segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Com Mourão no comando da Amazônia, alegria ou pretexto do dirigismo invasor

Passo a declarar: Mourão forma Conselho da Amazônia com 19 militares e sem Ibama e Funai (Fundação Nacional do Índio o que gerou críticas.  No decreto, Bolsonaro já havia excluído todos os governadores da região amazônica,  a funcionar na Vice-Presidência da República do governo Bolsonaro O decreto não estabeleceu nenhum representante de povos indígenas, quilombolas, pescadores ou outras comunidades tradicionais da região.

Depois do Ibama e da Funai, que passaram a atuar sob a hierarquia operacional do Exército, o alvo agora é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), uma instituição de 70 anos reconhecida internacionalmente pela credibilidade no monitoramento por satélite do desmatamento e queimadas, que aumentaram em relação ao mesmo período do ano passado. A ameaça ficou explícita com o anúncio, pelo Ministério da Defesa, da compra de um microssatélite de monitoramento ao custo, conforme nota de empenho do Ministério da Defesa, de R$ 145.391.861,00.

O Vice-Presidente da República, E VICE PRESIDENTE DO CONSELHO DA AMAZÔNIA Hamilton Mourão, no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), em Manaus,   https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/02/grupo-de-holandeses-e-noruegueses_12.html

PERGUNTO: DEMONIZAR A ONG WWF SERÁ 
O CAMINHO CORRETO, OU OS MILITARES ESTÃO ALINHADOS COM ELES?

OS MILITARES QUE DEMONIZARAM SEMPRE, SEMPRE, AS ONGS AMBIENTALISTAS DENTRO DA AMAZÔNIA  LEGAL À SURRUPIAR A FLORESTA, AGORA, ESTÃO TIRANDO DAS ONGS, O PODER DA PRESERVAÇÃO, PARA SÓMENTE ELES, MILITARES, TOMAREM POSSE SÓZINHOS DA AMAZÔNIA LEGAL, SEPARANDO-A  DO SUDESTE DO BRASIL, FICANDO LIVRES DA FICALIZAÇÃO QUE AO NORTE, SERÁ POR CONTA "DELES". PARA ISSO, TODOS OS RECURSOS  FINANCEIROS DO GOVERNO, ESTÃO SENDO DESVIADOS PARA AMAZÔNIA VIA DESMATAMENTO, RODOVIAS, FERROVIAS, HIDROVIAS, LIGANDO E LEVANDO, TODA EXTRAÇÃO DA AMAZÔNIA INCLUSIVE DE SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - RORAIMA "SEIS LAGOS", A MAIOR RESERVA DE NIÓBIO DO MUNDO, PARA  ALÉM MARES, PACÍFICO E ATLÂNTICO AO NORTE. OS BRASILEIROS NÃO SABEM QUE TUDO ISSO ESTÁ ACONTECENDO.
                                                                                                 

ENTREGUISMO DECLARADO!

Há já uma década escrevíamos nestee blog que a organização ambientalista internacional WWF (World Wildlife Fund for Nature) elaborou extensa compilação das mais de 1.200 novas espécies de animais e vegetais descobertas na Amazônia nos mais recentes dez anos.

A divulgação do relatório foi noticiada pela BBC Brasil.

Segundo o estudo intitulado “Amazon Alive!”, entre 1999 e 2009, uma nova espécie foi achada a cada três dias na região.
Os números comprovam que a Amazônia é um dos lugares de maior biodiversidade da Terra: foram catalogados não período 637 novas plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 39 mamíferos e 16 pássaros.

“O volume de descobertas de novas espécies é incrível – e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas”, disse a coordenadora da WWF no Brasil, Sarah Hutchison.

Falcão críptico, descoberto em 2002 no Estado do Pará.
Acredita-se que haja um grande número deles.

A mesma ONG que já temos criticado pela sua militância contra a civilização criada pelo homem e suas simpatias comuno-tribalistas, agindo assim fez um bom serviço que não podemos senão saudar.

A WWF auxiliada pelo Instituto Mamirauá de Tefé, Amazonas, anunciou em dezembro de 2017 que entre os anos 2014 e 2015 o ritmo das descobertas de espécies animais e vegetais desconhecidas havia aumentado a um ritmo de "dia sim, dia não", segundo noticiou o "National Geographic".

Ou quase uma por dia. Exatamente 381 no período analisado, fundamentalmente com dados colhidos em publicações científicas.

A grande mídia costuma despejar uma constante chuva de pessimismo gerada em ambientes verdes a respeito das espécies que estariam em perigo de extinção.

