terça-feira, 2 de novembro de 2021

USAID

Junho de 2013 

(traduzido pelo google)

AUTORES   VOCÊ DISSE

Projeto de Capital Natural: Lisa Mandle, Heather tallis, Adrian Vogl, Stacie Wolny TNC: Jerry Touval, Leonardo Sotomayor, Sofia Vargas, WWF e Projeto de Capital Natural: Amy Rosenthal

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a Dazolony Quintero, Paulo Petry, Juan Sebastian Lozano, Marcelo Guevara, Luis Alberto Gonzales, Juan Carlos Gonzales e Luis Davalos da The Nature Conservancy para informações valiosas sobre o contexto do estudo e feedback sobre nossos métodos. Este relatório é tornado possível pelo apoio generoso do povo americano por meio dos Estados Unidos  Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e The Nature Conservancy. O conteúdo são de responsabilidade do Conselho de Curadores da Leland Stanford Junior University e não refletem necessariamente as opiniões da USAID, do Governo dos Estados Unidos ou da The Nature Conservação. The Natural Capital Project é uma parceria entre a Universidade de Stanford, The Nature Conservancy, o World Wildlife Fund e a Universidade de Minnesota.

SUMÁRIO EXECUTIVO

As abordagens existentes para mitigação dos impactos gerados pelo desenvolvimento de infraestrutura são focado principalmente na prevenção de perdas de biodiversidade (incluindo espécies, comunidades naturais e sistemas ecológicos). Essas abordagens não explicam explicitamente as perdas de capital natural e os serviços ecossistêmicos que fornece. Quando o capital natural não é incorporado, a mitigação atividades podem resultar na redistribuição dos benefícios da natureza para as pessoas, criando serviços ecossistêmicos 'Vencedores' e 'perdedores'. Este aspecto de equidade social é um fator-chave que deve ser considerado quando avaliando o potencial para nenhuma perda líquida de capital natural. Aqui, usamos novos métodos para determinar que quantidade de serviços ecossistêmicos será perdida - e quem irá perdê-los - após a conclusão da rodovia Pucallpa-Cruzeiro do Sul pela Amazônia Peruana. Estimamos o impacto do estrada sozinha, bem como o impacto da estrada mais o desmatamento associado que é provável que cause como as pessoas entram na área e convertem a floresta em agricultura. Este estudo considera os impactos de quase 250.000 pessoas que vivem em 107 cidades e vilas na região de Ucayali, no Peru. Também perguntamos se nenhuma perda líquida pode ser alcançada por meio da mitigação. Usamos duas abordagens para mitigação: uma prática abordagem que considera os locais mais viáveis ​​para proteção e restauração dada a corrente posse da terra e uma abordagem direcionada que se concentra nos locais mais eficazes da paisagem para obter ganhos de capital naturais. Avaliamos o potencial de nenhuma perda líquida para quatro ecossistemas serviços: (1) controle de erosão; regulação da qualidade da água potável para os poluentes (2) nitrogênio e (3) fósforo; e (4) sequestro de carbono. Descobrimos que os impactos das estradas associadas o desmatamento provavelmente será muito maior do que os impactos da estrada por si só, especialmente para serviços de controle de erosão e regulação de fósforo. Se a equidade social for considerada, nenhum prejuízo líquido é possível com ambas as abordagens práticas e direcionadas apenas para sequestro de carbono e para os impactos dos serviços de controle de erosão apenas na estrada. Nenhuma perda líquida não é possível para nitrogênio e serviços de regulação de fósforo, nem para os impactos da estrada mais o desmatamento associado no controle da erosão. No geral, a abordagem direcionada chega mais perto de alcançar nenhuma perda líquida do que o abordagem prática. Se a equidade social for ignorada, nenhuma perda líquida de todos os quatro serviços ecossistêmicos pode ser alcançados usando a abordagem direcionada, mas não a abordagem prática. No entanto, ao ignorar o social equidade, este método cria vencedores e perdedores em serviços ecossistêmicos.

