quinta-feira, 10 de março de 2022

E agora, ONU? Os russos já estão de posse de inúmeras provas materiais dessas armas biológicas

Adendo 21/3/2022: A partir de agora, qualquer pessoa pode aceder à informação relacionada com o biolab na página web da Embaixada dos EUA na Ucrânia através do cache da web. Eles são chamados de “Programa de Redução de Bioterrorismo” e incluem explicitamente informações sobre vírus altamente letais como a febre hemorrágica do Congo e a hantaana.
Muitos dos laboratórios também têm a palavra “veterinário” em seus nomes.  o Ministro da Saúde ucraniano Viktor Lyashko pediu a instituições médicas e laboratórios para destruir uma série de patógenos biológicos. O documento foi acompanhado por um procedimento para a destruição de materiais biológicos perigosos e o lado russo também encontrou cópias de registros da destruição de patógenos.  

No último domingo (6/3/22), o major-general Igor Konashenkov, representante oficial do Ministério da Defesa russo, anunciou que foram encontradas provas de um programa de guerra biológica em laboratórios ucranianos perto da fronteira com a RússiaSegundo o militar, Kiev eliminou urgentemente os vestígios desse programa, financiado pelo Departamento de Defesa dos Estados UnidosEntre os documentos encontrados, estavam indícios de destruição de patógenos de peste, antraz, tularemia, cólera e outras doenças mortíferashttps://br.sputniknews.com/20220308/ucrania-possui-pesquisas-biologicas-e-eua-estao-preocupados-diz-nuland-21743857.html

A admissão extraordinária de Nuland sobre os laboratórios de armas biológicas ucranianas confirma os relatos de Moscou de que um programa biológico militar estava sendo operado dentro do país pelos EUA. A admissão do Departamento de Estado também prova que as declarações do Pentágono chamando os relatórios russos de “absurdos” e do gabinete do presidente ucraniano Zelensky, negando a existência de tais programas, eram totalmente falsas. Um relatório da Reuters na manhã de quarta-feira disse: “A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que evidências do suposto programa foram descobertas pela Rússia durante o que chama de operação militar na Ucrânia, que suas forças invadiram em 24 de fevereiro”.

De acordo com uma embaixada russa na Bósnia e Herzegovina, a grande mídia e os governos ocidentais estão mentindo sobre o verdadeiro propósito da “invasão” da Ucrânia. “Há uma operação militar especial para desmilitarizar e desnazificar o regime ucraniano. Desmilitarização – porque  foram os Estados Unidos que estavam por trás do bombeamento da gangue criminosa com armas, que destruiu barbaramente a população civil de Donetsk e Lugansk, incluindo crianças ”. Autoridades russas observaram ainda que os EUA “encheram a Ucrânia de biolaboratórios, que foram – muito possivelmente – usados ​​para estudar métodos para destruir o povo russo no nível genético”.  https://tribunanacional.com.br/noticia/3254/autoridades-russas-alertam-que-eua-encheram-a-ucrania-com-biolabs-para-atingir-geneticamente-russos


Subsecretário de Estado dos EUA reconhece que existem laboratórios de guerra biológica na Ucrânia Ucrânia faz pesquisas biológicas e EUA estão preocupados que a Rússia consiga provas.  https://www.wsws.org/en/articles/2022/03/10/nula-m10.html?fbclid=IwAR3Spjkg5rW2Fxypp-yyvpIeAAtCrG-tofJue4N83v_rOKiwDjJdB2m2fVs

Do Taco Rio
A Ucrânia voou....um voo de galinha...agora, vai sentar no cocho e esperar os ovinhos de galinha-serpente eclodirem!
Belo texto!
"A CRUEL IRONIA DO DESTINO
E afinal, quem tinha de verdade armas de destruição em massa era a Ucrânia através de laboratórios de guerra biológica montados pelos americanos. Estavam aumentando o poder letal de vírus e bactérias e iriam soltá-los em solo russo, principalmente em Moscou e matar milhões de pessoas. Putin invadiu a Ucrânia não foi apenas pelo Donbass, foi principalmente por isso. O plano de ataque foi descoberto pelo SRV russo (o equivalente da CIA). É por isso que os russos e a China começam explicitamente a cobrar respostas dos Estados Unidos. Mataram Sadam por armas biologicas que nunca existiram e agora descobre-se que eles é que são os verdadeiros fabricantes de "armas de destruição em massa". Esse tipo de guerra biológica é proibida por diversas convenções internacionais. E agora, ONU? Os russos já estão de posse de inúmeras provas materiais dessas armas biológicas. E de assustar o plano que esses loucos iriam tentar por em prática: destruir o povo de um país inteiro com armas "invisívei": virus e bactérias! Será que não pensaram que além do genocídio russo eddas doenças poderiam alastrar pelo mundo inteiro?
LOUCOS!!!"

