Ao ar livre para evitar o áudio do Gilmar Mendes, Jobim e Demóstenes.
É uma prova concreta que não existem partidos politicos de esquerda e direita.
É uma prova concreta que não existem partidos politicos de esquerda e direita.
Brasil, EUA,Israel, e inúmeros países(todos)....estão neste barco,
esses caras trabalham em conjunto
esses caras trabalham em conjunto
nazismo,socialismo,capitalismo,facismo,comunismo = NOM = Nova Ordem Mundial.
FHC é neto de Alferes Cardoso, um dos integrantes militares que participou do golpe de estado que derrubou o Império. E que desse alferes partiu a ideia de fuzilar D. Pedro II, caso ele não quisesse partir para o exílio.
O que o povo brasileiro pode esperar destes sociopatas traidores da pátria?
Caminhem povo brasileiro buscando o destino da paz, harmonia, amor e felicidade.
LEIAM...
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/10/invasao-sionista-na-america-latina.html
11/01/2007
às 7:07Diálogo entre o pescoço calculista e a corda moderada. E o acordo foi feito= PT + PSDB.
Lideranças do PSDB estão perto de fechar um acordo com o petista Arlindo Chinaglia (SP), apoiando seu nome para a Presidência da Câmara. É uma péssima notícia. Não para eles, tucanos, que devem entender que política é assim mesmo. É ruim para as oposições, é ruim para a democracia, é ruim para o Brasil. E é ótimo para o titereiro que move nas sombras os braços e as pernas de Chinaglia: o consultor de empresas privadas José Dirceu.
Quando um interlocutor qualquer me diz que “o PT é o único partido do Brasil”, tendo a reagir, a dizer que não é bem assim. Não raro, o que se exalta no petismo como virtude é nada além do vício do autoritarismo; é a boca torta pelo uso do cachimbo. Mas, vejam só: sim, é verdade. O PT é o único partido do Brasil também no que isso tem de virtuoso. Virtudes que faltam aos demais: coesão, clareza, objetivos definidos, hierarquia, propósitos, projeto de poder (ainda que possa não saber direito o que fazer com ele).
Caso se celebre mesmo o acordo de tucanos com os petistas, a eleição de Chinaglia se torna muito além de possível; ela passa a ser provável. Grande avanço para o governismo, não é mesmo? Nada mal para quem, até anteontem, combatia nos jornais o chamado “risco Severino”, defendia a unidade, tentava definir prazos para o candidato único.
Não há mal que o PT faça a si que o PSDB não possa corrigir, não é mesmo? O Tio PSDB vive protegendo o sobrinho malcriado de si mesmo. O PT faz uma bobagem, e lá vão os tucanos para consertar. Foi assim com o quase impeachment de Lula. Até o próprio achou que iria entrar pelo cano. Mas chegou a sétima cavalaria do bico grande: “Calma, que o Brasil é nosso!” E todos se salvaram.
Em tempos corriqueiros, talvez eu também fizesse o elogio da proporcionalidade. Mas, depois de tudo, o PT levar a presidência da Câmara com o apoio do PSDB, o principal alvo da última malandragem petista, o dossiê? Obrigado, é demais pra mim. Passa da minha conta e do meu compromisso com o “realismo político”. Isso não é Maquiavel, não. Está mais para acordo entre a corda e o enforcado.
Os governadores, tudo indica, têm peso grande nessa possível decisão. O PT joga com as armas que tem: estaria disposto a oferecer a vice-presidência aos tucanos e acena com acordos nas Assembléias Legislativas. Questões, vá lá, de programa e de princípio seriam sobrepostas pelo pragmatismo político, na suposição de que, no futuro, administrações virtuosas valeriam mais do que esses embates, que não teriam grande repercussão pública.
É um erro terrível, um vício do convencionalismo político com que boa parte do PSDB ainda se comporta diante dos filtros da opinião pública, cada vez mais voltados para o Congresso. A eventual vitória de Chinaglia coroa de forma insofismável o poder petista, depois de a legenda ter arrastado as instituições para um inédito – atenção para o clichê de força histórica – “MAR DE LAMA”. Mais: passa ao povaréu a impressão, aí bastante verossímil, de que são todos iguais e farinha do mesmo saco. Toda vez que o Congresso se dana, quem se dá bem é Lula.
Mais impressionante e ainda mais simbólico é que tal possibilidade de acordo se dê quando o outro está lá no seu retiro do Guarujá, procurando canhões na praia do Artilheiro. Isso só evidencia que uma racionália, com efeito, tomou conta da política brasileira, evidenciando a sua hegemonia: o PT. Os tucanos dão de ombros – ou de asas – para isso. E isso explica que estejam fora do poder. E não sei se voltam tão facilmente – alguém tem outro Plano Real aí para suspender a política?
Olhem aqui: quem não tem uma teoria do poder não chega ao poder. O PSDB tinha? Tinha. FHC foi importantíssimo, fundamental mesmo, em definir que, sem o PFL, seria impossível e, quem sabe, inútil vencer as eleições. E havia o Real e a certeza de que o controle da inflação se transformara no grande redutor – ou catalisador, escolham – da política. Aí, tucanos e pefelistas resolveram ignorar o que os unia. E chegaram Lula e o PT com as suas massas, seus pobres, seu discurso anti-establishment. O PSDB quer mesmo o quê? Ganhar eleição só com administrações virtuosas? É preciso mais.
Hoje é 11 de janeiro de 2007. Se for o caso, tirem cópia deste texto. Caso se consolide mesmo este acordo, vamos ver aonde ele leva o Brasil e como o PSDB dialoga com os que lhe deram seu voto de confiança e de desconfiança em Lula e no PT. Caso se celebre mesmo esse entendimento, é bom que os tucanos saibam que estão expropriando boa parte de seu eleitorado de sua identidade. Tanto quanto estão reforçando os laços que unem as bases petistas e filopetistas ao PT.
Não há teoria que explique, a não ser o excesso de cálculo, que sempre come os donos.
Terceira ViaBem, a se confirmar o enlevo PT-PMDB-PSDB, ainda mais necessário se torna um candidato que chame no Parlamento as coisas pelo nome que elas têm. Não sei, não, mas me parece que, neste país aborrecido, chato, cheio de enchente, pernilongo, bandidos e malandros profissionais, começa a surgir uma gente boa que está cansada disso que já começa a assumir o jeitão de um previsível pas de deux.
Somos o MSP, o Movimento dos Sem-Partido, o movimento da rede. E chegou a hora de desafinar o coro dos contentes.
PS - Em tempo: Aldo Rebelo (PC do B-SP), o mais submisso presidente da Câmara das últimas décadas, incluindo o período ditatorial, sabe o quanto vale um acordo com petistas. Ou sua palavra empenhada.(Por Reinaldo Azevedo)
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