USAID - June 2013 - AUTHORS 

 Natural Capital Project:   Lisa Mandle, Heather tallis, Adrian Vogl, Stacie Wolny TNC: Jerry Touval, Leonardo Sotomayor, Sofia Vargas, WWF and Natural Capital Project: Amy Rosenthal

ACKNOWLEDGMENTS 

The authors thank Dazolony Quintero, Paulo Petry, Juan Sebastian Lozano, Marcelo Guevara, Luis Alberto Gonzales, Juan Carlos Gonzales and Luis Davalos from The Nature Conservancy for valuable information on the study context and feedback on our methods. This report is made possible by the generous support of the American people through the United States Agency for International Development (USAID) and The Nature Conservancy. The contents are the responsibility of the Board of Trustees of the Leland Stanford Junior University and do not necessarily reflect the views of USAID, the United States Government, or The Nature Conservancy. The Natural Capital Project is a partnership among Stanford University, The Nature Conservancy, the World Wildlife Fund and the University of Minnesota.

EXECUTIVE SUMMARY

Existing approaches to mitigation of impacts generated by infrastructure development are focused primarily on preventing losses of biodiversity (including species, natural communities and ecological systems). These approaches do not explicitly account for losses of natural capital and the ecosystem services it provides. When natural capital is not incorporated, mitigation activities can result in the redistribution of nature’s benefits to people, creating ecosystem servisse ‘winners’ and ‘losers’. This social equity aspect is a key factor that needs to be considered When assessing the potential for no net loss of natural capital. Here we use new methods to determine what amount of ecosystem services will be lost – and who will lose them – after the completion of Pucallpa-Cruzeiro do Sul road through the Peruvian Amazon. We estimate the impact of the road alone, as well as the impact of the road plus associated deforestation it is likely to cause as people enter the area and convert forest to agriculture. This study considers the impacts to nearly 250,000 people living in 107 cities and towns in the Ucayali Region of Peru. We also ask whether no net loss can be achieved through mitigation. We use two approaches to mitigation: a practical approach that considers the most feasible locations for protection and restoration given current land tenure, and a targeted approach that focuses on the most effective places on the landscape to achieve natural capital gains. We evaluate the potential for no net loss for four ecosystem services: (1) erosion control; drinking water quality regulation for the pollutants (2) nitrogen and (3) phosphorus; and (4) carbon sequestration. We find that the impacts of road-associated deforestation are likely to be much greater than the impacts of the road alone, especially for erosion control and phosphorous regulation services. If social equity is considered, no net loss is possible with both the practical and targeted approaches only for carbon sequestration and for the road-only impacts of erosion control services. No net loss is not possible for nitrogen and phosphorous regulation services, nor for the impacts of the road plus associated deforestation on erosion control. Overall, the targeted approach comes closer to achieving no net loss than the practical approach. If social equity is ignored, no net loss of all four ecosystem services can be achieved using the targeted approach but not the practical approach. However, by ignoring socialequity, this method creates ecosystem services winners and losers.

Proposta da Rodovia Pucallpa-Cruzeiro do Sul Projeto de Kapital Natural pela USAID junho de 2013: Lisa Mandle, Heather tallis, Adrian Vogl, Stacie Wolny TNC: Jerry Touval, Leonardo Sotomayor, Sofia Vargas, WWF e Projeto de Capital Natural: Amy Rosenthal

(traduzido pelo google)

Infelizmente, está acontecendo:  

BOLSONARO além da Ponte de Albunã, RODOVIA ENTRE CRUZEIRO DO SUL NO ACRE PUCALLPA NO PERU. O corredor triplo AAA se realizando e pelos militares à serviço dos de fora do Brasil, levando tudo o que é produzido no Brasil, pelo Pacífico e Atlântico ao Norte. Fronteiras livres, de fiscalização, penalizando os indígenas.


https://www.youtube.com/watch?v=JQmVDp-S-e4

Adeus, Serra do Divisor no Acre:


Usamos a estrada de Pucallpa proposta como um estudo de caso para avançar a estrutura e os modelos para alcançar nenhuma perda líquida de capital natural. Esta estrada, viajando pela Amazônia peruana, conectaria Cruzeiro do Sul no Brasil com Pucallpa no Peru (Fig. 3). Incluímos neste estudo todas as cidades, vilas e assentamentos cujos postos de serviços caíram dentro de 50 km da estrada proposta, como esperávamos que essa área fosse o mais fortemente impactado. Esta área é o lar de quase 250.000 pessoas - incluindo mais de 15.000 membros de comunidades indígenas - cujo bem-estar depende sobre os serviços do ecossistema para benefícios como água potável, regulação e fornecimento do clima de alimentos e remédios. Neste estudo de caso, usamos a rota mais provável da estrada para avaliar o impacto, potencial de compensação e partes de equilíbrio da estrutura de mitigação. Dada outra proposta rotas, seria possível usar a estrutura para comparar entre várias opções de desenvolvimento. (Mitigação de Impactos Ambientais: A mitigação, em meio ambiente, consiste em intervenções que visam a reduzir ou remediar os impactos nocivos da atividade humana nos meios físico, biótico e antrópico!!! (NÃO DEVERIA SER O CONTRÁRIO???. Estas medidas são orientadas através de legislação específica, que propõe avaliar as consequências futuras de projetos, com o objetivo de evitar ou prevenir a ocorrência de efeitos indesejáveis ao meio ambiente. SOLUÇÃO DOS GOVERNANTES BANDIDOS: QUEIMAR FLORESTA, EXPULSAR, MATAR INDÍGENAS)