A idiotização da sociedade

 

Por 
Revista Prosa Verso e Arte Fernando Navarro
As pessoas estão tão comprometidas com o sistema estabelecido, que são incapazes de pensarem em alternativas contrárias aos critérios impostos pelo poder.
Se continuarmos permitindo que o entretenimento vazio continue modelando nossa consciência e, portanto, o mundo à sua vontade, acabará destruindo-nos. Porque seu objetivo não é senão criar uma sociedade de homens e mulheres que abandonem os ideais e aspirações que os fazem rebeldes, para se contentar com a satisfação das necessidades induzidas pelos interesses das elites dominantes.
O entretenimento vazio existe para esconder a evidente relação entre o sistema econômico capitalista e as catástrofes que assolam o mundo. Por isso, é necessário que exista o espetáculo do tipo vácuo: para que enquanto o indivíduo se autodegrada revirando-se no lixo que a televisão exerce sobre ele, nao veja o óbvio, não proteste e continue permitindo que os ricos e poderosos aumentem seu poder e riqueza, enquanto os oprimidos do mundo continuam sofrendo e morrendo em meio às existências miseráveis...os indivíduos não têm mais energia, mudam as estruturas opressivas (que não são percebidas como tais), não têm mais a força ou a coesão social para lutarem por um mundo novo.

No entanto, se queremos reverter esta situação de alienação a que estamos sujeitos, nos resta lutar, como sempre; somente nos toca nos opor aos outros valores diametralmente opostos aos do show vazio, de modo que uma nova sociedade emerge.                      https://www.revistaprosaversoearte.com/idiotizacao-da-sociedade-como-estrategia-de-dominacao-por-fernando-navarro/?fbclid=IwAR0Dnienv6g6mdJuzGa3IwXd86A_nlsvYmzfNCCwhhn2ZWFCsNyIfCEsAJg


Armas brasileiras da AVIBRAS abastecem guerra no Iêmen

 POR QUE A IMPRENSA SE CALA SOBRE ESSA GUERRA?






O que alimenta essa tragédia é o grande suprimento de armas. E potências como os Estados Unidos, a Arábia Saudita, o Irã e seus parceiros não são os únicos fornecedores. O Brasil, um país com pouca tradição de interferência no Oriente Médio, também está indiretamente envolvido. 

O presidente Jair Bolsonaro assina decreto que autoriza porte de armas para até 15% da população brasileira...

Na semana passada, foram encontradas armas de fragmentação não detonadas produzidas pela empresa brasileira Avibras Indústria Aeroespacial. Os foguetes brasileiros teriam sido utilizados pelas forças da coalizão sauditaAo verem as fotos mostradas pela Anistia Internacional, representantes da Avibras admitiram que os artefatos "lembram" seus produtos[1].

Iemenitas participam de protesto no Dia Internacional da Mulher na capital, Sana: "Parem a guerra, nossas crianças morrem", diz cartaz Foto: KHALED ABDULLAH / REUTERS


A Human Rights Watch já havia denunciado, em dezembro passado, a utilização no Iêmen de foguetes brasileiros com ogivas de fragmentação, em um ataque que matou dois civis e feriu outros seis. O ataque ocorreu um dia após a abstenção de Brasil, Arábia Saudita, Estados Unidos e Iêmen em uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a proibição do uso de bombas de fragmentação.[2]

NOTAS:

1.https://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/opinion/1447441086_369498.html

2. https://oglobo.globo.com/mundo/bombas-de-fragmentacao-brasileiras-foram-usadas-no-iemen-denuncia-ong-21035156

3. https://www.poder360.com.br/midia/bolsonaro-assina-decreto-de-armas-e-guedes-vai-a-camara-veja-fotos-da-semana/

quarta-feira, 9 de março de 2022

A ligação de Israel com a ucranização do Brasil que está se espalhando pelo mundo

 Desta vez, porém, o liberalismo não se oporá mais ao nazismo e ao racismo, mas ficará inseparavelmente ligado a eles (como é o caso da Ucrânia, Brasil, Israel).

