terça-feira, 5 de julho de 2016

J&F-FriBoi, Joesley, Odebrecht, Eldorado Celulose, Henrique Meireles, BNDES, Petrobras, CEF, Megacompanhias, "quem é o dono?"

O estelionato empresarial brasileiro após privatizações criminosas, banco fomento e fundos de pensão  - esquema de securitização-  ,

AI TEM  MUITO MAIS COISA!!! Somam mais de r$ 160 bilhões, entre financiamentos do BNDES e recursos trazidos pelas multinacionais!!!; José Carlos Grubisich ex-presidente da Braskem   presidente da ETH Odebrecht (agroindustrial), incorporando a empresa Brenco, atual presidente da Eldorado Celulose da J&F da Friboi 
Pergunto: O que faz  a Operação Lava Jato com tanta delação premiada de envolvidos e ninguém vai preso?

O baiano Emílio Odebrecht continua a orientar seu grupo a vicejar com o apoio do setor estatal, holding comandada por ele e seu filho Marcelo Odebrecht não pensa duas vezes. A Odebrecht Ambiental, um dos braços da holding comandada por Emílio e seu filho Marcelo Odebrecht, acaba de ampliar sua parceria com dois fundos de pensão ligados a empresas estatais. A Odebrecht Ambiental receberá R$ 615 milhões de dois fundos, para reforçar sua estrutura de capital.Com os novos recursos, pretende ampliar presença em serviços de água e esgoto para residências, tratamentos de água e esgoto para indústrias e resíduos diversos.
 - O Funcef, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, entrará com cerca de R$ 300 milhões, passando a ter 17,2% do capital da empresa. Após negociações que duraram quase um ano, o aporte já teve a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

 - O Fi-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) colocou R$ 315 milhões  na Odebrecht Ambiental, saltando dos atuais 26,5% de participação na empresa para 30% O Fi-FGTS já possui a mesma participação em outra empresa do grupo, a Odebrecht TransPort, controladora do terminal Embraport, no Porto de Santos.

REALMENTE, É UM GRANDE QUEBRA-CABEÇA PARA 
O MPF, PF,  E OPERAÇÃO LAVA JATO QUE ESPERAMOS SE FAÇA JUSTIÇA.
O doleiro Alberto Youssef é outro delator da Lava Jato que falou sobre o esquema. Ele disse que as negociações entre a Petrobras e a Braskem eram feitas em reuniões em quartos de hotel em São Paulo e que nesses encontros eram acertadas as propinas que seriam pagas a Paulo Roberto Costa e ao PP-Partido Progressista de Janene (que se fez de morto).
Youssef disse que depois havia uma segunda reunião, entre Paulo Roberto e o então presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, para confirmar os termos do acordo ilegal.
O ex-presidente da Braskem José Carlos Grubisich negou as acusações e as classificou de “ilações infundadas” dos delatores da lava jato. A assessoria de imprensa da Odebrecht disse que a empresa citada, a Braskem, já se pronunciou sobre a denúncia.
José Carlos Grubisich em casa, após ler notícias sobre o mercado da cana dia em que se tornou o rei do etanol. Ele repassa com diretores a apresentação que seria feita à imprensa e aponta o caminho do alcooloduto, entre Goiás e São Paulo Grubisich chega ao hotel Unique, para um almoço com Henri Philippe Reichstul (ex-presidente da Petrobras era FHC), presidente da Brenco. Foi essa aposta que levou a Odebrecht a criar a ETH, em 2007.E quando Grubisich, até então presidente da Braskem, foi escolhido para liderar a nova companhia
Com mega "aquisições" em curto espaço de tempo, Braskem e ETH Odebrecht (agroindustrial) Eldorado Brasil celulose, Alpargatas, o clube das megacompanhias de países emergentes BRICS ingressa com apetite global. OS BRICS CONTRA-ATACAM!!!
Pela primeira vez, empresas de países emergentes lideram onda global de aquisições e desafiam dogma anticonglomerados. Nosso foco é gente, não produtos”, diz Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht.
O presidente da Eldorado Brasil, José Carlos Grubisich,(!!!)
Michel Temer (PMDB), a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), juntamente com o governador André Puccinelli (PMDB), presidente da Eldorado, José Carlos Grubisich,  a prefeita Márcia Moura (PMDB),  o
presidente financeiro da J&F Henrique Meireles, e Joesley Batista, presidente da J&F FriBoi.

