quinta-feira, 28 de junho de 2018

China comunista pretendia dominar o Brasil

Tudo o que a MÍDIA escondeu na visita do vice presidente dos Estados Unidos Mickey Pence no Brasil, a Invasão Chinesa, venda de território nacional brasileiro para chineses, construção da ferrovia chinesa para transportar nossos minérios até os navios, importação de defensivos agrícolas cancerígenos chineses para o Brasil, proteção à Venezuela sanguinária, opressora com seu povo que fornecerá petróleo para a China via Canal aberto na Nicarágua, e o Brasil fornecendo os minérios,.... À muito tempo que a China planeja invadir o Brasil. O Foro de São Paulo e o Foro Chines capitaneado pela cabala do mal, controlam tudo, mantendo o povo absolutamente oprimido.
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Dinastia Qing 1644-1911 e o ouro que ficou em poder dos khazares

“… Um esforço secreto em andamento para remover o controle  da máfia khazariana do sistema financeiro mundial, A visita de Trump à Coreia do Norte ficou claro que os khazares ganharam esse controle usando ilegalmente o ouro real roubado da Ásia da  Dinastia Qing (1644-1911). Os legítimos proprietários estão reivindicando o ouro de volta,  o BIS e outros bancos centrais foram notificados".
Esse ouro foi utilizado pelo G7 agora G6 inclusive, foi usado para construção do Estado de Israel. Em julho de 2018 termina o prazo para que a cabala devolva o ouro.

A Imperatriz Viúva Tseu-Hi ou Cixi, foi uma poderosa e carismática mulher que governou a China da Dinastia Qing durante 47 anos, de 1861 até à sua morte em 1908, sendo o último governante imperial verdadeiro. Apesar de não ter um mandato formal por ser uma mulher, ela eliminou os regentes indicados pelo marido e deu um golpe de Estado e enfrentou revoltas populares, guerras contra potências imperialistas estrangeiras e grupos conservadores que desejavam impedir a modernização da China. Até o fim da sua vida, ela garantiu a sobrevivência da dinastia Manchu e indicou seu sucessor, Pu Yi que foi coroado aos dois anos de idade e que seria o último imperador.

Vamos rever a história de como foi destruída a dinastia Qing:

Desgastada e desmoralizada por sucessivas concessões e derrotas sofridas durante o século XIX e começos do XX, frente às potências colonialistas europeias e o Japão, a Dinastia Manchu dos Qing, que então governava a China Imperial, praticamente não ofereceu resistência quando foi golpeada por um levante civil e militar iniciado em outubro de 1911, em Wuchang, no interior do país.

A Dinastia Qing (1644-1912), que ocupava a Cidade Proibida de Pequim - foi o triste e vergonhoso resultado da Revolta dos Boxers, acontecimento dramático que ocorrera na capital no ano de 1900.
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A Revolta dos Boxers foi uma rebelião anticolonialista promovida por lutadores de artes marciais do Movimento Yihetuan, uma seita ultranacionalista denominada de 'boxers' pelas autoridades ocidentais, que se insurgiram à revelia do governo. Começaram por atacar as missões religiosas cristãs e matando chineses convertidos. Indignados com os privilégios que os estrangeiros gozavam em solo chinês, entre eles o direito de extraterritorialidade (que colocava um inglês, um francês, um russo ou um alemão fora do alcance da lei local), tomaram Pequim submetendo ao sítio por quase dois meses o Bairro das Embaixadas de Pequim (Dongjiaominxiang), um verdadeiro enclave colonialista no coração da China, 

'Ajam como os hunos'
A resposta das oito potências europeias e dos Estados Unidos ao golpe foi devastadora. O imperador alemão Guilherme II recomendou às tropas que partiam para o Oriente que agissem 'como os hunos', que arrasassem tudo o que vissem pela frente. Aos alemães, além da esquadra inglesa, juntaram-se ainda os exércitos de inúmeras outras nações (britânicos, australianos, franceses, japoneses, russos, austríacos, norte-americanos e italianos) que, formando a coligação dos Oito Países, num total de 49 mil soldados, fizeram uma marcha implacável sobre a capital da China ocupando-a em 14 de agosto.(a cabala no comando que ficou com o ouro dos Qing)
Soldados da Aliança dos Oito para derrotar os Boxers em 1900. Em 14 anos, eles disputariam entre si a supremacia na primeira guerra mundial da história da humanidade.

A coligação, devido a sua superioridade tecnológica, rapidamente deu fim aos boxers. Para que a vexação dos chineses fosse ainda maior, depois de saquearem a metrópole, os invasores transformaram a Cidade Proibida, morada histórica dos imperadores, num grande quartel.Além de arrancarem mais concessões (econômicas, comerciais e territoriais) da Imperatriz Cixi, a coligação dos Oito Países exigiu uma pesada indenização pelos gastos que tiveram ao invadir o país e obrigaram as autoridades chinesas a elas mesmas executarem os líderes da rebelião nativista. Quem deveria ficar com as mãos manchadas de sangue dos patriotas eram os carrascos da monarquia manchú e não os europeus vitoriosos.