Quem é a extrema direita ucraniana

No dia 28 de abril de 2021, militantes de extrema direita marcharam na capital ucraniana, Kiev, em memória da 14ª Divisão de Grenadeiros da SS, ou a 1ª Divisão Galícia. Essa divisão composta de voluntários colaboracionistas com a invasão nazista na União Soviética lutou ao lado do 3º Reich na Segunda Guerra Mundial e foi eventualmente derrotada e desarmada pelos Aliados. Como os EUA utilizam do neonazismo na Ucrânia para isolar a Rússia: (Giovanny Simon. Brasil de Fato | São Petersburgo (Rússia) |13 de Maio de 2021 às 10:32.)

Quem é Sara “Winter”, a militante antissemita que leva a bandeira israelense aos atos bolsonaristas. Por que a embaixada e a Confederação Israelita calam-se. As bizarras alianças do Estado judaico, para manter sua condição de colonizador

Sara “Winter” no Brasil 300 ou, 30B!

adendo,
adendo,
Nazista ucraniano exibe rifle israelense Tavor - Haaretz. Segundo o jornal Haaretz, as milícias, munidas de armamento israelense são apoiadas pelo Ministério do Interior da Ucrânia.“não é a primeira vez que o Ministério da ‘Defesa’ de Israel arma forças que abraçam ideologia antijudaica e nazista, ou que cometem genocídio”. como sabemos que o Pentagono também alimenta Israel com armas sob o calar da diplomacia americana [2,3] 

Publicado originalmente no Monitor do Oriente Médio

No domingo, 3/5/2020, o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, surge na rampa do Planalto junto a duas outras bandeiras: a dos Estados Unidos e do Estado de Israel. A convocatória do ato não pode ser mais execrável. Fim do isolamento social, sociopatia coletiva subestimando a pandemia, ofensas à OMS e a constante briga do protofascismo com as instituições liberal-burguesas. Qualquer semelhança com o clima político da Alemanha dos anos 30 não seria nenhuma coincidência. As nuances entre esses momentos históricos mudaram, mas há semelhança.

É fato. O “novo normal” é ver a presença da bandeira de Israel em atos do bolsonarismo. Isso porque as relações da extrema direita brasileira, como o país ainda governado por Benjamin Netanyahu, são relativamente novas, mas já constituem um padrão. A farsa de “defesa do ocidente” reproduzindo uma aliança tramada nos EUA desde a década de 90 – neocon e telecon –, aponta que esse Estado seria o bastião do mundo europeu no Oriente Médio. Em parte é verdade.

O fenômeno chegou ao Brasil e se massificou através das empresas de exploração da fé alheia, baseadas na pregação pentecostal, através da Teologia da Prosperidade e das relações com o chamado “sionismo evangélico”, com origens no cinturão bíblico do Império. Também é certo e verificável que tal aliança consegue furar o justo bloqueio contra as políticas de apartheid israelense, mas com uma inequívoca guinada à direita, muito à direita, tão mais à direita, que chegam a conviver com espaços políticos tipicamente supremacistas e neonazistas. Por vezes discreto, noutras nem tanto, apoiadores do colonialismo israelense se veem lado a lado com antissemitas. Vejamos um exemplo.

Uma personagem sinistra

A brasileira Sara Fernanda Giromini adota o apelido de Sara Winter. Nascida em São Carlos, no interior de São Paulo, a agitadora de extrema direita utiliza a alcunha de uma ex-socialite que participou ativamente na União Britânica de Fascistas (UBF), racha do racha à direita do Partido Trabalhista inglês, fundada por Osvald Mosley. A UBF, onde militava a Sarah Winter original, era abertamente antissemita, e reproduzia os discursos de ódio racial, linguístico, étnico-cultural e religioso. No Pós-Guerra, Mosley continuou atuando na política, fundando uma espécie de movimento de unificação europeu ou eurocentrado. Tais teses derivaram em algo próximo ao pertencimento do mundo eurocêntrico, que agrega no panorama de ideias a fascistas e neonazistas ucranianos. Qualquer parecença de discursos com o imbecil farsante do Olavo de Carvalho, tentando imitar ou se contrapor ao demente Alexander Dugin e seus asseclas intelectuais, não são nenhuma coincidência.

Sara Winter, o alias de Sara Fernanda, foi uma das figuras centrais da agitação fascista do domingo (3/5), em Brasília. Lá, a ex-assessora da ministra Damares Alves (ainda titular da pasta da Mulheres, Família e Direitos Humanos) “brilhou”. Antes do cargo comissionado como Secretária Nacional da Mulher, a versão brasileira da fascista britânica concorreu à deputada federal pelo DEM de São Paulo, não sendo eleita.