The proposed Pucallpa-Cruzeiro do Sul Road

We use the proposed Pucallpa road as a case study to advance the framework and models for achieving no net loss of natural capital. This road, traveling through the Peruvian Amazon, would connect Cruzeiro do Sul in Brazil with Pucallpa in Peru (Fig. 3). We include in this study all cities, towns and settlements whose servicesheds fell within 50 km of the proposed road, as we expected this area to be most heavily impacted. This area is home to nearly 250,000 people – including more than 15,000 members of indigenous communities – whose well-being depends on ecosystem services for such benefits as clean drinking water, climate regulation and provision of food and medicine. In this case study, we used the most likely route of the road to evaluate the impact, offset potential and balance portions of the mitigation framework. Given other proposed routes, it would be possible use the framework to compare among multiple development options.

REFERENCES CITED: 

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The Nature Conservancy (TNC), Washington, D.C., USA; International Centre for Tropical Agriculture (CIAT), Cali, Colombia; Haute Ecole d’Ingénierie et de Gestion du Canton de Vaud (HEIG-VD), Switzerland; and King’s College London, London, UK. Available online at www.terra-i.org

Vogl, A., H. Tallis, J. Douglass, R. Sharp, F. Veiga, S. Benitez, J. León, E. Game, P. Petry J. Guimerães and J.S. Lozano. (2012). Resource Investment Optimization System (RIOS) User Manual. Natural Capital Project, Stanford.

Walter Moreira Salles em 1964 manteve-se como interlocutor também do embaixador norte-americano Lincoln Gordon.

 Walther Moreira Salles (Pouso Alegre28 de maio de 1912 — Petrópolis27 de fevereiro de 2001) foi um empresáriobanqueirodiplomata e advogado brasileiro, formado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo.

Em 1920 seu pai, João Moreira Salles, fundou em Poços de Caldas a Casa Bancária Moreira Salles. Em 1933 Walther tornou-se sócio da casa que, em 15 de julho de 1940, foi elevada à condição de Banco Moreira Salles, após fusão com mais três bancos da região.[1] Em 1967 o nome da instituição foi mudado para União de Bancos Brasileiros S.A. e, em 1975, o conglomerado financeiro passou a ser denominado como Unibanco.

O banqueiro Moreira Salles era muito mais conhecido como embaixador, posto que exerceu em Washington durante o segundo governo de Getúlio Vargas.[2] Além disso, foi ministro da Fazenda do Brasil no gabinete parlamentarista do presidente João Goulart.[2] Ganhou a admiração do presidente Juscelino Kubitschek pela fama de conciliador em suas incursões diplomáticas. Foi um dos negociadores da dívida externa brasileira na década de 1950, em três ocasiões, nos governos dos presidentes Getúlio VargasJuscelino Kubitschek e Jânio Quadros. Na mesma década, financiou o lançamento do jornal Última Hora de Samuel Wainer.[2][3]

Durante os meses que antecederam o Golpe de 1964 manteve-se como interlocutor de João Goulart e também do embaixador norte-americano Lincoln Gordon.[2] Após o Ato Institucional Número Cinco, o general Jaime Portela de Melo quis constrangê-lo, tentando convocá-lo para depor; Delfim Neto foi contra e levou o caso a Costa e Silva que bloqueou a convocação.[2] Nesta época, a União de Bancos Brasileiros era o quinto maior grupo financeiro do Brasil, com 333 agências bancárias.[2]

AMIGO AMERICANO, O - NELSON ROCKFELLER E O BRASIL [1]

Conhecido pelas maneiras gentis e gosto refinado, fazia a figura de milionário elegante, sendo o brasileiro predileto dos irmãos Rockefeller.[2] Sua esposa, Elisinha, era considerada uma das mais bem vestidas do mundo.[2] O embaixador tinha muitos amigos famosos, dentre eles o roqueiro Mick Jagger,[4] o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso[carece de fontes?] e a atriz Greta Garbo.[carece de fontes?]

