sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

As treze colônias americanas se formaram a partir do século XVII

Nos fins do século XVIII, havia 680 000 habitantes no norte, ou Nova Inglaterra: Massachusetts, Nova Hampshire, Rhode Island e Connecticut; 530 000 no centro: Pensilvânia, Nova York, Nova Jersey e Delaware; e 980 000 no sul: Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia. Ao todo, mais de 2 milhões de colonizadores.
Desenvolvimento desigual
No centro-norte, predominavam a pequena e média propriedades, tocadas por europeus exila­dos por motivos políticos ou religiosos. Havia também o trabalho de servos temporários, que trabalhavam de quatro a sete anos para pagar o transporte para a América, financiado pelos proprietários carentes de mão-de-obra. Seus produtos eram semelhantes aos europeus; apenas madeira, produtos de pesca e petrechos navais atraíam o interesse do importador inglês. Isto desestimulou o comércio da Inglaterra com a região, pois, não havendo carga de torna-viagem, o frete ficava caro. Assim, apesar da proibição de manufaturas nas colônias, os ingleses permitiram aos colonos do centro-norte uma quase autonomia industrial.
COLÔNIAS DO NORTE-MINIFÚNDIO
Manufaturas e policultura trouxeram desenvolvimento econômico e o excedente logo buscou os mercados do sul, dependente da metrópole, para onde exportava tabaco, anil e algodão e de onde importava manufaturados e demais produtos. Com esse tipo de economia, no sul prevalecia a grande propriedade escravista, com reduzido trabalho livre e monocultura voltada à exportação.
ESCRAVOS NAS COLÔNIAS DO SUL

Já os nortistas ultrapassaram as fronteiras coloniais. Organizaram triângulos comerciais. O mais conhecido começava com o comércio de peixe, madeira, gado e produtos alimentícios com as Antilhas, onde compravam melaço, rum e açúcar. Em Nova York e Pensilvânia, transformavam o melaço em mais rum, que trocavam por escravos na África. Os escravos iam para as Antilhas ou colônias do sul. Outro triângulo começava na Filadélfia, Nova York ou Newport, com carregamentos que trocavam na Jamaica por melaço e açúcar; levavam estes produtos para a Inglaterra e trocavam por tecidos e ferragens, trazidos para o ponto inicial do triângulo. Também foi muito ativo o triângulo iniciado com o transporte de peixe, cereais e madeira para Espanha e Portugal, de onde levavam para a Inglaterra sal, frutas e vinho, trocados por manufaturados que traziam de volta à América.

As leis inglesas de navegação não impediam o desenvolvimento da colônia porque não eram aplicadas. Mas quando o comércio colonial começou a concorrer com o comércio metropolitano, surgiram atritos que culminaram com a emancipação das treze colônias.

Mudança na política: os atos intoleráveis

O crescimento do comércio colonial fez a Inglaterra mudar de política. Um dado conjuntural contribuiu para a mudança: a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), entre Inglaterra e França. Vencedora, a Inglaterra se apossou de grande parte do Império Colonial Francês, especialmente terras a oeste das treze colônias americanas. O Parlamento inglês decidiu que os colonos deviam pagar parte dos custos da guerra. O objetivo era aumentar as taxas e os direitos da Coroa na América. Os ingleses também eram movidos pelo comportamento dos colonos, que não haviam colaborado com material e homens; ao contrário, aproveitaram a guerra para lucrar, comerciando com os franceses no Canadá e nas Antilhas.

GUERRA DOS SETE ANOS ( FRANÇA E INGLATERRA)

A política repressiva dos ingleses, aliada a fatores culturais, como a influência do iluminismo, teve papel importante no processo revolucionário americano. George Grenville, primeiro-ministro inglês, decidiu colocar na colônia uma força militar de 10000 homens, acarretando uma despesa de 350000 libras. O Parlamento inglês aprovou duas leis para arrecadar um terço da quantia: a Lei do Açúcar (Sugar Act) e a Lei do Selo (Stamp Act).
O Sugar Act (1764) prejudicava os americanos, pois taxava produtos que não viessem das Antilhas Britânicas e acrescentava vários produtos à lista dos artigos enumerados, que só poderiam ser exportados para a Inglaterra. O Stamp Act (1765) exigia a selagem até de baralhos e dados. Os colonos protestaram, argumentando que se tratava de imposto interno, e não externo como de costume, e que não tinham representação no Parlamento que havia votado a lei. Reuniu-se então em Nova York, em 1765, o Congresso da Lei do Selo, que, declarando-se fiel à Coroa, decidiu boicotar o comércio inglês. Os comerciantes ingleses pressionaram o Parlamento e a Lei do Selo foi revogada.
Os colonos continuaram contestando o direito legislativo do Parlamento inglês. Recusaram-­se a cumprir a Lei de Aquartelamento (1765), que exigia dos colonos alojamento víveres e transporte para as tropas enviadas à colônia. Ao substituir Grenville, o primeiro-ministro Charles Townshend baixou em 1767 atos baseados num princípio: se os colonos não queriam pagar impostos internos, pagassem então os externos, isto é, impostos sobre produtos importados, como chá, vidro, papel, zarcão, corantes. Era impossível burlar a lei, diante da criação da Junta Alfandegária Americana, que ainda executaria os odiados Mandados de Busca. O boicote funcionou novamente e o comércio inglês se reduziu a um terço do normal. Mais uma vez os importadores agiram e, em 1770, foram abolidos os Atos Townshend, exceto o imposto sobre o chá.
A crise explodiu em 1773 com a Lei do Chá (Tea Act), que dava o monopólio desse comércio à Companhia das Índias Orientais, onde vários políticos ingleses tinham interesses. A Companhia transportaria o chá diretamente das Índias para a América. Os intermediários tiveram grande prejuízo e ficou aberto um precedente perigoso: quem garantia que o mesmo não seria feito com outros produtos? A reação não demorou. No porto de Boston, comerciantes disfarçados de índios mohawks destruíram trezentas caixas de chá tiradas dos barcos, no episódio conhecido como A Festa do Chá de Boston (The Boston Tea Party). IMAGEM ABAIXO
Se o Parlamento cedesse, jamais recuperaria o controle da situação. Agiu energicamente. Votou as Leis Intoleráveis em 1774: o porto de Boston estava interditado até o pagamento dos prejuízos; funcionários ingleses que praticassem crimes durante as investigações seriam julgados em outra colônia ou na Inglaterra; o governador de Massachusetts teria poderes excepcionais; tropas inglesas ficariam aquarteladas em Boston.
Até aqui está evidente a oposição dos grupos mercantis da colônia aos ingleses, bem como as causas. Mas por que os agricultores ficaram ao lado dos comerciantes contra a metrópole?
Até 1763, o governo inglês havia estimulado a ocupação das terras rumo ao oeste, como forma de combater as pretensões francesas e espanholas. Desaparecidas as ameaças, seria preferível conter a população no litoral, para facilitar o controle político-fiscal. Além disso, os ingleses controlavam o comércio de peles com os índios e não desejavam a intromissão dos colonos. Por fim, agora que as terras estavam valorizadas, a Coroa podia passar a vendê-las. Tais motivos explicam a Proclamação Régia 176, que demarcava as terras além dos Aleghanis como reserva indígena. Em 1764, a Coroa completou a política de contenção do pioneirismo com o Ato de Quebec, pelo qual o governador de Quebec passaria a controlar grande parte das terras do centro-oeste.
Os pioneiros iam vendendo suas terras e avançando sobre terras virgens. As novas leis decretavam sua falência. O grande proprietário sulista, também sempre endividado com o comerciante importador e exportador da Inglaterra, sofreria igual destino, pois só se salvava ocupando novas terras. A Lei da Moeda. (Currence Act) de 1764, proibindo a emissão de dinheiro na colônia, limitava a alta de preços dos produtos agrícolas e tornava ainda mais difícil a situação dos plantadores.

