quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Colnaghi, Palocci, Asperbras, usou Proex e o Estelionato Empresarial

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No Brasil, Colnaghi e a Asperbras têm sido personagens recorrentes em escândalos políticos. Em 2005 estiveram sob investigação no caso mensalão, por estranhas operações com o Trade Bank, via Angola;  Hoje figuram, simultaneamente, nos inquéritos de Curitiba sobre subornos na Petrobras e de Brasília sobre o derrame de dinheiro na recente eleição do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. É preso em Portugal, paga fiança de € 3 milhões e confessa ter dado mansão de presente a ministro do Congo;  Em maio de 2013, Dilma Rousseff perdoou 79% dessa dívida, US$ 280 milhões (R$ 924 milhões). O Senado aprovou, sem debate.
Amigo de Palocci teve acesso a crédito de US$ 8,5 milhões com juros baixos após audiência no BB; Operação Rota do Atlântico, em Portugal, por suspeita de estar envolvido em corrupção e lavagem de dinheiro em negócios realizados no Congo-Brazzaville, José Veiga, seu sócio no Congo-Brazzaville, país que é o quarto maior produtor de petróleo da África e onde há 47 anos impera o ditador Denis Sassou Nguesso. Mansão havia sido comprada pela Asperbras como presente a Gilbert Ondongo, ministro da cleptocracia Sassou Nguesso — confessou Colnaghi. 
Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.Veiga foi preso, depois de tentar comprar o controle do Banco Internacional de Cabo Verde, espólio do falido Grupo Espírito Santo;[1]  Foi localizado numa pequena joia da arquitetura da Quinta da Marinha, em Cascais, em cuja garagem estavam estacionados quatro Porsches, Mercedes e um Bentley. Num cofre, a polícia encontrou € 7 milhões (R$ 24,5 milhões). Outros € 10 milhões (R$ 36 milhões) acabaram “congelados” em bancos portugueses;  Dono de um avião que transportou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, na campanha presidencial de 2002, Colnaghi figura na lista dos maiores exportadores para o país africano,  remessas da Trade Link para ministro; um avião Sêneca de sua propriedade transportou caixas de uísque de Brasília para São Paulo, supostamente contendo de US$1,4 milhão a US$3 milhões vindos de Cuba para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002;  — Além da Asperbras Nordeste, têm negócios com Angola a Asperbras Bahia Ltda, e a Asperbras Importação e Exportação Ltda, também de Colnaghi. 
O nome da Abin apareceu associado a episódios turbulentos, como as fitas do BNDES e o escândalo de corrupção nos Correios. A agência participou? Buzanelli  negou, no entanto, Lula o substituiu o diretor da Abin por Paulo Lacerda ex-diretor da PF e imediatamente o exonerou enviando-o como adido policial para Portugal com salário milionário, foi para proteger Colnaghi em Portugal?



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Le Président de la République, le Pr Alpha Condé, a reçu dans la matinée de ce 24 juin 2011 une délégation brésilienne conduite par Mr José Roberto COLNAGHI, Président du groupe ASPERBRAS. La délégation a été introduite auprès du Président de la République par le ministre de l’Habitat, le Général Mathurin Bangoura.
Cette audience a été sanctionnée par la signature d’un protocole d’accord entre le gouvernement Guinéen et cette société brésilienne dans le cadre de la construction d’une zone industrielle et commerciale ainsi que deux centrales électriques de 25 mégawatt fonctionnant au fuel lourd pour l’alimentation de 15 unités de production industrielle qui seront construites dans la préfecture de Dubréka. -  Le Bureau de Presse de la Présidence - Guinée News.

Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.Resultado de imagem para EMPRESÁRIO DE PENAPOLIS ROBERTO COLNAGHI.O empresário Roberto Colnaghi, amigo do ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, obteve neste ano um financiamento do Banco do Brasil de US$ 8,5 milhões (cerca de R$ 19 milhões, quando corrigidos pelo câmbio atual) para exportar equipamentos agrícolas para Angola.
Colnaghi é um dos donos do jatinho Citation que Palocci usou na campanha presidencial do PT, em 2002, e pelo menos duas vezes quando já era ministro da Fazenda. É dele também o Seneca, um avião de menor porte que o PT teria usado para transportar dólares recebidos de Cuba, de acordo com a revista "Veja".
O Banco do Brasil financiou as exportações de uma empresa de Colnaghi chamada Asperbras por meio do Proex (Programa de Financiamento às Exportações).
Os recursos do Proex saem do Orçamento da União e são administrados pelo Banco do Brasil. A Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda é responsável pelo programa e decide quais critérios serão aplicados na ajuda aos exportadores.
Colnaghi fez o primeiro contato com o Banco do Brasil para tratar do financiamento em 2001, mas o recurso só foi liberado neste ano.
Entre o pedido e a liberação do financiamento, o empresário foi recebido no Banco do Brasil, em Brasília, numa reunião que foi agendada por Ademirson Ariovaldo Silva, assessor especial do ministro Palocci, segundo empresários ouvidos pela Folha que acompanharam a operação, pelo menos parcialmente.
Colnaghi nega que tenha tido alguma reunião no Banco do Brasil agendada com a ajuda de Ademirson. Diz que teve inúmeras reuniões para cuidar de exportações, mas nunca se encontrou com a cúpula do banco nem recebeu nenhum tipo de ajuda de Ademirson.
O assessor de Palocci, por sua vez, informou, por meio da assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, que não marcou nenhuma reunião no BB para Colnaghi. O Banco do Brasil confirma que o empresário foi recebido por dois gerentes executivos _cargo logo abaixo da função de diretor na hierarquia da instituição_ da diretoria de agronegócios. Os recursos do Proex, de acordo com o banco, são administrados por outra diretoria, a de comércio exterior.
Obter um financiamento do Proex não é um processo simples, sobretudo por causa da exigência de carta de crédito de bancos internacionais de primeira linha. Para obter o financiamento de US$ 8,5 milhões, Colnaghi apresentou uma carta de US$ 11 milhões do banco português BPN.
As exigências são compensadas pelos juros baixos. Enquanto os bancos comerciais cobram taxa de 10% ao ano para um financiamento de exportação que tenha um prazo hipotético de seis meses, a taxa de juros dessa mesma operação pelo Proex seria de 2%, 3% ao ano.
Não é a primeira vez que uma empresa de Colnaghi recebe recursos do Banco do Brasil. O governo de Tocantins pegou R$ 9,4 milhões do banco, por meio de um convênio, e repassou-o para a Soft Micro Informática sem licitação. A Soft Micro foi contratada para instalar programas de administrações públicas em 139 municípios daquele Estado. O BB informa que a responsabilidade pela verba é do governo de Tocantins, não do banco.

Relações com Angola
Antes de obter o empréstimo do Banco do Brasil, as exportações de Colnaghi para Angola já eram um fenômeno. Dados do Ministério do Desenvolvimento mostram que duas empresas dele (Asperbras Nordeste e Asperbras Bahia) ocupavam em 2003 a 58ª e a 168ª posições, respectivamente, no ranking dos exportadores para aquele país africano.
No ano passado, essas empresas saltaram para o oitavo e o nono lugares. Estão à frente da Nestlé, por exemplo. Ainda em 2004, uma terceira empresa de Colnaghi, a Agripek Tecnologias, passou a integrar o ranking: entrou direto no 15º lugar.
Na última quarta-feira, a Folha solicitou à assessoria de Colnaghi os dados referentes à exportação para Angola nos últimos três anos. Anteontem, um assessor do empresário informou que a empresa não havia concluído o levantamento em Penápolis.

Amigos de Palocci
Colnaghi, um empresário que nasceu em Penápolis, a 491 km de São Paulo, conheceu Palocci em 2001, quando o petista assumiu a prefeitura de Ribeirão Preto em seu segundo mandato. O empresário buscava nas prefeituras da região clientes para sua empresa de informática.
A Soft Micro não ganhou nenhum contrato da prefeitura de Ribeirão, mas Palocci passou a usar o jatinho de Colnaghi quando se tornou um dos coordenadores da campanha de Lula em 2002. Era Ademirson quem fazia a ponte entre Palocci e Colnaghi.
A quebra do sigilo telefônico de Ademirson revelou que Vladimir Poleto era um dos seus interlocutores mais assíduos. Foi Poleto quem fez a viagem no avião Seneca de Colnaghi na qual teriam sido transportados os dólares que o PT teria recebido de Cuba.
A CPI dos Bingos contabilizou cerca de 1.400 telefonemas entre Ademirson e Poleto num período de 24 meses que se estende de 2003 a 2005. Essas ligações foram feitas tanto no celular que o próprio Ademirson usa como no número que Palocci atende. Segundo os números da CPI, os dois conversavam, em média, duas vezes por dia.
Os deputados suspeitam que Colnaghi usava Poleto para conversar com Palocci.