As relações perigosas continuaram. Em 30 de abril de 2020, a militante de extrema direita com vínculos neonazistas posta em seu perfil no Facebook uma matéria absurda, onde o portal bolsonarista Brasil Sem Medo afirma que “Queda do Bolsonaro deixaria o caminho livre para Soros no Brasil”. Seria uma entrevista com o “jornalista investigativo” Nicolás Morás. No mesmo portal, dia 05 de maio de 2020, em conteúdo exclusivo para assinantes, a chamada é “Israel anuncia descoberta de anticorpo para o Covid-19”. Soros, além de especulador financeiro e grande doador do Partido Democrata dos EUA (tem dupla cidadania, húngara e estadunidense), tem ascendência judaica e sofreu perseguição quando os nazistas ocuparam a Hungria. Estranho não? Na mesma publicação pode ser lida uma absurda teoria conspiratória e evidente alusão antissemita e, ao mesmo tempo, a chamada simpática à indústria de Israel.

Voltando à personagem Sara Winter, a fascista brasileira afirma seus laços com Olavo de Carvalho. Este, sempre envolto em controvérsias, foi acusado de antissemita pelo excelente site jornalístico The Intercept, cujo editor, Glenn Greenwald, é de família judaica. É evidente que não se pode considerar Olavo “inimigo do Estado de Israel”, mas sim antissemita no sentido mais amplo, pois as culturas semitas não são exclusivas dos hebreus. Semitas também somos todos os descendentes de Ismail. Como o antissemitismo é uma invenção do ocidente e o farsante ex-astrólogo confunde tudo de propósito, se dizendo defensor das “tradições” judaico-cristãs, esse energúmeno, que não aprovaria em disciplina de primeiro semestre em ciências humanas, consegue gerar a confusão necessária para justificar tanto seu apoio a Tel Aviv como sua simpatia com teorias “essencialistas” das culturas.

Sara Winter promoveu o lema “vamos ucranizar o Brasil”. De certo se refere à formação dos grupos de apoio que acamparam em Kiev (no movimento Euromaidan, tendo início em novembro de 2013), quando a crise com a Rússia avançava para a chamada Guerra de Donbass, iniciada em fevereiro de 2014. A Ucrânia está em guerra por controle territorial até agora, por dois fatores: a vitória do movimento apoiado por Sara brasileira e a luta da minoria russo-étnica no leste do país. No meio de tudo isso, contratos de óleo e gás além do acesso ao Mar Negro. O impasse militar levou à formação dos enclaves pró-Rússia de Donetsk e Luhansk, além da reanexação da Crimeia à Federação Russa.

A Ucrânia teve suas mais recentes eleições presidenciais em abril de 2019, sendo o regime neste país o semi-parlamentarismo. Foi eleito o ator e comediante Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy (mais conhecido como Zelenskyy), de família judaica. A campanha do comediante teve amplo apoio financeiro do oligarca Ihor Valeriyovych Kolomoyskyi e ambos deram suporte, em todos os níveis, para a luta anti-separatista. Na formação dos chamados “batalhões de voluntários ucranianos”, tinha de tudo e quase tudo o que não presta. Nenhuma palavra condenatória de Zelensky, Kolomoyski e companhia. Ambos querem se safar de problemas e estar bem com a OTAN e a Federação Russa.

Não é uma aliança de oligarcas e políticos que reivindicam sua origem judaica com neonazistas, é cinismo mesmo. Oportunismo cínico de negociantes e politiqueiros, não importando a origem destes. Mas, símbolos nazistas eram – são – abundantes, tanto na Ucrânia dos Euromaidan, como no Brasil de Bolsonaro. Alguém viu o Estado de Israel se mobilizando contra? Colocando seus vastos recursos de inteligência e os longos braços operacionais contra a laia? Pois é.

No Brasil, uma tímida reação não oficial

Na página da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), ao menos até o momento em que este artigo foi concluído, a única notícia que havia criticando diretamente o governo Bolsonaro dizia respeito ao chanceler, Ernesto Araújo, e mais uma comparação infeliz dele. O péssimo ministro do Itamaraty bolsonarista – o que já foi chamado de idiota em cadeia nacional de televisão –, comparou o isolamento social com campos de concentração. A crítica da CONIB é justa, mas a omissão, não. O presidente da Confederação repudiou a presença da bandeira de Israel em atos anti-democráticos com o seguinte argumento: “A comunidade judaica brasileira é plural. Há judeus e judias em todos os campos do espectro político, da direita à esquerda, de centro, apoiadores e opositores do governo…” (Leia a nota completa aqui).