Apistogramma baensch uma das 257 espécies de peixes
descobertas nos últimos 10 anos

Ela insiste nos riscos e carrega os sublinhados ao falar de sua iminência e de seus assustadores efeitos futuros. O artigo do "National Geographic" que citamos por exemplo chega a falar de que certas espécies apenas descobertas estão "imediatamente ameaçadas" .

Custa-nos entender como se pode saber disso se elas mal acabam de ser conhecidas...

No fim da insistência em "espécie em extinção" se insinua um estatizante e dirigista que com o argumento de salvar o bichinho, terá que criar uma formidável máquina de controle legal e burocrático, mais impostos e mais agências a serviço de um totalitarismo ambientalista que invade a vida dos homens e obstaculiza o progresso.

Dessa mentalidade não escapam os relatórios da WWF que elogiamos sob certgo ponto de vista e restrições em outros.

Pyrilia aurantiocephala habita
regiões próximas aos rios Madeira e Tapajós

Sobre o primeiro diz: a coordenadora da WWF: “esse relatório mostra a incrível diversidade da vida na Amazônia e por isso precisamos de ações urgentes para que essas espécies sobrevivam”.

De fato, ainda há muitas espécies a serem descobertas e o homem nem sabe direito quantas há. alguns falam de milhões se pensamos nos mares.

Algum dia se saberá. Ou tal vez nunca, tantas elas são

Porém, a propaganda “verde” age como se tudo fosse conhecido e dá a entender que os homens estão sempre diminuindo-as de modo perigoso o “escasso” número existente.

Em segundo lugar, o registro de novas espécies – ou o reencontro de espécies julgadas extintas – deveria ser um fator de alegria para os amantes da natureza.

Mas não é bem essa a reação “verde”. 

Pelo contrário, os achados lhes servem o mais das vezes de pretexto para exigir mais dirigismo, controles, críticas ao progresso da civilização, do agronegócio, etc.

Rã Ranitomeya benedicta, habita em várzeas perto de Iquitos

O pessimismo “verde” só será bem compreendido caso se atente para seu fundo de predisposição: primeiro contra o homem e o predomínio deste pelo fator inteligência, e segundo contra a ordem estabelecida.

https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2011/09/cada-tres-dias-aparece-uma-nova-especie.html

https://apublica.org/2020/08/mourao-concentra-politicas-para-a-amazonia-nas-forcas-armadas/?amp&fbclid=IwAR0Fz7tGgQk7H2-kMZvPEuRfkt9ZRUi6gH4spBqQIsJ_KlZztmk_ggSOI00

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

RGPS, RPPS (Civil), RPPS (Militar), FCDF, déficit previdenciário! caterva de vagabundos.

O  Brasil sempre foi governado por uma caterva de vagabundos.


Previdência Social da União – Fonte ME

 

Base: Até Setembro de 2020

RGPS - Regime Geral da Previdência (INSS)

- Até setembro de 2019 gerou déficit previdenciário de R$ 165,2 bilhões (2,28% do PIB). Até setembro de 2020 saltou para déficit previdenciário da ordem de R$ 243,3 bilhões (3,37% do PIB). Crescimento nominal de 47,28% e crescimento real em relação ao PIB de 47,81%.

RPPS (Civil) - Regime Próprio da Previdência Social (Servidores Públicos Federais Civis)

- Até setembro de 2019 gerou déficit previdenciário de R$ 39,1 bilhões (0,54% do PIB). Até setembro de 2020 reduziu para déficit previdenciário da ordem de R$ 37,3 bilhões (0,52% do PIB). Redução nominal de 4,60% e redução real em relação ao PIB de 3,70%.

RPPS (Militar) - Regime Próprio da Previdência Social (Servidores Públicos Militares Federais)

- Até setembro de 2019 gerou déficit previdenciário de R$ 34,4 bilhões (0,47% do PIB). Até setembro de 2020 reduziu para déficit previdenciário da ordem de R$ 32,7 bilhões (0,45% do PIB). Redução nominal de 4,94% e redução real em relação ao PIB de 4,25%.

FCDF – Fundo Constitucional do Distrito Federal (Servidores da Saúde, Educação e da Segurança do DF)

- Até setembro de 2019 gerou déficit previdenciário de R$ 3,5 bilhões (0,05% do PIB). Até setembro de 2020 aumentou para déficit previdenciário da ordem de R$ 4,5 bilhões (0,06% do PIB). Crescimento nominal de 31,43% e aumento real em relação ao PIB de 20,00%.