Punição aos derrotados
No dia 7 de setembro de 1901, a monarquia Qing assinou um protocolo - denominado como Protocolo dos Boxers - com os representantes das potências colonialistas (incluindo além das já citadas, a Bélgica, Espanha e a Holanda), pelo qual a China assumia:

1) indenizá-las com 450 milhões de liang de prata ao longo dos 39 anos seguintes, sobre o qual acrescentava uma taxa de 4% o que no final iria perfazer um total de 980 milhões (equivalente a U$ 333 milhões, valor este que se transformariam no final em U$ 700 milhões, na cotação da época)
2) o Bairro das Legações Estrangeiras ficaria vedado aos chineses e os estrangeiros poderiam trazer suas tropas para nele acamparem caso fosse novamente necessário. Comprometeu-se ainda em desmantelar a fortaleza de Dagu e aceitar que soldados colonialistas ocupassem pontos estratégicos da estrada-de-ferro que ligava Pequim ao porto de Shanhaiguan.  
Com o Protocolo dos Boxers, a monarquia Qing apenas confirmava uma histórica política de sujeição aos interesses estrangeiros que vinha dos tempos da primeira Guerra do Ópio (1839) e que se ampliara no transcorrer do século XIX com uma série de favores e vantagens dadas aos estrangeiros que fizeram do país 'a colônia de todas as colônias', segundo o líder patriota Sun Yat-sen, ou ainda 'um melão enfatiado'.
Sem esquecer-se de mencionar a exigência dos anglo-franceses em fazer com que, após a Segunda Guerra do Ópio (1860), o governo chinês fosse obrigado a liberar o consumo da droga. O historiador Jonathan D. Spence calculou que ao redor de 1900 havia 40 milhões de usuários de ópio, sendo que 15 milhões deles já eram dados como casos perdidos, totalmente dominados pelo vício.
Certamente que na entrada do novo século a China tinha o maior mercado de entorpecentes do mundo. Parte considerável do povo buscava no ópio um sonolento consolo para suportar as sucessivas desgraças nacionais. O que não deixa de ser impressionante é como a monarquia manchu conseguiu manter-se no poder por tanto tempo ainda. Talvez fosse simplesmente o peso da inércia de um regime milenar que teimava em sobreviver apesar de tudo em meio a uma sociedade profundamente conservadora. Afinal, desde 221 a.C. os chineses eram governados por um só trono, isto é, há mais de dois mil anos.

https://www.terra.com.br/noticias/educacao/historia/a-republica-chinesa-de-1911-o-fim-da-dinastia-manchu-dos-qing,2008d2c5286da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
https://www.todamateria.com.br/guerra-dos-boxers/
http://omhso.blogspot.com/2015/01/kaiser-guilherme-ii-o-ultimo-imperador.html

terça-feira, 26 de junho de 2018

Snopes.com tenta desbravar ligação entre a usina geotérmica e o vulcão do Havaí: "Fracking geotérmico" ou "Enhanced Geothermal System"