EXERCÍCIOS:
1- Quais foram os motivos responsáveis pela falta de comércio entre a Inglaterra e as colônias do centro-norte ?
2- Quais eram as principais diferenças entre as colônias do Norte e as do Sul ?
3- Explique o funcionamento do comércio triangular ?
4- Quais foram as principais leis ou atos ingleses que prejudicaram o desenvolvimento das Treze Colônias Inglesas ?
5- Explique a Lei do Aquartelamento de 1765: 
Fonte:http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/03/independencia-dos-estados-unidos-e.html

Lula e Valter Lavitola, o ex-número um de Berlusconi, a Máfia italiana dentro do Brasil.

Lavitola tem razão, o Brasil é o paraíso de ladrões, terroristas, traficantes e de políticos mau caráter como Lula, e os demais; o desmatamento esta no auge, falta pouco para que o Brasil vire cinzas e os brasileiros ‘arda’ em um calor de 60° graus celsius, enquanto as chatas contrabandeiam madeiras, Nióbio, Urânio, minerais das terras raras, ouro, e o Brasil a cada dia mais desqualificado perante o mundo.
 El tribunal tiene de 30 a 90 días para depositar las motivaciones jurídicas que sustentan su decisión
Resultado de imagem para exploração de madeira na Amazônia por LavitolaResultado de imagem para contrabando de madeira na Amazônia
O pedido de informação e para que Lula seja ouvido é baseado em uma carta datada de 13 dezembro de 2011 e endereçada por Lavitola a Berlusconi. Nela, o empresário cita o ex-presidente Lula. Ele fala de uma concessão para a exploração de madeira na Amazônia que teria adquirido.

Na rogatória, as autoridades italianas pediram esclarecimentos sobre vários aspectos, entre eles a relação que teria existido entre Lula e Lavitola, além da influencia de Lula na negociação para a concessão do direito de exploração de madeira na Amazônia. Um terceiro ponto solicitado se refere à suposta atuação do ex-presidente para intervir em uma disputa entre a empresa do italiano e compradores chineses.

O único registro conhecido de madeireira ligado à Lavitola é a Maremma, uma holding que tem sede oficial em Nova York. Mas seus escritórios ficam em Roma. Ela faz parte do Bonaventura group llcc, empresa de Lavitola que centraliza todos seus negócios e que, segundo a Justiça, chegou a acumular ativos de 5 bilhões de euros no auge do poder de Lavitola.

O Ministério Público italiano está convencido de que Lavitola guarda "importante segredos" em relação ao ex-primeiro-ministro.

Fonte: http://ucho.info/italia-pede-para-ouvir-lula-rogatoria-foi-enviada-em-setembro-e-refere-se-a-processo-ligado-a-berlusconi

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A Expulsão de Don Pedro II do Brasil e as marcas trágicas da República então, maçônica.

Obrigado a embarcar de madrugada, o imperador destronado navega no Alagoas com a família rumo ao exílio na Europa. Barco militar, acompanha o navio até saída dos mares brasileiros.
"Como? Embarcar sem meus filhos que ainda estão em Petrópolis? Não sigo sem meus filhos", perguntava e protestava em desespero, quase, aos prantos, a princesa Isabel, 43 anos. Eram 2 horas da madrugada de domingo passado, dia 17. Reinava uma balbúrdia considerável no salão principal do velho solar do Paço da Cidade, no Rio de Janeiro. Meia hora antes, o tenente-coronel João Nepomuceno de Medeiros Mallet havia batido à porta do palácio e mandado acordar toda a família imperial. Falando em nome do governo provisório; Mallet queria que o soberano destronado, sua mulher, a imperatriz Tereza Cristina, sua filha, a princesa Isabel, seu genro, o conde D' Eu, e seus quatro netos embarcassem para o exílio naquele momento, no meio da madrugada em que caía um chuvisco frio sobre o Rio de Janeiro. O objetivo declarado dos republicanos era evitar que, num embarque durante o dia, simpatizantes mais exaltados do novo regime hostilizassem o monarca e seus familiares. O objetivo real era o oposto exato: tomar mais difícil que viessem à tona manifestações de solidariedade a D. Pedro II. 
Dia de 15 de novembro de 1889, sem qualquer participação popular e sequer o apoio de grande parte da elite da época, proclamava-se a República, um fato político que deixou marcas profundamente trágicas na história brasileira.
quando um oficial republicano, o major Frederico Sólon Sampaio Ribeiro, comandante das tropas que cercavam o Paço Imperial, convenceu Deodoro a proclamar a República, relatando-lhe nada menos que inverdades. Conforme se sabe hoje, esse militar teria dito a Deodoro que o novo Presidente do Conselho de Ministros, supostamente indicado pelo Imperador e que ocuparia o posto no dia 20 de novembro, quando também os deputados eleitos tomariam posse, seria Silveira Martins, inimigo mortal do Marechal.

