejna, esta baseada em estudos da inteligência tchecoslovaca e soviética.


Henry  Kissinger [o comunista enrustido] 


Em 1970, o mapa foi repassado para o Bureau de Narcóticos e Drogas Perigosas, antecessor da DEA (Drug Enforcement Agency). Meses depois, uma nova versão do mapa emergiu da Casa Branca. O “novo” triângulo agora era aquele representado pela linha de traço fino. Assim, a China comunista saiu do Golden Triangle. À época, o funcionário encarregado de presidir o Comitê de Narcóticos era Henry Kissinger, mas este raramente aparecia nas reuniões e demonstrava pouquíssimo interesse pelo assunto. O General Alexander Haig normalmente presidia as reuniões e se esforçava para abafar os esforços daqueles que tentavam combater o comércio de heroína.

Quando o Departamento de Defesa começou a usar aviões de reconhecimento para identificar campos de plantação de papoula na região, Kissinger [o comunista enrustido] determinou a interrupção dos vôos, para que estes não ameaçassem a política de détente (distensão) com a China.

Análises independentes indicam que, apesar da boa vontade de vários presidentes americanos, a começar por Nixon, o combate ao tráfico de drogas foi minado desde dentro, pela burocracia e por funcionários do alto escalão. O problema das drogas foi usado para erguer um império de poder e influência dentro da administração, provocar uma avalanche de manchetes manipuladas na mídia e fornecer as justificativas para a organização de uma política nacional antidrogas orientada a partir da Casa Branca, que na verdade, seria usada para objetivos políticos internos. Houve ordens expressas para que cessassem todas as manifestações e relatórios que mencionassem a China comunista como envolvida no tráfico de drogas. Além disso, funcionários de alto escalão já tinham um histórico de fazer uso do problema das drogas para ganhos políticos pessoais.

A CIA confirmou a Bulgária como novo centro de distribuição de drogas e armas


Um outro exemplo de clamorosa estupidez, é a dificuldade de comunicação ou de escandalosa má-fé no episódio da deserção do coronel da inteligência búlgara, Stefan Sverdlev, em 1970, quando ele trouxe documentos do governo búlgaro que comprovavam o envolvimento deste no tráfico internacional de drogas. A CIA confirmou a Bulgária como novo centro de distribuição de drogas e armas. E, no entanto, um outro departamento do governo americano mandou funcionários a Sofia, capital da Bulgária, para estabelecer cooperação aduaneira no combate ao tráfico de drogas! Somente em 1981 os americanos chegaram à conclusão de que a cooperação búlgara não era lá muito eficaz. Mas pior do que isso é que o treinamento americano em técnicas de identificação de narcóticos se estendeu à China e também a países do Leste Europeu.

Os Bancos, Lavagem de Dinheiro e Outros Interesses Escusos

Durante o breve escândalo búlgaro, a revista Forbes publicou matéria revelando que a lavagem do dinheiro do tráfico da Bulgária era facilitada pelos bancos suíços Credit Suisse e UBS. Absolutamente nenhuma medida de ordem prática foi tomada contra esses bancos. E é neste ponto que se revela a indignação mal disfarçada, da frustração e do desalento diante do avanço literalmente incontido das drogas nos Estados Unidos e no Ocidente em geral. Não se pode ignorar a imensidão de dados levantados pelas próprias agências do governo, especialmente pela NSA e por alguns setores da CIA e do DEA. Havia gente trabalhando sério no combate ao tráfico, a ponto de serem torturados e assassinados. No entanto, dentro dessas mesmas agências e nos Departamento de Estado e do Tesouro havia um muro de resistência a qualquer investigação ou ação mais direta quanto à lavagem de dinheiro e, rastreamento de recursos financeiros que saíam ou entravam nos EUA. E os valores são altíssimos: no início dos anos 1980, estimava-se que cidadãos americanos gastavam entre US$80 bilhões e US$110 bilhões por ano com drogas ilegais. No final da década, esses valores chegavam a US$300 bilhões, enquanto os gastos mundiais chegavam a US$500 bilhões. Algumas estimativas apontavam o valor de US$ 1 trilhão. 

