A admissão extraordinária de Nuland sobre os laboratórios de armas biológicas ucranianas confirma os relatos de Moscou de que um programa biológico militar estava sendo operado dentro do país pelos EUA. A admissão do Departamento de Estado também prova que as declarações do Pentágono chamando os relatórios russos de “absurdos” e do gabinete do presidente ucraniano Zelensky, negando a existência de tais programas, eram totalmente falsas. Um relatório da Reuters na manhã de quarta-feira disse: “A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que evidências do suposto programa foram descobertas pela Rússia durante o que chama de operação militar na Ucrânia, que suas forças invadiram em 24 de fevereiro”.
Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
quinta-feira, 10 de março de 2022
E agora, ONU? Os russos já estão de posse de inúmeras provas materiais dessas armas biológicas
A idiotização da sociedade
No entanto, se queremos reverter esta situação de alienação a que estamos sujeitos, nos resta lutar, como sempre; somente nos toca nos opor aos outros valores diametralmente opostos aos do show vazio, de modo que uma nova sociedade emerge. https://www.
Armas brasileiras da AVIBRAS abastecem guerra no Iêmen
POR QUE A IMPRENSA SE CALA SOBRE ESSA GUERRA?
O que alimenta essa tragédia é o grande suprimento de armas. E potências como os Estados Unidos, a Arábia Saudita, o Irã e seus parceiros não são os únicos fornecedores. O Brasil, um país com pouca tradição de interferência no Oriente Médio, também está indiretamente envolvido.
Na semana passada, foram encontradas armas de fragmentação não detonadas produzidas pela empresa brasileira Avibras Indústria Aeroespacial. Os foguetes brasileiros teriam sido utilizados pelas forças da coalizão saudita. Ao verem as fotos mostradas pela Anistia Internacional, representantes da Avibras admitiram que os artefatos "lembram" seus produtos[1].
Iemenitas participam de protesto no Dia Internacional da Mulher na capital, Sana: "Parem a guerra, nossas crianças morrem", diz cartaz Foto: KHALED ABDULLAH / REUTERS
A Human Rights Watch já havia denunciado, em dezembro passado, a utilização no Iêmen de foguetes brasileiros com ogivas de fragmentação, em um ataque que matou dois civis e feriu outros seis. O ataque ocorreu um dia após a abstenção de Brasil, Arábia Saudita, Estados Unidos e Iêmen em uma votação na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a proibição do uso de bombas de fragmentação.[2]
NOTAS:
1.https://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/opinion/1447441086_369498.html
2. https://oglobo.globo.com/mundo/bombas-de-fragmentacao-brasileiras-foram-usadas-no-iemen-denuncia-ong-21035156
3. https://www.poder360.com.br/midia/bolsonaro-assina-decreto-de-armas-e-guedes-vai-a-camara-veja-fotos-da-semana/
quarta-feira, 9 de março de 2022
A ligação de Israel com a ucranização do Brasil que está se espalhando pelo mundo
Desta vez, porém, o liberalismo não se oporá mais ao nazismo e ao racismo, mas ficará inseparavelmente ligado a eles (como é o caso da Ucrânia, Brasil, Israel).
Quem é a extrema direita ucraniana
No dia 28 de abril de 2021, militantes de extrema direita marcharam na capital ucraniana, Kiev, em memória da 14ª Divisão de Grenadeiros da SS, ou a 1ª Divisão Galícia. Essa divisão composta de voluntários colaboracionistas com a invasão nazista na União Soviética lutou ao lado do 3º Reich na Segunda Guerra Mundial e foi eventualmente derrotada e desarmada pelos Aliados. Como os EUA utilizam do neonazismo na Ucrânia para isolar a Rússia: (Giovanny Simon. Brasil de Fato | São Petersburgo (Rússia) |13 de Maio de 2021 às 10:32.)