No início dos anos 1990, foi fundado o Instituto Moreira Salles, uma entidade de assistência à cultura do país.

No Unibanco, o prêmio Walther Moreira Salles, que o homenageia, é o mais importante prêmio interno da instituição. É concedido uma vez ao ano àqueles que são os responsáveis por projetos de excelência e que contribuíram para a evolução e atuação do banco.

Há uma sala no Ibmec São Paulo, atual Insper, com seu nome, em homenagem.

Uma das cinco torres do Centro Empresarial Itaú Unibanco localizado no bairro do Jabaquara também recebeu seu nome.

1963
Salles casou-se três vezes: aos 28 anos, com Helène Matarazzo, com quem teve Fernando; separou-se no final dos anos 1950 e casou-se com Elisa Gonçalves, mãe dos outros três filhos, permanecendo com ela até o início dos anos 1970. Em 1986, conheceu Lúcia Moreira Salles, sua última companheira. Deixou quatro filhos: Pedro Moreira Salles, atual presidente do conselho do Itaú Unibanco, o cineasta Walter Salles (de nome Walter Moreira Salles Júnior), o documentarista João Moreira Salles e o editor Fernando Roberto Moreira Salles.
O embaixador, banqueiro e advogado de formação morreu aos 88 anos, em 2001, em Araras, distrito de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. A causa da morte não foi revelada pela família.
https://www.wikiwand.com/pt/Walther_Moreira_Salles

[1] https://www.livrariaunesp.com.br/amigo-americano-o-nelson-rockfeller-e-o-brasil-tota-antonio-pedro-cia-das-letra/p

[2]  A ditadura C...m Sobral.pdf | 10.1MB  Published on Aug 19, 2020 https://issuu.com/sbarretobarreto/docs/a_ditadura_civil_militar_em_sobral

domingo, 31 de outubro de 2021

CCRO3, FCA V2, leilões de concessões rodovias, ferrogrão, beneficiando a quem?

  • As construtoras de estradas, ferrovias, SEM COMPROMETIMENTO, firmam Pactos com ISEB3 Índice de Sustentabilidade Empresarial, Pacto com The United Nations Global Compact Sustentabilidade, NO ENTANTO, colocam fogo na floresta, cortam árvores centenárias, expulsam  indígenas de suas terras, praticam genocídios,  para dar passagem as rodovias, ferrovias, para transportar o fruto da exploração do solo e do sub solo brasileiro  devastado,   para  fora do país em dólar, para cumprir as commodities mal negociadas, desvalorizando o Real.

Álvaro Pereira Leite e Jair Bolsonaro — Foto: Reprodução G1
Nomeado ministro do Meio Ambiente na quarta-feira (23/6/21) no lugar de Ricardo Salles, Joaquim Álvaro Pereira Leite integra uma família tradicional de fazendeiros de café de São Paulo que pleiteia um pedaço da Terra Indígena Jaraguá, em São Paulo. Segundo um documento da Funai (Fundação Nacional do Índio), capatazes a serviço da família chegaram a destruir a casa de uma família indígena ao tentar expulsá-la do território reclamado. A terra indígena fica nos municípios de São Paulo e Osasco e é a menor do país, com 532 hectares.
RODOVIAS E FERROVIAS PARA ATENDER O "AGRONEGÓCIO" 
QUEM GANHA A CONSESSÃO PARA O MILITAR TARCÍSIO BATER O MARTELO, É SEMPRE A CCR S.A  QUEM SÃO ELES?
O pior de tudo é alimentar o povo que o pedágio vai ficar mais barato.
leilão da nova concessão por mais 30 anos da rodovia Presidente Dutra.  A Grupo CCR venceu o leilão do trecho da Rio-Santos, na BR-101 entre Rio de Janeiro e Ubatuba (SP), que estava com o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). [3]

CCR S.A.