Colaborou JANAÍNA LEITE, da Reportagem Local  - MARIO CESAR CARVALHO

DA REPORTAGEM LOCAL - São Paulo, segunda-feira, 28 de novembro de 2005 
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2811200513.htm
Os empresários José Roberto (Beto) e Francisco (Teté) Colnaghi tornaram-se colaboradores da Fundação Xuxa Meneghel, no Rio de Janeiro.
[1] Portugal Telecom: Lula, Zé Dirceu, José Sócrates, PP, PDT, Lewandowski, Banco Espírito Santo  http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2015/09/portugal-telecom-lula-ze-dirceu.html

domingo, 27 de novembro de 2016

Intervenção cívico-Militar Constitucional Art. 1 da CF/88


O povo sabe o seu verdadeiro poder:
Constituição de 1988: "Art. 1 Parágrafo Único - Todo o poder emana do  povo, que o exerce por meio de efeitos ou diretamente nos termos desta Constituição”.

Lutemos contra o crime organizado que se instalou nos três poderes, nas instituições, destruindo o Brasil. 

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Getúlio teve papel histórico dos mais negativos em 1930/1945 e a Importância da Revolução paulista de 1932

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UMA DITADURA É UMA DITADURA É UMA DITADURA (*)
Preso em 1936 e em 39, Carlos Marighella foi bestialmente torturado pela polícia política de  Filinto Muller, o carrasco da ditadura getulista.
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Companheiros vieram contestar a avaliação que eu fiz da Revolução Constitucionalista de 1932 como um movimento libertário, batendo na surrada tecla de que a oligarquia de outros estados era melhor que a oligarquia de São Paulo.

Para revolucionários, oligarquias são oligarquias, pouco importando se compostas pelos industriais paulistas ou pelos pecuaristas gaúchos. Por aí não se justifica coisa nenhuma.

O que importa era o que defendiam os legalistas (uma nova Constituição que pusesse fim aos desmandos e arbitrariedades) e o que defendiam os repressores (o prosseguimento dos desmandos e arbitrariedades, sem uma Lei maior para atrapalhar).

O fato é que até hoje a historiografia está contaminada pelas avaliações nada isentas dos historiadores que oscilavam na órbita do Partido Comunista (muitos, naquele tempo), os mesmos que minimizaram absurdamente a Grande Greve de 1917 por ter sido de inspiração anarquista. Só com a reaparição triunfal do anarquismo nas barricadas parisienses de 1968 é que historiadores de uma nova geração resgataram a importância histórica da primeira greve geral brasileira.

Como o Partidão não se colocou frontalmente contra o golpe de 1930, os acadêmicos  
progressistas impingiram a cascata de que, no início, a coisa não havia sido tão ruim assim, uma mera ditabranda...
Depois, veio um daqueles ziguezagues caracteristicamente stalinistas, a súbita guinada de 180º. O PCB, que estava sendo complacente demais com os tiranos, de repente recebeu a ordem de derrubar a ditadura!

A orientação de Moscou foi no sentido de que partisse para a tomada revolucionária do poder, com Luiz Carlos Prestes (que se havia convertido ao comunismo no exílio) voltando ao Brasil como uma espécie de interventor, já que conquistara a confiança dos dirigentes da Internacional.

O PCB era não só contrário ao ingresso de Prestes (ainda mais como principal dirigente!) por considerá-lo apenas um pequeno-burguês radicalizado, como também se opunha a planos insurrecionais que não encontravam respaldo na correlação de forças brasileira. Mas, teve de se submeter aos iluminados da Internacional.

E deu no que deu - um retumbante fracasso e uma arma propagandística que os reacionários ainda utilizavam na minha juventude, três décadas depois, vertendo lágrimas oportunísticas sobre a tumba dos militares que teriam sido surpreendidos na calada da noite e assassinados na cama pelos comunistas insidiosos...

Enfim, a historiografia inspirada pelo PCB andou absolvendo a ditadura getulista nos primeiros anos e só a recriminando a partir de quando acentuou sua opção pela direita, aliando-se aos integralistas de Plínio Salgado (a versão tupiniquim do nazismo) para instaurar o Estado Novo.

Depois, foi a vez de Vargas dar seu ziguezague. Como os estadunidenses articularam o fim de sua ditadura em 1945, bem como a de Perón na Argentina, reagiu assumindo uma plataforma nacionalista em sua campanha para voltar ao poder em 1950, desta vez como presidente eleito.

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O PCB aliou-se a Getúlio, com Luiz Carlos Prestes subindo no palanque do responsável pelo martírio da mãe de sua filha.

E, novamente, os historiadores submissos à linha correta foram orientados a suavizar a imagem da ditadura getulista.