Outras entidades, como já afirmamos anteriormente, da controversa “esquerda” sionista, também criticaram a presença da bandeira. Mas, referências diretas às relações entre a pregação de Bolsonaro, o chamado “sionismo evangélico” e das novas extremas direitas dos EUA com vínculos nazistas, até agora nada – ou quase nada – apareceu.

A mesma checagem foi realizada na página oficial da Embaixada de Israel no Brasil. Nem uma linha na página de capa, em busca simples pela internet, a presença da bandeira com a estrela de David foi por vezes condenada, mas nada que relacione diretamente esse controverso leque de alianças.

Evidências, sem hipocrisia

Vamos às evidências. Existe posicionamento de extrema direita em todas as comunidades étnico-culturais e, por vezes, essa posição horrorosa encontra novas formas. Por isso, denominar ao bolsonarismo como “protofascismo” não é exagero. Tampouco é correto associar origens com posicionamentos. Se assim fosse, os mais de 12 milhões de brasileiros e brasileiras com origens libanesas (portanto árabe-descendentes) formariam uma enorme base de apoio para a libertação da Palestina e a defesa incondicional da soberania do Líbano. Com essa suposta coerência, jamais poderíamos imaginar que Paulo Guedes teria como braço direito a um “brimo” chamado José Salim Mattar Jr. O que dizer de personagens da mesma estirpe, como Naji Nahas ou Paulo Salim Maluf? Podemos ser condescendentes? JAMAIS.

A vocação colonial do Estado de Israel tolera até a presença de antissemitas em atos com sua bandeira. É asqueroso, mas é verdadeiro. É a mesma “tolerância” seletiva e indignação “desproporcional” que tenta colocar a situação do conflito árabe-israelense e a ocupação de Israel na Palestina como sendo “as duas partes de um problema complexo”? A “complexidade” inclui uma ocupação militar ilegal, desde junho de 1967, cujo período posterior aos “acordos” de Oslo resulta em Ocupação na Cisjordânia. Na era recente, a política de apartheid e bantustão aumentam, pois, desde junho de 2007, o Estado de Israel promove um Cerco à Faixa de Gaza (incluindo as águas territoriais e a chantagem sobre os traidores do Cairo, que também cercam Gaza através do Sinai). Até quando tamanha hipocrisia vai prevalecer?

1.http://novaresistencia.org/2020/06/02/destrinchando-a-ideologia-de-sara-winter/

2.https://horadopovo.com.br/israelenses-processam-governo-por-vender-armas-a-nazistas-na-ucrania/

3.https://exame.com/mundo/pentagono-fornece-armas-a-israel-sem-casa-branca-aprovar/

segunda-feira, 7 de março de 2022

                                        


                                  Rafaela - Hospital da Face (11)2940-6450



NÃO ESTAMOS SOZINHOS

  •  Um fascinante processo de 3 etapas sobre como os ETs da Federação Galáctica se revelarão à humanidade. O Telescópio Espacial James Webb desempenha um papel fundamental no primeiro passo através da detecção de bioassinaturas em exoplanetas já em julho de 2022. Créditos: Dr. Michael Salla Ph.D

PASSO 1: NÃO ESTAMOS SOZINHOS

Após a chegada das raças Guardiãs da Confederação Intergaláctica em nosso sistema estelar, em outubro de 2021, um plano coordenado foi acordado com a Federação Galáctica dos Mundos e a Aliança da Terra, para a maior divulgação de todos os tempos. Nossos aliados extraterrestres estão encarregados de se mostrar cada vez mais em nossos céus, juntamente com as naves de engenharia retroativa que fazem parte dos Programas Espaciais Secretos da Terra. A Earth Alliance é responsável por divulgar arquivos que foram mantidos ocultos pelo Deep State por muito tempo.

Julho de 2022 marcará um ponto de virada na consciência da humanidade da Terra, quando o telescópio James Webb fornecerá evidências de assinaturas de exovidas. Fomos informados, cuidadosa e progressivamente, da existência de vários exoplanetas em nossos sistemas estelares vizinhos, mas a revolucionária tecnologia de infravermelho do novo telescópio da NASA dará um passo extra em direção a uma nova era para a humanidade. Ancorará uma porta no Inconsciente Coletivo de nossa espécie na Terra e nos mudará para sempre. Como muitos de vocês estão pensando agora, a NASA sabe mais do que diz oficialmente. No entanto, eles lançaram recentemente algumas pistas sobre como se preparar para essas mudanças sociológicas fundamentais, como a contratação de teólogos para preparar a humanidade para a evidência de vida extraterrestre e até... contato.