  • Sabe-se que há uma lei americana que ‘obriga’ os bancos a relatar saques e depósitos superiores a dez mil dólares. Assim, muitas instituições financeiras foram investigadas e acusadas de operações de lavagem de dinheiro. Só um banco foi acusado de cometer dezessete mil violações da lei federal de transações em espécie. Mas houve pouquíssimos indiciamentos ou aplicações de multas pesadas. Tampouco foi dada muita publicidade ao assunto. Mas ironicamente, não há negócio no mundo que gire US$ 500 bilhões ao ano e que não tenha a ativa e bem informada assistência de bancos e instituições financeiras.

Ramon Milian Rodriguez, um dos responsáveis pela lavagem e investimentos dos recursos do Cartel de Medellín, foi preso nos EUA em maio de 1983. Em 1988, diante de uma Comissão do Congresso, relatou aos senadores John Kerry (Democrata) e Alphonse D’Amato (Republicano) de que forma, com a assistência das Forças de Defesa do Panamá, ele transferiu enormes quantias através dos bancos do Panamá, já então um paraíso fiscal criado com o beneplácito do governo e dos bancos americanos, e como era cortejado pelos bancos de Nova York. Segundo Rodriguez, “os bancos de Nova York controlados pelos  sionistas não são bobos... o tempo todo sabiam com quem estavam lidando”. Os bancos apontados por Rodriguez compunham uma espécie de who’s who das altas finanças dos Estados Unidos: Citibank, Bank of America e First National Bank of Boston. Já a rede de TV ABC identificou o Citibank, o Marine Midland (de propriedade de banqueiros chineses de Hong Kong), o Chase Manhattan (dos Rockefeller) e o Irving Trust, além da maioria dos 250 bancos e sucursais de bancos estrangeiros em Miami como envolvidos na lavagem de dinheiro das drogas.

Além da lavagem de dinheiro, esses bancos americanos, acrescidos de instituições financeiras do Japão, Grã-Bretanha, Alemanha Ocidental, Itália, França e Suíça fizeram vultosos empréstimos a países do Terceiro Mundo produtores de ópio ou coca e também a países do bloco soviético, que por sua vez, coordenavam o tráfico. Encorajar exatamente esse tipo de transações comerciais e financeiras foi um dos principais objetivos políticos sob Lenin, Stalin, Khruschev, Brezhnev e, é claro, Gorbachev. Mas encorajar tal atividade tem sido também um dos maiores objetivos da política externa americana desde 1969. Só quem é o responsável não aparece, não se sabe se são os Bancos ou grandes empresas que encorajam essa política do Departamento de Estado ou é este que incentiva aqueles.

O Crack e as “Designer Drugs”: Violência Urbana, Drogas Sintéticas de Alta Potência e o Futuro.


O crack nos EUA apareceu no início dos anos 1980 e de sua rápida disseminação pelo mundo, incluindo o Brasil [o crack é um potente derivado de uma forma de pasta de coca, chamada de base livre, liberada quando fumada]. Seu poder de “adicção”, ou viciador, é multiplicado e há casos de dependentes a partir da primeira vez que fizeram uso da droga.

Ao contrário da cocaína, o crack é uma droga barata, vendida em regiões pobres dos grandes centros urbanos. Nos EUA, imigrantes jamaicanos, haitianos e negros americanos, dominam ou disputam o controle da venda, mas também do consumo. Nas palavras do especialista americano M.M. Kirsch, o marketing do crack “é direcionado aos jovens e ignorantes”. Além disso, o crack está associado a comportamento violento. O grande número de assassinatos em disputas de traficantes, ou de viciados, em função de pequenas dívidas com os traficantes é dado comum tanto nos EUA como no Brasil. O que parece claro é que a estratégia de longo prazo das drogas, do ponto de vista comunista, não se restringe aos danos às classes médias e altas, às “elites”, mas procura destruir o tecido social inteiro dos países alvo. Nos EUA, uma grande conflagração social e étnica via guerra de gangues já é vista em capítulos diários. No Brasil, a situação não envolve origens étnicas, mas a violência resultante do tráfico do crack é igual ou maior. Para aqueles que apreciam algum grafismo na linguagem, a estratégia comunista é destruir a pirâmide social dos países alvo minando a base e corroendo o topo.