Em 22 de junho, o Snopes.com divulgou um artigo , desmentindo qualquer conexão entre as atividades de perfuração no empreendimento geotérmico Puna e o recente fluxo de lava que devastou grande parte da região inferior de Puna, na Grande Ilha do Havaí. Em sua alegada "checagem de fatos", Snopes se referiu à minha pesquisa publicada em dois artigos sobre Exopolitics.org onde eu discuti o empreendimento geotérmico de Puna e como as atividades conduzidas lá levaram a terremotos, enfraqueceram a geologia subjacente e foram um fator contribuinte para o fluxos de lava massivos recentes.
Desde que meus dois artigos foram publicados em 15 de maio e 27 de maio , o fluxo de lava se estendeu até a área da baía de Kapoho, destruindo mais de 500 casas, enchendo a baía e agora ameaçando áreas adjacentes na Puna inferior. A destruição de casas causada pelo fluxo maciço de lava cresceu rapidamente e ultrapassou um limiar crítico da Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA) .
Kapoho Bay como estava sendo invadida pelo fluxo de lava vulcânica
A FEMA transferiu recursos significativos para a área para ajudar aqueles que perderam casas, foram forçados a se mudar para abrigos financiados pelo governo e / ou buscar assistência financeira para cobrir as perdas.
Um número crescente de pessoas começou a questionar se o desastre foi desencadeado de alguma forma por atividades conduzidas no empreendimento geotérmico Puna, na medida em que os checadores de fatos do Snopes decidiram que era uma questão importante a ser resolvida.
Snopes começou seu artigo desafiando a alegação de que uma forma de fraturamento (também conhecida como fraturamento hidráulico) estava ocorrendo no empreendimento geotérmico de Puna, como evidenciado pelos terremotos ocorridos lá. É coragem afirmado que fracking, a injecção de líquidos altamente pressionados para fracturar rochas subterrâneas, a fim de extrair óleo e gás, não estava a ocorrer na puna geotérmica Venture:
As reivindicações apresentadas por YourNewsWire e Exopolitics sofrem de várias falhas factuais, científicas e lógicas, mas a principal delas é o fato de que o fracking - um processo utilizado por empresas petrolíferas em busca de combustíveis fósseis - não ocorre em nenhum lugar do Havaí . nenhuma reserva de petróleo para fraturar.
Para contornar isso, o Exoplanet [Exopolitics] afirma que os processos empregados no PGV são essencialmente  idênticos ao fracking, porque a usina geotérmica opera de uma maneira que requer a reinjeção de um líquido no solo.
Snopes cita a Hawaii Electric , que era a principal cliente da Puna Geothermal Venture (PGV), para explicar o processo de perfuração que estava sendo usado:
O PGV é uma usina de conversão de energia geotérmica que traz vapor e líquido quente através de poços subterrâneos. O líquido quente (salmoura) não é usado para eletricidade neste momento. O vapor é direcionado para um gerador de turbina que produz eletricidade.
O vapor de escape desta turbina é usado para vaporizar (aquecer) um fluido de trabalho orgânico, que aciona uma segunda turbina, gerando eletricidade adicional. O vapor condensado do trocador de calor de fluido orgânico é reinjetado no solo através de poços de reinjeção junto com a salmoura.
O ponto principal da Snopes é que, como os líquidos altamente pressurizados são reinjetadospara estabilizar a geologia subjacente, mantendo um equilíbrio entre os diferentes elementos, isso é muito diferente do fracking, que injeta líquidos pressurizados com o objetivo principal de desestabilizar ou fraturando rochas subjacentes.
Embora esses objetivos pareçam muito diferentes em um nível prima facie , o que Snopes deixou de apontar é que rochas que são atingidas por líquidos pressurizados para gerar calor podem ser facilmente fraturadas como um subproduto do processo, resultando em algo não muito diferente. para fracking definitivo.
Por essa e outras razões, vários especialistas apontaram as semelhanças entre produção de fracking e energia geotérmica e os perigos de ambos:
A premissa básica do fracking tende a ser a mesma em todos os setores que o utilizam. Na verdade, o processo é tão semelhante que uma nova tendência está se desenvolvendo, na qual as empresas geotérmicas buscam minimizar seus custos iniciais, incluindo os custos de perfuração, usando poços que foram abandonados pelas empresas de petróleo e gás. Embora os poços abandonados possam não ter mais recursos de petróleo e gás, eles podem gerar a água quente e o vapor exigidos pelas usinas geotérmicas.
"Fracking geotérmico" ou "Enhanced Geothermal System"
Em distinguir entre fracking e produção de energia geotérmica, Snopes além disso ignorado um estudo da Duke University , citados no meu artigo 15 mai , que mostrou que o líquido injectado foi re-ser bombeado para áreas que mostraram uma “densidade alta fractura”:
A região de alta densidade de fratura também é consistente com as áreas de maior produção de fluido no PGV…. Os registros de produção são de propriedade da empresa matriz PGV, Ormat, portanto, tabelas e diagramas não estão incluídos na dissertação. No entanto, é indicado que poços que penetram na área onde calculamos a maior densidade de fraturas têm maior fluxo de fluido do que em qualquer outra parte da locação da PGV. [pp. 55-56]
A conclusão que pode ser tirada do estudo da Duke University é que a equivalência funcional de fracking, que pode ser descrita como “sistema geotérmico aprimorado” ou “fracking geotérmico”, estava ocorrendo no empreendimento geotérmico Puna através da reinjeção de fluidos pressurizados. nos poços e nas rochas subterrâneas que mostravam “alta densidade de fraturas”.
Embora isso pareça ser uma disputa técnica e semântica com Snopes sobre as diferenças entre os efeitos da injeção e reinjeção de líquidos pressurizados profundamente na geologia de uma área com a finalidade de frear rochas ou gerar vapor a partir de rochas aquecidas, a questão principal aqui está se tal atividade causa terremotos. Se assim for, a próxima pergunta é se os terremotos resultantes enfraquecem ou fracionam a geologia subjacente de maneiras que podem facilitar os fluxos de lava vulcânica, como estamos testemunhando atualmente em Puna.
Estas são questões que a Snopes não quis reconhecer, pois o famoso “verificador de fatos” continuou afirmando que a atividade do terremoto não foi resultado das atividades da Venture Geotérmica Puna (PGV), mas foi resultado de processos geológicos naturais ocorrendo na região. East Rift Zone.
Existem terremotos na área do PGV? Certamente. Há terremotos em toda a Ilha Grande, vulcanicamente ativa . É chocante que houvesse terremotos focados na região (extremamente geral) do PGV? De maneira nenhuma - lembre-se que a localização do PGV foi selecionada devido à sua proximidade a um sistema de falha grave, permitindo assim que a água flua através do solo e entre em contato com a região vulcanicamente aquecida abaixo.
