terça-feira, 6 de junho de 2017

Os falsos ambientalistas, o comunismo utópico de Karl Marx, os mentecaptos no Brasil frente ao aquecimento global


O anúncio luminoso foi feito para comemorar em 2015. Mas hoje a leitura é outra: "O Acordo de Paris já era".
O anúncio luminoso foi feito para comemorar em 2015.
Mas hoje a leitura é outra: "O Acordo de Paris já era".













As quimeras se complicam na hora de tomar contato com a realidade. É o caso do Acordo de Paris, aprovado na 21ª Conferência das Partes (COP-21) da Convenção-Quadro das Nações em dezembro de 2015. 

Dito acordo pretendia conter um não provado aquecimento global, dentro de certos limites, segundo informou a agência AFP.  

O objetivo declarado é que pelo fim do século a temperatura global não suba mais de 2ºC acima da “temperatura média da era pré-industrial”. Qual foi essa média pré-industrial, desde quando se contabiliza a era industrial e qual é a média atual?

Segundo os promotores ideológicos verdes do “acordo de Paris” a “era pré-industrial” de cujo clima se tem vestígios abarca por volta de 130.000 anos. 

Mas os indicadores são muito aproximados e nesse lapso de tempo enorme houve oscilações sumamente grandes para mais e para menos.

O saída dos alarmistas foi uma simplificação: a partir da década de 1850 começou o uso de termômetros!. Então a comparação é com essa década. Na nossa década a temperatura média global estaria por volta de 0,8ºC acima da década de 1850, após significativas oscilações.

Os dados da natureza não dizem muito sobre o futuro super-aquecimento acenado como um espantalho.

O rugido que sai do fundo da militância verde-vermelha é a vontade dissimulada de extinguir a civilização em que vivemos para nos encaminharmos a uma vida utópica tribal-anarquista.

O índio vivendo nu na mata em aldeamentos paupérrimos e raquíticos seria o ideal possível para a sobrevivência do planeta. Em suma, o comunismo utópico de Karl Marx acrescido de requintes totêmicos no gosto da Teologia da Libertação.

Políticos animados pela utopia de esquerda fingem vitória para esconder fracasso previsível.
Christiana Figueres, secretária-executiva; Ban-ki-moon, secretário geral da ONU;
Laurent Fabius, presidente da COP21; François Hollande, presidente socialista da França

As utopias costumam ser loucas. E esta o é também em nome de uma metafísica igualitária.

Mas, como essa proposta não será acompanhada pela humanidade que quer melhorar seu nível de vida, então ela tem que ser apresentada por fatias. E o “acordo de Paris” é a fatia que está sendo discutida.

A aplicação desse acordo envolveria uma sangria faraônica de recursos econômicos e sociais em nível planetário, numa aventura rumo ao inverossímil. O homem é impotente diante das colossais forças naturais que determinam o clima e os sacrifícios que lhe seriam impostos visam esse inverossímil.

Então não espanta que toda forma de inconvenientes inviabilize a aplicação desse Acordo assinado em Paris. Porém, a aliança ecológico-comunista não cessa de promover iniciativas que sob pretexto de evitar um apocalipse climático, achatará o nível de vida dos homens. 

Os 196 países signatários voltaram a se reunir em maio para preparar a reunião geral da COP 23, que se realizará em novembro em Bonn, Alemanha. Essa assembleia voltará a discutir quem faz o quê para impedir o suposto aquecimento do planeta. 

A reunião prévia consistiu num fabuloso palavrório, que terá ainda outros capítulos, regados por milhões de euros desembolsados por contribuintes de todo o mundo.

Show “Fiat Lux” projetado sobre a basílica de São Pedro enfatizou a meta tribalista panteísta miserabilista contida na COP21 e na carta “Laudato Si'”
Show “Fiat Lux” projetado sobre a basílica de São Pedro enfatizou
a meta tribalista panteísta miserabilista contida no acordo de Paris e na carta “Laudato Si'”
As discussões já estavam difíceis na COP21 e na COP2 (realizada em Marrakesh em 2016). 

Depois veio a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA. Quando candidato, ele já havia anunciado que se fosse eleito abandonaria o acordo de Paris. 

Elegeu-se e veio então o pânico!

As autoridades nomeadas para a direção da área de Meio Ambiente provocaram mais calafrios... 

E alívio para os cientistas sérios e os cidadãos americanos arrepiados pelo utopismo apocalíptico dos funcionários da administração Obama que deixaram seus cargos.

A demagogia verde estourou. “Esse acordo internacional é a última esperança para os pequenos Estados insulares”, disse chorosamente Thoriq Ibrahim, ministro de Meio Ambiente das Ilhas Maldivas nas conversações prévias em Bonn, com base nas vantagens que pensava arrecadar para mirabolantemente impedir o aumento do nível dos oceanos. 