Resultado Previdenciário Total da União

- Até setembro de 2019 gerou déficit previdenciário de R$ 242,2 bilhões (3,34% do PIB). Até setembro de 2020 gerou déficit previdenciário de R$ 317,8 bilhões (4,40% do PIB). Aumento nominal de 31,25% e aumento real em relação ao PIB de 31,73%.

O  Brasil sempre foi governado por uma caterva de vagabundos.

No quadro demonstrativo abaixo a dívida externa líquida é de R$ 245,9 bilhões, ou seja, já está deduzida de US$ 356,6 bilhões (R$ 2.064,7 bilhões) de saldo de caixa, que caso seja usado, a dívida externa no quadro demonstrativo abaixo passará a ser de R$ 245,9 bilhões mais R$ 2.064,7 bilhões, ou seja de R$ 2.310,6 bilhões, assim sendo a dívida total passaria a ser de R$ 8.707,1 bilhões (120,71% do PIB).

Cabe lembrar que os vigaristas e picaretas de plantões usam o saldo de caixa (indevidamente denominado como reserva), como sendo uma grande segurança econômica do Brasil.  

Resumindo: Se os brasileiros tivessem interesse em conhecer a verdade absoluta dos números divulgados pelos governantes de plantões: haveria suicídio coletivo (Ricardo Bergamini).

Dívida Líquida

Total da União (Interna e Externa)

Fonte ME - Base R$ bilhões.

Itens

2002

% PIB

2010

% PIB

2018

% PIB

Set/20

% PIB

Dívida Interna Em Poder do Mercado

558,9

37,54

1.603,9

41,28

3.728,9

54,13

4.280,9

59,34

Dívida Interna Em Poder do Banco Central

282,1

18,95

694,0

17,86

1.794,3

26,04

1.869,7

25,92

Dívida Externa Líquida

262,9

17,66

90,1

2,32

148,2

2,15

245,9

3,41

Dívida Total Líquida

1.103,9

74,15

2.388,0

61,46

5.671,4

82,32

6.396,5

88,67

PIB 2002 – (R$ 1.488,8 bilhões); PIB 2010 – (R$ 3.885,8 bilhões);

PIB 2018 – (R$ 6.889,2 bilhões). Previsão do PIB 2020 – (R$ 7.213,5 bilhões).

 

Ricardo Bergamini


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Guerras Climáticas!

 

Estado de Opinião - Guerras Climáticas

https://www.youtube.com/watch?v=9Cl0rY1l1BI&feature=share&fbclid=IwAR237UBkzMa6RqVR9DvfTncVo_TwzGKKZcyk1ajwCi0bZ-MEp6DFpvn2QUE

Meu respeito a Ronesier Corrêa da ESTAÇÃO X.


Meu parecer  sobre as palavras  do "general" vice presidente da República brasileira, Sr. Hamilton Mourão:

O CLIMA NÃO MUDOU SR. MOURÃO, O QUE MUDOU SR. MOURÃO, É A CARA DESLAVADA  EM QUE OS GESTORES NO BRASIL, MEDIANTE O TEMPO NO SEU CURSO FINAL IMPOSTA PELA ELITE DOMINANTE, E SEUS CIENTISTAS “NOBEL” BRINCANDO DE DEUS, MODIFICANDO ARTIFICIALMENTE O CLIMA, CRIANDO VÍRUS, DOENÇAS, VACINAS, EXTERMINANDO DE TODAS AS FORMAS POSSÍVEIS E IMAGINÁRIAS, O ESCESSO DA HUMANIDADE QUE ELES CLASSIFICAM COMO IMPRODUTIVA, (que dá custo para os Estados), VEM Á PÚBLICO ERUCTAR AS REGRAS DA AGENDA IMPOSTA PARA IMPLANTAREM A NOVA ORDEM MUNDIAL.

Esse que discursa no vídeo acima, durante todo o  tempo não foi transparente em sua função como guardião da nação, ele  faz parte da classe militar que durante todo o tempo mentiu, camuflando dentro do Brasil, os acordos sociais humanitários anglo-americanos e sangrentos, as ditaduras, a opressão,  a ditadura do proletariado hoje em  andamento.    https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2020/03/a-cia-os-angloamericanos-dentro-da.html


Sim, existe a guerra pelo espaço, e infelizmente os militares aliados aos civis, TODOS os governantes até hoje, levaram e levam, todos os recursos financeiros para fora do país, usando a farsa de uma dívida pública inexistente, desviando os recursos, privando a formação  intelectual da sociedade brasileira, para hoje, conseguirem viver sob o perigo. 

