terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Paulo Guedes, Hélio Beltrão, Mises, Millenium & estão defendendo unicamente, o dinheiro deles.

Enquanto o mundo debate maneiras de reduzir a desigualdade, na esteira do best-seller  francês Thomas Picketty, "O Capital no Século 21", o escolhido dos think tanks Ron Paul é taxativo: "Distribuição de renda é sempre forçada, é como se o governo apontasse uma arma e tirasse dinheiro de um para dar ao outro; isso é autoritarismo"

Fragmentada segundo diferentes linhas de pensamento, a "nova nova" nova direita do país se une, porém, em prol do ideal de um Estado mínimo. Articulados em torno de instituições pedagógicas e partidos nascentes, ideólogos acreditam que população deva ser educada a trocar assistencialismo por empreendedorismo, destruindo de vez a esperança do povo brasileiro a uma vida digna.
Resultado de imagem para helio Beltrão e Paulo GuedesPaulo Guedes e Hélio Beltrão Instituto Millenium e Mises juntos praticando a engenharia social na cabeça dos jovens brasileiros:
Instituto de Formação de Líderes
Os Think Tanks liberais  Induziram os jovens, universitários, a  "GRITAR" PRIVATIZAÇÃO DE TUDO,  sem ensinar, explicar aos jovens que o problema deles, desses "Liberais" é o Estado, e sair privatizando tudo sem antes organizar, auditar contas, dar continuidade ao que está em andamento sem interromper obras devido os prejuízos é atraso para o país. DEVEM sim esses "liberais", tirar os empresários das mãos de poucos banqueiros que escraviza financeiramente ditando juros absurdos, domina  o  mercado, as indústrias;  esses Ph.D liberais, individualistas, não tem um plano eficiente para o Brasil e sim plano para as empresas deles, para os bancos em que eles dirigem e, ou, são proprietários; As privatizações servirão para aumentar o estelionato empresarial brasileiro e aumentar as empresas deles e não pagar  os impostos, sonegar,  é normal como hoje acontece, impostos que prescrevem durante o tempo, sob o não julgar da Justiça omissa, conivente.

Bolsonaro infelizmente, terá muito problema no decorrer do seu governo, com essa turminha dos Think Tanks.

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Hélio Beltrão do Mises Brasil e Ron Paul
No dia 7 de setembro, o político americano Ron Paul foi recebido por cerca de 400 jovens brasileiros como se fosse um pop star. Na conferência promovida em São Paulo pelo Instituto Ludwig von Mises Brasil, o ex-deputado Paul, 79, ídolo dos libertários, foi ovacionado ao defender o fim do assistencialismo e da intervenção do Estado na economia.

"Assistencialismo ou comunismo não resolveram o problema dos pobres até hoje; nós vamos nos livrar do keynesianismo no mundo", discursou, sob aplausos de moços arrumadinhos, muitos usando gravata-borboleta. "O único papel do governo é proteger nossas liberdades", proclamou.

Paul se surpreendeu com o entusiasmo dos seus fãs brasileiros. "Não tinha ideia de que houvesse tantos libertários no Brasil", declarou à Folha.

Os eguidores da escritora russo-americana Ayn Rand(1905-82), "olavettes": a nova direita brasileira é um corpo diverso, mas que compartilha da crença de que o Estado deve limitar ao mínimo seu papel na economia e na vida das pessoas. Em comum, os grupos que a compõem manifestam, ainda, um sentimento de orfandade nesta eleição presidencial.
"O Brasil de hoje é marxista, o Estado intervém em tudo, controla preço de energia e gasolina e usa o BNDES politicamente, estamos nos transformando na Venezuela", dizia o estudante de economia Marcel Perez, 28, esperando na longa fila para o pegar um autógrafo de Ron Paul, que vendeu 300 livros no evento. "Não temos nenhum candidato presidencial que chegue perto de ser libertário."

Enquanto os principais candidatos passam o horário eleitoral reafirmando que vão manter e ampliar o Bolsa Família, os benefícios para indústria e outras bondades estatais, grandes empresas como SuzanoGerdau e Localiza patrocinam conferências e grupos que vão até as universidades para evangelizar jovens sobre as virtudes do livre mercado.

