Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
As treze colônias americanas se formaram a partir do século XVII
Lula e Valter Lavitola, o ex-número um de Berlusconi, a Máfia italiana dentro do Brasil.
Na rogatória, as autoridades italianas pediram esclarecimentos sobre vários aspectos, entre eles a relação que teria existido entre Lula e Lavitola, além da influencia de Lula na negociação para a concessão do direito de exploração de madeira na Amazônia. Um terceiro ponto solicitado se refere à suposta atuação do ex-presidente para intervir em uma disputa entre a empresa do italiano e compradores chineses.
O único registro conhecido de madeireira ligado à Lavitola é a Maremma, uma holding que tem sede oficial em Nova York. Mas seus escritórios ficam em Roma. Ela faz parte do Bonaventura group llcc, empresa de Lavitola que centraliza todos seus negócios e que, segundo a Justiça, chegou a acumular ativos de 5 bilhões de euros no auge do poder de Lavitola.
O Ministério Público italiano está convencido de que Lavitola guarda "importante segredos" em relação ao ex-primeiro-ministro.
Fonte: http://ucho.info/italia-pede-para-ouvir-lula-rogatoria-foi-enviada-em-setembro-e-refere-se-a-processo-ligado-a-berlusconi
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
A Expulsão de Don Pedro II do Brasil e as marcas trágicas da República então, maçônica.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
PREVIDÊNCIA - BREVE ANALOGIA SOBRE O QUE É EXTORQUIDO, DESVIADO IRRESPONSAVELMENTE PELO GOVERNO, DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
*Vamos ver se a Previdência é realmente deficitária*
Vejamos: Considerando salário de R$ 880,00. Contribuição total INSS (patronal + empregado = 20%) R$ 176,00 mensais. 35 anos são 420 meses. ...
*Pegando-se o valor de R$ 176,00 mensais e aplicando-se o rendimento da poupança* (o pior que existe!) de 0,68% e juros compostos.
Total arrecadado R$ 422.784,02
Considerando-se a expectativa de vida em 75, e que em média o brasileiro se aposenta com 60 anos somente receberá a aposentadoria por 15 anos, porem o montante acumulado é suficiente para pagar 40 anos e três meses de salário equivalente à contribuição, ou seja, segundo o cálculo feito R$ 880,00 mensal, sem contar rendimentos. O trabalhador receberá de volta do governo "bonzinho" R$ 158.400,00 no total, ou seja, 37,5% daquilo que lhe foi tomado pelo governo. Engraçado que não vejo ninguém reclamando...
Resumindo:
Trabalhador PAGA R$ 422.784,02
Trabalhador RECEBE R$ 158.400,00
Baita negócio, não? Para governo covarde e irresponsável, é claro.
Agora aumentando para 49 anos o trabalhador acumulará, usando o mesmo cálculo, R$ 1.365.846,02 e receberá menos, pois terá mais tempo de contribuição e menos de gozo da aposentadoria considerando expectativa de vida.
*Quem pode compartilhar pra ajudar a chegar em todo o Brasil?*
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
A constituição brasileira não permite vender território do Brasil
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos |
Define os crimes contra o Estado e a Ordem Política e Social, e dá outras providências. |
Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências. |
A população brasileira bem informada não aceita que conchavos entre grupos, grupinhos e grupelhos de brasileiros obrigue o Brasil a ter uma unidade de elite de um dos exércitos mais poderosos do mundo, firmemente estabelecida no estado do Maranhão - sem qualquer tipo de resistência ao seu desembarque.
A população brasileira bem informada está ciente sobre o fato da base aeroespacial de Alcântara representar um negócio de muitos bilhões de euros/ano.
Não há como a população brasileira aceitar e concordar que - 350 anos após a gloriosa vitória brasileira sobre os holandeses na batalha dos Guararapes, que expulsou definitivamente do solo pátrio a já então multinacional Companhia das Índias Ocidentais - um político pernambucano, tente renegar a memória nacional brasileira e de um próprio antepassado.
“Ministro ressuscita Acordo Sardenberg/USA”, Ano III, Nº 19, julho, 2004.