A ação realizada pela Polícia Federal em 01/07/2016 envolve a Eldorado Celulose e a processadora de carne JBS a maior produtora de carne bovina do mundo. 

Eldorado e JBS são controladas pela holding de empresas da família Batista, J&F. Procurada, a Eldorado informou de imediato apenas que está preparando pronunciamento sobre a ação da PF 

O ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto entre 2011 e 2015, afirmou em sua delação premiada que recebeu R$ 680 mil de propina da empresa Eldorado Brasil Celulose, do grupo J&F, controlador da JBS, ele também ajudou na flexibilização de regras do contrato firmado com a Eldorado, o que não é comum ocorrer nos investimentos do FI-FGTS.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta sexta-feira, 1º, que não tem mais ligação com nenhuma empresa, incluindo a J&F, na qual presidiu o conselho consultivo a partir de 2012. No entanto, antes de assumir o Ministério da Fazenda, Meirelles presidia o Conselho de Administração da J&F, dona do Banco Original, JBS, Vigor. Também foi membro do Conselho de Administração da Azul Linhas Aéreas.

A operação foi estruturada em cima da emissão de debentures do FI-FGTS para: Eldorado Brasil Celulose, do grupo J&F, controladora do Frigorífico JBS; grupo BR Vias (atual Viarondon Concessionária de Rodovias S/A), de Henrique Constantino, filho de Nenê Constantino, fundador da Gol; e Cone SA (Moura Dubeux). 

Além da ação em São Paulo, a operação abrange o cumprimento de mandados no Rio de Janeiro, Pernambuco e Distrito Federal. As atividades dessa fase foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte.

Batizada de Sépsis, a nova fase tem entre seus alvos o lobista Milton Lyra, ligado ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o operador de mercado Lucio Bolonha Funaro, que por sua vez é ligado ao presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A operação também visa uma empresa da holding J&F Investimentos, da família Batista, que controla a JBS. Trata-se da Eldorado Brasil, produtora de celulose de eucalipto, cuja sede fica no mesmo prédio da JBS e da J&F, em São Paulo.

A Eldorado Brasil, produtora de celulose de eucalipto da J&F, dona da JBS-Friboi
https://www.youtube.com/watch?v=UkueMVNnkgQ
Eldorado do Brasil: A maior fábrica de celulose do mundo
J&F Investimentos é dona da JBS, e também é dona da Eldorado.
A J&F Investimentos S.A. é a acionista controladora. O grupo mantém empreendimentos de diversos segmentos, dentre os quais se destaca a JBS, a maior empresa em processamento de proteína animal do mundo.
Os fundos de pensão Petros e Funcef, por meio da FIP Florestal, também são acionistas. A Petros, fundada pela Petrobras em 1970, foi pioneira no mercado de previdência complementar no País. Atualmente, configura-se como o segundo maior fundo de pensão do Brasil. A Funcef (Fundação dos Economiários Federais) tem como objetivo administrar o plano de previdência complementar dos empregados da Caixa Econômica Federal. É o terceiro maior fundo de pensão do Brasil e um dos maiores da América Latina.

ADENDO FEVEREIRO/2019: VÃO VENDO J&F na parada!

Grupo de papel do Paraná pode ser vendido por R$ 1 bi  https://www.istoedinheiro.com.br/grupo-de-papel-do-parana-pode-ser-vendido-por-r-1-bi/


Pesquisa:
http://www.valor.com.br/politica/4621083/lava-jato-mira-eldorado-de-joesley-batista-e-doleiro-ligado-cunha
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/175793-delator-disse-que-recebeu-r-680-mil-de-propina-de-dono-do-grupo-da-jbs-junior-nega.html#.V3vybfkrKM8
http://tribunadainternet.com.br/cumplice-de-cunha-mostra-que-o-deputado-recebeu-mais-de-r-30-milhoes/
http://www.terra.com.br/istoedinheiro-temp/edicoes/617/imprime145667.htm
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT131167-16642,00.html

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Convenção de Haia no Brasil entra em vigor