Libertários e liberais rejeitam veementemente o rótulo de nova direita. Mas todos são anti-PT.  "Não somos nem de direita nem conservadores", diz o libertário Helio Beltrão, 47. Beltrão é presidente do Instituto Mises Brasil -- batizado em homenagem a um nome fundamental da escola austríaca de economia, em cujos estudos se centra o grupo-- e filho de Helio Beltrão (1916-97), que foi ministro da Desburocratização entre 1979 e 1983.

"Infelizmente, o tipo de conservadorismo mais comum no Brasil é aquele que pretende regular a vida sexual de terceiros e as substâncias que eles ingerem. Nós focamos na liberdade", diz Hélio Beltrão, numa fala que, de certa forma, resume o pensamento libertário.
Dentro do amplo espectro das ideologias liberais, os libertários são os mais radicais: suas propostas abarcam desde a legalização integral das drogas até o fim do Banco Central, passando pela privatização da polícia e da saúde.

Porque se colocam de forma mais flexível quanto a questões sociais, como o casamento gay, fazem questão de se diferenciar dos conservadores, como os seguidores do jornalista Olavo de Carvalho --chamados pejorativamente de "olavettes"-- e dos fãs de Reinaldo Azevedo, colunista da Folha.

As muitas vertentes do pensamento de direita se encontram representadas por instituições novas --e crescentes-- no país.

Instituto Millenium, de cunho mais liberal, existe desde 2005 e tem entre os fundadores ou mantenedores, além de Helio Beltrão, Gustavo Franco, Paulo Guedes, Daniel Feffer, Fábio Barbosa e João Roberto Marinho.
Rodrigo Constantino, colunista da revista "Veja" e nêmesis da esquerda, é o presidente do Instituto Liberal, no Rio. O diretor-executivo, Bernardo Santoro, é o guru econômico do pastor Everaldo, único candidato à Presidência a falar abertamente de privatizações.
IFL (Instituto de Formação de Líderes) --que começou em Belo Horizonte e é patrocinado por Salim Mattar, dono da maior empresa de aluguel de veículos do país, a Localiza, e David Feffer, do Grupo Suzano -- tem como meta "conscientizar jovens empreendedores sobre a importância do livre mercado, da propriedade privada e da redução do tamanho do Estado".
Instituto de Estudos Empresariais, no Rio Grande do Sul, foi fundado pelo empresário William Ling, tem a bênção de Jorge Gerdau, do gigante da siderurgia, e costuma reunir até 6.000 pessoas em seus eventos.
Já os Estudantes pela Liberdade formam grupos de estudos em torno da obra de economistas conservadores como Hayek, Mises e Milton Friedman. O slogan de boa parte desses jovens é "menos Marx, mais Mises". O grupo ¬é uma franquia do americano Students for Liberty, ligado ao Cato Institute, que é financiado pelos irmãos Koch, grandes patrocinadores de causas conservadoras nos EUA.