Quem é Sara “Winter”, a militante antissemita que leva a bandeira israelense aos atos bolsonaristas. Por que a embaixada e a Confederação Israelita calam-se. As bizarras alianças do Estado judaico, para manter sua condição de colonizador
Publicado originalmente no Monitor do Oriente Médio
No domingo, 3/5/2020, o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, surge na rampa do Planalto junto a duas outras bandeiras: a dos Estados Unidos e do Estado de Israel. A convocatória do ato não pode ser mais execrável. Fim do isolamento social, sociopatia coletiva subestimando a pandemia, ofensas à OMS e a constante briga do protofascismo com as instituições liberal-burguesas. Qualquer semelhança com o clima político da Alemanha dos anos 30 não seria nenhuma coincidência. As nuances entre esses momentos históricos mudaram, mas há semelhança.
É fato. O “novo normal” é ver a presença da bandeira de Israel em atos do bolsonarismo. Isso porque as relações da extrema direita brasileira, como o país ainda governado por Benjamin Netanyahu, são relativamente novas, mas já constituem um padrão. A farsa de “defesa do ocidente” reproduzindo uma aliança tramada nos EUA desde a década de 90 – neocon e telecon –, aponta que esse Estado seria o bastião do mundo europeu no Oriente Médio. Em parte é verdade.
O fenômeno chegou ao Brasil e se massificou através das empresas de exploração da fé alheia, baseadas na pregação pentecostal, através da Teologia da Prosperidade e das relações com o chamado “sionismo evangélico”, com origens no cinturão bíblico do Império. Também é certo e verificável que tal aliança consegue furar o justo bloqueio contra as políticas de apartheid israelense, mas com uma inequívoca guinada à direita, muito à direita, tão mais à direita, que chegam a conviver com espaços políticos tipicamente supremacistas e neonazistas. Por vezes discreto, noutras nem tanto, apoiadores do colonialismo israelense se veem lado a lado com antissemitas. Vejamos um exemplo.
Uma personagem sinistra
A brasileira Sara Fernanda Giromini adota o apelido de Sara Winter. Nascida em São Carlos, no interior de São Paulo, a agitadora de extrema direita utiliza a alcunha de uma ex-socialite que participou ativamente na União Britânica de Fascistas (UBF), racha do racha à direita do Partido Trabalhista inglês, fundada por Osvald Mosley. A UBF, onde militava a Sarah Winter original, era abertamente antissemita, e reproduzia os discursos de ódio racial, linguístico, étnico-cultural e religioso. No Pós-Guerra, Mosley continuou atuando na política, fundando uma espécie de movimento de unificação europeu ou eurocentrado. Tais teses derivaram em algo próximo ao pertencimento do mundo eurocêntrico, que agrega no panorama de ideias a fascistas e neonazistas ucranianos. Qualquer parecença de discursos com o imbecil farsante do Olavo de Carvalho, tentando imitar ou se contrapor ao demente Alexander Dugin e seus asseclas intelectuais, não são nenhuma coincidência.
Sara Winter, o alias de Sara Fernanda, foi uma das figuras centrais da agitação fascista do domingo (3/5), em Brasília. Lá, a ex-assessora da ministra Damares Alves (ainda titular da pasta da Mulheres, Família e Direitos Humanos) “brilhou”. Antes do cargo comissionado como Secretária Nacional da Mulher, a versão brasileira da fascista britânica concorreu à deputada federal pelo DEM de São Paulo, não sendo eleita.
As relações perigosas continuaram. Em 30 de abril de 2020, a militante de extrema direita com vínculos neonazistas posta em seu perfil no Facebook uma matéria absurda, onde o portal bolsonarista Brasil Sem Medo afirma que “Queda do Bolsonaro deixaria o caminho livre para Soros no Brasil”. Seria uma entrevista com o “jornalista investigativo” Nicolás Morás. No mesmo portal, dia 05 de maio de 2020, em conteúdo exclusivo para assinantes, a chamada é “Israel anuncia descoberta de anticorpo para o Covid-19”. Soros, além de especulador financeiro e grande doador do Partido Democrata dos EUA (tem dupla cidadania, húngara e estadunidense), tem ascendência judaica e sofreu perseguição quando os nazistas ocuparam a Hungria. Estranho não? Na mesma publicação pode ser lida uma absurda teoria conspiratória e evidente alusão antissemita e, ao mesmo tempo, a chamada simpática à indústria de Israel.