Veja mais sobre essa tapeação:

Ilhas do Pacífico crescem em altura e extensão e desmentem alarmismo climático 

Ambientalismo: o clima não muda? Falsifiquemos os mapas! 

Aumento do nível dos mares é a “maior mentira já contada”

Os compromissos espalhafatosamente anunciados em Paris seriam especialmente ruinosos para o Brasil.

Prévia da COP23 em Bonn aguardava ansiosa a anunciada desistência dos EUA
Prévia da COP23 em Bonn aguardava ansiosa a anunciada desistência dos EUA
Mas serviria para impulsionar o tipo de comunismo tribalista apregoado pelas ONGs ambientalistas mais radicais e órgãos como o Conselho Indigenista Missionário, extensão subversiva da CNBB.

As normas, regulamentos e leis deverão ser necessariamente muito dolorosas para os cidadãos e as economias nacionais, que serão gravemente atingidas e restringidas.

Para os políticos, regras impopulares significam perder eleições e as benesses dos cargos públicos. Então, nessas reuniões os representantes tentam aparentar que farão maravilhas, enquanto retorcem os termos dos imensos regulamentos para não se exporem às críticas dos eleitores em seus países.

Para os verdes, trata-se de apertar o cumprimento da insanidade assinada.

O neocomunismo fantasiado de verde visa primariamente derrubar a maior das economias capitalistas. Mas se os EUA caírem fora desse bailado, tudo muda.

No Centro Internacional de Congressos de Bonn, Yvon Slingenberg, representante da União Europeia, comentou com ansiedade que “nós todos aguardamos a decisão final da administração americana”.

Os povos europeus serão outras das grandes vítimas das draconianas medidas miserabilistas desejadas pelos fanáticos verdes. Mas, para os burocratas de Bruxelas, intoxicados de utopismo, isso importa pouco. 

Em Washington, uma fonte do Departamento de Estado esclareceu que o país quer “ficar garantido de que as decisões da COP23 não trarão prejuízo” à sua política, à competitividade de suas empresas, nem ao seu crescimento econômico.

É o que todos querem para os seus países, menos os fanáticos ambientalistas.

Trump anuncia saída dos EUA do acordo de Paris, em roda de imprensa, Washington
Trump anuncia saída dos EUA do acordo de Paris,
em roda de imprensa, Washington
Ainda em Bonn, os negociadores se pavoneavam pelos corredores anunciando que recusavam renunciar às “conquistas” do Acordo de Paris, obtidas após árduos anos de discussões. 

A China, máximo poluidor do planeta, assinou o acordo com a ressalva de que só aplicará à medida que sua economia o permita. O que significa que fará o que lhe der na telha.

Obama fez uma trapaça legal para assinar. Dilma Rousseff prometeu uma meta mais irrealizável do que os outros países, a qual poderá custar no mínimo 40 bilhões de dólares e servirá para perseguir o produtor rural.

Mas o furor verde-vermelho concentrado contra os EUA tomou um balde de água fria quando o presidente Trump anunciou no 1º de junho que pulava fora dessa insanidade.

O anúncio teve grande repercussão mundial, como testemunhou "The New York Times". A utopia comuno-tribalista saiu como fera ferida de morte.

Ainda haverá passos complementares para encerrar a presença americana no Acordo. Porém é certo que o gigante tendo caído fora, muitos outros países farão pelo menos corpo mole e o "acordo de Paris" pode ficar tão aleijado quanto o extinto "Protocolo de Kyoto".

Para salvar a cara, a propaganda catastrofista anuncia que a China e a Índia se transformarão nos líderes planetários na luta para controlar a temperatura global. 

O “acordo mãe da natureza” não é mais poderoso do que as forças colossais da própria natureza! E não adianta os radicais utopistas chorarem as mágoas de seu sonho alucinado!
https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2017/06/eua-desiste-de-acordo-mae-da-natureza.html
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs

TRATADOS INTERNACIONAIS GOVERNANTES DO BRASIL: A AMAZÔNIA É DO BRASIL DE DIREITO E DE FATO.

A luz do Direito Internacional, denúncia de tratado internacional sempre foi bem aceita e jamais foi considerada delito internacional.
O STF Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, ambos têm o dever de denunciar qualquer tipo de tratado, acordo ou convenção internacional que prejudique os contribuintes de direito e de fato do Brasil .
É dever DESTE e DE QUALQUER OUTRO Presidente do Brasil denunciar à vontade todo e qualquer tratado internacional que venha a prejudicar interesses da população brasileira, tratado, acordo ou convenção internacional que prejudique os contribuintes de direito e de fato do Brasil .

REPASSAR ... REPASSANDO ...