A PROBLEMÁTICA DO CAMPO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA
Base de lançamento de mísseis em Alcântara no Maranhão
Destruída à 15 anos atrás matando 28 cientistas, os militares diziam ter sido os EUA à praticar o crime e hoje negociam a Base para eles.
(recebido via e-mail)
Caríssimos amigos:
A Imprensa vem publicando importantes artigos acerca da grave problemática do Campo de Lançamento de Alcântara. Dentre esses, gostaria de ressaltar o competentíssimo trabalho de Ronaldo Schlichting (de nosso grupo Atitude), publicado na revista do Clube Militar nº 391, de janeiro do corrente ano, de título "Centro de Lançamento de Alcântara - Uma Falha Muito Mal Explicada".
O articulista relembra as duas falhas ocorridas com o lançamento de dois "Veículos Lançadores de Satélites" (VLS), nos meses de dezembro de 1997 e 1999, ambas pelos mesmos motivos, sendo estranhíssima a rápida assinatura do "Acordo" com os Estados Unidos, meses após, ou seja, em abril de 2000. Restou, após arguta e inteligente argumentação de Ronaldo, para ele e para todos nós, a grande dúvida que o autor da matéria levanta: "O "acordo" foi assinado porque os VLs explodiram ou os VLs explodiram para o "acordo" poder ser assinado?" O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, em matéria publicada no jornal "A Folha de São Paulo", de 02/02/02, a respeito da política de dominação dos Estados Unidos para o continente, afirmou que as ações daquele país possuem três vertentes: a política, a econômica, e a militar; nesta última, os americanos pregam o desarmamento das Forças de Defesa dos Estados e estimulam a instalação nos respectivos territórios, de Bases Militares suas (relembremos da existência de 20 bases aéreas e de radar no "arco amazônico", como nos deu conta, o jornal "Zero Hora", de Porto Alegre/RS, de 25 de março de 2001).
É lógico que Alcântara transformar-se-á, caso vigore o lesivo Acordo assinado com os Estados Unidos, na vigésima primeira Base daquele país, na América do Sul. Por isso, é perigosíssimo negociar-se um Acordo em que o Brasil, logicamente, não tem condições de denunciá-lo, sob o risco sofrer graves retaliações militares e econômicas.
Alegam que a questão comercial nada tem a ver com os problemas de soberania, militares ou estratégicos, sendo certo que em todas as partes do mundo, as empresas comerciais dos países hegemônicos, nada mais são do que tentáculos do complexo militar -industrial dos mesmos. Será que os ingênuos somos nós, que amamos o Brasil? Sabe-se que Bush II está reeditando o "Projeto Guerra Nas Estrelas", de Reagan, nele incluindo a Europa do Norte e a América do Sul. Quanto à América do Sul, a inclusão é para a detecção de mísseis iraquianos, os quais, no máximo em 10 anos, poderão atingir a costa leste dos Estados Unidos, em linha reta.
Para interceptar esses futuros "scuds", eles precisam das Bases de Aruba-Curaçao (norte da Venezuela) Ascensão e Alcântara, sendo que já dispõem das duas primeiras. À época, insinuaram que tal concepção estratégica e prospectiva, era paranóia ou histeria de "falsos nacionalistas"; conexo a isto,acerca de atentados terroristas que poderíamos (e podemos)sofrer, desmentindo autoridades governamentais que julgavam ser a suposição, fruto de mentes paranóicas, o Presidente da República declarou, após os atentados de 11 de setembro de 2001, que também acreditava que o Brasil poderia ser alvo desses atentados. Ora, a Base de Alcântara, no futuro, caso os norte-americanos lá se instalem, definitivamente, será o alvo preferencial de terroristas internacionais e nacionais...
