sábado, 2 de junho de 2018

Venezuela na invasão do Território Essequibo na Guiana fronteira com o Brasil, e a incapacidade do Brasil sem diplomatas com categoria

Nota minha:  Maduro continua as intenções de Chaves, quer invadir,  tomar o  Território Essequibo contíguo a Guyana inglesa.  Maduro designou um coronel aposentado do exército, Pompeyo Torrealba, para liderar uma agência governamental recém-formada, o "Essequibo Rescue Office", cujos planos incluem a emissão de 200.000 carteiras de identidade venezuelanas para os guianeses que vivem na área. Assim, Chaves fez com o Território Yanomami lado Brasil, alocando lá índios venezuelanos dizendo serem índios brasileiros, por imposição da agenda anglo-americana da cabala dominante, que vem desde governo Sarney, e seguirá, após governo Lula; assim, a Raposa Serra do Sol foi homologada como contínua em 2008 pelo  STF brasileiro que virou a página; - :   Chaves e Maduro são genocidas, mata o povo venezuelano pela socialismo, a ditadura do proletariado adotada para a Venezuela nos mesmos moldes que foi usada na antiga União Soviética; O Brasil sem diplomacia, segue o mesmo caminho. Maduro não tem o gabarito de Chaves no entanto, obedece, atua sob a ordens dos mesmos genocidas que ROUBA TERRITÓRIOS INTEIROS no decorrer dos séculos.

La Faja Petrolifera del Orinoco, es la fuente de hidrocarburos líquidos más grande del mundo. El 1º de mayo de 2007, el Gobierno venezolano concretó la nacionalización de la Faja Petrolífera del Orinoco. http://www.psuv.org.ve/temas/noticias/1%C2%B0-mayo-6-anos-nacionalizacion-faja-petrolifera-orinoco/#.W0X6_tVKiM8
ASSIM, MADURO HERDANDO DE CHAVES, QUER INVADIR A GUIANA PARA TOMAR O "ESSEQUIBO" GUYANA 
Venezuela mobiliza militares e lança-míssil para disputar Soberania da Guiana
O que fez ou está fazendo os governantes do Brasil, para evitar que o Brasil se torne o "CORREDOR POLONÊS" na disputa pelos territórios cobiçados pelas oligarquias internacionais como aconteceu com o PIRARA roubado do Brasil pelos ingleses, ou a RAPOSA SERRA DO SOL demarcada como contínua sob o vira página do STF e o calar dos três poderes, o que acontece com RORAIMA aonde os militares brasileiros jamais atuaram para torná-la independente da Venezuela em energia elétrica mantendo BONFIM(Roraima) divisa com a Guiana contígua a ESSEQUIBO, desprotegida sem qualquer vigília constante. O Brasil com seus governantes entreguistas, infelizmente, ENTREGA O BRASIL DIA A DIA para os de fora do Brasil, POR TRÊS MOEDAS.

ADENDO JULHO/2018, Cabala islâmica:
Enfim, o objetivo de Maduro financiado pela  cabala da oligarquia financeira internacional que apoia o Islam e o envolvimento  da  
nWo da cabala eurasiana, fabiana e islâmica.
cabala eurasiana
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Cabala fabiana:

Chevron

Es una empresa petrolera estadounidense constituida por la familia Rockeffeller en 1911, bajo el nombre de Standard Oil California. En 1984, sus dueños compraron la Gulf Oil Corporation, por lo que desde entonces se denominó Chevron. En Venezuela, Chevron está presente desde 1920, cuando se realizó el descubrimiento de los yacimientos de Campo Boscán, estado Zulia. En 2006 se alió con PDVSA en varios proyectos, produciendo hoy en día 60.000 barriles diarios de crudo y 27 millones diarios de pies cúbicos de gas natural, a través de las empresas conjuntas PetroBoscán, PetroIndependencia, PetroPiar y la Plataforma Deltana, empleando alrededor de 50 mil trabajadores. Es la única empresa petrolera estadounidense que ha mantenido buenas relaciones con el chavismo desde 1999. El periodista Casto Ocando, autor de Chavistas en el Imperio (Cyngular, 2014) recuerda que la primera empresa privada transnacional que se reunió con el presidente Hugo Chávez al inicial su mandato en 1999, fue Chevron. La compañía participó también en una negociación binacional para el desarrollo del proyecto del gasoducto Colombia-Venezuela, que se inició en 2003 y se concluyó en 2008. Públicamente Chávez reconoció a Chevron por su cooperación con el país. Por su parte,. la empresa fundada por Rockeffeller encontró ser incluida en proyectos como la explotación de tres bloques de la Faja del Orinoco Según Ocando, Chevron fue fundamental para lograr que el chavismo tuviera contacto con factores de poder en EEUU. En Latinoamérica la han acusado de daños medioambientales como el ocurrido en la Amazonía ecuatoriana.
Actualizado 29-08-2014