CONSULTEM OS TRATADOS INTERNACIONAIS GOVERNANTES DO BRASIL: A AMAZÔNIA É DO BRASIL DE DIREITO E DE FATO.
                                                                Profa. Guilhermina Coimbra*
Os residentes no Brasil estão pasmos com a ausência de saber do Ministro Aloysio Nunes  - por falta de informação, na melhor das hipóteses.
                                                                                                
É completa e crassa ausência de informação – na melhor das hipóteses – abrir as fronteiras do Brasil.
A Amazônia pertence ao Brasil por sucessivos Tratados Internacionais assinados e ratificados.
O último foi o Tratado do Barão do Rio Branco.
Pacta sunt servanda.

Informe-se Ministro Aloysio Nunes e sinta-se orgulhoso por fazer parte do governo de um país, cujos cidadãos estão -  inteligentemente - atentos às riquezas do Brasil.

As riquezas do Brasil não jazem no território do Brasil para serem dispostas – concedidas, doadas – por nenhum Ministro do Brasil.

A população brasileira bem humorada - na medida do possível - é mais atenta do que qualquer Ministro de qualquer Governo brasileiro, ou, estrangeiro, possa supor.

Quando se trata de permitir que  governantes do Brasil façam “doações???!!!”, “concessões???!!!” etc.,   comprometendo o patrimônio público brasileiro, a população brasileira alerta, clama:
“Polícia Federal investigando quem está ganhando quanto, com essa idéia – na melhor da hipóteses estranhamente ignorante - de abrir as fronteiras do Brasil.”

Será que o Ministro não está a par do que ocorreu, sempre ocorre  e vem ocorrendo há um longo tempo, até os dias atuais – sistematicamente - com os países cujos governos abriram as respectivas fronteiras, não?
Informe-se Ministro Aloysio Nunes e nem tente agradar amigos de fora do Brasil – qualquer que seja a nacionalidade – porque, tais negócios, estão fora de negociação, por questão de direito reconhecido pela ONU!

Os brasileiros sentem muito, senhores – que se pretendem governantes do Brasil – mas, a população brasileira por mais que tentem desviá-la de temas de seu verdadeiro, legítimo direito - reconhecido pela ONJ –  está atenta.

Se essas ameaças à soberania do Brasil continuarem, não demora e a ONU terá que forçosamente tomar conhecimento do desmando.

O Brasil é parceiro, reconhecidamente ótimo sócio comercial de sócios diversificados.
Os sócios diversificados do Brasil  – absolutamente - não serão privilegiados se a idéia esdrúxula de abrir as fronteiras do Brasil vier a prevalecer. Ao contrário, tornar-se-ão reféns dos privilegiados, coisa que nenhum deles gostaria de ser.

Os argumentos contrários às idéias  do Ministro brasileiro são muitos: informe-se com quem de direito, Ministro. A população brasileira remunera muito bem os assessores  do Ministro: está na hora de mostrarem serviço, bem orientando o Ministro.

O Brasil merece respeito.

domingo, 4 de junho de 2017

Acordo Ha’avara (Acordo de Transferência).

Aconselho lerem o link abaixo, antes de prosseguirem nesse leitura do acordo: 

Muçulmanos, Judeus, Jihad,...


A verdadeira identidade dos antissemitas

...entre os financiadores do III Reich alemão estavam os banqueiros judeus ashkenazis de Nova York(Rothschild, Schiff, Morgan, Goldman, Lazard, Warburg) e dinastias neocons estadunidenses como os Bush. Prescott Bush, o avô de George W. Bush, financiou o III Reich alemão.- Os judeus sionistas eram sócios do regime nazista e promoveram a perseguição de judeus na Europa para obrigá-los à migrar à Palestina e assim criar o regime sionista de Israel através do terrorismo e genocídio. Está tudo documentado e publicamente acessível - Acordo Ha’avara (Acordo de Transferência).
...Os verdadeiros antissemitas são os sionistas ashkenazis do Cáucaso, que são descendentes de kazares convertidos ao judaísmo em massa por ordem do imperador do reino da Kazária no século 1. os kazares convertidos em massa ao judaísmo por ordem do imperador da Kazária não possuem uma gota de sangue semita. São kazares arianos do Cáucaso, onde hoje está a UcrâniaRússiaGeórgia e Cazaquistão. - Isto foi cientificamente comprovado através de teste genético e publicado na Oxford Journal – Genome Biology and Evolution em dezembro de 2012. No estudo é comprovado que 90% dos judeus no mundo são judeus ashkenazis e não possuem nenhuma ligação com a “terra santa” na Palestina.

Walter Rathenau o judeu que pedia aos judeus se defender do sionismo, foi assassinado.