COMPANHIA DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS - Emp. Adm. Part. - Serviços Transporte e Logística –

Mais Códigos: 

CCRO3: Prestadora de Serviços Públicos Por Meio de Concessões Rodoviária. Metroviária E Aeroportuária. Além de Prestação de Serviços de Meio de Pagamentos E Outros

(FCA V2), A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) é o principal eixo de integração entre as regiões Sudeste, Nordeste e Centro-oeste atendendo agronegócio, indústria e siderurgia.A Ferrovia Centro-Atlântica S.A. surgiu a partir da desestatização da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), em junho de 1996, e está sob o controle da VLI desde 2011.A VLI é uma holding que tem como sócios a Vale, Mitsui, Brookfield, FI-FGTS e BNDESPar[2].  

CEO: Waldo Edwin Perez Leskovar  -  Formação: Instituto  de Tecnologia da Geórgia; membro do Conselho Viaoeste SA; Mestre Universidade do Texas em Austin. , Número de Empresa(s) que pertencem ou já pertenceram a Waldo Edwin Perez Leskovar:, 1 Empresa(s) no Estado de MG;  3 Empresa(s) no Estado de RN;  4 Empresa(s) no Estado de SP;  Capital social da(s) Empresa(s) de Waldo Edwin Perez Leskovar é de: R$ 4.544.614.066,00;  Primeira sociedade de Waldo Edwin Perez Leskovar foi firmada em: 27/10/1998[1]; 02846056000197 - Ccr S.a. - R$ 0,00 - ATIVA - 27/10/1998 - SP; 02846056000510 - Ccr S.a. - R$ 0,00 - BAIXADA - 22/11/2013 - MG; 05117355000260 - Pacific Hydro Energia Do Brasil Ltda - R$ 0,00 - ATIVA - 07/07/2009 - RN; 14772422000190 - Central Eolica Paraiso Farol S.a. - R$ 1.000,00 - ATIVA - 05/12/2011 - RN; 14772525000150 - Central Eolica Paraiso Azul S.a. - R$ 1.000,00 - ATIVA - 05/12/2011 - RN; 21148597000196 - Companhia De Investimentos E Participacoes - R$ 2.105.444,00 - ATIVA - 30/09/2014 - SP;  27317702000150 - Spic Brasil Energia Participacoes S.a. - R$ 1.630.506.622,00 - ATIVA - 16/03/2017 - SP;  27352303000120 - Uhe Sao Simao Energia S.a. - R$ 2.912.000.000,00 - ATIVA (Nome removido!) - 21/03/2017 - SP. 

CNPJ CCR: 02.846.056/0001-97 CONSTITUIÇÃO: 23/09/1998

Marco Antonio Souza Cauduro  Diretor Presidente; Waldo Edwin Perez Leskovar     Diretor de Relações com Investidores

3.01    Receita de Venda de Bens e/ou Serviços:01/01/2020  31/12/2020 =9.889.480;             01/01/2019  31/12/2019 =10.590.811;      01/01/2018 31/12/2018 = 9.715.859

Controle Acionário CCR/ Vls. Mobiliários: Privada Nacional

Marcus Vinícius Vieira Macedo   GERENTE DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES Av. Chedid Jafet 222, Bloco B, 5º andar,   Vila Olímpia,nvest@grupoccr.com.br 18 - Nome do Agente Emissor   19 - Contato Banco Itaú S.A. José Nilson Cordeiro.

 KPMG Auditores Independentes  Responsável Técnico,CPF do Responsável Técnico: 007.769.948-32  José Luiz Ribeiro de Carvalho   

 NOTAS:

1. https://cnpj.services/qsa/waldo-edwin-perez-leskovar

2. https://www.fcatransforma.com.br/?utm_source=GoogleSearch&utm_medium=cpc&utm_campaign=FCAFase3-Search&utm_content=AnunciosTexto&gclid=Cj0KCQjw_fiLBhDOARIsAF4khR3jV_8iBop5YFRI8bw48NKaXWJPfnlWGR9kfKSXoBhIWTcMN2Q7ITsaAj5hEALw_wcB

[3] https://www.poder360.com.br/brasil/tarcisio-de-freitas-viraliza-ao-bater-martelo-com-forca-em-leilao/