As informações da Mídia aonde colocam  Maduro como prejudicado financeiramente (grifos meus)




O presidente venezuelano Nicolas Maduro eleito inconstitucionalmente através de fraudes está enfrentando uma série impressionante de problemas numerosos e severos demais para listar aqui. As coisas já estavam indo mal antes que os preços globais do petróleo caíssem, então agora estão muito piores.

Com o petróleo venezuelano caindo para cerca de US $ 50 o barril, o governo de Maduro vem devorando suas reservas de moeda estrangeira e mergulhando mais fundo na dívida, embora não seja rápido o suficiente para manter os supermercados abastecidos. A inflação anual é a mais alta do mundo, e a maior cédula do país, 100 "Bolívares Fortes", vale agora apenas 17 centavos de dólar no mercado negro. O país pode em breve ficar sem cerveja.

Falsa preocupação com o povo venezuelano

Pode ser uma surpresa, então, ver que a preocupação mais urgente do presidente venezuelano nos últimos dias não é a falta de leite, material cirúrgico ou contraceptivos, ou ajudar o povo venezuelano. É uma campanha vigorosa e barulhenta para assumir o controle de uma grande faixa de savana e selva da América do Sul, conhecida como Essequibo, que pertence à vizinha Guiana.

Nos últimos dias, Maduro tem assegurado aos venezuelanos, muitos dos quais estão ocupados e com dificuldades, fazendo compras de mantimentos e produtos básicos, que seu governo está trabalhando para alcançar uma "grande vitória" e assumir o controle do disputado Essequibo, uma área igual a dois. -thirds do território guianense.  (Bandido,Roubar território!)

A posse do Essequibo - nomeado para o grande rio da floresta Amazônica fluindo através dele - foi concedida à Guiana, então uma colônia britânica, por um juiz de arbitragem em 1899. A Venezuela contestou a decisão como injusta em 1962, e a disputa tem sido silenciosamente fervilhante desde então.

Como Maduro ousa falar nos avós, nos antepassados dos venezuelanos, se ele está assassinando o povo venezuelano?

"Vamos recuperar o que nossos avós deixaram para nós", disse Maduro a seu país na semana passada. Ele pediu ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que forneça uma nova rodada de arbitragem internacional, enquanto promete "uma grande vitória" sobre a Guiana "por meios pacíficos".

Maduro designou um coronel aposentado do exército, Pompeyo Torrealba, para liderar uma agência governamental recém-formada, o "Essequibo Rescue Office", cujos planos incluem a emissão de 200.000 carteiras de identidade venezuelanas para os guianeses que vivem na área. O mesmo Chaves fez quando aconteceu a demarcação como contínua do território Yanomami em Roraima/Brasil  sob pressão da NOM, alocaram ao lado brasileiro, falsos índios venezuelanos para demarcar o território como "indígena e contínuo".

[Novas sanções dos EUA perdidas na tradução da Venezuela]

Torrealba disse que planejaria uma campanha publicitária para as famílias guianenses que vivem na floresta, visando "aproximar-se delas, conhecê-las, conquistá-las e conquistar seu amor".

Deixando de lado por um momento a questão das prioridades políticas e econômicas, a tentativa de assumir o controle de dois terços da Guiana é um tanto estranha à luz da reputação suada do mentor político de Maduro, o falecido Hugo Chávez, como um grande de coração, incansável defensor dos pobres do mundo.

Afinal, a pequenina Guiana é um dos países mais pobres da América do Sul, enquanto a Venezuela está no topo das maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo.

A Guiana estava aparentemente decidida a fechar essa lacuna e a aproveitar sua geografia quando assinou um contrato de perfuração offshore com a ExxonMobil. Em maio, a empresa anunciou um "achado significativo" a 120 milhas da costa da Guiana, adjacente ao disputado Essequibo.