O espaço tem sido usado por décadas pelo Estado Profundo e por programas espaciais secretos (SSPs) para manipular a humanidade por meio de operações de bandeira falsa, "abduções alienígenas" encenadas, alteração comportamental e modificação genética baseada em satélite direcionada, comércio de escravos galácticos e geração de enorme orçamento preto para financiar projetos de tecnologia corporativa altamente classificados.  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/09/por-que-forca-espacial-aterroriza-o.html

O secretário da USAF disse: “Não dissuadimos as pessoas de seu comportamento negativo se elas não souberem quais são nossas capacidades".  -  No vídeo acima, surge o milico Mourão vice presidente da República, tentando explicar ao povo com arrogância, esquecendo que eles, gestores, instituições, durante o curso da história, aceitaram os consensos dos de fora do Brasil, tirando a cultura popular, deixando o povo impensante, para compreender sobre o perigo que cerca hoje, os menos favorecidos.  https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2020/10/acesso-livre-e-aberto-ao-espaco-esta.html

Lembra-se desta famosa citação de  Rockefeller  por Henry Kissinger? 

“Hoje, a América ficaria indignada se as tropas da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem [referindo-se ao motim de 1991 em LA]. Amanhã eles serão gratos! Isso é especialmente verdadeiro se eles foram informados de que havia uma ameaça externa de além [isto é, uma invasão “extraterrestre”], real ou promulgada, que ameaçava nossa própria existência. É então que todos os povos do mundo implorarão para livrá-los deste mal. A única coisa que todo homem teme é o desconhecido. Quando apresentados a este cenário, os direitos individuais serão voluntariamente renunciados para a garantia de seu bem-estar garantido a eles pelo Governo Mundial. ” - Dr. Henry Kissinger, Conferência Bilderberger, Evians, França, 1991

  • “os extraterrestes” são eles mesmos, tentando jogar a responsabilidade da NOM em alguém, covardes".

Crédito: Rogério Brito


Acesso livre e aberto ao espaço está ameaçado

Os líderes da Força Espacial falaram no Simpósio Espacial 365. Conforme o SF se aproxima do final do primeiro ano de operação, a ênfase mudará para a integração das forças de seus parceiros e desclassificação de tecnologias ocultas para deter os adversários. O secretário da USAF disse: “Não dissuadimos as pessoas de seu comportamento negativo se elas não souberem quais são nossas capacidades. Revelamos para dissuadir e nos escondemos para vencer. ” Podemos esperar que o SF comece o lançamento de tecnologia avançada em 2021 e, eventualmente, divulgue sua força secreta de nave antigravidade.  (Por Michael Salla) 

 Notícias da Força Espacial

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ARLINGTON, Va. (AFNS) -

A secretária do Departamento da Força Aérea, Barbara M. Barrett, ofereceu uma avaliação otimista em 28 de outubro do desenvolvimento da Força Espacial, ao mesmo tempo em que descreveu em termos rígidos como a mudança no ambiente de segurança no espaço está validando o mais novo ramo militar do país.

“Cada vez mais, o acesso livre e aberto ao espaço está ameaçado. Embora os Estados Unidos não sejam o agressor no espaço, devemos, devemos, construir uma Força Espacial para defender nossos interesses espaciais ”, disse Barrett em um discurso virtual no Simpósio Espacial 365 , uma reunião influente de defensores do espaço do governo e do comércio e defesa patrocinada pela Fundação Espacial .

Barrett, a quem se juntou o Chefe de Operações Espaciais, general John “Jay” Raymond, ressaltou essa afirmação destacando atividades e ameaças no espaço que no passado recebiam menos ênfase.

“No ano passado, a Rússia manobrou um 'satélite inspetor' em uma órbita ameaçadora perto de um satélite americano sensível. E apenas dois meses atrás, a China lançou e recuperou um avião espacial reutilizável ... suspeitamente semelhante ao nosso próprio avião espacial, o X-37B. ”

Esse ambiente, e o fato de que o espaço está se tornando mais lotado e contestado, coincide com a criação do primeiro ramo novo e independente das Forças Armadas desde 1947. Juntos, Barrett e Raymond forneceram um relatório detalhado sobre a situação da Força Espacial à medida que ela se aproxima de seu primeiro aniversário e olha para o futuro.

“Partimos neste primeiro ano para inventar a força. E eu uso o termo 'inventar' propositalmente porque nos foi dada a oportunidade de começar com uma folha de papel em branco e não fazer negócios da maneira que fazíamos no passado ”, disse Raymond, descrevendo a Força Espacial como“ construída para o propósito ” para cumprir suas missões e responsabilidades no espaço.