Obscurantismo
"Que Brasil queremos" era o mote do Fórum Liberdade e Democracia, realizado dois dias depois da conferência no Instituto Mises. Abrindo o evento, Ricardo Salles, 39, secretário particular do governador Geraldo Alckmin e fundador do Movimento Endireita Brasil, anunciou: "Aqui se discutem ideias que vão fazer o Brasil voltar para o rumo depois de 12 anos de obscurantismo. O liberalismo está voltando à moda".
Salles agradeceu a Jorge Gerdau, da Gerdau, e David Feffer, do Grupo Suzano, grandes apoiadores do evento, e, especialmente, a Roberto Civita (1936-2013), e à revista "Veja", por ele editada.
Entre os palestrantes, estavam Maria Corina Machado, deputada oposicionista venezuelana cassada, que falou de Caracas por Skype, e Carlos Alberto Montaner,exilado cubano autor de livros anti-Fidel Castro e do "Manual do Perfeito Idiota Latino Americano".
"Somos de uma geração que nasceu depois da abertura da economia, já com a liberdade de expressão garantida e livres da hiperinflação", disse o empresário Tomás Martins, 28, presidente do Instituto de Formação de Líderes, que organizou o evento para 800 pessoas. "Mas será que isso é suficiente? Há 12 anos vejo nossas liberdades sendo tolhidas. Queremos o caminho da Venezuela e da Argentina?", inquire, indignado.
IFL foi criado há cinco anos pelo empresário Salim Mattar, 66, que diz ter lido "A Riqueza das Nações", de Adam Smith, quando ainda era um rapazola de 16 anos. "Este governo demonizou o liberalismo; tornou-se mais intervencionista, destruiu as agências reguladoras e permitiu que uma plêiade de empresas se pendurasse no BNDES", afirmou à Folha após o fórum. "Hoje, a carga tributária é de 40% do PIB --durante a malfadada revolução [ditadura militar],a cunha fiscal era 22%."
O empresário diz que o objetivo do IFL é trazer as ideias para debate público, porque "a massa não é muito educada e vota em propostas populistas".
Um dos jovens expoentes do libertarianismo brasileiro é Joel Pinheiro da Fonseca, 29 anos, filho do economista Eduardo Giannetti da Fonseca, principal conselheiro econômico da candidata Marina Silva. Joel, formado em economia pelo Insper e com mestrado em filosofia na Universidade de São Paulo, é assíduo articulista do site Spotniks, preferido dos jovens liberais e libertários, e membro do comitê executivo do Libertários, partido que ainda não tem registro no Tribunal Superior Eleitoral.
Em seus artigos, ele ataca o BNDES ("está na hora de abolir esse gigante jurássico que nada contribui para a economia do país"), e defende propostas como a legalização do comércio de órgãos para aumentar a oferta. "O que mais se aproxima do candidato libertário é o pastor Everaldo", disse Fonseca à Folha. "Eu não voto nele, mas fico feliz de alguém ter adotado o nosso discurso". Fonseca esclarece que não tem nenhuma ligação com a campanha de Marina.
"O pastor Everaldo aceitou tudo o que eu sugeri e tem lido muitos livros", diz Bernardo Santoro, do Instituto Liberal. Ele acredita que a maior proliferação da ideias libertárias no Brasil se deu de 2006 para cá, coincidindo com a "radicalização da postura econômica do governo do PT". "O que falta ao movimento liberal, libertário e conservador é uma maneira melhor de vender nossa mensagem para o público."
Na opinião de Santoro, "o pobre brasileiro é um empreendedor nato e a agenda de livre mercado vai ajudá-lo". "Assistencialismo nunca é bom, traz incentivos perversos porque desestimula a produção."
Armário
São poucos os candidatos liberais que saem do armário para defender privatizações e outros palavrões nesta eleição. Paulo Batista (PRP-SP), candidato a deputado estadual que ganhou fama com suas propagandas do "raio privatizador", prega o fim do Bolsa Família, dizendo que "pobre precisa de liberdade, não de esmola", e quer privatizar a USP, a Unicamp, a Unesp e o metrô. "As pessoas não têm informação, por isso usamos o raio privatizador, é bem didático", diz.
Numa sexta de setembro, Batista foi entregar rolos de papel higiênico no consulado da Venezuela em São Paulo. "O objetivo era alertar para os perigos do socialismo bolivariano, que bate à nossa porta através de medidas autoritárias do governo petista", disse.
Evandro Sinotti, 38 anos, candidato a deputado estadual pelo PMDB paulista, usa frases da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher (1925-2013) em sua campanha e propõe redução de ICMS, privatização de estatais deficitárias e vouchers para escolas particulares.
Ele admite que o PMDB não é exatamente um partido antigoverno, mas argumenta que não tinha muita opção de sigla. "Meu pai também: ele é vice-prefeito de Pirassununga pelo PT, mas nem por isso é petista", diz Sinotti.
É fácil entender por que pouquíssimos candidatos estão defendendo ideias liberais nesta campanha: o brasileiro não é particularmente fã do livre mercado. Segundo pesquisa do Datafolha de 3 de setembro, 66% dos brasileiros acham que o governo deve ser o maior responsável por investir para a economia crescer, e 51% acham que é bom que o governo atue com força na economia para evitar abusos nas empresas. Mas nem por isso os liberais e libertários desanimam.