Resultado de imagem para Convenção de Haia no Brasil
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Depois de mais de 50 anos de espera, no dia 29 de janeiro de 2016, a Presidência da República por meio do Decreto 8.660, oficializou a adesão do Brasil à Convenção de Haia, de 5 de outubro de 1961, a qual regulamenta a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, também conhecida como “Convenção da Apostila”.
Antes da publicação do referido Decreto, o Brasil possuía acordos de simplificação similares apenas com a França, por meio do Acordo de Cooperação em Matéria Civil, regulamentado pelo Decreto 3.598, de 12 de setembro de 2000, e com a Argentina, através do Acordo sobre Simplificação de Legalizações de Documentos Públicos, firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e da Argentina, respectivamente. Ainda, existem acordos firmados com a Itália, regulamentado através do Decreto 1.476, de 2 de maio de 1995, e com os Estados Parte do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile, aprovado através do Decreto 6.891, de 2 de julho de 2009. Vale ressaltar que a adesão à Convenção da Apostila não invalida tais acordos, tendo em vista que eles tratam de diversas outras matérias de interesses dos signatários.
A Convenção da Apostila estabelece as condições para que os documentos públicos oriundos dos países signatários tenham validade, para todos os efeitos legais, nos demais países signatários de tal convenção e tem por objetivo agilizar e simplificar os trâmites necessários para o reconhecimento mútuo de documentos públicos no país de origem e no exterior.
Aplica-se a Convenção da Apostila aos documentos públicos de um Estado-parte que devam produzir efeitos no território de outro Estado-parte, desde que provenientes de uma autoridade ou de um agente público, do judiciário, da Administração Pública, do Ministério Público, bem como atos notariais, incluindo as declarações oficiais apostas em documentos de natureza privada, atestando seu registro, sua existência e o reconhecimento de assinatura.
Desta forma, a partir da entrada em vigor da Convenção da Apostila no Brasil (a qual está prevista para o dia 14 de agosto de 2016), os documentos oriundos dos Estados-parte da Convenção da Apostila estarão dispensados da exigência de legalização diplomática ou consular para que tenham validade e produzam efeitos no Brasil. Referidos procedimentos de legalização serão substituídos pela aposição da “Apostille”, que consiste em um certificado utilizado em âmbito internacional como facilitador de transações comerciais e jurídicas, por consolidar toda a informação necessária para conferir validade a um documento público em outro Estado-parte da Convenção da Apostila.
As “Apostilles” são apostas pela autoridade competente designada pelo governo do local de origem do documento. Embora o Brasil ainda não tenha informado que autoridade ficará a cargo da “Apostille”, no final de 2015 foram instituídos, por meio das Portarias 155/2015 e 52/2016, ambas do Conselho Nacional de Justiça, dois grupos de trabalho para desenvolvimento do sistema de emissão da “Apostille”, e para organização e tradução dos documentos relativos à Convenção da Apostila, que deverão concluir suas atividades até o início de julho de 2016.
É importante destacar que a Convenção da Apostila não será aplicável a documentos emitidos por agentes diplomáticos e/ou consulares, bem como a documentos administrativos vinculados a operações comerciais e aduaneiras.
Na prática, sob o ponto de vista empresarial, a adesão do Brasil à Convenção da Apostila contribuirá com a significativa diminuição de tempo e custo do trâmite à representação de investidores estrangeiros nas assembleias gerais de companhias nacionais, por exemplo. Embora seja permitida a participação remota desses investidores por meio eletrônico, essa forma de votação ainda é timidamente utilizada pelas companhias brasileiras. O mais usual é a nomeação de procurador para a representação do investidor, que, por ter sua validade no Brasil condicionada à legalização consular mandatória, nem sempre é concluída em tempo hábil à participação do representante legal na deliberação assemblear.
Entendemos que a adesão do Brasil à Convenção da Apostila é salutar e sem dúvida é um passo certeiro para reduzir a burocracia e aprimorar as relações comerciais entre sociedades Brasileiras e investidores estrangeiros.
https://www.conjur.com.br/2016-jul-04/agosto-entra-vigor-convencao-haia-brasil?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

sábado, 2 de julho de 2016

Amazônia: Eduardo Braga (PMDB-AM) político mais rico do Brasil e Lirio Albino Parisotto (PMDB-AM) o rei do acrílico. Viva o BNDES! Viva a Petrobras! Viva a Nafta brasileira!