Você não pode usar a localização do PGV (intencionalmente colocado em uma área onde os terremotos são comuns e os fluxos de lava provavelmente ) como evidência de que causou terremotos e fluxos de lava. Não é assim que isso funciona.
O problema aqui é que Snopes também não conseguiu entender a literatura científica que foi citada, que afirmou muito claramente que a atividade do terremoto perto de Puna Geothermal Venture foi correlacionada com a injeção de líquidos no fundo do solo.
Eu forneci um gráfico (veja abaixo) com um link para sua fonte que mostrava a clara correlação entre a injeção de fluido no PGV com atividade sísmica. Snopes ignorou o gráfico que foi baseado em dados fornecidos pelo Sistema Nacional Sísmico Avançado e pela Agência de Proteção Ambiental em um estudo de 100 meses examinando a injeção de líquido no PGV de janeiro de 2005 a junho de 2013, e sua correlação com a atividade sísmica:
Uma análise longitudinal ano a ano reflete uma tendência que correlaciona as taxas de injeção de fluidos no PGV com a atividade sísmica no PGV. Embora essa correlação não possa ser igualada a cada dia, mês a mês, é evidente que a tendência de ano a ano segue o mesmo padrão e, quando comparada nos últimos 100 meses, há uma correlação na tendência. 
Quanto à correlação entre a injeção (ou re-injeção como Snopes deseja enfatizar) de fluidos altamente pressurizados em poços de PGV, o estudo mostrou inequivocamente como isso se correlacionava com a atividade sísmica em quatro poços:
Existem quatro poços no PGV que injetam fluido de alta pressão na crosta terrestre. Destes quatro poços, o que injetou mais fluido é o “KS-13”, com 58% do total de injeção de fluido no PGV desde Jan-2010. O gráfico… reflete a correlação entre o poço KS-13 e terremotos no PGV desde 2010 em uma visão geográfica mais ampla [ver gráfico abaixo].
Além disso, o estudo de 2010 da Duke University encontrou uma correlação entre as atividades geotérmicas no PGV e os terremotos que criaram uma possível ligação:
No campo geotérmico da Puna, o padrão dominante de sismicidade alinha-se paralelamente à Zona do Rifte do Baixo Leste do Kilauea. A maioria dos terremotos ocorre a 2-3 km de profundidade, possivelmente associada à atividade na usina de produção geotérmica.
Embora o estudo de Duke tenha sido cauteloso ao levantar uma possível conexão entre terremotos e atividade na usina geotérmica, ele legitimou tal ligação como uma hipótese científica razoável baseada nas correlações encontradas na atividade sísmica local e na injeção de líquidos ocorrida no PGV.
Note que isso é muito diferente do que Snopes fez, afirmando com ousadia nenhuma ligação entre terremotos em Puna e atividades no PGV. Essencialmente, Snopes ignorou dados científicos que encontraram correlações significativas entre o que o PGV estava fazendo com a reinjeção de líquidos pressurizados no interior da Terra e atividade sísmica. 
Snopes criou um argumento de homem de palha focando exclusivamente na ideia de que minha pesquisa afirmava que as técnicas de fracking usadas pela indústria do petróleo estavam ocorrendo no PGV. Como apontado anteriormente, existem semelhanças importantes entre as técnicas usadas pelas indústrias de petróleo e geotérmica, embora a intenção possa ser muito diferente.
Mais importante, Snopes ignorou meu argumento principal de que o PGV era responsável por gerar terremotos através de suas práticas de injeção de líquido nas profundezas da região subterrânea da East Rift Zone.
Independentemente de descrevermos tais práticas como “geotérmica aprimorada”, “fracking geotérmico” ou apenas reinjeção de líquidos previamente extraídos do interior da Terra junto com a água (como Snopes enfatiza), o ponto principal é que a atividade do PGV estava causando terremotos em a Zona Leste do Rift.
Múltiplos estudos científicos mostram que pequenos terremotos causados ​​pela atividade geotérmica podem desencadear terremotos maiores. De acordo com um geólogo questionado pela Scientific American sobre técnicas de perfuração profunda usadas por projetos geotérmicos:
A questão mais importante é quão grande é uma fratura - o tamanho de um terremoto que estão gerando. Se eles cruzarem uma fratura existente e estiverem prontos, podem provocar um terremoto maior.
Um artigo da Popular Science elaborou os danos que poderiam surgir de terremotos desencadeados por atividades geotérmicas:
Os geólogos sempre esperam que a etapa de infusão de água crie alguma atividade sísmica, mas, como o fiasco suíço provou, os tremores podem causar danos reais. As fraturas induzidas por perfuração podem interagir com os sistemas sísmicos existentes ... para produzir terremotos. "O tamanho e o número de terremotos dependem de quanto fluido você bombeia e com que velocidade", diz Colin Williams, cientista da equipe de risco de terremotos da US Geological Survey. 
Em conclusão, a tentativa do artigo Snopes de desfazer evidências de que o PGV está de alguma forma ligado ou sendo responsável pela atividade do terremoto na East Rift Zone, não consegue ser persuasivo. Extensas pesquisas científicas mostram como a atividade sísmica gerada pelas práticas geotérmicas pode desencadear grandes terremotos, e como isso pode afetar significativamente a geologia local, que na Zona Leste do Rift incluiria a estimulação dos fluxos de lava e o impacto do Sistema de Falha de Hilina.
Snopes conclui : “alegações de que evidências científicas confiáveis ​​ligam a erupção da Puna de 2018 ao fracking - uma prática que não é, mesmo por qualquer definição tangencialmente relacionada, ocorrendo na grande ilha do Havaí - são falsas” é muito enganosa. Ele ignora as semelhanças entre fraturamento e perfuração geotérmica aprimorada quando se trata da injeção de líquidos altamente pressurizados em estruturas rochosas subterrâneas profundas.
Além disso, o Snopes está distraindo os leitores da questão chave das atividades do PGV que levam a terremotos, o que por sua vez facilitou as erupções vulcânicas e os fluxos de lava devastadores.
Dada a correlação demonstrada entre os terremotos na região da Puna e as atividades do PGV, então é justo concluir que o PGV contribuiu diretamente em algum grau para o atual surto de fluxo de lava que devastou a região inferior de Puna, no Havaí.
Pesquisas e investigações adicionais são necessárias para determinar a extensão da responsabilidade da Venture Geotérmica Puna pelo fluxo de lava que impacta a Puna inferior, suas responsabilidades legais e uma suposta conspiração mais profunda para desestabilizar o sistema de falhas de Hilina.
© Michael E. Salla, Ph.D. Aviso de direitos autorais
https://www.exopolitics.org/product-category/books/