PASSO 2: PRIMEIRO CONTATO CIVIL COM OUTROS HUMANOS

Mais tarde, dependendo de nossa capacidade de processar a Etapa 1 e preparar as bases, as pessoas dos sistemas Centauri, notadamente Selo e Meton, serão as primeiras delegações a fazer contato civil público em nome da Federação Galáctica dos Mundos. Não só porque estiveram envolvidos nos primeiros encontros com o Pres. Eisenhower, na elaboração de novas tecnologias e sistemas de defesa desde a década de 1950 com a Marinha dos EUA (como a criação do programa Solar Warden) e outras células progressistas em nossos governos, mas também porque se parecem (e são) perfeitamente como nós. Alfa Centaurians vivem entre nós há muito tempo, infiltrando-se em nossas sociedades em todo o mundo. Os Pleiadianos Taal e Tau-Cetianos também farão parte deste primeiro grupo. Portanto, esse tipo de primeiro contato público não será traumático para as massas e ocorrerá como um grande passo pacífico para a aceitação de outras culturas galácticas.

Progressivamente, outras raças humanas que carregam diferenças fisiológicas como o Wolf-424 Ummite (testa alta), o Pleiadiano Ahil (olhos mais largos) e Noor (9 pés de altura), os Alteanos da Confederação Intergaláctica (9 pés de altura e braços mais longos), o Epsilon Eridani Kahel (estrutura óssea diferente) se apresentarão a nós. Então, será a vez dos T-Ashkeru das culturas Sirius B (rostos triangulares e olhos maiores), e assim por diante. Os humanóides com cores de pele ainda não vistas na Terra serão os próximos, como Andrômeda Zenae, Vega Adari e Tau-Cetian Aramani, Antarians, Bootes Ohorai etc..

A Federação Galáctica dos Mundos está muito atenta para se apresentar o mais suavemente possível ao público. Quando nosso Inconsciente Coletivo tiver aceitado que os humanos da Terra não estão sozinhos no universo, e em uma segunda vez que outras variantes de nosso genoma também existam, algo de tirar o fôlego acontecerá a seguir.

ETAPA 3: INTRODUÇÃO PROGRESSIVA ÀS ESPÉCIES NÃO HUMANAS

Assim que estivermos pacificamente acostumados a interagir com nossos irmãos e irmãs humanóides galácticos, outras espécies com maiores diferenças fisiológicas se mostrarão abertamente ao público. Estes serão seres como os Egaroth, Ginvo, Mantids, Emerther, Nommo, Dorsay, AlGrru-Al'ix, Matrax, Elmanuk, Jefok, Orela e muitos, muitos mais. Um grande número de pessoal já está trabalhando com esses diferentes seres nos diversos Programas Espaciais, cuja denominação está prestes a perder a palavra "Segredo".

Em

A linha do tempo desses eventos se desdobrará dependendo da capacidade dos terráqueos de processar mudanças.

Elena Danaan, 6 de março de 2022

https://www.elenadanaan.org/first-contact?fbclid=IwAR22DFeMcXHrwJkShL7gw8pvqXYXYCiXTakHwkXVccp9yOPJ2vctsuQgkLU