Voltando à personagem Sara Winter, a fascista brasileira afirma seus laços com Olavo de Carvalho. Este, sempre envolto em controvérsias, foi acusado de antissemita pelo excelente site jornalístico The Intercept, cujo editor, Glenn Greenwald, é de família judaica. É evidente que não se pode considerar Olavo “inimigo do Estado de Israel”, mas sim antissemita no sentido mais amplo, pois as culturas semitas não são exclusivas dos hebreus. Semitas também somos todos os descendentes de Ismail. Como o antissemitismo é uma invenção do ocidente e o farsante ex-astrólogo confunde tudo de propósito, se dizendo defensor das “tradições” judaico-cristãs, esse energúmeno, que não aprovaria em disciplina de primeiro semestre em ciências humanas, consegue gerar a confusão necessária para justificar tanto seu apoio a Tel Aviv como sua simpatia com teorias “essencialistas” das culturas.
Sara Winter promoveu o lema “vamos ucranizar o Brasil”. De certo se refere à formação dos grupos de apoio que acamparam em Kiev (no movimento Euromaidan, tendo início em novembro de 2013), quando a crise com a Rússia avançava para a chamada Guerra de Donbass, iniciada em fevereiro de 2014. A Ucrânia está em guerra por controle territorial até agora, por dois fatores: a vitória do movimento apoiado por Sara brasileira e a luta da minoria russo-étnica no leste do país. No meio de tudo isso, contratos de óleo e gás além do acesso ao Mar Negro. O impasse militar levou à formação dos enclaves pró-Rússia de Donetsk e Luhansk, além da reanexação da Crimeia à Federação Russa.
A Ucrânia teve suas mais recentes eleições presidenciais em abril de 2019, sendo o regime neste país o semi-parlamentarismo. Foi eleito o ator e comediante Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy (mais conhecido como Zelenskyy), de família judaica. A campanha do comediante teve amplo apoio financeiro do oligarca Ihor Valeriyovych Kolomoyskyi e ambos deram suporte, em todos os níveis, para a luta anti-separatista. Na formação dos chamados “batalhões de voluntários ucranianos”, tinha de tudo e quase tudo o que não presta. Nenhuma palavra condenatória de Zelensky, Kolomoyski e companhia. Ambos querem se safar de problemas e estar bem com a OTAN e a Federação Russa.
Não é uma aliança de oligarcas e políticos que reivindicam sua origem judaica com neonazistas, é cinismo mesmo. Oportunismo cínico de negociantes e politiqueiros, não importando a origem destes. Mas, símbolos nazistas eram – são – abundantes, tanto na Ucrânia dos Euromaidan, como no Brasil de Bolsonaro. Alguém viu o Estado de Israel se mobilizando contra? Colocando seus vastos recursos de inteligência e os longos braços operacionais contra a laia? Pois é.
No Brasil, uma tímida reação não oficial
Na página da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), ao menos até o momento em que este artigo foi concluído, a única notícia que havia criticando diretamente o governo Bolsonaro dizia respeito ao chanceler, Ernesto Araújo, e mais uma comparação infeliz dele. O péssimo ministro do Itamaraty bolsonarista – o que já foi chamado de idiota em cadeia nacional de televisão –, comparou o isolamento social com campos de concentração. A crítica da CONIB é justa, mas a omissão, não. O presidente da Confederação repudiou a presença da bandeira de Israel em atos anti-democráticos com o seguinte argumento: “A comunidade judaica brasileira é plural. Há judeus e judias em todos os campos do espectro político, da direita à esquerda, de centro, apoiadores e opositores do governo…” (Leia a nota completa aqui).