[4] Projetos Estruturado pela International Finance Corporation (IFC), o projeto contou com o apoio financeiro do Global Infrastructure Facility (GIF), uma plataforma de colaboração global que integra esforços para impulsionar os investimentos privados em mercados emergentes, e da PSPInfra, uma parceria entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a IFC, para melhorar a prestação de serviços públicos no Brasil por meio do desenvolvimento de infraestrutura com a participação do setor privado. A estruturação do projeto é de responsabilidade da Empresa de Planejamento e Logística S.A. (EPL), Ministério da Infraestrutura e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

 

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

 




Planos econômicos fizeram fortuna de superministro

O carioca Paulo Guedes, 69, esteve alijado do centro de poder do país nas últimas quatro décadas e ficou milionário apostando contra ou a favor dos planos econômicos forjados por outros.
A partir de 1º de janeiro, ele finalmente terá a chance de colocar em prática suas ideias liberais de abertura do mercado, redução do tamanho do Estado e privatizações como o “superministro” da Economia de Jair Bolsonaro (PSL).
Quando voltou ao país, em 1978, depois de concluir o doutorado na Universidade de Chicago, Guedes estava ansioso para aplicar o que aprendera. Um dos profissionais mais brilhantes de sua geração, já dominava como poucos os instrumentos da macroeconomia.
Só que, à época, o país tinha mentalidade estatizante e havia pouco espaço para suas ideias. Acabou não seguindo carreira acadêmica em razão de brigas entre os grupos da PUC do Rio e da FGV.
Ao contrário do que ele próprio havia imaginado, seu destino foi o mercado financeiro.
“Paulo saiu de Chicago pronto para ajudar a tocar o governo, mas não teve chance. Só por isso consegui levá-lo para o mercado”, relembra o ex-banqueiro Luiz Cesar Fernandes.
De saída do Banco Garantia, que pertencia ao hoje bilionário Jorge Paulo Lemann, Cesar convidou Guedes para se tornar o economista-chefe de sua nova empreitada -a Pactual DTVM, que depois se transformou no Banco Pactual.
Criada em 1983, a corretora ganhou esse nome por causa dos sócios fundadores: P de Paulo Guedes, A de André Jacurski (que era diretor-executivo do Unibanco) e C de Luiz Cesar Fernandes. Havia também um quarto sócio, Renato Bromfman, que presidia a distribuidora do Credibanco.
Em pouco tempo, Jacurski e Guedes se tornariam lendas do mercado. Pessoas que conviveram com eles utilizam um metáfora futebolística para descrevê-los. Guedes era o “Zico”, o armador do time, e Jacurski, o “Romário”, o goleador.
A função de Guedes era traçar a estratégia de investimentos da corretora, baseada em palpites certeiros dos rumos da economia. Já Jacurski utilizava aquela base para montar as posições na Bolsa. Juntos, ganhariam muito dinheiro.
A primeira goleada do Pactual foi marcada contra o Plano Cruzado, implementado no governo Sarney e que congelou os preços na tentativa de debelar a hiperinflação.
Guedes dizia que aquela aposta heterodoxa não ia dar certo porque deixava “pontas soltas”. Batia duro nos autores do plano –João Sayad, Edmar Bacha, Persio Arida e André Lara Resende, desafetos desde os tempos da academia.
Com as prateleiras dos supermercados vazias, o congelamento foi abandonado. A crise foi tamanha que o Brasil declarou moratória da dívida externa em 1987. O Pactual, que ainda era um banco pequeno, quadruplicou seu patrimônio.
O próximo alvo foi o Plano Collor. Eleito em 1989, Fernando Collor de Mello escolheu Zélia Cardoso como ministra da Economia e Ibrahim Eris como presidente do Banco Central. Guedes conhecia bem as ideias de Ibrahim e disse aos seus colegas que não se espantaria se ele fizesse um confisco.
Jacurski então aplicou o capital do banco em títulos de empresas exportadoras, que tinham receita em dólar fora do país. Quando Collor confiscou a poupança, em 16 de março de 1990, os investimentos do Pactual estavam protegidos.
Com a expansão do banco, Guedes assumiu a renda fixa e contratou uma turma jovem para ajudá-lo. Saiu de suas asas boa parte da segunda geração do Pactual, como André Esteves, hoje um dos donos do BTG Pactual, e Gilberto Sayão, sócio da Vinci Partners.