Deodoro e Silveira se rivalizavam na disputa amorosa pela Baronesa do Triunfo, viúva muito bonita e elegante, de acordo com os registros da época e que sempre preferiu Silveira Martins ao marechal. Na verdade, o novo Presidente do Conselho de Ministros seria o Conselheiro José Antônio Saraiva, diplomata de renome que já chefiara o Gabinete Imperial duas vezes, entre 1880 e 1882 e por um curto período no ano de 1885.

Disse-lhe também o major Sólon que uma suposta ordem de prisão contra seu chefe havia sido expedida pelo governo imperial, versão que convenceu finalmente o velho marechal a proclamar a República no dia 16 e a exilar a Família Imperial sob as sombras da noite. Assim se evitaria que a expulsão de D.Pedro II, da Imperatriz Teresa Cristina, da Princesa Isabel e de seu marido, o Conde d´Eu fosse impedida pela população mais empobrecida, em cujo meio a família imperial era muito estimada por seus atos de caridade.
Nada houve de heróico nesse trágico acontecimento, considerando-se que a República só veio por pressão de alguns fazendeiros escravocratas, insatisfeitos com a Lei Áurea e com as propostas não aceitas pelo governo imperial para que eles fossem indenizados pela alforria de seus escravos, entre outros acontecimentos relevantes. 
Depois de 1830, entra em atividade no Brasil  a Burschenchaft e, daí por diante, mais esse elemento passa a influir na vida política, social, econômica e financeira do país. Fomos por isso obrigados a estudar as origens, desenvolvimento e atuação da Bucha nos quatro capítulos de início deste segundo tomo, a fim de que se possa compreender o desenrolar dos sucessos históricos na Regência, no Segundo Reinado e, finalmente, na República. Jesuítas, maçonaria e Bucha trabalham dia e noite nos bastidores da história do Brasil, como diz Euclides da Cunha (6) ou, melhor, entre as correntes monárquicas e republicanas, influenciadas pelos poderes ocultos das buchas e maçonarias, não podia, dum momento para o outro, impor a paz a essas opiniões divergentes e envenenadas. O país achava-se profunda e violentamente dividido. Essa divisão provocaria incessantes lutas estéreis, destinadas a enfraquecê-lo e levá-lo a um processo de esfacelamento, do qual milagrosamente foi salvo.
Apeado do trono o Imperador D. Pedro I, exaltados, reacionários e moderados se encontraram da noite para o dia donos do país que iam convulsionar. Agruparam-se logo em sociedades e clubes, como Os girondinos e jacobinos de 1793, grêmios que não passavam de Manifestações aparentes dos conciliábulos secretos que tomaram o Poder e somente sob esse disfarce podiam mostrar-se, atuando diretamente nos acontecimentos políticos.  Os exaltados fundaram a Sociedade Federal. Os resíduos absolutistas acoutaram-se na Sociedade Militar. 
Os moderados organizaram a Sociedade Defensora da Liberdade e Independência, que se tornou o maior poder político da época, nominalmente presidida por um iniciado nas grutas de Coimbra, Odorico Mendes, onde pontificava Evaristo da Veiga (10), à frente de seu bando: Vergueiro, Limpo de Abreu, Carneiro Leão, Paula Souza. Os exaltados tinham à sua frente Epifânio José Pedroso, Pais de Andrade, o maçon mirandista fujão de 1824, Bernardo de Vasconcelos, os irmãos França, Miguel de Frias, republicano mutino, Cipriano Barata, artesão da intentona baiana de 1798 que levara os pobres alfaiates à forca. Dirigiam os reacionários José Bonifácio, tutor dos príncipes, Paranaguá, Cairu, Martim Francisco. Depois, veio ainda a formar-se a Sociedade Conservadora, composta de senadores, deputados, negociantes, generais e capitalistas, os que tinham o que perder e punham as barbas de molho, fazendo a propaganda da restauração. Todos esses clubes de declamadores vazios tinham sucursais nas províncias e somente serviram para entreter na capital do Império e propagar pelo interior lutas, conflitos, crimes e agitações [11] O Imperador acaba de sair do porto desta capital, retirando-se para a Europa. Uma embarcação de guerra nacional o acompanha até largar as águas do Brasil. 
Os nossos inimigos são tão poucos e tão fracos que nem merecem consideração;  contudo o governo vela sobre eles como se fossem muitos e fortes. Mas, se nada temos a temer dos nossos inimigos, devemos temer de nós mesmos, do entusiasmo sagrado do nosso patriotismo, do amor da liberdade (13), e pela honra nacional que nos pôs as armas nas mãos. Recolheram-se aos quartéis as tropas que se tinham indisciplinado e que, breve, deles sairiam para outras indisciplinas. Obediente às lições dos mestres, a soldadesca se desmandaria dali por diante em sucessivas quarteladas e pronunciamentos. Promulgou-se a eterna anistia aos implicados nos vários sucessos políticos, excetuados os estrangeiros. Reinava uma calma aparente. 
A 9 de abril, os pequeninos príncipes, cujo pai rumava para o exílio e para a sua maior glória, à reconquista do reino lusitano, os pequeninos príncipes, órfãos de carinho familiar, entregues a uma tutoria política-maçônica, D. Pedro, Donas Januária, Francisca e Paula, compareciam em trajes de gala ao Paço da Cidade e José Bonifácio apresentava duma das sacadas D. Pedro ao povo, conforme se vê numa estampa de Debret. Debuxava-se o terror nos seus pálidos rostos infantis. Pareciam reféns, na opinião dum dos próprios ministros do novo governo (15). E, na verdade, não eram outra coisa. Aquela calma durou pouco. Dias depois, a atmosfera toldava-se. Tumultos e desordens rebentavam por toda a parte, regidos por uma batuta invisível. As noites eram cheias de ameaças e violências. 
Atacavam-se os que se suspeitavam serem partidários do Imperador. Enfocavam qualquer resistência pelo terror, favorável aos manejos das trevas, o qual alastrava diante da incapacidade da política e da impotência das autoridades. O princípio da autoridade fôra mortalmente ferido por aqueles mesmos que dela se haviam apoderado. Tudo era visivelmente conduzido de modo a enfraquecer o poder central, já de si dividido por três homens, um dos quais, Vergueiro, profundamente ligado à bucha e à maçonaria, poder, portanto indeciso e impotente. 
Surgiam de todos os lados jornais panfletários, semeando alarma e confusão, desfazendo reputações, provocando motins, acirrando ódios, baralhando idéias e princípios. Alguns com títulos nitidamente maçônicos: "A Nova Luz Brasileira", "O Exaltado de Jurujuba", êmulo daquela "Sentinela da Praia Grande" de antes da abdicação. "A Aurora", "O Independente", "A Astréa" envenenavam os cariocas; "A Bússola", os pernambucanos; "O Observador", os paulistas; "A Sentinela" e "O Eco da Liberdade", os baianos. O comércio definhava a olhos vistos. A indústria e a agricultura anquilosavam-se. Reinava a falta de dinheiro, misteriosamente retirado da circulação. As rendas públicas diminuíam, assoberbando de dificuldades os governantes. O câmbio baixava. As apólices cotavam-se a menos 30% do seu valor.
Túmulos de D. Pedro II e D. Teresa Cristina (ao centro), Princesa Isabel (esquerda) e do Conde d'Eu (direita), na Catedral São Pedro de Alcântara.
De lá pra cá, a Catedral São Pedro de Alcântara e a cripta imperial têm sido um importante ponto de turismo para todos aqueles que desejam prestar homenagens a Pedro II e à sua família. Segundo José Murilo de Carvalho (2007, p. 222-223),