O "jornal do Grupo Inconfidência", de janeiro de 2002, nº 44, publicou interessante artigo de título "A Verdade sobre Alcântara" de autoria do Coronel Roberto Monteiro de Oliveira. No mencionado artigo, o militar contesta declarações do Engenheiro Múcio Dias, Presidente da Agência Espacial Basileira, concluindo que o "Acordo Sardenberg" coloca "em perigo de lesão" a soberania e a integridade territorial brasileiras, em face das cláusulas anti-soberania embutidas no seu texto inicial. Nunca é demais relembrar das palavras do relatório do douto Deputado Waldir Pires, "in verbis": "Os dispositivos do texto são abusivos, descabidos, ofensivos à soberania nacional e comprometem definitivamente o futuro do Programa Espacial Brasileiro. Ademais, aqueles dispositivos são meras salvaguardas políticas, ditadas exclusivamtne pelos interesses estratégicos dos Estados Unidos, e que não representam, realmente, salvaguardas tecnológicas" (aliás, esta foi também a opinião do renomado "Instituto de Engenharia", do Rio de Janeiro, como nos informou o jornalista Cláudio Humberto, em 28 de janeiro de 2002, no "Jornal de Brasília".
Também considera o Acordo lesivo aos interesse nacionais, uma das mais categorizadas entidades volvidas para a Ciência e Tecnologia, a "Sociedade Brasileira Para O Progresso Da Ciência" - SBPC. Tais posicionamentos precisam ser levados em consideração pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, que, brevemente, apreciará a matéria antes de ela ser submetida ao Plenário). Ainda a respeito do Deputado Waldir Pires, este parlamentar declarou para "O Globo", de 17 de janeiro de 2002, comentando o Acordo assinado com a Ucrânia, o seguinte: "Dessa maneira, o Presidente rasga o Acordo com os Estados Unidos, que liquidava o Brasil e o impedia de participar do promissor mercado do espaço aéreo. Ia trocar tudo por um aluguelzinho mixuruca que os americanos iam pagar". Diga-se, que em 31 de outubro do ano passado, o Acordo Brasil - Estados Unidos foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, por unanimidade, com as onze ressalvas do relatório de Waldir Pires. Algumas autoridades que apóiam o prejudicial protocolo em comento, vêm afirmando, petulantemente, que o que foi acertado, nada mais é do que um acordo comercial, como tantos outros. É claro que essa afirmação, propositadamente ou não, relega a plano secundário, a História do Brasil, na qual se constata a cobiça internacional pela região amazônica e outras partes de nosso território, desde o século XVIII.
A comparação, em relação a Alcântara, deve ser feita, isto sim, com outros "acordos", rejeitados pelos patriotas, no passado, como o de 1948, do "Instituto da Hiléia Amazônica", quando o nacionalista Deputado e ex-Presidente Arthur Bernardes foi um dos maiores propugnadores para que os planos da Unesco, não viessem a prosperar. Como em 1967, alusivo ao "Plano Mar Mediterrâneo Amazônico" ou "Dos Grandes Lagos", do Sr. Hermann Khan. Como em 1945, após a guerra, quando o Vice-Almirante Jonas Ingram solicitou ao Brigadeiro Eduardo Gomes, que propusesse ao Presidente do Brasil "uma administração mista, acima da soberania nacional", para as Bases do Nordeste Brasileiro, tendo aquele insigne brasileiro bradado, na mesma hora: "Never!". Como em 1955, em relação à ocupação de Fernando de Noronha pelos norte-americanos(onde instalariam uma Base, como tantas outras, chamadas de "forward bases" - como poderá vir a ser Alcântara), em que um dos maiores defensores de nossa soberania foi o Deputado Federal pelo PTB/SP, General Leônidas Cardoso, pai do atual Presidente. Esses, sim, é que seriam os verdadeiros parâmetros de comparação e não tantos outros termos de meros acordos que são acertados, comercialmente, a todo instante...
O reducionismo a simples enfoques econômicos, financeiros e de comércio, de um complexo problema, sem que se considerem outros fatores como os jurídico-constitucionais(outro futuro capítulo, a ser por nós comentado, posteriormente, e que poderá invalidar tudo o que for acordado), os militares, os estratégicos e os históricos - tudo imbricado, naturalmente, - é, no mínimo, a evidência de uma visão caolha para uma gravíssima questão que atinge violentamente a soberania nacional. Eram essas as considerações que deixo à apreciação dos caros amigos,no intuito de que, cada vez mais, robusteçam o sentimento de brasilidade que nos acompanha desde Guararapes aos dias atuais. Solicito que divulguem esta mensagem. Brasil acima de tudo! O mais amigo dos abraços do Soriano
Colaborador: Cel Manoel Soriano NetoMembro acadêmico da AHIMTB
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Vale S.A. foi obrigada maquiar seus lucros para definitivamente ser doada
Eliezer Batista (+)
Como “dono” da
Vale, o pai de Eike Batista morou na União Soviética e na Alemanha?