O falsário cientista ambientalista Michael E. Mann disse: “O Papa é o herói dos climatólogos”

Mann lamentou que as esquerdas perdessem o controle da presidência americana após os vitupérios de praxe contra o atual presidente.

Mann manifestou seu regozijo com a liderança da China e a União Europeia na impossível luta para conter o inexistente “aquecimento global”. 

Mann aparentou desconhecer que a China não faz nada do que diz e se serve do tema como instrumento para tentar estabelecer sua hegemonia mundial.

Mann afirmou na capacidade de influenciar esses atores chave do Papa Francisco: Só esse papa pode pressionar “esses grupos”.    Mann é a New Order luciferiana. 

Michael E. Mann é o cientista criador de um dos maiores escândalos científicos do decadente século XX e do incipiente milênio. Ele forjou um quadro estatístico da evolução das temperaturas globais na Terra no último milênio.
Resultado de imagem para Michael E. Mann é o cientista criador de um dos maiores escândalos científicos
Foi o controvertido “hockey stick graph” ou “gráfico do taco de hóquei” que acabou ganhando títulos de “ciência infame”. Tal vez hoje ganharia o apelativo de “fake science”.

O escândalo fez correr rios de tinta e montanhas de papel. Alguns de seus compinchas foram processados por impropriedade administrativa, pois tinham manipulado e feito desaparecer dados de grandes organismos públicos que estudam o clima.

O “gráfico do taco de hóquei” esteve no centro do “Climategate”, e serviu de “prova do revolver fumegante” das fraudes aquecimentistas.

Ele apresentava a forma de um taco de hóquei. As oscilações conhecidas da temperatura planetária durante mil anos forneciam uma figura estatística quase retilínea, respeitadas as mudanças havidas para cima e para abaixo. 

Mas chegando a nossos tempos, o gráfico de Mann e colegas saía disparado para o alto em proporções inverossímeis a simples vista.

Por isso, criava a forma de um taco de hóquei em que a parte histórica constitui o mango do taco, e a invenção de Mann e compinchas se assemelha à parte inferior que serve para bater na bola.

O gráfico estava ideologicamente distorcido e assim o confirmaram as pesquisas independentes em meio à algazarra promovida pelos ativistas “verdes”.

Muitos colegas na fraude renunciaram a prestigiosas funções em organismos científicos, tiveram que responder ante a Justiça ou a administração pública, etc.

O controvertido e inacreditável "gráfico do taco de hockey"
Abafados os ecos do escândalo após quase vinte anos, Mann reapareceu publicamente como que ressuscitado pela encíclica ‘Laudato Si’ que veio lhe dar um inesperado empurrão anímico. 

Tal vez Mann e compinchas esteja entre os cientistas citados, mas não nomeados no documento de Francisco I como fonte idónea de informação a respeito do ‘aquecimento global’.

Mann lançou em junho deste ano (2018) o livro “A Terra Arde” durante o “Festival de Radiopop” – aliás, muito pouco científico – na Itália. 

O evento de medíocre dimensão foi promovido pela Radio Popolare emissora ligada historicamente à extrema esquerda peninsular.

Na ocasião foi entrevistado pelo quotidiano milanês “Corriere della Sera” sobre o futuro das esquerdas e sobre tudo da ecologista por ele representada. 

“Deixai-me dizer antes de tudo – pediu – que o Papa Francisco é um verdadeiro herói e que é maravilhoso que esteja usando o imenso capital político e social à sua disposição para promover a conscientização da ameaça ao planeta representada pelas mudanças climáticas antropogênicas, quer dizer causadas pelos homens”.