"Tem que se posicionar, participar da política, disputar eleição. Não adianta ficar discutindo filosofia liberal enquanto toma chá da tarde no clube Harmonia", diz Ricardo Salles, que foi candidato a deputado federal por São Paulo pelo PFL em 2006 e a estadual pelo DEM em 2010.
"Daqui a uns dez anos, a sociedade estará pronta para nossas ideias", diz Helio Beltrão
O Partido Novo pretende lançar seus primeiros candidatos em 2016. Já reuniu as 492 mil assinaturas necessárias (e aceitas pelos cartórios) para formalizar o partido; agora, aguarda apenas o TSE conceder o registro.
"Nós queremos mudar o modelo de Estado do Brasil, que é extremamente intervencionista e se propõe a resolver os problemas das pessoas", diz o presidente do partido, João Dionísio Amoedo, 51. 
Segundo Amoedo, há uma demanda por esse novo tipo de Estado, evidenciada nas manifestações populares do ano passado.
"Todo mundo reclama que pagamos muitos impostos e que os serviços que temos são ruins, isso estava no cerne das manifestações", diz. Segundo Amoedo, essa é uma agenda difícil de abordar no meio de uma campanha eleitoral. "Os candidatos têm medo de dizer que o Estado vai deixar de fazer coisas pelas pessoas."
Já o americano Ron Paul, que concorreu duas vezes à indicação republicana à candidatura presidencial nos EUA, não tem pruridos ao defender ideias pouco populares. Ao menos não no Brasil.
Enquanto o mundo debate maneiras de reduzir a desigualdade, na esteira do best-seller do francês Thomas Picketty, "O Capital no Século 21", Paul é taxativo: "Distribuição de renda é sempre forçada, é como se o governo apontasse uma arma e tirasse dinheiro de um para dar ao outro; isso é autoritarismo", afirmou à Folha.
A reportagem é de Patrícia Campos Mello e publicada pela Folha de S.Paulo, 05-10-2014.
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/10/1526258-liberais-libertarios-e-conservadores-uni-vos.shtml

ULTRA(gás) no leilão da Copene R$ 1 Bi do BNDES para Helio Beltrão em 1999 governo FHC

PETROQUÍMICA
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A americana Dow é principal concorrente 

BNDES  "empresta" R$ 1 bi a grupo Ultra para leilão da Copene 

GUILHERME BARROS
EDITOR DO PAINEL S/A

A diretoria do BNDES aprovou as linhas gerais do pacote de ajuda de cerca de R$ 1 bilhão para o grupo Ultra participar do leilão da Copene Petroquímica do Nordeste S/A, no dia 14. O martelo será batido em reunião marcada para a próxima terça-feira, quando também deverá ser assinado o protocolo de apoio ao Ultra.
A maior parte do dinheiro do BNDES virá através de um empréstimo ponte de R$ 600 milhões a ser resgatado com um futuro aumento de capital da Copene. Mais R$ 250 milhões serão investidos pelo banco numa SPE (Sociedade de Propósito Específico) com o grupo Ultra e, finalmente, R$ 150 milhões serão financiados diretamente à Oxiteno, do grupo Ultra.
Apesar de ser uma dinheirama maior do que os R$ 600 milhões previstos anteriormente como ajuda do BNDES, o empresário Paulo Cunha, do grupo Ultra, acha difícil reunir recursos suficientes para fazer uma proposta maior do que a da Dow Chemical pela Copene. Por isso, ele está tentando convencer o governo da importância da Copene continuar em mãos nacionais.
Paulo Cunha já esteve conversando com Henri Phillippe Reichstul, presidente da Petrobras, para tentar apoio da estatal. Não obteve sucesso. Agora, deverá se encontrar com o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O grupo Ultra conta com importantes aliados dentro do governo. Entre eles, os ministros Rodolpho Tourinho (Minas e Energia), Alcides Tápias (Desenvolvimento) e José Serra (Saúde). Os nacionalistas, como são conhecidos, acham um risco para o país se a Dow ganhar o leilão. A empresa pode passar a deter o controle da petroquímica na América Latina, já que ela é dona de Baía Blanca, a central que fica na Argentina.
O governo está dividido. O ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, sustentam que o melhor para o país é obter o maior ágio possível no leilão, pouco importa a nacionalidade de quem vencer. O caso recente do Banespa é, para eles, o melhor exemplo. Se dependesse dos bancos nacionais, o Banespa teria sido vendido sem ágio. O Banespa foi vendido para o Santander por R$ 7,05 bilhões[1].