“Em todas as frentes - organização, pessoal, doutrina e orçamento - tentamos pensar de forma diferente e ser uma incubadora de mudanças em todo o departamento, ao mesmo tempo que entregamos bondade e valor à nossa nação”, disse ele.

O objetivo, disse Raymond, é formar um serviço digital “enxuto e ágil” que, embora seja o menor de todos os serviços militares, entregue em uma escala muito maior. Isso exige uma "estratégia de desenvolvimento de capital humano ... uma estratégia voltada para o futuro".

O resultado é uma estrutura de comando que combate o inchaço e a ineficiência. Esse foco é encontrado, disse ele, na estrutura organizacional de comando de campo que "colapsou duas camadas de comando".

Outras evidências de busca de eficiência são exibidas em um processo de aquisição “que delega autoridade ao nível mais baixo, encurtando a lacuna entre a autoridade de aprovação e aqueles que estão realmente fazendo o trabalho”, disse ele.

“As grandes organizações são lentas e não queremos ser lentas. Não podemos nos dar ao luxo de ser lentos no domínio em que operamos. Queríamos ser capazes de reduzir a distância entre os especialistas e os tomadores de decisão ”, disse Raymond.

Tanto Barrett quanto Raymond disseram que, conforme a Força Espacial se aproxima de seu primeiro aniversário em 20 de dezembro, a Força está evoluindo de esforços para reunir os elementos fundamentais de importância crítica que incluem o estabelecimento de políticas e práticas administrativas, publicação da primeira doutrina de Força e implementação do treinamento e pessoal que produz a cultura de guerra necessária e funções de estado-maior.

Essas raízes agora estão plantadas com segurança, eles disseram, e hoje a força conta com mais de 2.000 homens e mulheres. Recentemente, os primeiros recrutas da Força Espacial foram empossados ​​e começaram o treinamento militar básico. Com força total, a Força Espacial deve ter cerca de 16.000 pessoas.

“Este primeiro ano foi sobre inventar a força. No próximo ano ... estamos realmente nos concentrando em integrar essa força em nossos parceiros conjuntos ”, disse Raymond.

Apesar de um ritmo acelerado e encorajador nos primeiros 10 meses, Barrett e Raymond admitiram que o trabalho pela frente é desafiador, especialmente com uma necessidade implacável de ir rápido.

Revisar o sistema de aquisição frequentemente moribundo é o foco principal. Outros problemas incluem esforços para reavaliar como as informações e o hardware são classificados.

“É hora de dar uma nova olhada no que classificamos”, disse Barrett. “Não dissuadimos as pessoas de seu comportamento negativo se não souberem quais são as nossas capacidades. Revelamos para dissuadir e nos escondemos para vencer. ”

Quando a sessão chegou ao fim, Barrett sugeriu que talvez a maior conquista da Força Espacial até agora seja o crescente entendimento do público de que o espaço é importante e deve ser protegido.

“Há um ano, a Força Espacial era uma ideia”, disse ela. As pessoas não perceberam “como a vida cotidiana é muito dependente do espaço e como nossas capacidades espaciais podem ser vulneráveis.

“Houve uma grande mudança de mentalidade e temos que nos basear nisso ... para alcançar o que as pessoas agora concordam que precisa ser feito”, disse Barrett.

terça-feira, 27 de outubro de 2020

NAZISTAS DO PÓS-GUERRA

Geisel e Kissinger

Em Direito, ramo superior da humanidade, ensina lembrar o passado para não repetir no presente. SERÁ DIREITO, OU A BUCHA "Burschenschaft" ULTRAJANDO O DIREITO?  Cabe aqui lembrar a todos, que o passado genocida, cruel, ditador, teima em retornar ao comando, desrespeitando TODAS, as Leis verdadeiras do Direito.

Volkswagen, a filha dileta do Nazismo.

Dentro da própria VW do Brasil, Franz Paul Stangel em cooperação com o DOI-CODI militar estabelecera um espaço para detenção e interrogatório de operários brasileiros.

Outro exemplo importante foi a declaração pública do Diretor Geral da VW do Brasil, em 1971, Werner Paul Schmidt, em que afirmou seu respaldo absoluto ao regime de terror imposto pelos militares brasileiros da ditadura.