Outras entidades, como já afirmamos anteriormente, da controversa “esquerda” sionista, também criticaram a presença da bandeira. Mas, referências diretas às relações entre a pregação de Bolsonaro, o chamado “sionismo evangélico” e das novas extremas direitas dos EUA com vínculos nazistas, até agora nada – ou quase nada – apareceu.
A mesma checagem foi realizada na página oficial da Embaixada de Israel no Brasil. Nem uma linha na página de capa, em busca simples pela internet, a presença da bandeira com a estrela de David foi por vezes condenada, mas nada que relacione diretamente esse controverso leque de alianças.
Evidências, sem hipocrisia
Vamos às evidências. Existe posicionamento de extrema direita em todas as comunidades étnico-culturais e, por vezes, essa posição horrorosa encontra novas formas. Por isso, denominar ao bolsonarismo como “protofascismo” não é exagero. Tampouco é correto associar origens com posicionamentos. Se assim fosse, os mais de 12 milhões de brasileiros e brasileiras com origens libanesas (portanto árabe-descendentes) formariam uma enorme base de apoio para a libertação da Palestina e a defesa incondicional da soberania do Líbano. Com essa suposta coerência, jamais poderíamos imaginar que Paulo Guedes teria como braço direito a um “brimo” chamado José Salim Mattar Jr. O que dizer de personagens da mesma estirpe, como Naji Nahas ou Paulo Salim Maluf? Podemos ser condescendentes? JAMAIS.
A vocação colonial do Estado de Israel tolera até a presença de antissemitas em atos com sua bandeira. É asqueroso, mas é verdadeiro. É a mesma “tolerância” seletiva e indignação “desproporcional” que tenta colocar a situação do conflito árabe-israelense e a ocupação de Israel na Palestina como sendo “as duas partes de um problema complexo”? A “complexidade” inclui uma ocupação militar ilegal, desde junho de 1967, cujo período posterior aos “acordos” de Oslo resulta em Ocupação na Cisjordânia. Na era recente, a política de apartheid e bantustão aumentam, pois, desde junho de 2007, o Estado de Israel promove um Cerco à Faixa de Gaza (incluindo as águas territoriais e a chantagem sobre os traidores do Cairo, que também cercam Gaza através do Sinai). Até quando tamanha hipocrisia vai prevalecer?
1.http://novaresistencia.org/
2.https://horadopovo.com.br/israelenses-processam-governo-por-vender-armas-a-nazistas-na-ucrania/
3.https://exame.com/mundo/pentagono-fornece-armas-a-israel-sem-casa-branca-aprovar/
segunda-feira, 7 de março de 2022
NÃO ESTAMOS SOZINHOS
- Um fascinante processo de 3 etapas sobre como os ETs da Federação Galáctica se revelarão à humanidade. O Telescópio Espacial James Webb desempenha um papel fundamental no primeiro passo através da detecção de bioassinaturas em exoplanetas já em julho de 2022. Créditos: Dr. Michael Salla Ph.D
PASSO 1: NÃO ESTAMOS SOZINHOS
Após a chegada das raças Guardiãs da Confederação Intergaláctica em nosso sistema estelar, em outubro de 2021, um plano coordenado foi acordado com a Federação Galáctica dos Mundos e a Aliança da Terra, para a maior divulgação de todos os tempos. Nossos aliados extraterrestres estão encarregados de se mostrar cada vez mais em nossos céus, juntamente com as naves de engenharia retroativa que fazem parte dos Programas Espaciais Secretos da Terra. A Earth Alliance é responsável por divulgar arquivos que foram mantidos ocultos pelo Deep State por muito tempo.