O governo venezuelano, que se opôs à operação da empresa na área, exigiu a saída da ExxonMobil. Maduro então emitiu um decreto reivindicando o controle venezuelano sobre as águas ao largo da costa do Essequibo e um pouco além disso. O decreto deixou pouco mais que uma pequena fatia lamentável de mar para a própria Guiana.

 venezuela-guyana-essequibo

A disputa pressionou as tensões entre os dois países ao seu ponto mais alto em décadas, particularmente quando Maduro explode a "agressão" guianesa e acusa o presidente David Granger, que assumiu o poder em maio, de "provocar" seu país, colocando-o como um lacaio de estrangeiros. empresas de petróleo e imperialismo dos EUA.

Não ajuda que a Venezuela tenha uma longa disputa com a ExxonMobil também, decorrente da nacionalização de Chávez das propriedades da empresa em 2007. Outras multinacionais dos EUA, como a Chevron, continuam a trabalhar em parceria com o governo de Maduro.

O Governo eleito na Guiana de hoje não é comunista, não é de esquerda assim, Maduro quer invadir a Guiana.

Durante os 14 anos em que Chávez foi presidente, as reivindicações concorrentes de Essequibo foram amplamente suavizadas por generosos subsídios ao petróleo para a Guiana, através do programa de assistência Petrocaribe da Venezuela.

Mas a eleição de Granger acabou com duas décadas de governo do partido de esquerda que foi amigo de Chávez e Maduro. Ele denunciou a campanha de Maduro como "desagradável e opressiva", vendo-a como uma ameaça militar velada.

Discursando em uma cúpula de estados caribenhos do Caribe no início deste mês, Granger disse que "qualquer estado que sistematicamente, cinicamente e sedosamente busque repudiar acordos internacionais solenes e solapar a segurança e a soberania de outro Estado deve ser condenado".

O grupo de nações da CARICOM, que inclui alguns dos maiores beneficiários da generosidade petrolífera venezuelana, ficou na semana passada com a Guiana. Eles conclamaram Maduro a retirar sua reivindicação à reivindicação marítima da Guiana.

Mas Maduro parece ter pouco incentivo para  voltar o nacionalismo.

Fontes, pesquisa:
http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com/2018/02/maduro-ameaca-guiana-e-brasil-diz-ser.html
https://medium.com/@johannslopes/o-que-est%C3%A1-acontecendo-na-guiana-b62b1a7abeae

Venezuela na invasão do Território Essequibo e a incapacidade do Brasil submisso ao Foro luciferiano.

Presidente da Guiana avisa que Maduro, Venezuela, quer a guerra para anexar seu País
Líder da Guiana apela aos EUA em disputa territorial com invasão da Venezuela

Venezuela: "refugiados" alocados em Roraima/Brasil divisa com a Guiana Essequibo para tomar o território!

Venezuela na invasão do Território Essequibo e a incapacidade do Brasil com seus gestores obedientes ao sistema da NWO.


quinta-feira, 31 de maio de 2018

Na América Latina e Caribe muçulmanos dizendo que a América em 1492 foi descoberta por eles.

Nota minha: Não é nenhuma novidade o fato de que os comunistas sempre tenham dito que o sucesso do comunismo dependesse da consumação daquele regime em todo o planeta. Também não é nenhuma novidade o desejo do Islã de reinar sobre todos os povos da terra. Os adeptos desses dois projetos de poder mundial estabeleceram uma trégua entre suas diferenças e se uniram para destruir o ‘gigante imperialista ocidental cristão’ representado em sua liderança pelos EUA. Estas forças de destruição atuam, não só mundo afora, como dentro do território norte-americano. Putin, o verdadeiro comandante da Rússia, reativou bases militares em territórios estrangeiros na Ásia, na Venezuela. Os EUA reativou a IV Frota. O Brasil, que ocupa, sozinho, a maior parte do Continente – está sendo alvo de ação no contexto dessas disputas. Eurasianos, fabianos e islâmicos: É o grande  ‘projeto’ de união, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada dentro do Brasil pelo Foro de SP;  Marco Aurélio Garcia CEO do Foro de SP já declarou que toda a América-Latina precisa se beneficiar da futura exploração do petróleo do Pré-Sal.  Não é hora de olhar o mundo com olhos anti-americanistas e, sim, com olhos (e bem abertos) anti-internacional-comunista-fascistas. 