  • Franz Paul Stangel. Em 1951, a família emigrou para o Brasil onde Stangl trabalhou como tecelão em São Paulo e posteriormente como técnico na fábrica têxtil da Sutema. Sua esposa Theresa conseguiu emprego no departamento de administração financeira da fábrica da Mercedes-Benz e através dos contatos dela, Stangl conseguiu emprego em outubro de 1959 na fábrica da Volkswagen perto de São Paulo. Nesse ínterim, eles moravam em uma casa espaçosa própria em um subúrbio tranquilo, abertamente sob seu próprio nome, registrado no consulado austríaco. Ainda em 1961, o nome de Stangl apareceu em uma lista oficial austríaca de pessoas procuradas. Simon Wiesenthal o localizou em 1964 e em 26 de fevereiro de 1967, ele foi extraditado para a República Federal Alemã. Ele foi julgado em Düsseldorf; a acusação leu cumplicidade no assassinato em massa de 1.200.000 pessoas. O julgamento foi iniciado em 13 de maio de 1970 e em 22 de outubro Franz Stangl foi condenado à prisão perpétua por cumplicidade no assassinato de 900.000 pessoas. Stangl apelou da sentença, mas morreu em 28 de maio de 1971 de ataque cardíaco na prisão de Düsseldorf. 

Ao mesmo tempo em que Hitler desenvolvia seu plano para a conquista do mundo, ele também se dedicou arduamente a projetos de reconstrução uma “nova Berlim”, de “uma nova cidadania”. Na realidade, esses projetos todos eram jogos, enquanto ainda se viviam tempos de paz.

É claro que sem guerra, seus projetos seriam impensáveis, portanto a guerra fazia parte de seus cálculos desde o princípio. O III Reich, que sob a preponderância dos alemães e talvez de “todos os arianos germânicos”, deveria conduzir à escravização do restante da Terra, somente poderia ser operado por meio do terror, logo, tinha de correr sangue, muito sangue.

Pois é na proximidade entre a Construção e Destruição que reside o verdadeiramente impressionante de tal confronto do nazi fascismo com a humanidade.

As construções de Hitler tinham sempre a finalidade de atrair e reter as grandes massas.

O termo "Volkswagen", o “carro do povo”, foi criado por volta de 1924, pelo engenheiro alemão-judeu Josef Ganz, que lutava para modernizar a indústria automobilística alemã, publicando ideias inovadoras para a produção de um primeiro automóvel realmente popular, que custasse o mesmo que uma motocicleta na época.

Em 1933, Adolf Hitler, já Primeiro Ministro, visitou o Salão Internacional do Automóvel de Berlim e viu, no projeto deste carro popular, o “Volkswagen”, uma forma eficiente de propaganda nazista e aglomeração de massa, e falsificou a história: a ideia de “carro do povo” passou a ser sua jamais aquela original do judeu Ganz!

Ainda em 1934, Hitler encarregou seu homem de confiança, Albert Speer, o Arquiteto-chefe e Ministro do Armamento do Terceiro Reich, do desenvolvimento daquela que deveria ser a maior fábrica de carros do mundo: a Volkswagen!

Por outro lado, desde 1898, o engenheiro austríaco Ferdinand Porsche realizara projetos de novos designers automobilísticos. Chegou mesmo a trabalhar para a Mercedes-Benz em 1928, e em 1931, na data em que se filiou ao Partido Nazista, fundou a “Porsche Engineering”. Nazista convicto era um íntimo de Heinrich Himmler, líder da Polícia Militar Nazista, as SS.

Pois Albert Speer buscou o suporte técnico necessário em Porsche para o desenvolvimento da fábrica do III Reich para carros populares, a Volkswagen. Fez-se também constar ter partido de Hitler a ideia de um carro em forma de besouro, modelo do nazista Porsche, o qual originou a formatação do famoso “fusca”.

(Obs.: Ferdinand Porsche foi preso ao final da guerra pelos Aliados e somente após sua libertação criou a fábrica dos carros Porsche, hoje também pertencente à Volkswagen.)

Uma empresa modelo nazista

Speer desenvolveu um projeto arquitetônico colossal, absolutamente do agrado de Hitler, em Wolfsburg, uma cidade localizada na Baixa Saxônia, praticamente foi criada para ser a sede da empresa automobilística Volkswagen. Em 26 de maio de 1938, com enorme propaganda, os nazistas lançaram a pedra fundamental da Volkswagen, empresa formatada como "modelo empresarial nacional-socialista”. Ela deveria ser capaz de produzir até 1,5 milhão de carros por ano.