O ativista de maculada fama se declarou “intrigado” pelo fato do Pontífice ter convocado a Roma os principais dirigentes da indústria dos combustíveis fósseis do mundo.

Mas ele supôs a hipótese mais simpática às esquerdas ambientalistas: que o Pontífice tenha criado a ocasião para influenciá-los num sentido revolucionário. 

“Se alguém tem a capacidade de influenciar esses atores chave é exatamente o próprio Papa Francisco. Só ele pode pressionar esses grupos”.

Lamentou que as esquerdas perdessem o controle da presidência americana após os vitupérios de praxe contra o atual presidente.

Mann manifestou seu regozijo com a liderança da China e a União Europeia na impossível luta para conter o inexistente “aquecimento global”. 

Ele aparentou desconhecer que a China não faz nada do que diz e se serve do tema como instrumento para tentar estabelecer sua hegemonia mundial. 

O Papa Francisco com os líderes das grandes multinacionais do petróleo.
Fonte: Quartz 9-6-2018.
Mann: “O Papa é o herói de nós climatólogos”
Também se omitiu sobre os escândalos de falsas contribuições à dita luta constatados em grandes empresas da União Europeia.

Ele defendeu seu “gráfico taco de hóquei” de vinte anos atrás que o desmoralizou na comunidade científica.

Passou por cima da falsidade científica do gráfico e comemorou sua “dimensão simbólica” subversiva.

“[O gráfico] tornou-se um símbolo no debate sobre as mudanças climáticas por causa de sua poderosa mensagem”, disse menosprezando seus opositores, bajulando seus simpatizantes, sem fornecer algum elemento esclarecedor de sua posição.

A frase de Mann, malgrado sua reputação de falsário entre os cientistas objetivos, que mais impressionou ao jornal milanês foi: “O Papa é o herói de nós climatólogos”. O jornal a colocou como manchete.

Por certo, isso nada falou de bom sobre as teorias científicas pessoais do Pontífice contidas na encíclica ‘Laudato Si’. 

Os fiéis católicos e os cientistas honrados interessados aguardam que a temática seja abordada com seriedade e sem apriorismos ideológicos.

https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2018/06/cientista-falsario-aclama-o-papa.html

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Regime Nasserista no Brasil que até hoje, somente os "intelectuais" conhecem os fatos

Nota minha: Brasil!  país rico e auto-sustentável, de povo trabalhador, escravo, que atende os lesa-pátria políticos que beneficiou durante todo o tempo, os coronéis,a elite dominante, o capital externo, os políticos que foram se tornando os novos ricos bilionários as custas do desvio do erário, direcionando o povo ao mínimo; Estas sempre foram  as intenções dos governantes mesmo antes dos consensos determinados pelo Banco Mundial que privatizou a cultura no Brasil; Os Governantes permitiram que o povo brasileiro sofresse a higiene mental exigida e financiada  pelo Banco Mundial sionista e privatista, que continua beneficiando, protegendo, os políticos entreguistas,  lesa-pátria, que comissionados,  mantém através dos pacotes "neoliberais" o povo na miséria, nas dívidas, desinformado, enganado, terceirizado, o gado do sistema.
01 Fiquem sabendo, que o Judeu verdadeiro que respeita e segue o Torá, não se envolve, não aceita, repudiam, as atividades usurpadoras dos sionistas; os sionistas se fazem passar por judeus mas na realidade não são judeus, são genocidas à serviço do clube "dos 300", que mantiveram países inteiros sempre em desenvolvimento para abocanharem aos poucos suas riquezas, exterminando seus ocupantes que mantiveram escravos do sistema.
02 - Os judeus verdadeiros estão acordando para a realidade dos fatos.

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  • “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje:
Dois fatores parecem ter contribuído para a consolidação de um movimento pan-arábico:
1.º — a criação de Israel em 1948 e a derrota dos países da Liga Árabe na tentativa de destruir o recém-criado país. A derrota até certo ponto uniu os árabes num sentimento de revanche contra Israel;
2.º — a implantação da Guerra Fria entre soviéticos e norte-americanos levou os árabes a adotar um certo sentimento terceiro-mundista que preconizava independência de ação e de ideal para com EUA e URSS.

Dentro desse contexto de Guerra Fria, em que o pan-arabismo passa a valorizar a independência do Terceiro Mundo bem como a luta anti-sionista (Israel) é que surge o mais importante líder do movimento: Gamal Abdel Nasser. 
Esse oficial egípcio havia liderado, em 1952, uma revolta contra o rei Faruk, que acabou abdicando do trono. Entre 1952 e 1954, governou o Egito como primeiro-ministro até ser eleito presidente em 1956. Nesse mesmo ano, ganhou notoriedade mundial ao nacionalizar o Canal de Suez , que até então estava sob domínio internacional (britânico) e utilizar os lucros oriundos da travessia para a construção da Barragem de Assuã. Essa decisão fez com que Nasser submergisse do conflito como o maior porta-voz do mundo árabe, tanto nas relações com os Estados Unidos, Europa e ONU quanto no conflito com Israel, e representasse o auge do movimento pan-arábico (década de 1960).
Ao redefinir as relações entre produtores e consumidores do “ouro negro”, a década de 1970 também colocou mais países árabes na roda de poder, visto que o dinheiro do petróleo lhes dava mais força que tinham tido até então. Portanto, o fortalecimento dos países produtores de petróleo, uma vitória do arabismo, também foi uma das causas do seu declínio e de seu principal líder: Nasser. A ideia central do arabismo — qual seja “Só há uma Nação Árabe com direito a viver em um único Estado unido” — naufragou na medida em que aumentava a riqueza dos petrodólares e a dependência comercial, cultural e política em relação aos Estados Unidos. 