O presidente Tayyip Erdogan (centro) participa de cerimônia no mausoléu de Mustafa Kemal Ataturk, fundador República Turca
Foto: ADEM ALTAN / AFP

QUEM ESTÁ POR DETRÁS ORQUESTRANDO TUDO ISSO 
O BRICs britânico?

Quem está por trás do nome "BRIC"? o ex-presidente da Goldman Sachs Jim O' Neill - economista britânico
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/quem-esta-por-tras-do-nome-brics.html

Pouco divulgado no Brasil, ocorreu em 19 de novembro de 2014 na Turquia o primeiro encontro de líderes muçulmanos da América Latina e Caribe. O tema foi “Construindo as nossas tradições e do nosso futuro”, e teve como promotor o Gabinete para Assuntos Religiosos do Presidentechamado de Diyantet.
A reunião teve a participação de 76 líderes muçulmanos de 40 países, sob a direção de Mehmet Görmez, chefe do Diyantet. Entre os participantes havia emissários de Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Peru, Colômbia, Cuba, Equador, Jamaica e Haiti.

Único continente do mundo que não tem um número expressivo de muçulmanos, a América Latina parece ser o “alvo” do expansionismo islâmico para os próximos anos. “Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse o Dr. Görmez.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento no último sábado, (19/11/2014), afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas.
vejam a semelhança, como se parecem
O encontro de líderes islâmicos latino-americanos abordou formas de cooperação mútua e como o governo turco poderá ajudar os muçulmanos da América Latina em suas atividades. Um dos principais aspectos levantados por Görmez é que ainda não há islamofobia na América Latina e por isso a resistência ao Islã é menor.
Durante a reunião, outro tema que mereceu atenção foi a falta de imãs fluentes em espanhol e português. A maior concentração de muçulmanos na América do Sul está no Caribe, com cerca de 4,5 milhões de seguidores.

Segundo Mazen Mokhtar, presidente para as Américas da Associação Muçulmana, existe uma “alta taxa” de conversão ao Islã no continente. Embora não tenham divulgado números que comprovem essa afirmação.
número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%.
Embora não existem registros oficiais, estima-se que eles possam chegar a meio milhão de seguidores. Os estados com maior concentração seriam São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em muitos deles, existem grandes comunidades de imigrantes árabes. Só na capital paulista há cerca de 10 mesquitas, incluindo A Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina.
Por que na Turquia?
Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.
Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”. Com informações de Carribean News eWorld Bulletin
Fonte: Gospel Prime
https://bereianews.com/tag/lideres-muculmanos/

A geopolitica do “Grande Caribe” a fragilidade do Brasil e ameaça aos Estados Unidos; para que o canal ligando o Pacífico ao Atlântico no Brasil como aconteceu na Nicarágua?

PORQUE OS CIENTISTAS RESOLVERAM BRINCAR DE DEUS !?!
A família Rothschild escolheu a China como o centro para o tipo de Nova Ordem Mundial que a elite globalista quer fazer emergir. Esse seria um estado abertamente autoritário, no qual a tecnologia da inteligência artificial é usada para monitorar os cidadãos e rapidamente remover encrenqueiros que expressam pontos de vista políticos dissidentes, como vem ocorrendo na Venezuela.
Os Estados Unidos são o principal obstáculo para que uma Nova Ordem Mundial tão autoritária seja criada, e a geoengenharia secreta foi, portanto, realizada no Havaí, do contrário, criaria um megatsunami através de um colapso importante do sistema de falhas de Hilina. Se o plano tivesse funcionado, não é difícil ver como os EUA teriam sido incapazes de impedir a emergência de uma Nova Ordem Mundial - baseada no modelo sociopolítico autoritário da China mascarado por trás da tecnologia da IA-inteligência artificial ​​projetada para atrair uma geração de conhecimento milenar. Uma parte tão bonita do nosso planeta está sendo repetidamente visada pela elite global por catástrofes que facilitarão seus planos para a Nova Ordem Mundial. Todos aqueles que estão por trás do Empreendimento Geotérmico Puna  cujos proprietários estão ligados à família Rothschild, por seu papel na devastação que está sendo causada na região da Puna inferior por seu fracking ou PGV secreto; os funcionários municipais locais que provavelmente seriam subornados para permanecer em silêncio sobre o risco de permitir tal empreendimento; e também contra as elites globais que montaram um plano tão nefasto, destruidor.
(Michael E. Salla, Ph.D.) (PGV é uma usina de conversão de energia geotérmica que traz vapor e líquido quente através de poços subterrâneos).
Imagem relacionada
O Havaí é um dos 50 estados dos Estados Unidos. O Havaí localiza-se em um arquipélago no meio do Oceano Pacífico, podendo ser considerado o estado 
norte-americano mais isolado em relação ao resto do país.