A Volkswagen, símbolo nazista, foi premiada com as mais variadas distinções. Ainda hoje, por motivo das diversas celebrações, assistimos à propaganda direta e indireta da demagogia reacionária pró-nazismo, que pretende ver ainda na Volkswagen dos nazistas "aspectos positivos", a saber: "uma empresa altamente moderna para sua época" que gozava de "exemplares vantagens sociais para os empregados".

De fato, operários alemães mais privilegiados eram, na verdade, simples capatazes, e assim gozavam de vantagens sociais. Dispunham de refeitório e lavatório comunitários, médico, saúde na empresa, formação técnica para o maquinário mais moderno da época.. Enquanto isso, a imensa maioria — os trabalhadores e trabalhadoras forçados, prisioneiros de guerra e dos campos de concentração — tinha de executar trabalhos de escravos. Dos cerca de 18.000 pessoas que estiveram ocupadas pela VW durante o nazi-fascismo, apenas uma pequena proporção eram operários livres.

Com a guerra, entretanto, a produção de carros civis deixaria de ser a principal prioridade da Volkswagen e a companhia passou a produzir armamentos. Em 1939, depois de um ano de funcionamento, teve início a produção de aviões de guerra, diferentes tipos de minas (pessoais e incendiárias), veículos anfíbios e motores para tanques de guerra. A própria VW produziu em série os terríveis mísseis V1.

Para se abastecer de trabalhadores e trabalhadoras forçados, a VW fez uso de métodos extremamente brutais. Localidades inteiras foram cercadas, sobretudo na Polônia e na União Soviética. Os habitantes eram expulsos de suas casas, amontoados nas praças e deportados como gado em trens para a Alemanha. Entre estes, frequentemente, havia crianças a partir dos dez anos.

A VW utilizou campos de concentração próprios.

O campo de concentração com o cínico nome de “Vila do Trabalho” foi um projeto piloto com o qual os nazifascistas procuravam averiguar e experimentar a forma mais eficaz de explorar os presos dos campos de concentração na indústria de armamentos.

Oitocentos judeus húngaros foram escolhidos a dedo, em Auschwitz, por engenheiros da VW como "capacitados para o trabalho" na produção das bombas voadoras V1.

As mulheres grávidas da fábrica eram encaminhadas para os barracões da chamada de "Maternidade da VW" pouco antes de dar à luz. Passados apenas uma quinzena do nascimento, eram obrigadas a reassumir o posto na fábrica. As crianças ficavam retidas no "Centro Maternal da VW", onde eram assassinadas em decorrência da subalimentação, higiene insuficiente e enfermidades. Em 1944 a taxa de mortalidade alcançou praticamente os 100%.

Os trabalhadores e trabalhadoras forçados estavam expostos a um monstruoso regime de terror. A "segurança" da VW dispunha de um "bunker de castigo e reeducação" onde os agentes das SS torturavam e maltratavam os presos pelos mais insignificantes motivos. Também a Gestapo, tinha seu centro na fábrica e seu local para execuções públicas por enforcamento.

A Volkswagen, um antro de nazistas do pós-guerra.

Em 1945, a Alemanha Nazista e seus aliados foram militarmente derrotados e VW passou pelo processo de desnazificação, sob a supervisão de um general norte-americano.

No entanto, mesmo sob a nova direção “democrática”, a partir de 1948, foram sendo recolocados os mesmos nazistas que, pouco antes, haviam sido despedidos no pós-guerra imediato.

Um historiador alemão* declarou:

“Os nazistas, que no verão de 1946 tiveram que debandar, lentamente foram se infiltrando. Com poucas exceções voltaram a ocupar seus antigos postos ou ainda melhores... Para os que foram despedidos com antecedentes nazistas em 1945, as portas da fábrica se abrem rapidamente de par em par. Os democratas, apesar das constantes novas colocações, são sistematicamente rechaçados”.

Além disso, VW estabeleceu uma rede de esconderijos em suas fábricas, principalmente nos países da América Central e da América do Sul, para os assassinos nazistas mais procurados. Ali, centenas de carrascos, de maior e menor envergadura, permaneceram a salvo. Em uma entrevista no final dos anos 70, Simon Wiesenthal, o judeu sobrevivente também denominado de “o caçador de nazistas” afirmou:

“As instalações da VW, assim como as de Krupp e Siemens eram verdadeiros ninhos de nazistas, e que ali trabalhavam centenas de pequenos ou grandes carrascos nazistas”.