Como sou um libertário, não tenho nada a ver com isso. Continuarei falando o que sei, aquilo que aprendi nas minhas leituras e nas conversas com os veteranos da resistência ao arbítrio anterior a 1964. Até porque tenho a convicção profunda de que o regime militar foi continuador da ditadura getulista, retomando e aprimorando várias de suas práticas.

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CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA 
Eis algumas informações sobre o levante paulista de 1932 que esses historiadores não consideraram importantes, mas eu considero:
  1. não há provas incontestáveis de que Vargas tenha perdido a eleição presidencial de 1930 para Júlio Prestes por fraude, nem de que só um lado tenha fraudado (a prática mais frequente era a de fraude generalizada, com as urnas ungindo sempre o candidato do governador em exercício, e Getúlio levava a desvantagem de ser apoiado por apenas três governos estaduais);
  2. a exemplo do de 1964 (o ouro de Moscou e outras tolices), o golpe de 1930 utilizou falso pretexto, já que João Pessoa não foi assassinado por motivos políticos, mas sim como vingança de João Dantas pela publicação na imprensa das cartas de amor por ele trocadas com Anayde Beiriz e que haviam sido confiscadas em sua casa pela polícia;
  3. Getúlio tomou posse instalando uma ditadura, já que suspendeu a Constituição; destituiu os governadores e nomeou interventores em quase todos os estados (a única exceção foi Minas Gerais); dissolveu o Congresso nacional, os Congressos Estaduais (câmaras e senados estaduais) e as Câmaras Municipais, além de exilar Júlio Prestes, o presidente deposto Washinton Luís e vários de seus apoiadores;
  4. afora a adoção de medidas despóticas de centralização política, praticamente idênticas às de 1964, o golpe de 1930 adotou figurino similar também em termos de centralização econômica (os estados foram proibidos de contratar empréstimos externos sem autorização do governo federal; o Banco do Brasil passou a deter o monopólio de compra e venda de moeda estrangeira, controlando, assim, o comércio exterior; foram impostas medidas para controlar os sindicatos e as relações trabalhistas; e criadas instituições para intervir no setor agrícola como forma de enfraquecer os estados);
  5. jornais foram empastelados, a imprensa intimidada;
  6. a resposta ao arbítrio foram comícios constitucionalistas em São Paulo, o maior deles reunindo cerca de 200 mil pessoas, um assombro para a época;
  7. a demanda civil por uma nova Constituição esbarrava no veto dos tenentes radicais, exatamente como as tentativas de devolução do poder aos civis no golpe seguinte esbarrariam na resistência da linha dura militar;
  8. o estopim da revolta de 1932 foi o assassinato de cinco jovens no centro da cidade de São Paulo (os quatro do MMDC morreram imediatamente e o quinto após agonia mais longa), baleados por partidários da ditadura pertencentes à Legião Revolucionária, um grupo paramilitar consentido pelos déspotas, assim como o CCC seria depois consentido pelo regime de 1964.
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Ditaduras são sempre ditaduras: cruéis, sanguinárias e repulsivas.

E, se relevarmos os traços tirânicos da de 1930 por ter sido até certo ponto modernizante, teremos que conceder igual tratamento à de 1964, que também remodelou o Estado.

O fato da primeira modernização haver tido viés mais populista pode significar algo para quem comunga com o utilitarismo. Mas nada significa para quem, como eu e os bem formados na tradição marxista, não aceita que fins justifiquem meios.

Que o digam Olga Benário, que Getúlio Vargas despachou para morrer na Alemanha hitlerista, bem como os camaradas barbaramente torturados pela polícia política de Filinto Muller, a quem o jornalista David Nasser se referiria depois como o réu que ficou faltando no julgamento de Nuremberg.

O carrasco Filinto Muller, aliás, é um dos personagens que fizeram ligação entre os dois regimes de exceção: foi dirigente importante da Arena, o partido de sustentação da ditadura de 1964.
Marighella - Retrato Falado do Guerrilheiro [Parte 1]
https://www.youtube.com/watch?v=aP7PDWsVgUA 

* Tanto este texto quanto o Isto É o Brasil são de 2009. No ano passado, houve discussão semelhante à de agora. A qual reforçou minha convicção de que tenho o dever de continuar questionando as deturpações históricas com que certos schoolars justificam, explicita ou implicitamente, as ditaduras. O papel histórico de Getúlio Vargas pode ter sido até positivo em 1950/54, mas foi dos mais negativos em 1930/1945. Alguém precisa explicar isto às novas gerações, para que não sejam confundidas por falácias autoritárias. Eu o façoquarta-feira, 7 de julho de 2010
https://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2010/07/uma-ditadura-e-uma-ditadura-e-uma.html?m=1