Canal  na Nicarágua já vendida, financiada pela clã luciferiana; facilitar a China comunista à transportar petróleo da Venezuela, Brasil, América Latina, e, "minérios, ouro,..." via Eurásia a cabala em apoia a  nWo  ? O que diz o governo brasileiro? NADA! se preparam militarmente como declarou o General Villas Boas no Brasil ("defender a democracia 'comunista' "), contra qualquer ação contrária dos Estados Unidos a Venezuela ou outro classificado como Unasul ou Ursal.
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Nota minha: Foi muita ingenuidade dos Estados Unidos não ter cortado o cordão umbilical com a Inglaterra à tempos.
As metrópoles colonialistas imperiais, em especial a Inglaterra, foram as mais perversas ao desenvolvimento socioeconômico dos países chamados periféricos subdesenvolvidos, já que o modelo desde o aparecimento de Adam Smith em “A Riqueza das Nações” considerava-os apenas como fornecedores de matérias-primas.
Foi assim que ela (Inglaterra) venceu a Guerra do Paraguai, dando apoio logístico e financeiro à (Tríplice Aliança), fechando a Bacia do Prata, maior ecossistema hidroviário da América do Sul e ficou quase 40 anos para concluir alguns trechos da Estrada de Ferro São Paulo Rio Grande (a São Paulo Railways), quando o Governo Ditatorial de Getulio Vargas expulsou os ingleses com a quebra do Contrato.
Sendo assim, acumulamos grandes prejuízos com a não opção pela moderna interiorização e do avanço da sociedade como um todo, das tecnologias de ponta para infraestrutura viária do país. As classes dominantes conservadoras pró modelo mantiveram este “status quo” desde o Brasil Imperial capitaneado por José Bonifácio de Andrada e Silva e a totalidade dos Presidentes após a proclamação da República (res publica) até culminar com o terceiro regime, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada dentro do Brasil pelo Foro de SP.
ASSIM, MADURO HERDANDO DE CHAVES, QUEREM INVADIR A GUIANA PARA TOMAR O "ESSEQUIBO" GUYANA PARA LIGAR A VENEZUELA AO ATLÂNTICO: A isso, é preciso agregar a ideia oligárquica de “congelar” o desenvolvimento do que chamam a  rio Negro, o que inclui toda a Calha Norte do Amazonas. O centro da “ilha” é, precisamente “Ilha da Guiana”, área delineada pelo rio Orinoco, o canal de Cassiquiare e osamente, o estado brasileiro de Roraima, que tem sido submetido a uma draconiana “esterilização territorial”, com a maior parte de seu território demarcado como áreas indígenas ou reservas naturais, que obstaculizam quaisquer atividades econômicas modernas. No caso, a miopia estratégica levou sucessivos governos brasileiros a permitir no estado a formação das gigantescas reservas ianomâmi e Raposa Serra do Sol, ambas fronteiriças. (o canal Cassiquiare (Calha Norte) sendo explorado representaria uma oportunidade única de apoiar o desenvolvimento do território da Ilha das GuYanas, a qual se encontra desarticulada tanto produtiva como comercialmente) [10]. O GRANDE PROBLEMA É A VENEZUELA QUE QUER INVADIR, SE APODERAR DO ORINOCO TODO INCLUSIVE DA CALHA NORTE BRASILEIRA.
  • canal do Cassiquiare, também designado por canal Casiquiare ou rio Cachequerique, é um canal natural com 326 km de comprimento que se desenvolve entre a margem esquerda do rio Orinoco, na Venezuela, e a margem esquerda do rio Negro, afluente do rio Amazonas, na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia. O Cassiquiare interliga assim duas das mais importantes bacias hidrográficas do mundo: a do Amazonas, a maior do planeta, com de 6 200 000 km²; e a do Orinoco, a terceira maior da América do Sul, com uma área de 948 000 km². Na sua totalidade aquelas bacias perfazem uma superfície conjunta de 7 850 000 de quilómetros quadrados, correspondentes a 44% do território da América do Sul. O canal é uma ocorrência geográfica raríssima, resultante da captura fluvialde uma bifurcação de outro curso de água, a qual faz da região do estado brasileiro do Amazonas ao nordeste dos rios Solimões e Amazonas, os estados brasileiros do Amapá eRoraima, a parte da Venezuela a leste do Orinoco e as três Guianas uma única e gigantesca ilha marítimo-fluvial.[11]
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“A fonte do poder estadunidense”.