As relações entre Guedes e Esteves -ambos de temperamento forte- não são as melhores atualmente, mas o banqueiro já disse a amigos que o futuro ministro é o “o melhor economista de farol alto” que conhece. Por “farol alto”, Esteves quer dizer aquele que enxerga longe na economia.
No Plano Real, em 1994, Guedes inverteu a mão e cravou que iria dar certo.
Os autores eram seus antigos rivais -Arida, Lara Resende e Bacha-, mas mesmo assim ele não se fez de rogado. Guedes entendeu que seria necessário elevar os juros e atrair um montanha de capitais para estabilizar a moeda.
Com esse diagnóstico, Jacurski de novo entrou em cena. Não só vendeu dólares como fez uma imensa aposta que é conhecida no mercado como “carrego”: pegar dinheiro emprestado lá fora pagando 1% a 2% ao ano de juros e comprar títulos do Tesouro no Brasil, que remuneram à taxa Selic.
Guedes e Jacurski não podiam ter acertado mais. A Selic bateu em estratosféricos 45%, e instalou-se a âncora cambial, que mantinha o real em paridade com o dólar. Foi o maior lucro da história do Pactual.
Guedes enriqueceu, mas nunca gostou de ostentar. Não faz questão de relógios caros ou iates. O surrado paletó parece o mesmo há anos.
Ele gosta de exibir sua inteligência, inebriando as audiências de suas palestras, e é também um polemista, que quer vencer todas as discussões. Os inimigos o acusam de arrogante, os mais próximos dizem que ele é veemente.
Os sócios se separaram em 1998. Cesar queria que o Pactual entrasse no varejo e fez uma frustrada tentativa de adquirir o BCN. Guedes e Jacurski foram contra, saíram e fundaram a JGP Investimentos.
E começaram acertando. Ainda na campanha de reeleição de FHC, naquele mesmo ano, Guedes previu uma maxidesvalorização do real.
Depois das crises asiática (1997) e russa (1998), o economista observava a queda das commodities e a redução do fluxo de capitais e percebeu que não dava para continuar queimando reservas para manter a paridade real e dólar.
Na época, Guedes disse à equipe da JGP: Gustavo Franco vai deixar a presidência do BC (ele pediu demissão em 13 de janeiro de 1999), vai haver uma maxidesvalorização do real (o dólar saltou de R$ 1 para R$ 2 dois dias depois), mas o efeito na economia real não será tão grande assim.
E recorreu a uma de suas metáforas: “Vai ser uma bomba, mas no fundo do mar”.
Jacurski e sua equipe compraram títulos de exportadoras e papéis atrelados ao dólar e, de novo, ganharam dinheiro.
Mas a trajetória de Guedes como financista não é feita só de vitórias. Foi na época da JGP que se agravou um problema que já vinha desde do Pactual: o economista estava apostando uma fatia de sua fortuna num mercado altamente especulativo -o “day-trade” do índice Bovespa- e perdendo muito dinheiro.
Segundo experientes operadores que o conhecem, esse ramo exige qualidades opostas às de Guedes. Não dá para brigar com o mercado e é preciso frieza e humildade para desmontar posições equivocadas. E o futuro ministro é do tipo que vai até as últimas consequências por suas ideias.
Em 2006, Guedes deixou a JGP e encerrou uma sociedade de 23 anos com Jacurski. Ambos se recusaram a dar entrevista para esta reportagem.
Foi um período complicado para Guedes, que se reencontraria na fundação da BR Investimentos em 2008. Nessa fase, ele voltou a fazer o que sabe melhor: prever tendências e aplicá-las à economia real. Nessa época, repetia outra de suas máximas: “O Brasil é o paraíso dos rentistas e o pesadelo dos empreendedores”.
Guedes tinha experiência com investidor na área de educação. Ao mesmo tempo que atuava no Pactual, havia comprado anos antes, com Claudio Haddad (ex-banco Garantia), a marca Ibmec e as atividades de ensino do instituto. Em 1984, o Ibmec foi pioneiro a trazer para o Brasil os cursos de MBA.
Na BR Investimentos, Guedes decidiu apostar de novo em educação. Captou R$ 360 milhões para comprar pedaços de empresas do setor e ajudá-las a acelerar seu crescimento e depois abrirem capital na Bolsa. As estrelas do portfólio foram a Abril Educação e a Anima Educação.
Em 2013, a empresa mudou de nome para Bozano Investimentos. Guedes, porém, vai vender sua participação para comandar a área econômica de Bolsonaro. (Com informações da Folhapress, Raquel Landim)  https://diariodegoias.com.br/planos-economicos-fizeram-fortuna-de-superministro/



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