AMAZÔNIA – O GRANDE DESAFIO - Em continuação à temática, problemática ou causa indígena que continuamos abordando nesta coluna, analisaremos alguns relevantes Aspectos Históricos acerca do assunto, tão imbricado com a nossa ambicionada Amazônia. Em 1500, o Brasil era habitado por diversas tribos do ramo tupi-guarani. Os índios eram denominados, genericamente, de ‘tupis’ e ‘tapuias’. Os ‘tupinambás’ e ’tupiniquins’ (ambos do tronco tupi)) ocupavam a maior parte da extensa costa marítima de nosso atual País: eram “os senhores das praias”. Eles expulsaram para o agreste sertão do interior, as tribos ditas ‘bárbaras’, dos ‘tapuias’. O litoral brasileiro era povoado, de Norte a Sul, por pouco mais de uma dezena de tribos, a saber: 1) potiguares (indígenas que, inicialmente, foram inimigos dos portugueses: a eles pertencia o lendário “Índio Poti”, que, batizado e catequizado, recebeu o nome de Antô- nio Felipe Camarão. Poti deslocou a sua tribo, do Rio Grande do Norte para Pernambuco, em 1633, quando da segunda invasão holandesa ao Brasil, e foi comandante de um dos quatro Terços (o dos indígenas) do “Exército Patriota”, na primeira batalha dos Guararapes, travada em 19 de abril de 1648 – data em que se celebra o “Dia do Exército Brasileiro”); 2) tremembés (os quais, alternadamente, eram aliados ou não dos portugueses durante o período da colonização); 3) tabajaras (sempre foram muito amigos dos portugueses); 4) caetés (índios antropófagos que sacrificaram o bispo Dom Pero Fernandes Sardinha; foram considerados, “ipso facto”, inimigos de Portugal e escravizados pelos portugueses); 5) tupinambás (eram os indígenas mais importantes e conhecidos; muito belicosos e tidos, por sua ancestralidade, como ‘os pais’ de todos os tupis, pois se dizia que deles descendiam); 6) aimorés (cognominados de ‘botocudos’, muito hostis aos colonizadores, daí a generalização, até hoje, do termo ‘botocudo’, havido como tosco, ignorante, agressivo, bárbaro etc.); 7) tupiniquins (os primeiros indígenas encontrados na Bahia pela esquadra de Cabral – daí a sua superlatividade histórica – e que muito bem receberam os descobridores. O notável cacique Tibiriçá, que tanto ajudou os portugueses, em especial os padres jesuítas por ocasião da funda- ção da cidade de São Paulo, foi o mais distinguido tupiniquim); 8) temininós (tribo que vivia na ilha do Governador, na baía de Guanabara, liderada pelo famoso cacique Arariboia; foram decisivos, junto aos lusitanos, na conquista do RJ); 9) goitacás ou goitacazes (eram canibais, muito ferozes e cruéis; aterrorizavam os portugueses, seus inimigos); 10) tamoios (ocupavam a baía de Guanabara e aliaram-se aos invasores franceses, mas foram derrotados pelos portugueses e os temininós, de Arariboia, em 1567); 11) carijós (foram os silvícolas mais receptivos à sempre predicada catequese jesuítica, dos “Apóstolos do Brasil” (padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, hoje nosso São José de Anchieta – “O Vigário dos Índios”). As 'tribos de beira-mar' do Brasil colonial contabilizavam cerca 640.000 aborígines, apud Eduardo Bueno, in “Brasil: Uma História – A Incrível Saga de um País” (afora os tapuias, expulsos para os sertões, e os índios da Amazônia). Impende lembrar que o pavoroso costume (um macabro ritual) da antropofagia era mui natural entre quase todos os tupis e tapuias. Tratava-se de um festim de cunho religioso (um banquete com requintes tétricos), praticado por toda a tribo, motivado por vingança ao inimigo. O alemão Hans Staden descreveu, por escrito e em desenhos, a escatológica cerimônia Darei sequência à análise da crise político-militar pós-renúncia do presidente Jânio Quadros. Em 25 de agosto de 1961, deu-se a renúncia de JQ, aceita pelo Congresso Nacional, tendo assumido temporariamente a presidência da República, o deputado Ranieri Mazzilli, presidente da Câmara dos Deputados. Os ministros militares vetaram a posse de João Goulart, que se encontrava em visita à China Comunista. Iniciou-se, então, a “Batalha da Legalidade”, quando o governador do RS, Leonel Brizola, desencadeou, em 27 de agosto, a “Campanha da Legalidade”, por meio de 104 emissoras de rádio de todo o País (era a “Rede ou Cadeia da Legalidade”). Em 28 de agosto, o comandante do III Exército, general José Machado Lopes aderiu à causa brizolista, descumprindo ordens do ministro da Guerra. O general, um herói da Força Expedicionária Brasileira, comandou o batalhão de Engenharia da FEB, que, para orgulho dos ‘engenheiros’, foi a primeira tropa a entrar em combate (na construção de uma ponte, no vale do rio Serchio). Ele escreveu o livro “O III Exército na Crise da Renúncia de Jânio Quadros” (Alhambra Editora, RJ, 1980), no qual explica as razões de sua