A aquisição da petroquímica Innova pela Videolar, aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que pode custar ao final da transação até R$ 1,27 bilhão; VEJAM, que o advogado de defesa da Videolar, é Gesner de Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp!!!  e  Parisotto (PMDB AM) "o político mais rico do Brasil e  rei dos acrílicos poliestireno no AM" é suplente do indiciado pela Lava Jato Eduardo Braga (PMDB AM) Para que caminho  esses politicos levarão a Amazônia brasileira com tantos atos desonestos. Que o Ministério Público investigue, que se faça justiça.
Que tem boi na linha, tem!

Esses políticos não entendem que a Zona Franca de Manaus foi criada no regime militar,  para beneficiar e prosperar a região de Manaus e não para deixar bilionário políticos corruptos. A isenção de impostos é para produtos utilizados dentro da Zona Franca. Não há fraude prejudicando o ser humano, que dure para sempre.

Segundo a Forbes, o político mais rico do Brasil é Lirio Albino Parisotto (PMDB-AM) -  com um patrimônio líquido de 1,9 bilhão de dólares.  Lirio Albino Parisotto nascido na região Sul do país, atualmente vive em Manaus. Parisotto,  foi eleito como suplente do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) m 2010 para participar de sua chapa eleitoral. , é um dos maiores investidores do mercado de ações do Brasil.
Ex-executivos da Andrade Gutierrez contaram em depoimento sob delação premiada, na Lava Jato, que pagaram propina também aos ex-governadores do Amazonas e atuais senadores Eduardo Braga (PMDB), ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma.
Uma nova delação premiada do ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, Nelson Mello, aponto o repasse de R$ 30 milhões em propina para senadores do PMDB, como o presidente da casa, Renan Calheiros, o ex-ministro do planejamento, Romero Jucá, e o ex-ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, segundo o jornal O Estado de S. Paulo  de 28/06/2016.
Braga se esconde no Rio de Janeiro, praticando o hobby que mais cultiva: tomando champagnes Dom Perignon e vinhos Chateau Cheval Blanc, o parceiro de todos as horas (dizem que a relação vai além da suplência), Lírio Parisoto e suas respectivas esposas.
Publicado em 15/08/2012
O gaúcho Lírio Parisotto (PMDB-AM)suplente do senador Eduardo Braga e dono da Videolar - Innova, e conselheiro da Siderurgica Usiminas, (o espancador da Luíza Brunet) dono da Videolar. Vive reclamando da crise, da invasão chinesa, da PEC da Música e, enfim, da pirataria que está acabando com a produção de CDs e DVDs.
Com essa conversa mole, vai ficando cada vez mais rico. Recentemente, Lírio – desdizendo o que propaga sobre o fracasso da produção de DVDs no Brasil, comprou a concorrente MICROSERVICE, que detinha menos de 5% da produção nacional.
Ato seguinte foi fazer a fusão da Videolar com a Microservice, criando uma terceira empresa já batizada de AMZ, que vai produzir um produto chamado Bopp (película de polipropileno biorientada ou filmes plásticos de embalagem). O investimento será de R$ 500 milhões, segundo Parisotto.
DESDE QUE A BRASKEM "DA PETROBRÁS" FORNEÇA A NAFTA, TUDO BEM!!!
https://www.youtube.com/watch?time_continue=13&v=HfNi2FkZwxQ
A aquisição da petroquímica Innova Poliestireno pela Videolar, aprovada na quarta-feira, 01/10/2014, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), pode custar ao final da transação até R$ 1,27 bilhão ao controlador empresa?, o empresário Lirio Parisotto (PMDB-AM)!!!. 

Para o advogado de defesa da Videolar, Gesner de Oliveira, ex-presidente do Cade e da Sabesp, a fusão não geraria problemas para o mercado brasileiro de poliestireno devido à "formação de preço se dar na esfera internacional". Segundo ele, a união das empresas resultaria em sinergia de produção estimada em R$ 466 milhões. 01/10/2014 19h56 - ATUALIZADA EM: 06/11/2014 16h54 - POR ESTADÃO CONTEÚDO

O que eu não consigo entender é como um negócio “decadente” pode gerar tantos lucros e tantos investimentos. Com incentivos do BNDES, fundos de pensão, e da mãe, Petrobras "nafta".
Que tem boi na linha, tem!
Lírio Parisotto, Boni (à esquerda) e o ex-ministro Furlan em seu jato particular de 100 milhões de reais, tomando champagne de 1.000 reais. Foto: Simone Kafruni / Agencia RBS
A nova fábrica da Videolar, que agora vai se chamar AMZ, na Torquato Tapajós, um negócio de 500 milhões de reais que chama muita a atenção. 