A menção a uma área “de Yorktown às Guianas”, ou seja, da Virgínia à fronteira com o Brasil, provém de um velho conceito dos Confederados estadunidenses mais radicais, como os Cavaleiros do Círculo Dourado, uma sociedade semi-secreta que, antes da Guerra Civil Americana (1861-1865) contemplava a criação de uma área escravagista oligárquica em toda aquela região. Não por acaso, o próprio Kaplan, como muitos dos mais proeminentes pensadores “neoconservadores” dos EUA, são admiradores abertos das ideias da Confederação, derrotadas por Abraham Lincoln, na Guerra Civil.
Finalmente, para situar com mais precisão a presente investida para a “internacionalização” efetiva da Amazônia, vale observar o artigo publicado em julho de 2012 pelos jornalistas estadunidenses Robert D. Kaplan e Karen Hooper, na página da agência de inteligência privada Stratfor, intitulado “A fonte do poder estadunidense”. Afirmam os autores:
Historicamente, o poderio geopolítico estadunidense tem a sua origem, não na Europa ou na Ásia, mas no Grande Caribe. O Grande Caribe é o mundo que vai de Yorktown às Guianas, ou seja, dos estados mesoatlânticos às selvas do norte da América do Sul. O Hemisfério Ocidental, como o estrategista holandês-americano Nicholas J. Spykman explicou, em 1942, não se divide entre a América do Norte e a do Sul. Ele se divide entre as latitudes ao norte da grande barreira da selva amazônica e as latitudes ao sul dela. Em outras palavras, sob uma ótica geopolítica, a Venezuela não é, absolutamente, um país sul-americano, mas caribenho. A maior parte da sua população de 28,8 milhões vive no norte, ao longo do Mar do Caribe, longe das selvas do sul.
Embora os cabeçalhos midiáticos de hoje falem do Oriente Médio e da Ásia, para muitos presidentes dos EUA, do início do século XIX ao início do XX, as crises de política externa se centraram no Grande Caribe. Foi um processo de 100 anos para que os jovens EUA, realmente, tomassem das potências européias o controle do Grande Caribe. O Grande Caribe – o Golfo do México e o Caribe, propriamente dito – é de fato uma extensão territorial de águas azuis do território continental dos EUA. Uma vez que os EUA puderam assegurar o controle do Grande Caribe, o país se tornou o hegemon do Hemisfério Ocidental, restando apenas o Ártico Canadense e o cone sul da América do Sul (inclusive as zonas de sombra da Bolívia, Equador e Peru), efetivamente, além do cinturão de segurança estabelecido pela marinha dos EUA nas Índias Ocidentais.
E, com o Hemisfério Ocidental sob a sua dominação, os EUA puderam, a partir daí, afetar o equilíbrio de poder no Hemisfério Oriental. As vitórias estadunidenses nas duas guerras mundiais e na Guerra Fria foram, originalmente, construídas sobre a geopolítica do Grande Caribe. Porém, como as distâncias entraram em colapso, em um Mundo mais densamente povoado e crescentemente unido pela tecnologia, o Grande Caribe volta novamente ao palco. (…)
A relevância de tais considerações se torna evidente, diante das considerações de Kaplan e Hooper, que antecipa uma oportunidade ideal para a implementação da estratégia mencionada, na morte do presidente venezuelano Hugo Chávez, que dá como certa, antes ou durante as vindouras eleições presidenciais no país, em outubro próximo. Ademais, ele ameaça a Colômbia com um processo de desestabilização, prevendo um retrocesso na guerra do Estado colombiano contra as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Fatos que, em sua avaliação, teriam um grande potencial de desestabilização de toda a região norte da Amazônia, diante dos quais adverte que os EUA poderiam até intervir militarmente, mas não evitariam o caos. Suas palavras:
Assim, Washington não poderia contar com uma estabilização, nem na Colômbia nem na Venezuela, sem falar na guerra das drogas no México, com 50 mil mortes desde 2006 – com a maior parte da violência ocorrendo no norte do México, próximo à fronteira com os EUA. Os EUA podem dominar o Grande Caribe, em termos do seu poderio militar convencional. Podem dominar o Grande Caribe, no sentido de que nenhuma potência relevante pode desafiar os EUA ali. Mas tal poderio estadunidense não pode garantir a estabilidade em lugar algum dentro da própria região.
Evidentemente, poder-se-ia considerar que o texto de Kaplan e Hooper é produto de um surto psicótico comum em estrategas desequlibrados sob condições de estresse agudo, em tempos de crise, exceto pelo fato de ele ser membro do Conselho de Política de Defesa (nomeado pelo então secretário de Defesa Robert Gates, em 2009), consultor do Exército, Fuzileiros Navais e Força Aérea dos EUA e ex-professor visitante da Academia Naval de Annapolis, onde ministrou um curso sobre “Futuros desafios de segurança global”. Semelhante currículo leva alguns analistas, como o jornalista mexicano Alfredo Jalife-Rahme, a considerá-lo como “um arauto do Pentágono para sentir o pulso de seus adversários e/ou ameaçá-los”. A revista Foreign Policy, onde escreve regularmente, o considera entre os 100 maiores pensadores estratégicos globais. Embora com um currículo mais modesto, sua colega Hooper é diretora de análises para a América Latina e África da Stratfor.
Está claro que o aprofundamento da crise econômico-financeira mundial, o declínio militar dos EUA e a emergência de um pensamento estratégico temerário em certos círculos hegemônicos, constituem uma séria ameaça real à soberania dos Estados nacionais ibero-americanos. Isto implica em que a delimitação de gigantescas áreas na Amazônia brasileira como autênticas “zonas de exclusão econômica”, por motivos ambientais ou indígenas – seja por ingenuidade ou irresponsabilidade – passa ao largo da possibilidade real de que estas possam transformar-se em alvos de operações militares.
Para o Brasil, evidentemente, tal perspectiva torna urgente a necessidade de uma drástica reversão da política de demarcação de reservas indígenas desproporcionais, juntamente com a promoção de uma ocupação socioeconômica racional da Região Amazônica, com um engajamento efetivo das próprias populações indígenas, segundo as suas peculiaridades culturais, no desenvolvimento e na defesa da soberania brasileira. Antes tarde do que nunca[7].