Pg.58,59,60, História Secreta do Brasil.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

PREVIDÊNCIA - BREVE ANALOGIA SOBRE O QUE É EXTORQUIDO, DESVIADO IRRESPONSAVELMENTE PELO GOVERNO, DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

Excelente a explicação .... Bem sucinta e clara .... O que querem fazer com a sociedade brasileira é uma verdadeira extorsão ..
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Uma calculadora financeira mostra o tamanho do ROUBO que o governo quer fazer na Previdência.
*Vamos ver se a Previdência é realmente deficitária*
Vejamos: Considerando salário de R$ 880,00. Contribuição total INSS (patronal + empregado = 20%) R$ 176,00 mensais. 35 anos são 420 meses. ...
*Pegando-se o valor de R$ 176,00 mensais e aplicando-se o rendimento da poupança* (o pior que existe!) de 0,68% e juros compostos. 
Total arrecadado R$ 422.784,02
Considerando-se a expectativa de vida em 75, e que em média o brasileiro se aposenta com 60 anos somente receberá a aposentadoria por 15 anos, porem o montante acumulado é suficiente para pagar 40 anos e três meses de salário equivalente à contribuição, ou seja, segundo o cálculo feito R$ 880,00 mensal, sem contar rendimentos. O trabalhador receberá de volta do governo "bonzinho" R$ 158.400,00 no total, ou seja, 37,5% daquilo que lhe foi tomado pelo governo. Engraçado que não vejo ninguém reclamando...
Resumindo: 
Trabalhador PAGA R$ 422.784,02
Trabalhador RECEBE R$ 158.400,00 
Baita negócio, não? Para governo covarde e irresponsável, é claro. 
Agora aumentando para 49 anos o trabalhador acumulará, usando o mesmo cálculo, R$ 1.365.846,02 e receberá menos, pois terá mais tempo de contribuição e menos de gozo da aposentadoria considerando expectativa de vida.
Esses cálculos foram feitos pelo cientista político Itamar Portiolli de Oliveira, são reais e facilmente constatados em uma planilha, não são dados fictícios.
*Quem pode compartilhar pra ajudar a chegar em todo o Brasil?*
De: ORCELINO ANDRADE <orcelinoandrade@>
Data: 31 de janeiro de 2017 22:05

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

A constituição brasileira não permite vender território do Brasil

Os agenciadores de maravilhosas oportunidades de ganhos dentro do Brasil para os de fora do Brasil, prejudicando interesses de residentes no Brasil, estão convictos de que os contratos, mandatos etc., que detém, lhes dá poderosíssimos, imensuráveis poderes, para agirem como corretores imobiliários dos bens públicos do Brasil

Toda a atenção é preciso, porque, tudo indica que os ridículos por demais foram colocados nos referidos cargos, com o objetivo de exercerem as funções de corretores imobiliários dos bens públicos do Brasil, como o solo, sub-solo, áreas estratégicas para o Brasil e para a soberania do Brasil, como se a população brasileira – nacionais e estrangeiros residentes no Brasil – fosse uma massa amorfa, alheia aos próprios e inalienáveis direitos, interesses e bens: não é!

Há muito tempo, o Executivo já deveria ter sido impedido de vender empresas como a PETROBRÁS e ELETROBRÁS sem o debate público em plenário e a autorização do Legislativo.

A população brasileira, bem humorada, divertida, etc., é população que sempre conseguiu disfarçar bem, o quão atenta e perceptiva ela é: melhor, não provocar!

O Brasil merece respeito!

Presidência da República
       Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

Define os crimes contra o Estado e a Ordem Política e Social, e dá outras providências.
    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
    Art. 1º São crimes contra o Estado e a sua ordem política e social os definidos e punidos nos artigos desta lei, a saber:
    Art. 2º Tentar:
    I - submeter o território da Nação, ou parte dêle, à soberania de Estado estrangeiro;
Pena: - no caso dos itens I a III, reclusão de 15 a 30 anos aos cabeças, e de 10 a 20 anos ao demais agentes; no caso do item IV, reclusão de 5 a 12 anos aos cabeças, e de 3 a 5 anos aos demais agentes.

Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I
Disposições Gerais
Art. 1º - Esta Lei prevê os crimes que lesam ou expõem a perigo de lesão:
I - a integridade territorial e a soberania nacional;
Art. 2º - Quando o fato estiver também previsto como crime no Código Penal, no Código Penal Militar ou em leis especiais, levar-se-ão em conta, para a aplicação desta Lei:
I - a motivação e os objetivos do agente;
TíTULO II
Dos Crimes e das Penas
Art. 8º - Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil.
Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
Parágrafo único - Ocorrendo a guerra ou sendo desencadeados os atos de hostilidade, a pena aumenta-se até o dobro.
Art. 9º - Tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país.
Pena: reclusão, de 4 a 20 anos.





A Folha de São Paulo, em 15.1.2017 informa que o Presidente Temer - logo ele, um professor de Direito Constitucional - está pretendendo entregar para não-nacionais brasileiros a Base Aeroespacial de Alcântara, através do famigerado Acordo Sardenberg.
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Por : Profa. Guilhermina Coimbra
A Base Aeroespacial de Alcântara não está à venda. A Base Aeroespacial de Alcântara não pode estar à venda. A Base Aeroespacial de Alcântara não tem preço. Isto, porque:
- a Constituição Federal  do Brasil não permite;
-  foi construída pelos contribuintes brasileiros com sacrifícios, por ser indispensável aos interesses do Brasil;
- porque os contribuintes brasileiros de fato e de direito se recusam a concordar que todos os sacrifícios econômico-financeiros,  por eles efetuados, seja aproveitados - espertamente - por grupos e grupinhos de nacionais brasileiros, aliados a interesses de fora do Brasil.
Nenhum Presidente do Brasil tem o poder de ressuscitar o Famoso Acordo Sardenberg cuja pretensão é a de entregar a Base Aeroespacial de Alcântara.
Entregar - alugar, fazer contrato de comodato, alienar Alcântara - como o Presidente está parecendo querer é colaborar com não-amigos, porque,  amigos não pedem este tipo de coisa a Presidente do Brasil-amigo, quiçá futuro inimigo.A população brasileira está atenta e quer que o Ministério Público e a Polícia Federal investiguem para saber quem e quanto estão pretendendo ganhar com esta proposta indecente de entregar para domínio não-nacional, a Base Aeroespacial de Alcântara.
Entregar - alugar, fazer contrato de comodato, alienar Alcântara - como o Presidente do Brasil está parecendo querer é  permitir o início de invasão militar estrangeira ao território do Brasil - porque, tudo o que existe lá terá que ser operado por militares da reserva estrangeiros, comandados por um general, da reserva também estrangeiro, exatamente como acontece hoje no Iraque.
Sorry, sorry, Sirs e seus amiguinhos brasileiros, mas, a população brasileira se recusa a ver o Brasil nas condições do Iraque, em cujo território atuam nessas condições. mais de 25 mil mercenários.

A população brasileira bem informada não aceita que conchavos entre grupos, grupinhos e grupelhos de brasileiros obrigue o Brasil a ter uma unidade de elite de um dos exércitos mais poderosos do mundo, firmemente estabelecida no estado do Maranhão - sem qualquer tipo de resistência ao seu desembarque.
A população brasileira bem informada não aceita que conchavos entre grupos, grupinhos e grupelhos de brasileiros no governo do Brasil recebam festivamente, com honras de Estado, este tipo de "visitantes", "estagiários" et caterva.
A memória da população brasileira não esquece o sangue dos 21 brasileiros mortos durante a sabotagem do VLS 01-V03 perpetrada em 22 de agosto de 2003, por agentes dos amigos dos amiguinhos brasileiros (In, declaração pública de um dos Generais do Comando de Forças Conjuntas dos amigos dos amiguinhos brasileiros).

A população brasileira bem informada está ciente sobre o fato da base aeroespacial de Alcântara representar um negócio de muitos bilhões de euros/ano.
Para se ter uma idéia aproximada do valor e da importância estratégica dessa base,basta saber que,  se desde o começo de seus programas espaciais, os Norte-americanos ou os russos tivessem executado o lançamento de suas cargas espaciais a partir de Alcântara, teriam economizado bilhões de euros fazendo uso de propulsores mais baratos e econômicos, ou possivelmente colocado milhares de toneladas a mais no espaço, utilizando os mesmos foguetes e consumindo a mesma energia.

Não há como a população brasileira aceitar e concordar que - 350 anos após a gloriosa vitória brasileira sobre os holandeses na batalha dos Guararapes, que expulsou definitivamente do solo pátrio a já então multinacional Companhia das Índias Ocidentais - um político pernambucano, tente renegar a memória nacional brasileira e de um próprio antepassado.
Na verdade, os negociantes das negociatas com os bens públicos do Brasil deveriam estudar mais, pesquisar mais e principalmente ficarem mais espertos. Isto porque,  os amiguinhos e ou sócios deles podem até adorar a traição: traidores, é com eles mesmos. Mas, usam, abusam e depois, todos, sem exceção, abominam os traidores.  
Vade reto todos os entreguistas do patrimônio público brasileiro!
Polícia Federal investigando todos eles - para o bem de todos os residentes no Brasil, entre os quais se encontram os acima de qualquer suspeita, agentes da Polícia Federal.
A população brasileira sente muito, por atrapalhar, melar e impedir os negócios e negociatas dos inter nacionais brasileiros.
Sorry, very sorry, Sirs e seus amiguinhos inter nacionais brasileiros, mas, a população brasileira se recusa a se deixar transformar em um Iraque da vez - com todo respeito que merece a população iraquiana.
O Brasil merece respeito!
Curriculo Lattes; Pesquisadora CNPq/CAPES, FAPERJ, FGV-RJ.

A PROBLEMÁTICA DO CAMPO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA

Em Segredo, Brasil Volta a Negociar
Base de Alcântara Com os EUA
http://brazilianspace.blogspot.com.br/2017/01/em-segredo-brasil-volta-negociar-base.html
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Base de lançamento de mísseis em Alcântara no Maranhão
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Destruída à 15 anos atrás matando 28 cientistas, os militares diziam ter sido os EUA à praticar o crime e hoje negociam a Base para eles.