a ampliação de uma petroquímica que é parte do grupo e produz resinas em Manaus. A unidade foi construída em 2002 para, inicialmente, fornecer plástico à Videolar e, eventualmente, vender o excedente a outras indústrias de eletrônicos da Amazônia. O negócio vai bem e, hoje, responde por um terço das receitas e quase todo o lucro da Videolar. "Essa será a nova cara da empresa. desde que,,, "a Braskem forneça a Nafta!".  O Bradesco se comprometeu  a doar mais de 10 milhões por ano até 2012. Agora, cabe ao presidente da fundação, o empresário e ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan(*), ampliar esse montante captando recursos na iniciativa privada. Revista EXAME, Edição 914 – Ano 42 – no 5 de 26-3-2008.

Notas: 
http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/a-curiosa-fusao-da-videolar-com-a-microservice/
http://p.download.uol.com.br/circuito/pdf_circuito/revista_circuito_41.pdf
Fundação Amazonas Sustentável, entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo angariar fundos para financiar alguns dos projetos lançados pelo Governo do Estado, como o Bolsa Floresta. Os integrantes são:
Eduardo Braga – Governador do Amazonas; ( hoje, senador)
Luiz Fernando Furlan – Presidente da Fundação Amazonas Sustentável;
Márcio Cypriano – Presidente do Banco Bradesco;
Lírio Parisotto – Presidente do Conselho de Administração da Videolar;
Phelippe Daou – Diretor-presidente da Rede Amazônica de Radio e Televisão;
Flávia Grosso – Superintendente da Suframa;
Denis Minev – Secretário de Planejamento do Amazonas;
Adalberto Val – Diretor do INPA;
Carlos Nobre – Diretor do INPE;
Jaques Marcovich – Diretor da USP;
Manoel Cunha – Presidente do Conselho Nacional de Seringueiros;
Estevão Tucano – Dirigente da Coordenação das Organizações Indígenas do Amazonas, e
Mário Mantovani – Presidente do SOS Mata Atlântica.
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2014/10/aquisicao-da-petroquimica-innova-pode-custar-ate-r-127-bilhao-videolar.html
(*)O empresário e ex-ministro Luiz Fernando Furlan
A grande jogada! a incorporação das  demais empresas pela JBS com verbas do BNDES.
BRF, a Brasil Foods, com a benção do presidente Lula, R$ 400 milhões do BNDES, favorecendo Luiz Fernando Furlan
A operação da BRF teve como único objetivo salvar a família de Luiz Fernando Furlan do fracasso. E o Cade proibiu a BRF de criar novas marcas para os mercados das quais foi retirada. Além disso, será preciso vender toda a cadeira produtiva e as marcas Rezende, Wilson, Confiança, Delicata, Doriana e Escolha Saudável. O objetivo é que o comprador entre imediatamente no mercado para concorrer com a BRF. A marca Batavo, uma das mais importantes do grupo, terá sua atuação restrita apenas aos produtos derivados do leite. Pelas contas feitas até agora para ficarem juntas, Sadia e Perdigão precisarão se desfazer de 10 fábricas, quatro abatedouros, 12 granjas, quatro fábricas de ração e oito centros de distribuição. Nenhum dos negócios pode ser readquirido em um prazo de 10 anos. Com tantos “nãos” à superfusão, apenas um sorriso permanecerá intacto. E QUEM ENTROU NO NEGÓCIO PARA ADQUIRIR TODAS AS MARCAS! A JBS-FRIBOI!  Dilma deve declarar porque liberou R$30 bilhões do BNDES para a FRIBOI!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido, o "Brexit".