Inacreditável: presidentes da República inclusive no regime militar, não cobravam nenhuma satisfação de Eliezer por que? que acordos existia com os de fora do Brasil, para levar para fora do Brasil tudo que o solo e o sub solo do Brasil ao Brasil pertencia, que somente o dono eterno da Vale o Sr. Eliezer Batista sabia? Ia e Voltava, não precisava reassumir, retomava a rotina diária, sem o menor constrangimento e obrigaram a Cia Vale do Rio Doce reduzir maquiar os seus lucros contabilmente, para definitivamente doá-la.
Eliezer Batista faleceu no RJ em 18 de junho de 2018, levando consigo os segredos da Mineração no Brasil, que impediu aos brasileiros possuir um futuro melhor, a viver com dignidade.
na ferrovia
Vitória-Minas, em 1956 Crédito: Arquivo Pessoa
Eliezer, vice-presidente da Itabira International Company (Nova Iorque). Depois, assumiu a diretoria da Itabira Eisenerz GmbH, em Düsseldorf, Alemanha Ocidental, posto no qual permaneceu até 1974, quando passou a dominar a Rio Doce Internacional S.A., subsidiária da Vale em Bruxelas.
Viajou muito, morou várias vezes no exterior. Mais de um ano na União Soviética e quase dois anos na Alemanha, onde casou com Jutta Fuhrken, natural de Hamburgo, e desse casamento nasceram sete filhos, dentre eles Eike Batista. Seus filhos e até um neto (Thor) têm esses nomes por causa da residência fora do Brasil.
PS – Deixou
para o filho, fortuna em espécie e o mapa-da-mina mineral, começo (e parece que
o fim) da aventura.
PS2 – Na única
vez em que fingiu responder, indiretamente, afirmou: “Paguei 697 milhões de
Imposto de Renda”.
PS3 –o
presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou audaciosamente: “O BNDES
emprestou 37 bilhões, APENAS 10 BILHÕES foram para EIKE BATISTA.
PS4 – A
desesperança chega ao apogeu, quando o presidente de um banco de fomento,
estatal, EMPRESTA 10 BILHÕES a um aventureiro, e como ressalva, coloca a
palavra A-P-E-N-A-S.
PS5 - Ou o apenas significa que os quadrilheiros (foro de SP) que estão no governo são os verdadeiros donos das empresas X e Eike o laranja?
A grande jogada: entre novas reservas de minérios que surgiam, o paizão Eliezer Batista usava seu poder discricionário e dava concessões ao filho, ainda quase um menino.
Depois, imprensou os japoneses para se associarem, como financiadores, ao “gênio” das finanças e daí nasceu da noite para o dia, o bilionário Eike. A empresa OGX - assim como todas as empresas cuja sigla termina em X, que só atuam em negócios ligados ao governo;
Por que as jazidas em águas rasas (menor custo de exploração), TODAS "repassadas" à OGX, (quem é o verdadeiro dono das empresas que termina com X?) com 100% de direitos de exploração, sendo que a PETROBRAS é, hoje, a terceira petroleira do mundo e possui tecnologia e recursos de sobra para não ter que dividir nossas riquezas com quem quer que seja? OU, o povo brasileiro não sabe que assim como a Vale agora S.A, a Petrobrás também está destinada a ser doada pelos cleptocratas que dirige a nação, após manipulação do preço das suas ações, assim como fizeram com a Vale do Rio Doce?
Jazida de Cassiterita Rondônia(Cód. 376204)
Em 1967 a Vale do Rio Doce tinha participação acionária em diversas empresas, públicas e privadas, entre as quais a CSN, a Cosipa, a Usiminas, a Usina Siderúrgica da Bahia (Usiba), a Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig), a Espírito Santo Centrais Elétricas S. A. (Escelsa), a Companhia Pernambucana de Borracha Sintética (Coperbo), a Companhia Agrícola de Minas Gerais (Camig) e a Frigorífico Mucuri S. A. Todas foram doadas, entregues e junto seus segredos, mapeamentos.