(recebido via e-mail) 
Colaborador: Cel Manoel Soriano Neto

Caríssimos amigos:
A Imprensa vem publicando importantes artigos acerca da grave problemática do Campo de Lançamento de Alcântara. Dentre esses, gostaria de ressaltar o competentíssimo trabalho de Ronaldo Schlichting (de nosso grupo Atitude), publicado na revista do Clube Militar nº 391, de janeiro do corrente ano, de título "Centro de Lançamento de Alcântara - Uma Falha Muito Mal Explicada".
O articulista relembra as duas falhas ocorridas com o lançamento de dois "Veículos Lançadores de Satélites" (VLS), nos meses de dezembro de 1997 e 1999, ambas pelos mesmos motivos, sendo estranhíssima a rápida assinatura do "Acordo" com os Estados Unidos, meses após, ou seja, em abril de 2000. Restou, após arguta e inteligente argumentação de Ronaldo, para ele e para todos nós, a grande dúvida que o autor da matéria levanta: "O "acordo" foi assinado  porque os VLs explodiram ou os VLs explodiram para o "acordo" poder ser assinado?" O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, em matéria publicada no jornal "A Folha de São Paulo", de 02/02/02, a respeito da política de dominação dos Estados Unidos para o continente, afirmou que as ações daquele país possuem três vertentes: a política, a econômica, e a militar; nesta última, os americanos pregam o desarmamento das Forças de Defesa dos Estados e estimulam a instalação nos respectivos territórios, de Bases Militares suas (relembremos da existência de 20 bases aéreas e de radar no "arco amazônico", como nos deu conta, o jornal "Zero Hora", de Porto Alegre/RS, de 25 de março de 2001).
É lógico que Alcântara transformar-se-á, caso vigore o lesivo Acordo assinado com os Estados Unidos, na vigésima primeira Base daquele país, na América do Sul. Por isso, é perigosíssimo negociar-se um Acordo em  que o Brasil, logicamente,  não tem condições de denunciá-lo, sob o risco sofrer graves retaliações militares e econômicas.
Alegam que a questão comercial nada tem a ver com os problemas de soberania, militares ou estratégicos, sendo certo que em todas as partes do mundo, as empresas comerciais dos países hegemônicos, nada mais são do que tentáculos do complexo militar -industrial dos mesmos. Será que os ingênuos somos nós, que amamos o Brasil? Sabe-se que Bush II está reeditando o "Projeto Guerra Nas Estrelas", de Reagan, nele incluindo a Europa do Norte e a América do Sul. Quanto à América do Sul, a inclusão é para a detecção de mísseis iraquianos, os quais, no máximo em 10 anos, poderão atingir a costa leste dos Estados Unidos, em linha reta.
Para interceptar esses futuros "scuds", eles precisam das Bases de Aruba-Curaçao (norte da Venezuela) Ascensão e Alcântara, sendo que já dispõem das duas primeiras. À época, insinuaram que tal concepção estratégica e prospectiva, era paranóia ou histeria de "falsos nacionalistas"; conexo a isto,acerca de atentados terroristas que poderíamos (e podemos)sofrer, desmentindo autoridades governamentais que julgavam ser a suposição, fruto de mentes paranóicas, o Presidente da República declarou, após os atentados de 11 de setembro de 2001, que também acreditava que o Brasil poderia ser alvo desses atentados. Ora, a Base de Alcântara,  no futuro, caso os norte-americanos lá se instalem, definitivamente, será o alvo preferencial de terroristas internacionais e nacionais...
O "jornal do Grupo Inconfidência", de janeiro de 2002, nº 44, publicou interessante artigo de título "A Verdade sobre Alcântara" de autoria do Coronel Roberto Monteiro de Oliveira. No mencionado artigo, o militar contesta declarações do Engenheiro Múcio Dias, Presidente da Agência Espacial Basileira, concluindo que o "Acordo Sardenberg" coloca "em perigo de lesão" a soberania e a integridade territorial brasileiras, em face das cláusulas anti-soberania embutidas no seu  texto inicial. Nunca é demais relembrar das palavras do relatório do douto Deputado Waldir Pires, "in verbis": "Os dispositivos do texto são abusivos, descabidos, ofensivos à soberania nacional e comprometem definitivamente o futuro do Programa Espacial Brasileiro. Ademais, aqueles dispositivos são meras salvaguardas políticas, ditadas exclusivamtne pelos interesses estratégicos dos Estados Unidos, e que não representam, realmente, salvaguardas tecnológicas" (aliás, esta foi também a opinião do renomado "Instituto de Engenharia", do Rio de Janeiro, como nos informou o jornalista Cláudio Humberto, em 28 de janeiro de 2002, no "Jornal de Brasília".
Também considera o Acordo lesivo aos interesse nacionais, uma das mais categorizadas entidades volvidas para a Ciência e Tecnologia, a "Sociedade Brasileira Para O Progresso Da Ciência" - SBPC. Tais posicionamentos precisam ser levados em consideração pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, que, brevemente, apreciará a matéria antes de ela ser submetida ao Plenário). Ainda a respeito do Deputado Waldir Pires, este parlamentar declarou para "O Globo", de 17 de janeiro de 2002, comentando o Acordo assinado com a Ucrânia, o seguinte: "Dessa maneira, o Presidente rasga o Acordo com os Estados Unidos, que liquidava o Brasil e o impedia de participar do promissor mercado do espaço aéreo. Ia trocar tudo por um aluguelzinho mixuruca que os americanos iam pagar". Diga-se, que em 31 de outubro do ano passado, o Acordo Brasil - Estados Unidos foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, por unanimidade, com as onze ressalvas do relatório de Waldir Pires. Algumas autoridades que apóiam o prejudicial protocolo em comento, vêm afirmando, petulantemente, que o que foi acertado, nada mais é do que um acordo comercial, como tantos outros. É claro que essa afirmação, propositadamente ou não, relega a plano secundário, a História do Brasil, na qual se constata a cobiça internacional pela região amazônica e outras partes de nosso território, desde o século XVIII.
A comparação, em relação a Alcântara, deve ser feita, isto sim,  com outros "acordos", rejeitados pelos patriotas, no passado, como o de 1948, do "Instituto da Hiléia Amazônica", quando o nacionalista Deputado e ex-Presidente Arthur Bernardes foi um dos maiores propugnadores para que os planos da Unesco, não viessem a prosperar. Como em 1967, alusivo ao "Plano Mar Mediterrâneo Amazônico" ou "Dos Grandes Lagos", do Sr. Hermann Khan. Como em 1945, após a guerra, quando o Vice-Almirante Jonas Ingram solicitou ao Brigadeiro Eduardo Gomes, que propusesse ao Presidente do Brasil "uma administração mista, acima da soberania nacional", para as Bases do Nordeste Brasileiro, tendo aquele insigne brasileiro bradado, na mesma hora: "Never!". Como em 1955, em relação à ocupação de Fernando de Noronha pelos norte-americanos(onde instalariam uma Base, como tantas outras, chamadas de "forward bases" - como poderá vir a ser Alcântara), em que um dos maiores defensores de nossa soberania foi o Deputado Federal pelo PTB/SP, General Leônidas Cardoso, pai do atual Presidente. Esses, sim, é que seriam os verdadeiros parâmetros de comparação e não tantos outros termos de meros acordos que são acertados, comercialmente, a todo instante...