Nos dias transcorridos desde que os britânicos votaram por deixar a União Europeia, o “Brexit” criou tumultos tão severos que a atenção pública vem se concentrando cada vez mais em uma opção extrema: seria possível escapar ao seu resultado?
O Palácio de Westminster, sede do Parlamento britânico, ao lado da Torre do Relógio Big Ben(Think Stock/VEJA)
O Palácio de Westminster, sede do Parlamento britânico, ao lado da Torre do Relógio Big Ben(Think Stock/VEJA)
Afinal, qual é a diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido?
Inglaterra é o país que tem como capital a cidade de Londres, onde se localizam o Parlamento britânico e o Palácio de Buckingham, residência oficial da rainha Elizabeth II. Grã-Bretanha é o nome da maior ilha britânica, que abriga a Inglaterra, o País de Gales e a Escócia.
O Reino Unido compreende os três países da Grã-Bretanha mais a Irlanda do Norte. O Reino Unido, cujo nome oficial é Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, foi criado em 1801, quando a Irlanda foi incorporada ao bloco – em 1922, a República da Irlanda sai da união, deixando apenas a parte norte da ilha no Reino Unido. Em setembro de 2014, os escoceses rejeitaram a independência do país em um plebiscito histórico.
 Cada país tem autonomia para decidir questões internas, mas, com a união, o poder passou a ficar mais concentrado em Londres, onde o Parlamento centraliza as decisões sobre o Reino Unido e onde vive a chefe de Estado de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, a rainha Elizabeth II.
arte - diferença entre Reino Unido / Grã Bretanha / Inglaterra
(VEJA.com/VEJA)
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INGLATERRA
É um país que tem como capital a cidade de Londres. Ao longo da história, a Inglaterra conseguiu se impor politicamente sobre alguns países vizinhos e passou a controlar um Estado batizado de Reino Unido (veja a seguir). No século 19, com a Inglaterra à frente, o Império Britânico se tornou um dos maiores da história, com uma extensão territorial equivalente a um quarto do planeta!
GRÃ-BRETANHA
É o nome da grande ilha onde ficam três países: Inglaterra, País de Gales e Escócia. Com quase 230 mil km2 de área, ela tem perto de 1000 km de comprimento de norte a sul e pouco menos de 500 km de leste a oeste. O termo “Grã-Bretanha” muitas vezes é usado como sinônimo de “Reino Unido” – o que não é inteiramente correto, pois um dos países que formam o Reino Unido não fica nessa ilha.
BRETANHA
O nome deriva da grande ilha onde fica a Inglaterra, mas, quando alguém menciona apenas “Bretanha”, está se referindo não a um território inglês, mas a uma região na França. A província da Bretanha é a maior área costeira francesa e tem como capital a cidade de Rennes. Por volta do século 6, essa região foi invadida por habitantes da atual Grã-Bretanha, os bretões, dando origem ao nome em comum.
FONTES: Folha / Veja / Dinâmica Global / O Povo

domingo, 26 de junho de 2016

Petrobras será absolutamente destruída pelos que virão...

OBSERVEM OS ATUAIS DIRIGENTES JÁ FALAM EM PRIVATIZAR O PRÉ-SAL, O BANCO DO BRASIL, A CEF, E COMO SEMPRE, A PRIVATIZAÇÃO É FINANCIADA PELO BNDES E O NUMERÁRIO VAI PARA OS PARAÍSOS FISCAIS NAS CONTAS DOS CORRUPTOS, E A DÍVIDA JAMAIS, JAMAIS SERÁ PAGA, JAMAIS RETORNARÁ PARA OS COFRES PÚBLICOS.  E SOBRE O NIÓBIO, URÂNIO, OURO, MINERAIS DAS TERRAS RARAS, ELES NADA FALAM DE USAR OS RECURSOS PARA LEVANTAREM O BRASIL. 

Demonstro a quem lê, como entra governo, sai governo, e tudo permanece no roubo, no desvio do erário, mudam os personagens, e as manobras para o desfalque das empresas públicas brasileiras e do patrimônio brasileiro, vão se tornando mais sofisticadas. Desde o governo Sarney, vivemos a destruição do Brasil como nação soberana,

 

O PT representado por Lula da Silva e Dilma Rousseff,  montou a imagem do ex-presidente FHCardoso como entreguista  que concordo,  tentando o PT, se safar das acusações de que o PT de Lula e Dilma, foi mais entreguista do que os demais governos juntos desde 1985 no governo Sarney, o grande farsante e destruidor da nação brasileira; — façamos as comparações, hoje, estamos vivendo a corrupção do PT no dia a dia,   e devemos por obrigação, reviver as manobras entreguistas e lutar para que os próximos governos não destruam tudo o que ainda resta no Brasil.