Por exemplo, um dos grandes carrascos nazistas a quem a VW demonstrou sua gratidão foi Franz Paul Stangel, o comandante do campo de extermínio de Treblinka, onde em um ano e meio, sob o seu comando, foram assassinadas com gás produzido pela Bayer, mais de 800..000 pessoas. Stangel, até o momento de sua detenção, estava empregado como chefe da seção de montagem da VW Brasil, em São Paulo. Dentro da própria VW do Brasil, Stangel em cooperação com o DOI-CODI militar estabelecera um espaço para detenção e interrogatório de operários brasileiros.

Outro exemplo importante foi a declaração pública do Diretor Geral da VW do Brasil, em 1971, Werner Paul Schmidt, em que afirmou seu respaldo absoluto ao regime de terror imposto pelos militares brasileiros da ditadura. A declaração ilustra claramente o espírito da empresa criada e dirigida por nazifascistas:

  • Um memorando escrito em 11 de abril de 1974 pelo então diretor da CIA, William Colby, e endereçado ao secretário americano Henry Kissinger, afirma que Ernesto Geisel, presidente da ditadura entre 15 de março de 1974 e 14 de março de 1979, autorizou a tortura, o assassinato e o desaparecimento com os corpos de presos políticos. Até agora, sabia-se apenas que Geisel havia sido no máximo tolerante com os crimes do regime, por razões políticas. Em seu mandato, teve de enfrentar o escândalo da morte do jornalista Vladmir Herzog em custódia no DOI-CODI, e respondeu exonerando o general Ednardo D'Ávila Mello. Mais tarde, tiraria do cargo outro linha-dura, o Ministro do Exército Sylvio Frota, que tinha pretensões de sucedê-lo.[13]

“Seguramente a polícia e o exército do Brasil torturam para obter informações importantes; seguramente nem sequer se seguem os procedimentos sumários para se processar os subversivos, que são fuzilados sumariamente. Porém, para ser fiel à verdade, tem-se que acrescentar algo: que sem dureza não se avança. E vamos seguir em frente”. DUREZA DEVE SER FEITA CONTRA OS POLÍTICOS QUE ROUBAM O ERÁRIO E ISSO NADA É FEITO NÉ, FICAM IMPUNES, E O GOVERNO NA CARA DURA SEGUE EM FRENTE.

E a VW, assim como policiais e militares brasileiros seguiram em frente, com a FARSA DA redemocratização DO BRASIL dos anos 1980. Obs: Na VW do Brasil, cargos de chefia e de comando sempre foram ocupados apenas por CEO alemães.


Referências:

1. *Siegfried, K-J., Das Leben der Zwangsarbeiter m Volks-wagenwerk 1939-1945, Frankfurt/Nova York, 1988.

2. *Siegfried, K-J., Rüstungsproduktion und Zwangsarbeit im Volks-wagenwerk 1939-1945, Frankfurt, 1993.

3. Heimatgeschichtlicher Wegweiser zu den Stätten des Widerstandes und der Verfolgung, Niedersachsen I", Colônia, 1985.

4. Mommsen, H. & Grieger, M., Das Volks-wagenwerk und seine Arbeiter im Dritten Reich, Dusseldorf, 1996.

5. Initiativkreis für die Entschädigung ehemaliger Zwangsarbeiter, "Erlitten, ver-geben, nicht vergessen. Erinnerungen ehemaliger KZ-Häftlinge und Zwangsarbeiter in der Stadt des KdF-Wagen" Bode, C., "Jedermann rechts Herum!", die Deutsche Rechtspartei (DReP) und die Wolfsburger Kommunalwahl vom 28. November 1948. Eine Untersuchung zum frühen Rechtsextremismus in Niedersachsen, Hildesheim, 1995.

6. VVN/BdA, ed., Wolfsburg 1945: Neuanfang oder Nazikontinuität?, Wolfsburg, 1998.

7. Weber, G., Krauts erobern die Welt. Der deutsche Imperialismus in Südamerika. Hamburg 1982.

8. Brasilien-Nachrichten, VW do Brasil-Entwicklungshilfe im besten Sinne? Bonn 1978.

9. "Taz": 12 de dezembro de 1986; 19 de dezembro de 1991; 11 de agosto de 1992.

10. PFN de IG Metall (Sindicato dos Metalúrgicos), 19 de maio de 1998.

11. "Die Strategie stimmt", edição especial da Volkswagen AG de 3 de junho de 1998.

12. https://www.tracesofwar.com/articles/4895/Stangl-Franz.htm

13. https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/historia-geisel-autorizou-execucoes-ditadura-militar.phtml

créditos: Professora Guilermina Coimbra