Não apenas Maduro mas terroristas das FARC, iranianos, cubanos, libaneses e terroristas do Hezbolah há anos têm identidades e passaporte venezuelanos[9].
Demonstraram-se vínculos do Hezbollah com o narcotráfico, que o provê de milhares de milhões de dólares em lucros que são usados para financiar operações que representam ameaças aos Estados Unidos.


- O Brasil é outro lugar importante de ameaça, principalmente devido à sua parcela da população que é muçulmana, algo em torno de um milhão de habitantes,"pressagia uma série de novos desafios de segurança para os Estados Unidos e seus aliados na América Latina". Na última década Chávez forjou uma crescentemente íntima associação estratégica com o governo iraniano, o qual converteu a Venezuela em um "grande eixo de operações para o Hezbollah". Berman assegurou aos congressistas que o Hezbollah dirige centros de treinamento de militantes radicais venezuelanos no sul do Líbano, "para possíveis ataques em território norte-americano, e opera em campos de treinamento dentro da Venezuela, com o apoio de funcionários governamentais simpatizantes"[8].
US-base militarResultado de imagem para bases militares no Peru

Notas:
[2] “Obama falha o seu golpe de Estado na Venezuela”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 23 de Fevereiro de 2015.
[4] «¿Qué debe hacer América Latina frente a la tormenta financiera?», por Ariel Noyola Rodríguez, Russia Today (Rusia) , Red Voltaire , 9 de febrero de 2016.
[5] «Southcom Commander Outlines Latin America Strategy», Karen Parrish, US Department of Defense, July 14, 2016.
[7]http://www.marcosdearaujo.com.br/component/content/article/2-noticias/323-corredor-triplo-a-para-consolidar-internacionalizacao-e-engessamento-da-amazonia
[8]Tradução: Graça  Salgueiro MSM   http://revistacalibre.blogspot.com.br/2014/02/venezuela-e-brasil-paises-onde-o.html
[9]http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2017/02/nicolas-maduro-e-colombiano.html
[10]http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1510200001.htm
[11]http://aurelinojr.blogspot.com/2011/02/canal-cassiquiare-passagem-estrategica.html