Julho de 2022 marcará um ponto de virada na consciência da humanidade da Terra, quando o telescópio James Webb fornecerá evidências de assinaturas de exovidas. Fomos informados, cuidadosa e progressivamente, da existência de vários exoplanetas em nossos sistemas estelares vizinhos, mas a revolucionária tecnologia de infravermelho do novo telescópio da NASA dará um passo extra em direção a uma nova era para a humanidade. Ancorará uma porta no Inconsciente Coletivo de nossa espécie na Terra e nos mudará para sempre. Como muitos de vocês estão pensando agora, a NASA sabe mais do que diz oficialmente. No entanto, eles lançaram recentemente algumas pistas sobre como se preparar para essas mudanças sociológicas fundamentais, como a contratação de teólogos para preparar a humanidade para a evidência de vida extraterrestre e até... contato.
PASSO 2: PRIMEIRO CONTATO CIVIL COM OUTROS HUMANOS
Mais tarde, dependendo de nossa capacidade de processar a Etapa 1 e preparar as bases, as pessoas dos sistemas Centauri, notadamente Selo e Meton, serão as primeiras delegações a fazer contato civil público em nome da Federação Galáctica dos Mundos. Não só porque estiveram envolvidos nos primeiros encontros com o Pres. Eisenhower, na elaboração de novas tecnologias e sistemas de defesa desde a década de 1950 com a Marinha dos EUA (como a criação do programa Solar Warden) e outras células progressistas em nossos governos, mas também porque se parecem (e são) perfeitamente como nós. Alfa Centaurians vivem entre nós há muito tempo, infiltrando-se em nossas sociedades em todo o mundo. Os Pleiadianos Taal e Tau-Cetianos também farão parte deste primeiro grupo. Portanto, esse tipo de primeiro contato público não será traumático para as massas e ocorrerá como um grande passo pacífico para a aceitação de outras culturas galácticas.
Progressivamente, outras raças humanas que carregam diferenças fisiológicas como o Wolf-424 Ummite (testa alta), o Pleiadiano Ahil (olhos mais largos) e Noor (9 pés de altura), os Alteanos da Confederação Intergaláctica (9 pés de altura e braços mais longos), o Epsilon Eridani Kahel (estrutura óssea diferente) se apresentarão a nós. Então, será a vez dos T-Ashkeru das culturas Sirius B (rostos triangulares e olhos maiores), e assim por diante. Os humanóides com cores de pele ainda não vistas na Terra serão os próximos, como Andrômeda Zenae, Vega Adari e Tau-Cetian Aramani, Antarians, Bootes Ohorai etc..
A Federação Galáctica dos Mundos está muito atenta para se apresentar o mais suavemente possível ao público. Quando nosso Inconsciente Coletivo tiver aceitado que os humanos da Terra não estão sozinhos no universo, e em uma segunda vez que outras variantes de nosso genoma também existam, algo de tirar o fôlego acontecerá a seguir.
ETAPA 3: INTRODUÇÃO PROGRESSIVA ÀS ESPÉCIES NÃO HUMANAS
Assim que estivermos pacificamente acostumados a interagir com nossos irmãos e irmãs humanóides galácticos, outras espécies com maiores diferenças fisiológicas se mostrarão abertamente ao público. Estes serão seres como os Egaroth, Ginvo, Mantids, Emerther, Nommo, Dorsay, AlGrru-Al'ix, Matrax, Elmanuk, Jefok, Orela e muitos, muitos mais. Um grande número de pessoal já está trabalhando com esses diferentes seres nos diversos Programas Espaciais, cuja denominação está prestes a perder a palavra "Segredo".
Em
A linha do tempo desses eventos se desdobrará dependendo da capacidade dos terráqueos de processar mudanças.
Elena Danaan, 6 de março de 2022
https://www.elenadanaan.org/first-contact?fbclid=IwAR22DFeMcXHrwJkShL7gw8pvqXYXYCiXTakHwkXVccp9yOPJ2vctsuQgkLU