decisão e tece acerbas críticas a Brizola, tachado de “ambicioso” e “agitador”. Disse, em certo trecho: “Admirador de Fidel Castro, procurava imitá-lo nos gestos e atitudes. Era grotesco vê-lo, no auge da crise, com uma metralhadora portátil numa das mãos e a Constituição na outra”. Apesar da cizânia, com a inconcebí- vel quebra da união e máxime da coesão nas FFAA, em face do não cumprimento de ordens, Machado Lopes evitou um banho de sangue, em especial no estado do RS, talado, ao longo da História, por guerras e várias lutas fratricidas... Os ministros militares não cederam e se vislumbrava uma ruinosa guerra civil. Em 30 de agosto, eles lançaram um Manifesto à Nação e o comandante do III Exército foi destituído de seu comando, tendo o ministro da Guerra, Odylio Denys, nomeado para substituí- lo, o general Cordeiro de Farias, o que não ocorreu. Para evitar o pior, os políticos buscaram, às pressas, uma proposta conciliatória. E foram dois tradicionais ideólogos, os deputados federais Plínio Salgado, do PRP (Partido de Representa- ção Popular), líder integralista da antiga AIB (Aliança Integralista Brasileira) e o gaúcho do PL (Partido Libertador), Raul Pilla, tido como “O Papa do Parlamentarismo no Brasil”, ideal por ele acalentado e que era o sonho do notá- vel tribuno ‘maragato’, senador Gaspar Silveira Martins, que sugeriram a ado- ção do regime parlamentarista como solução para o gravíssimo impasse. Aos dois, se juntou o também deputado do PSD de Minas Gerais, Tancredo Neves. O Congresso Nacional aprovou, em caráter de ‘urgência urgentíssima’, o projeto que redundou na Emenda Constitucional n° 4, a qual instituiu o parlamentarismo. Formou-se, então, o sugestivamente chamado “gabinete de união nacional”, sendo Tancredo Neves escolhido para o cargo de primeiroministro, ‘premiê, no dia 2 de setembro. Em 3 de setembro, os ministros militares aceitaram tal decisão, desanuviando-se, aparentemente, os ânimos no seio da classe militar. Destarte, João Goulart assumiu a presidência, em 7 de setembro, preservando-se o ordenamento constitucional; contudo, teria os seus poderes reduzidos e adstritos ao múnus de Chefe de Estado, mas não de Chefe de Governo. 'Ex vi' do plebiscito ocorrido em janeiro de 1963, retornou-se ao regime presidencialista. Todavia, o ‘ovo da serpente’ começou a ser chocado; e viria 1964... FIZEMOS ONTEM! FAREMOS SEMPRE! ASPECTOS RELEVANTES DA CONTRARREVOLUÇÃO DE 1964* Manoel Soriano Neto (VIII)Nº 300 - Fevereiro/2022 1 em certo trecho: “Admirador de Fidel Castro, procurava imitá-lo nos gestos e atitudes. Era grotesco vê-lo, no auge da crise, com uma metralhadora portátil numa das mãos e a Constituição na outra”. Apesar da cizânia, com a inconcebí- vel quebra da união e máxime da coesão nas FFAA, em face do não cumprimento de ordens, Machado Lopes evitou um banho de sangue, em especial no estado do RS, talado, ao longo da História, por guerras e várias lutas fratricidas... Os ministros militares não cederam e se vislumbrava uma ruinosa guerra civil. Em 30 de agosto, eles lançaram um Manifesto à Nação e o comandante do III Exército foi destituído de seu comando, tendo o ministro da Guerra, Odylio Denys, nomeado para substituí- lo, o general Cordeiro de Farias, o que não ocorreu. Para evitar o pior, os políticos buscaram, às pressas, uma proposta conciliatória. E foram dois tradicionais ideólogos, os deputados federais Plínio Salgado, do PRP (Partido de Representa- ção Popular), líder integralista da antiga AIB (Aliança Integralista Brasileira) e o gaúcho do PL (Partido Libertador),Raul Pilla, tido como “O Papa do Parlamentarismo no Brasil”, ideal por ele acalentado e que era o sonho do notá- vel tribuno ‘maragato’, senador Gaspar Silveira Martins, que sugeriram a ado- ção do regime parlamentarista como solução para o gravíssimo impasse. Aos dois, se juntou o também deputado do PSD de Minas Gerais, Tancredo Neves. O Congresso Nacional aprovou, em caráter de ‘urgência urgentíssima’, o projeto que redundou na Emenda Constitucional n° 4, a qual instituiu o parlamentarismo. Formou-se, então, o sugestivamente chamado “gabinete de união nacional”, sendo Tancredo Neves escolhido para o cargo de primeiroministro, ‘premiê, no dia 2 de setembro. Em 3 de setembro, os ministros militares aceitaram tal decisão, desanuviando-se, aparentemente, os ânimos no seio da classe militar. Destarte, João Goulart assumiu a presidência, em 7 de setembro, preservando-se o ordenamento constitucional; contudo, teria os seus poderes reduzidos e adstritos ao múnus de Chefe de Estado, mas não de Chefe de Governo. 'Ex vi' do plebiscito ocorrido em janeiro de 1963, retornou-se ao regime presidencialista. Todavia, o ‘ovo da serpente’ começou a ser chocado; e viria 1964...