Helio Coutinho Beltrão: “É hora de os empresários voltarem para a política”

E DECLAROU: Bolsonaro pode se tornar um não assunto também?
Talvez, porque a polarização entre os dois Beltrão e Bolsonaro, é o que fez a candidatura do Bolsonaro crescer. Acho que a grande atração do Bolsonaro é acomodar as frustrações da segurança pública. ASSIM, se tornou o posto Ipiranga entre Guedes, Ling e Bolsonaro:

https://www.gamacidadao.com.br/helio-coutinho-beltrao-e-hora-de-os-empresarios-voltarem-para-a-politica/

[1]Texto Anterior: São Paulo pressiona o governo federal para obter uma nova MP 
Próximo Texto: Mercado financeiro: Cenário externo faz juro futuro recuar 
Índice  https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0812200018.htm

domingo, 2 de dezembro de 2018

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Chineses desde 1950 no RGS pregando o neoliberalismo, à serviço dos globalismo internacional

Mediante a notícia de que chineses do RS do Instituto Ling de Winston Ling que aproximou Paulo Guedes  do Instituto Millenium até Bolsonaro, iniciei minha pesquisa.
à serviço da elite dominante (BIS)

Lendo sobre a história  dos comerciantes e empresários no Rio Grande do Sul, houve  grande inclusão desde  o período de 1850, de  sócios português, alemães, italianos,.. para o  desenvolvimento comercial e industrial em toda região Sul do Brasil: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g41h.htm

À partir de 1950, A Bungue não perdeu um minuto de tempo, para incorporar, se apossar, das empresas do Rio Grande assim como  empresas de todo o Brasil.
  • Bunge foi também o último nome khazarian do Ministro das Finanças russo. Ele trabalhou de perto com os Rothschilds. Mundo pequeno! Assim, os Ph.D internacionais foram alocados dentro do Brasil pela oligarquia internacional,  para o desmonte nacional brasileiro sob o calar das governanças brasileiras, geralmente governadores, ministros da fazenda, da agricultura, militares, todos favoráveis as privatizações das principais estatais brasileiras, e sobre o financiar pelo Banco Fomento BNDES na qual, jamais saberemos se os recursos retornam aos cofres públicos.   https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/estelionato-empresarial-brasileiro-da.html
Em 1950, desembarcou em Porto Alegre, o chinês Deh Chen Chang. Ele tinha trabalhado como diretor industrial da China Vegetable Oil Corporation, uma das maiores fábricas de óleo vegetal  da China, e desde 1949 estava em São Francisco, na Califórnia, tentando implantar uma firma de importação e exportação de óleos vegetais em sociedade como o amigo Long Sem Wong, também exilado.
Chang foi direto à fábrica Samrig, e procurou o gerente, Gustavo Openheimer [1], a quem apresentou uma carta de recomendação assinada por gente da Bunge y Born de Nova York, Na Samrig dos óleo Primor, não havia lugar para um especialista em soja, mas Openheimer [1] o encaminhou ao vereador porto-alegranse o gaúcho Ildo Maneghetti, um dos mais promissores políticos do Rio Grande do Sul.
Meneghetti e Chang fecharam negócio, constituindo uma empresa de soja lembrada apenas pelo nome Indubras (Indústria Brasileira de Soja).Nessa sociedade, mais tarde denominada Industrial e Comercial Brasileira S.A (Incobrasa),(ICM prescrito pela justiça gaúcha em 2005 no valor de R$193 milhões) Meneghetti ficou com 50%, enquanto a metade restante 50% era dividida em percentuais diferentes entre Chang e alguns amigos que chegariam meses depois: Sheun Ming Ling, Charles TseS.P. Wang, D.C. Chang, K.C. Hsieh e T.C. Yang.
A Olvebra, foi fundada em 1955 e dirigida pelo pai de Winston Ling o chinês Sheun Ming Ling e seu sócio Charles Tse no Brasil. A Olvebra cresceu e se diversificou ao longo dos anos, transformando-se no Grupo Olvebra, resultado da incorporação de empresas produtoras de óleo vegetal.(Débito só com a previdência social  n⁰ 89.028.575/000126 OLVEBRA INDUSTRIAL S/A  R$130.908.790,32 - valor original sem correção) [2]
Em 1988, os controladores da Olvebra dividiram-no em duas sub-holdings: a Olvebra, que manteve o controle sobre os negócios de soja, alimentos e embalagens; e a Petropar, com negócios nas áreas química, têxtil, plásticos, insumos agrícolas e agroflorestal. Atualmente, a Petropar S/A é uma holding company, e, por meio de suas controladas (Crown Embalagens, América Tampas, Fitesa Fiberweb e Petropar Agroflorestal), produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno - usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos - e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza, e também chapas de madeira. 