Já nos caso das drogas sintéticas modernas, isto é, pós anos 1960, os objetivos eram de obter drogas de altíssima potência e de dificílima detecção, quer em buscas ou em exames toxicológicos. Um resultado secundário dessa alta potência é a multiplicação dos lucros. Em números aproximados, um “investimento” de US$2 mil em heroína pura renderia algo próximo a US$ 1 milhão nas ruas. O mesmo investimento de US$2 mil em produtos químicos e equipamentos renderiam um quilo de 3-metil fentanil [3 mil vezes mais forte do que a morfina] aproximadamente US$1 bilhão nas ruas.
Também notável é a facilidade que os traficantes têm na obtenção de produtos químicos produzidos por grandes empresas; produtos que poderiam ser facilmente controlados pelas agências americanas, européias e japonesas. A pergunta é simples: por que não o são?

Quanto ao futuro, há um misto de desalento, considerando a total ineficácia e pura politicagem da maioria das ações governamentais americanas no combate às drogas, e a única esperança vem de algumas iniciativas relativamente recentes de divulgação das origens do problema através da mídia. O que é imprescindível é tirar a população da letargia, ou seja, que essa deixe de acreditar nas declarações perfunctórias acerca da “guerra às drogas” e comece a cobrar resultados. Mas para isso é preciso informação, é preciso saber quais são os inimigos de verdade. Não é possível lutar contra fantasmas.

Conclusão
Esta longa crônica reportagem sobre a Cocaína Vermelha foi baseada no livro “Red Cocaine, The Drugging of América” do Dr. Joseph D. Douglass Jr, consultor de assuntos de segurança, com 43 anos de experiência em políticas de defesa, tecnologia e de inteligência, tendo trabalhão para o governo americano como vice-diretor do Escritório de Tecnologia Tática da Agência de Projetos Avançados e também com vários prestadores de serviços de defesa baseados em Washington, DC.

Serviu em vários conselhos de ciência e estudos de defesa e até 1990, foi consultor e assessor de várias agências governamentais americanas e de institutos sem fins lucrativos. Recebeu seu bacharelado, mestrado e doutorado da Universidade Cornell. Lá ele lecionou e também na Escola de Pós-Graduação Naval e na escola de Relações Internacionais Johns Hopkins. Foi autor ou co-autor de vários livros e relatórios, alguns secretos. Dentre os acessíveis ao público estão: Soviet Strategy for Nuclear War (Hoover Institute), America, the Vulnerable: The Threat of Chemical and Biological Warfare (Lexington Books) e Communist Decision Making: An Inside View (Pergamon-Brassey’s).

Com eleições tão próximas, devemos ficar atentos às denúncias abertas de relacionamentos de partidos políticos brasileiros com guerrilhas de diversas tendências dentro do continente sul-americano.

Achei oportuno colocar o resumo no site por ser uma problemática atual com a forte tendência a crescer no futuro próximo. Apesar de afetar a sociedade como um todo, considero um assunto negligenciado pelas autoridades brasileiras e, ainda, pela sociedade, que sem políticas governamentais claras, determinadas e, principalmente, isentas e imparciais, se tornam completamente impotentes e vulneráveis.