Desse jeito, Dilma, Graça & Cia. vão destruir a Petrobras e assim, revelou a Operação Lava Jato[1]

A Lava Jato mostrou que a Petrobras serviu de meio para todos os tipos de crimes possíveis, envolvendo todos os partidos, com destaque para o PT, PMDB, e o PP. É isso que dá ter guerrilheiros, comunistas e quadrilheiros, vagais que nunca trabalharam na vida, no poder e no comando de um país. Será que um dia irão prender os grandes culpados por tudo isso?

Como o ex-presidente FHC e José Serra tentaram privatizar a Petrobrás [2]

FHC EM 1996 EXTINGUIU A FRONAPE (FROTA NACIONAL DE PETROLEIROS) E DEPARTAMENTO DE DUTOS DA PETROBRAS PARA COMPARTILHAR OS 20 MIL KM DE DUTOS DA PETROBRAS E OS TERMINAIS COM AS PETROLÍFERAS ESTRANGEIRAS E AFRETAR NAVIOS ESTRANGEIROS NA ERA FHC (20 NAVIOS DA EXTINTA FRONAPE FORAM LEILOADOS, CONVERTIDOS E A SUBSIDIÁRIA PRESIDIDA DESDE 1996 PELO DEPUTADO TUCANO SR SERGIO MACHADO -PSDB/CE- PASSOU A AFRETAR NAVIOS ESTRANGEIROS), E CRIOU A TRANSPETRO COLOCOU O DEPUTADO TUCANO SÉRGIO MACHADO NO COMANDO. Na mesma data fhc criou a Gaspetro para permitir contratos sinistros com a petrolífera americana pre-falida ENRON em 1996 e nomeou Paulo Roberto Costa e Delcídio do Amaral (PSDB-MT) para serem os diretores da Gaspetro e da Diretoria de Energia. A ENRON faliu dois anos depois em 1998 e deixou um prejuízo bilionário para a Petrobras e o Brasil: 3 bilhões de dólares, o escândalo foi abafado pela Rede Globo. O genro corrupto de FHC, Sr David Zylbersztajn, os deputados tucanos sr Delcídio e Sérgio Machado, os capangas tucano Paulo Costa, Dimas Toledo e Nestor Cerveró foram nomeados no governo tucano em 1996 e 1997 para ajudar FHC e os "ministros do apagões" Raimundo Brito e Pedro Parente nos apagões e nas privatarias, desnacionalização e terceirizações, foram os mais ferozes aliados de FHC nos desmontes na Petrobras e no Setor Elétrico Brasileiro. Hoje, 2016 Pedro Parente assume a direção da Petrobras!

Petrobras usou firma de fachada em gasoduto de R$ 6 bi. A presidente Dilma Rousseff, à época ministra da Casa Civil, e o ex-presidente Lula inauguraram a obra em Itabuna (BA) [3].


Estatais dos Emirados Árabes Unidos pretendem investir na construção de gasodutos no BrasiL, conforme contatos com as autoridades dos Emirados Árabes feitos durante a viagem do presidente Lula ao Oriente Médio. (02.01.2004). a construção do gasoduto ligando as regiões Sudeste e Nordeste; A Transportadora Gasene, controlada pela Gasene Participações, era uma associação do banco Santander com uma pessoa física. chamado Gasene, que Lula articulou no Planalto operação com empresa de papel existiu também um esquema na maior parte das Companhias de Gás e Energia do Brasil, fazendo com que a CS PARTICIPAÇOES monopolize o mercado embaixo das asas da PETROBRAS. REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES CÂMARA Nº 2.915 DE 2005. Carlos Seabra Suarez e sua mulher, Abigail Suarez, donos da CS Participações.  Em operação pela Transpetro, o gasoduto GASENE recebeu dinheiro público, mas foi feito a partir de uma sociedade de propósito específico (SPE) com capital privado, gerida por uma empresa da China contratada sem licitação.[5] Participaram ainda Gabrielli, que é da Bahia, e o governador do Estado na ocasião, Jaques Wagner (PT), reeleito naquele ano, além de Graças Foster e do presidente da Transpetro, Sérgio Machado [3].


Notas:

[1] http://www.tribunadainternet.com.br/desse-jeito-dilma-graca-cia-vao-destruir-a-petrobras/

[2] https://geopoliticadopetroleo.wordpress.com/2010/10/16/recordar-e-viver-como-fhc-e-serra-tentaram-privatizar-a-petrobras/

[3]http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/petrobras-usou-empresa-de-fachada-para-cosntruir-gasoduto-diz-jornal