O reducionismo a simples enfoques econômicos, financeiros e de comércio, de um complexo problema, sem que se considerem outros fatores como os jurídico-constitucionais(outro futuro capítulo, a ser por nós comentado, posteriormente, e que poderá invalidar tudo o que for acordado), os militares, os estratégicos e os históricos - tudo imbricado, naturalmente, - é, no mínimo, a evidência de uma visão caolha para uma gravíssima questão que atinge violentamente a soberania nacional.

Eram essas as considerações que deixo à apreciação dos caros amigos,no intuito de que, cada vez mais, robusteçam o sentimento de brasilidade que nos acompanha desde Guararapes aos dias atuais.
Solicito que divulguem esta mensagem.

Brasil acima de tudo!
O mais amigo dos abraços do
Soriano

Colaborador: Cel Manoel Soriano NetoMembro acadêmico da AHIMTB

Vale S.A. foi obrigada maquiar seus lucros para definitivamente ser doada

 Eliezer Batista (+)

Como “dono” da Vale, o pai de Eike Batista morou na União Soviética e na Alemanha?

Inacreditável: presidentes da República inclusive no regime militar, não cobravam nenhuma satisfação de Eliezer por que? que acordos existia com os de fora do Brasil, para levar para fora do Brasil tudo que o solo e o sub solo do Brasil ao Brasil pertencia, que somente o dono eterno da Vale o Sr. Eliezer Batista sabia? Ia e Voltava, não precisava reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento e obrigaram a Cia Vale do Rio Doce reduzir maquiar os seus lucros contabilmente, para definitivamente doá-la. 

Eliezer Batista faleceu no RJ em 18 de junho de 2018, levando consigo os segredos da Mineração no Brasil, que impediu aos brasileiros possuir um futuro melhor, a viver com dignidade.

na ferrovia Vitória-Minas, em 1956 Crédito: Arquivo Pessoa

Eliezer, vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Depois, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974, quando passou a dominar a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas.

Viajou muito, morou várias vezes no exterior. Mais de um ano na União Soviética e quase dois anos na Alemanha, onde casou com Jutta Fuhrken, natural de Hamburgo, e desse casamento nasceram sete filhos, dentre eles Eike Batista. Seus filhos e até um neto (Thor) têm esses nomes por causa da residência fora do Brasil. 

PS – Deixou para o filho, fortuna em espécie e o mapa-da-mina mineral, começo (e parece que o fim) da aventura.

PS2 – Na única vez em que fingiu responder, indiretamente, afirmou: “Paguei 697 milhões de Imposto de Renda”.

PS3 –o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou audaciosamente: “O BNDES emprestou 37 bilhões, APENAS 10 BILHÕES foram para EIKE BATISTA.

PS4 – A desesperança chega ao apogeu, quando o presidente de um banco de fomento, estatal, EMPRESTA 10 BILHÕES a um aventureiro, e como ressalva, coloca a palavra A-P-E-N-A-S.

PS5 -  Ou o apenas significa que os quadrilheiros (foro de SP) que estão no governo são os verdadeiros donos das empresas X e Eike o laranja?

A grande jogada: entre novas reservas de minérios que surgiam, o paizão Eliezer Batista usava seu poder discricionário e dava concessões ao filho, ainda quase um menino. 

Depois, imprensou os japoneses para se associarem, como financiadores, ao “gênio” das finanças  e daí nasceu da noite para o dia, o bilionário  Eike. A empresa OGX - assim como todas as empresas cuja sigla termina em X, que só atuam em negócios ligados ao governo; 

Por que as jazidas em águas rasas (menor custo de exploração), TODAS "repassadas" à OGX, (quem é o verdadeiro dono das empresas que termina com X?) com 100% de direitos de exploração, sendo que a PETROBRAS é, hoje, a terceira petroleira do mundo e possui tecnologia e recursos de sobra para não ter que dividir nossas riquezas com quem quer que seja? OU, o povo brasileiro não sabe que assim como a Vale agora S.A, a Petrobrás também está destinada a ser doada pelos cleptocratas que dirige a nação, após manipulação do preço das suas ações, assim como fizeram com a Vale do Rio Doce?


Jazida de Cassiterita Rondônia(Cód. 376204)

Em 1967 a Vale do Rio Doce tinha participação acionária em diversas empresas, públicas e privadas, entre as quais a CSN, a Cosipa, a Usiminas, a Usina Siderúrgica da Bahia (Usiba), a Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), a Espírito Santo Centrais Elétricas S. A. (Escelsa), a Companhia Pernambucana de Borracha Sintética (Coperbo), a Companhia Agrícola de Minas Gerais (Camig) e a Frigorífico Mucuri S. A. Todas foram doadas, entregues e junto seus segredos, mapeamentos.

 CRIMINOSA  PRIVATIZAÇÃO DA CVRD POR FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Leilão da Vale do Rio Doce 1997

https://www.youtube.com/watch?v=KYRdXPFFn5k

Em 27/01/2010, a Vale anunciou que fechou um acordo para comprar, por US$ 3,8 bilhões, parte dos negócios em fertilizantes da Bunge no Brasil. O negócio inclui 42,3% do controle da Fosfertil, duas minas de fosfato e quatro fábricas de processamento de fosfatados no país. O pagamento será feito em dinheiro.