O texto revela apenas um lado da história. Certamente muitos outros são passíveis de análise e que demandaria tempo e espaço mais apropriado para um debate. A questão deveria ser meditada e somente a busca por todos da profunda compreensão dos problemas que envolvem as drogas é poderá extirpar este mal que assolam as sociedades, tanto ricas como miseráveis, no mundo inteiro. Vale lembrar que na América Latina, só em 2010, estima-se que 50.000 pessoas, ligadas às drogas direta ou indiretamente, perderam a vida. Quer dizer, vivemos numa guerra não declarada.

Quero dizer que o todo cidadão de cultura mediana precisa procurar compreender a sociedade brasileira mais profundamente sob todos os aspectos possíveis para que possa: 1º avaliar se as medidas oficiais são eficazes diante do problema; 2º cobrar posições mais claras dos órgãos de repressão e controle; 3º sugerir e colaborar com meios que possam otimizar a eficiência dos mesmos; 4º trocar experiências com os muitos setores do conhecimento científico para prevenir, recuperar os atingidos pelo mal, quer drogados, quer traficantes; 5º devolver a população o sentido de participação, de família, e de comunidade.

Fatores que deve ser pesquisado e entendido pela sociedade brasileira:
  • No Brasil, João Carlos Kfouri Quartim de Morais  professor de filosofia da Unicamp, um dos membros do “tribunal revolucionário”, em janeiro de 1969,  foi expulso da VPR,  alguns meses depois, fugiu do Brasil, com dinheiro da organização (5). O “manifesto de intelectuais” para tentar impressionar pelo número e intimidar pela exibição de força, uma fachada montada pela liderança comunista para enganar os militares e obter, deles, tudo em troca de nada. Com essas palavras fatídicas, Quartim deu com a língua nos dentes, evidenciando a verdadeira intenção dos comunistas, para uma carreira acadêmica de quarenta anos, ela é pífia e composta quase que inteiramente de obras que ele apenas organizou, não escreveu (detalhe que sua bibliografia tem em comum com a do dr. Emir Sader). No conteúdo, a quase totalidade compõe-se de material de interesse exclusivo da militância (quando não de mera propaganda comunista) (6) . Ainda faltava muito para que a obra de engenharia concebida pelo prof. Quartim alcançasse o sucesso pretendido, pondo abaixo, mediante lisonjas e promessas, a “Grande Barreira” – como a chamou, num livro memorável, o general Agnaldo Del Nero Augusto -- que sempre se opôs à transformação das Forças Armadas em instrumentos da subversão comunista. A Grande Barreira foi roída, mas não derrubada O manifesto, publicado na internet , não só angariou automaticamente a adesão dos comunistas mais notórios, mas foi endossado pela direção nacional do PT e reproduzido no site oficial do partido, com as assinaturas dos srs. Ricardo Berzoini e Marco Aurélio Garcia (presidente do Foro de São Paulo) (6). Quartim relatou que foi opositor da ditadura militar no Brasil e exilou-se na França por uma década em razão das perseguições que sofreu. Sustentou que jamais praticou e nunca foi condenado por homicídio(7).
Com eleições tão próximas, devemos ficar atentos às denúncias abertas de relacionamentos de partidos políticos brasileiros com guerrilhas de diversas tendências dentro do continente sul-americano. A importância do Brasil é capital dentro deste bloco que vai se formando pouco a pouco. Nossa escolha, certamente definirá a tendência dos demais e, nossa tímida experiência democrática, tão improvisada quanto confusa, ainda está muito distante de garantir aos cidadãos a manutenção das liberdades democráticas através de uma governabilidade eficaz. Aliás, é pois nossa fragilidade como civilização que nos empurra para o buraco sem fundo da alienação plena de nossa sociedade, com a completa submissão aos nossos algozes que, lamentavelmente, acabam por ser aqueles que escolhemos para nos representar junto ao parlamento.

Estas crônicas não esgotam o assunto de maneira alguma, mas, creio, que podem ajudar a desvendar os pontos sombrios deste tema a fim de atingir os objetivos propostos acima. (Ricardo Figueiredo).
Nota: estas crônicas foram embasadas na síntese de Henrique Dmyterko.

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