CRIMINOSA PRIVATIZAÇÃO DA CVRD POR FERNANDO HENRIQUE CARDOSOLeilão da Vale do Rio Doce 1997
https://www.youtube.com/watch?v=KYRdXPFFn5k
Em 27/01/2010,
a Vale anunciou que fechou um acordo para comprar, por US$ 3,8 bilhões, parte dos
negócios em fertilizantes da Bunge no Brasil. O negócio inclui 42,3% do
controle da Fosfertil, duas minas de fosfato e quatro fábricas de processamento
de fosfatados no país. O pagamento será feito em dinheiro.
Segundo o comunicado, a Vale adquire 100% das ações da Bunge Participações e Investimentos S.A. (BPI), empresa com ativos e participações em empresas de fertilizantes no Brasil. A aquisição, segundo a Vale, é parte de sua estratégia para se tornar líder global na indústria de fertilizantes.
Em 26 de maio
de 2009, a Vale anunciou o fechamento do acordo com a Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN) sobre a mina Casa de Pedra. Este acordo havia sido anunciado em 24 de
abril, e previa a revisão dos termos e condições de determinados acordos comerciais
celebrados entre as duas empresas.
Em 22 de maio de 2009, a Vale informou que foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária (AGE) a mudança de sua razão social de Companhia Vale do Rio Doce para Vale S.A.
Breve Histórico da Empresa
A Vale S.A. foi
criada pelo Governo Federal em 1º de junho de 1942 e privatizada em 7 de maio
de 1997, quando o Consórcio Brasil, venceu o leilão realizado na Bolsa de
Valores do Rio de Janeiro, adquirindo 41,73% das ações ordinárias do Governo
Federal por US$ 3,338 bilhões. Ao longo de sua história, a Vale expandiu sua
atuação do Sudeste para todas as outras regiões brasileiras, diversificando o
portifólio de produtos minerais e consolidando a prestação de serviços
logísticos. A Vale abastece o mercado global com produtos que dão origem a uma
infinidade de elementos. Exportados para diversos países, os minérios passam
por transformações e são incorporados aos costumes locais na forma de novos
produtos de uso comum. Atualmente, a Vale está presente em 14 estados
brasileiros e em 5 continentes: Américas, Europa, África, Ásia e Oceania. O
desenvolvimento de um amplo programa de pesquisas minerais tem por objetivo buscar
oportunidades de qualidade e que estejam em sintonia com a estratégia de
crescimento da empresa, garantindo novas reservas minerais para o futuro.
Vale
mineração societário N.055069P.pdf
Controle Acionário
Principais Acionistas Ordinárias (%) Preferenciais (%) Total (%); VALEPAR 52.70% 0.96 32.37; BNDES Participações 6.71% 0.41 4.23; Ações em Tesouraria 2.30% 3.68 2.84; Outros 38.29% 89.93 58.59; Total 100.00% 100.00 100.00 (mediante as ações que caem propositalmente nas Bolsas de Valores, os bancos fomento passa a ter apenas dívidas contraídas e não ações à receber).
Composição Acionária da VALEPAR
Principais Acionistas Ordinárias (%); Litel Participações S.A 49.00% 48; Bradespar S.A. 21.21%; Mitsui & Co.,LTD 18.24%; BNDES Participações S.A% 11.52; LitelA Participações S.A% - 19.27; Eletron S.A. 0.03%; LitelB Participações S.A - 6.20%; Banco Itaú BBA S.A. - 4.44%; Unibanco – União de Bancos Brasileiros - 2.53%; HSBC Bank Brasil S.A. - 0.95% ; Banco Safra S.A. - 1.72%; Votorantin Finanças S.A. - 1.72%; Duratex S.A. - 0.05%; Total 100.00%. A LITEL 49% e Arthur Prado Silva DIRECTOR AT VALE SA. DEVEM SER INVESTIGADOS.
NOTAS:
1. créditos Hélio
Fernandes
2. ACORDA AMAPÁ - http://acordaamapa.blogspot.com/2007_04_15_archive.html?m=0