Com a morte de Nasser em 1970, desapareceu o principal líder, que nunca mais seria substituído à altura, nem mesmo no curto período em que Saddam Hussein governou o Iraque nos anos 90, com “aura” de grande líder do mundo árabe, contra as potências capitalistas e o Estado genocida de Israel. 

Voltando na "redemocratização" de Getúlio:
Com a “redemocratização” nascemos pela mão esquerda de Getúlio como Partido Trabalhista Brasileiro e concebido ideologicamente por Alberto Pasqualini. Assim, Getúlio retorna pelos braços do povo pelo PTB em 1950. O que o povo brasileiro como sempre não fica sabendo é que  em sua gestão, Getúlio permitiu na ONU que Oswaldo Aranha[2] filho do coronel Euclides Egídio de Sousa Aranha votasse pelo Brasil favorável a criação do Estado de Israel. A passagem de Getúlio pelo exército e a origem militar, (o seu pai lutou na guerra do Paraguai), seriam decisivos na formação de sua compreensão dos problemas das forças armadas, e no seu empenho em modernizá-las, reequipá-las, mantê-las disciplinadas e afastá-las da política, quando chegou à presidência da república, mas, não conseguiu afastar os militares da política. 
  • O comunismo enraizado no Brasil como profetizou o congressista esquerdista do Piaui Neiva Moreira fundador do PDT e do PT e nascido em Nova York: um regime Nasserista latino americano apareceria. Moreira argumentou que o Nasserismo podia não ser um fenômeno desconhecido na América Latina já que a região tinha sido governada pelos militares ao longo da história, sendo o governo civil a exceção.  
Quem controla a Arábia saudita é o capital sionista europeu(principalmente inglês) e o americano de mãos dadas....quem quer uma teocracia é o sionismo não o islamismo...isso é o que a grande mídia quer que se acredite:bode expiatório...a judeuzada mercantilista passa ilesa...é uma tática usada há séculos....a conta fica sempre nos associados eles passam ilesos...Cruzadas era isso também....deter o comercio árabe concorrente , a conta na História ficou para os sócios os Cruzados, mas a elite mercantil judaica nos bastidores a controlar tudo.....o mesmo se deu na expansão marítima, eles detinham o monopólio de escravos e do açúcar, e o ouro do Brasil,,,mas a conta ficou pra quem? r,rs, essa elite não tem todo esse poder do nada ou de repente...um poder desses leva séculos e séculos para ser construído.
03 - Em adendo, a todos que levantam a bandeira de Israel, leiam para sair da ESCURIDÃO DA IGNORÂNCIA e entendam quem está por trás de todos os governos, https://www.facebook.com/insurgentescontraosistema/videos/260153641544274/UzpfSTEwMDAwMTgxMjI2MDU3NjozMDYwNjExMjk0OTk0MTQ6NzU6MDoxNTUxNDI3MTk5OjExMzY2OTc5OTIxMTkyMDM4NTA/

Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita. A Arábia Saudita até hoje nunca exigiu que as forças armadas israelitas se retirassem de seu território. Por que não?
“Os judeus são apenas três por cento da população da nação e compreendem onze por cento do que este estudo define como a “Elite da nação”. No entanto, os judeus constituem mais de 25% dos jornalistas e editores dessa elite, mais de 17% dos líderes de importantes organizações voluntárias e de interesse público e mais de 15% dos funcionários públicos de alto escalão do governo federal”.      
Os brasileiros desde a "República" sempre estiveram sob os regimes ditadores, austeros, neoliberais;

Alberto Pasqualini, teórico ideológico do  FALSO trabalhismo brasileiro no período compreendido entre a deposição de Getúlio Vargas, em outubro de 1.945, e o golpe militar de abril de 1.964, período denominado de "Democracia Populista".

A social democracia, da qual o trabalhismo brasileiro é uma modalidade, segundo Bandeira (1979), está também associada ao pensamento keynesiano, à intervenção do Estado na economia e à economia mista. Pasqualini se destaca como o formulador da ideologia programática do antigo PTB de Getúlio, propugnando que seja desenvolvido no Brasil um capitalismo solidário, no qual os salários constituam a maior parcela da renda nacional, e que haja, também, a intervenção do Estado na economia de modo a tentar corrigir e atenuar as imperfeições e falhas distributivas do livre mercado, bem como a interferência do Estado no que se refere aos setores estratégicos da economia, tais como a indústria do petróleo, as telecomunicações, a energia elétrica, à exploração das riquezas do subsolo entre outros.