Segundo o comunicado, a Vale  adquire 100% das ações da Bunge Participações e Investimentos S.A. (BPI), empresa com ativos e participações em empresas de fertilizantes no Brasil. A aquisição, segundo a Vale, é parte de sua estratégia para se tornar líder global na indústria de fertilizantes.

Em 26 de maio de 2009, a Vale anunciou o fechamento do acordo com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre a mina Casa de Pedra. Este acordo havia sido anunciado em 24 de abril, e previa a revisão dos termos e condições de determinados acordos comerciais celebrados entre as duas empresas.

Em 22 de maio de 2009, a Vale informou que foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária  (AGE) a mudança de sua razão social de Companhia Vale do Rio Doce para Vale S.A.

(fev/2022) Roubo! #ÉHORAdeVIRARoJOGO Localizado no município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará, o municípios mais rico do Brasil (36.000 habitantes), o S11D complexo Eliezer Batista (o dono eterno da Vale que vendeu os minérios nos anos 50/60 a preço de banana) é o maior complexo minerador da história da Vale. Recebe aval do atual governo militar /bolsonaro em 2020 em as commodities negociadas no Congresso corrupto: aumentará a produção do Sistema Norte da Vale para 260 milhões de toneladas por ano, levando tudo para fora do Brasil e isento de ICM pela Lei Kandir de FHC, deixando no Brasil os buracos no solo e no sub solo, a contaminação dos rios, as tragédias com vítimas que se repetem dia após dia.

Breve Histórico da Empresa

A Vale S.A. foi criada pelo Governo Federal em 1º de junho de 1942 e privatizada em 7 de maio de 1997, quando o Consórcio Brasil, venceu o leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, adquirindo 41,73% das ações ordinárias do Governo Federal por US$ 3,338 bilhões. Ao longo de sua história, a Vale expandiu sua atuação do Sudeste para todas as outras regiões brasileiras, diversificando o portifólio de produtos minerais e consolidando a prestação de serviços logísticos. A Vale abastece o mercado global com produtos que dão origem a uma infinidade de elementos. Exportados para diversos países, os minérios passam por transformações e são incorporados aos costumes locais na forma de novos produtos de uso comum. Atualmente, a Vale está presente em 14 estados brasileiros e em 5 continentes: Américas, Europa, África, Ásia e Oceania. O desenvolvimento de um amplo programa de pesquisas minerais tem por objetivo buscar oportunidades de qualidade e que estejam em sintonia com a estratégia de crescimento da empresa, garantindo novas reservas minerais para o futuro.

Vale mineração societário N.055069P.pdf

Controle Acionário

Principais Acionistas Ordinárias (%) Preferenciais (%) Total (%); VALEPAR 52.70%  0.96 32.37; BNDES Participações 6.71%  0.41 4.23; Ações em Tesouraria 2.30%  3.68 2.84;  Outros 38.29%  89.93 58.59; Total 100.00%  100.00 100.00 (mediante as ações que caem propositalmente nas Bolsas de Valores, os bancos fomento passa a ter apenas dívidas contraídas e não ações à receber).

Composição Acionária da VALEPAR

Principais Acionistas Ordinárias (%); Litel Participações S.A 49.00% 48; Bradespar S.A. 21.21%; Mitsui & Co.,LTD 18.24%; BNDES Participações S.A% 11.52;  LitelA Participações S.A% - 19.27; Eletron S.A. 0.03%; LitelB Participações S.A - 6.20%; Banco Itaú BBA S.A. - 4.44%; Unibanco – União de Bancos Brasileiros - 2.53%; HSBC Bank Brasil S.A. - 0.95% ; Banco Safra S.A. - 1.72%; Votorantin Finanças S.A. - 1.72%; Duratex S.A. - 0.05%; Total 100.00%.  A LITEL 49% e Arthur Prado Silva DIRECTOR AT VALE SA. DEVEM SER INVESTIGADOS.

NOTAS:

1. créditos Hélio Fernandes

2. ACORDA AMAPÁ - http://acordaamapa.blogspot.com/2007_04_15_archive.html?m=0

Garimpo é bomba-relógio no Amapá - Atividade garimpeira ameaça um dos afluentes do rio Amazonas. É que as barragens de contenção do Vila Nova podem se romper, alertam especialistas O risco iminente de um desastre ecológico no Amapá, com o rompimento das barragens de contenção do garimpo Vila Nova, no município de Porto Grande, a 180 quilômetros da capital, Macapá, levou o chefe do 16º Distrito do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), Marco Antonio Palheta, a pedir à Polícia Federal a imediata suspensão das atividades garimpeiras na região.

Seminário discutirá o impacto da mineração no Amapá a partir do projeto MMX -  Comitê Acorda Amapá que reune organizações não governamentais da sociedade cívil preocupadas em discutir e informar à população sobre os projetos de mineração implantados no Estado, seus impactos sócio-ambientais e econômicos.

Eike na energia e mineração - O primeiro parceiro comercial do empresário Eike Batista era um sujeito chamado Ditão, que controlava o garimpo, a pista de pouso e tudo o mais em Alta Floresta (MT). Foi lá, aos 24 anos, que Eike, recém-chegado da Alemanha, vislumbrou uma grande oportunidade de enriquecer negociando ouro. Era uma “sociedade” informal. Ditão o deixava trabalhar tranqüilamente e, em troca, o “forasteiro” trazia grandes compradores de ouro para a região. “Um ano depois, comprei uma mina do Ditão e ergui um patrimônio de US$ 6 milhões”, conta Eike.

Marido de Luma, filho de Eliezer  - Se no capítulo de Carajás Eliezer Baptista teve que agir atrás da poderosa CVRD, com o filho (ou através dele) pôde se movimentar como um empresário autônomo. Coerentemente, procurou uma área de rentabilidade maior e mais imediata: o ouro.

Carta Aberta à Sociedade Não é possível deixar de comparar a implantação do aglomerado industrial mineral MMX com a instalação da ICOMI (Indústria e Comércio de Minério do Amapá) que, em 1953, recebeu concessão por 50 anos e iniciou as operações de extração de manganês em 1958.