A Petropar mantém unidades produtivas em sete Estados brasileiros, nos EUA, no México, e no Peru, gerando mais de 900 empregos diretos."mais detalhes, em pesquisa"
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/11/o-dominio-da-agricultura-industrias-e.html

Winston Ling do Instituto Ling, o empresário gaúcho que  aproximou  Paulo Guedes do Instituto Millenium,  à  Bolsonaro. 
Os Institutos Millenium e Ling  prega e ensina o neoliberalismo que privatiza tudo.

Bolsonaro e militares, estão coniventes a tudo isso? SIM!!!
Saiba o que Winston Ling dono de trading  pode fazer por você na China aonde reside desde 2001, interessante que  no Brasil, ele fala mal da China. 
O editor conversou com o empreendedor gaúcho Winston Ling, cuja família controla em Porto Alegre o grupo Petropar.
. Winston toca, solo, uma  trading em Xangai, além de realizar serviços de consultoria para empresas chinesas e brasileiras.
. O editor esteve com o empreendedor, em Xangai, em 2004, quando o governador Germano Rigotto visitou a China.
- Na área de consultoria, a ênfase é para investimentos chineses no Brasil e identificação de fornecedores chineses para o Brasil.  
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A Náfta "privatizada" no RS mudou de mãos!
Hoje, a Petropar S/A  no RGS é uma “holding company“, e, através de suas controladas produz e comercializa tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza, latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno, usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos servindo clientes industriais dos mercados de bens de consumo. A Petropar S/A mantém unidades produtivas em diversos estados brasileiros, e ainda, nos Estados Unidos e México.
Hoje, a Petropar S/A gera cerca de 1200 empregos diretos e tem um faturamento anual combinado da ordem de R$ 1,2 bilhão.

Petropar tem suas origens na Olvebra, fundada e dirigida por Sheun Ming Ling e seu sócio Charles Tse em 1955. 
http://americatampas.com.br/empresa_petropar.html

Notas:

[1] Estelionato empresarial brasileiro da soja, óleo e derivados, nafta, alimentos, tecidos, petróleo, gás, proálcool,minérios,

Paulo Guedes - Banco Central independente! Privatizá-lo? Privatizar é o programa do Instituto Millenium para o Brasil?

"think tanks" "fábrica de idéias" Você sabe o que é?

Neoliberalismo, "Liberalismo Clássico" destruindo o Brasil desde os anos 80

Quem é Paulo Guedes, o economista que faz a cabeça de Bolsonaro

Paulo Guedes, Jair Bolsonaro, e o Instituto Millenium.

Partido Novo 30! Amoêdo! Irmãos Koch! Rogério Chequer! Vem Pra Rua! Casa das Garças!

General Mourão e a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém

Pressionado pela ala militar do governo, Jair Bolsonaro decidiu não mais transferir a embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém; embora esteja decidido a manter a retórica sobre a mudança – que foi discutida com o assessor americano John Bolton e atende apenas à política externa dos Estados Unidos – ele não vai fixar data para a transferência da representação diplomática; na prática, portanto, a embaixada permanece em Tel Aviv e Jerusalém terá, no máximo, um escritório de negócios; o vice Mourão  que defendeu a embaixada em Tel Aviv, como forma de não comprometer exportações para países árabes nem colocar o Brasil na mira de terroristas!

(ABAIXO, ERRO GRAVE DE PORTUGUÊS DO JORNAL FOLHA DE SP "VOLTAR ATRÁS")  ...quem volta é para trás.


Bolsonaro não pretende voltar atrás sobre mudança de embaixada em Israel 

Até segunda ordem, assunto deve ficar em banho-maria, sem anunciar data para a transferência

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2018/11/bolsonaro-nao-pretende-voltar-atras-sobre-mudanca-de-embaixada-em-israel.shtml