A defesa, por Pasqualini, da interferência do Estado na economia também é mencionada por Bodea (1992:75) que nos informa que o pensador e político gaúcho propunha "uma profunda intervenção do Estado no mecanismo econômico, compatibilizando desenvolvimento econômico e justiça social".  "o neoliberal"

Pasqualini argumentava que "Taxar, por exemplo, os rendimentos, e aplicar o produto da taxação em inversões socialmente úteis será uma forma de canalizar o lucro e os rendimentos capitalistas para as suas verdadeiras finalidades. Taxar fortemente os artigos de luxo e, em geral, o supérfluo, e, com o produto da taxação custear serviços de assistência social, será outra forma de corrigir certas injustiças. Será uma maneira de obrigar os que podem adquirir o supérfluo a contribuir para resolver os problemas daqueles que não têm o necessário. É apenas isso que pretende o trabalhismo, isto é, tornar efetiva a solidariedade social" (Pasqualini, 1.958:92, 93). 
  • Sem mencionar que tudo isso favoreceu a corrupção que sistêmica, tirou do pobre para deixar a elite dominante incluindo os políticos a cada dia mais rica, o teórico trabalhista e neoliberal  gaúcho  Pasqualini diz que aquele que se "esforçou mais DEVE ganhar mais.
Escreve Pasqualini  o teórico trabalhista gaúcho: "A função precípua do Estado deve ser hoje a realização da justiça social.  isto significa simplesmente que, garantido um mínimo fundamental, a participação de cada um no produto social (isto é, no acervo dos bens produzidos) deve estar em relação ao valor social do seu trabalho, isto é, ao grau de sua contribuição para a produção desses bens e para o bem-estar geral. Essa parece ser a essência do trabalhismo" (Pasqualini, 1.958:89). (Retrata a reforma neoliberal da previdência R$ o mínimo, para o idoso "morrer")

O significado da justiça distributiva, o teórico gaúcho define quando afirma que "cada indivíduo deveria ter uma remuneração em consonância com o valor social de seu trabalho" (Pasqualini, 1.958:210). Segundo o ideólogo do PTB, os objetivos principais do trabalhismo são a eliminação da usura social, entendida como o fato de setores da sociedade enriquecerem por meio do trabalho de outras pessoas que desempenham atividades produtivas, ou seja, a eliminação da "exploração do homem pelo homem", sendo o segundo objetivo dotar o sistema econômico brasileiro de mecanismos que atenuem expressivamente a injustiça da distribuição da renda nacional.

Bodea informa que Pasqualini defende o trabalhismo solidarista como alternativa (incentivando o povo a ser caixeiros viajantes) , como um caminho intermediário que preserve setores da iniciativa privada e o acesso à propriedade particular dos meios de produção, mas no qual o Estado exerça a regulação econômica pública, Bodea (1992:51)

"Bases e Sugestões para uma política social", da autoria de Alberto Pasqualini (1.958, pgs. 113 e 114): 
  • (SEM CONDENAR JAMAIS, A CORRUPÇÃO SISTÊMICA NOS SETORES DA GESTÃO PÚBLICA TIRANDO DO POBRE PARA ENRIQUECER  AINDA MAIS POLÍTICOS E A ELITE DOMINANTE),:
O Fundo Social poderia ser utilizado para corrigir as flutuações das conjunturas econômicas, estimulando estes ou aqueles empreendimentos, este ou aquele ramo da produção, estas ou aquelas inversões. Poderia, igualmente, nos períodos de depressão econômica, favorecer a realização de obras públicas ou outros empreendimentos, de modo a evitar sempre o desemprego, reativando, por essa forma, o processo econômico temporariamente estagnado.
O lucro e a propriedade privada devem ser limitados em função das exigências do bem público (função social da propriedade); • Intervenção vigorosa do Estado na regulação do mercado e no controle dos empreendimentos econômicos estratégicos, inclusive no que se refere à exploração econômica das riquezas do subsolo; • Inspirado na Doutrina Social da Igreja; • Favorável à utilização do capital estrangeiro para realização do desenvolvimento econômico e da justiça social;
Rangel também assevera que "Pode-se dizer que o discurso político de Alberto Pasqualini tem sua filiação ideológica na Doutrina Social da Igreja" (Rangel, 2009:58). (ou melhor, Pasqualini não respeitava o estado laico)

NOTAS:
[1] https://jus.com.br/artigos/19613/o-pensamento-politico-trabalhista-de-alberto-pasqualini
[2] A 1º de fevereiro, Oswaldo Aranha foi nomeado chefe da delegação do Brasil junto à ONU e seu representante no Conselho de Segurança da organização.  - http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/osvaldo-euclides-de-sousa-aranha
[3] https://thoth3126.com.br/perigos-ao-se-desafiar-o-poder-judeu-khazar-sionista-o-povo-eleito-nos-eua/