LEIAM: Leitura obrigatória para quem quer saber  porque tudo está acontecendo no Brasil. Foi a magnífica escritora JUDIA HANNAH ARENDT que escreveu para o nosso conhecimento. Não percam a oportunidade de mais esse conhecimento:
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Nos últimos dias surgiram notícias que revelam o desespero das lideranças sionistas em manter o seu poder intimidatório através da censura na internet e insultos de “antissemitismo” a indivíduos que denunciam os crimes cometidos pelo regime de Israel e do movimento sionista internacional.
Devido à ignorância e desinformação que circulam nos meios corporativos de comunicação em massa, se faz necessário esclarecer em que consiste e como opera a indústria da propaganda do sionismo israelense para ocultar seus crimes e acusar aqueles que revelam a verdade sobre o sionismo e Israel de “antissemitas”.
A maioria das pessoas desconhece totalmente quais são os verdadeiros povos semitas e qual é a diferença entre judaísmo e semitismo.

Povos de origem semita


Na internet existem diversas fontes sobre o que é semitismo ou quem é semita, mas de forma geral todas convergem para esta definição:

O termo semita tem como principal designação o conjunto linguístico composto por uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais. A origem da palavra semita vem de uma expressão no Gênesis e referia-se a linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé. Modernamente, as línguas semíticas estão incluídas na família camito-semítica. Historicamente, esses povos tiveram grande influência cultural, pois as três grandes religiões monoteístas do mundo – judaísmo, cristianismo e islamismo – possuem raízes semitas. Devido a diversas migrações, não podemos falar de um grupo étnico homogêneo. Portanto, muitas línguas compõem a família semítica, incluindo as seguintes: acadiano, ugarítico, fenício, hebraico, aramaico, árabe, etíope, egípcio, copta gala, afar-saho, assírio e caldeu

Como vemos, os povos do Oriente Médio são os verdadeiros semitas. Na lista estão os palestinos, sírios, líbios, afegãos, iraquianos, egípcios e os povos árabes em geral. Independente da religião, qualquer pessoa que tenha antepassados nesses países é um semita. Isto é fácilmente rastreável analisando o sobrenome do indivíduo e seus familiares.
Um iraquiano pode ser budista que será um semita, um sírio pode ser hinduísta que será um semita, um líbio pode ser católico que será um semita. O ex-boxeador Mike Tyson pode converter-se ao judaísmo que jamais será um semita. A conversão de uma pessoa ao judaísmo não o faz um semita.
Se um casal de brasileiros, judeus ou não, descendentes de europeus, se mudar para o regime sionista de Israel e lá nascer o filho do casal, ele será considerado pelo regime um “cidadão israelense” mas jamais será um semita.
Portanto, judaísmo não é sinônimo de semitismo. Judaísmo é uma religião, não é um “povo”, não é uma “etnia”, não é uma “nacionalidade” e muito menos uma “raça”, enquanto o termo semita define a todos os povos árabes do Oriente Médio.

Os verdadeiros antissemitas

Agora que sabemos quem são os verdadeiros semitas e a diferença entre religião com o semitismo, é fácil identificar os antissemitas.

A Décima Terceira Tribo – O Império Kazar e sua Herança
Conforme publicado nos livros “A Décima Terceira Tribo – O Império Kazar e sua Herança” e “A Sinagoga de Satanás“, os kazares convertidos em massa ao judaísmo por ordem do imperador da Kazária não possuem uma gota de sangue semita. São kazares arianos do Cáucaso, onde hoje está a UcrâniaRússiaGeórgia e Cazaquistão. Observe e compare os mapas.

Reino da Kazária

Mapa atual da região, onde estava o Reino da Kazária hoje está a Ucrânia, Rússia, Cazaquistão, Geórgia.

Isto foi científicamente comprovado através de teste genético e publicado na Oxford Journal – Genome Biology and Evolution em dezembro de 2012. No estudo é comprovado que 90% dos judeus no mundo são judeus ashkenazis e não possuem nenhuma ligação com a “terra santa” na Palestina.
A propaganda sionista kazar consiste em mentir e fazer a mentira circular em todos os meios de comunicação em massa, fazendo o mundo acreditar que judaísmo é sinônimo de semitismo.
Desta forma se revela que as acusações de “antissemitismo” por parte de Israel e do sionismo internacional são pura propaganda e guerra psicológica. Os farsantes acusadores não possuem uma gota de sangue semita e muito menos leram a Torah. Os judeus ortodoxos como os do Neturei Karta e True Torah Jews, denunciam que o judaísmo foi sequestrado pelos sionistas e que é proibido pela Torah aos judeus ter uma “nação judaica”. O sionismo usa a religião judaica para promover uma política nacionalista e racista, o que viola totalmente os preceitos religiosos de acordo com estes judeus ortodoxos. Esta política sionista é a maior ameaça aos judeus em todo o mundo e conforme dito pelo rabino David Yisroel Weiss, quanto mais a pessoa é religiosa, mais anti-sionista ela é.


A verdadeira identidade dos antissemitas

O nome verdadeiro do genocida Benjamin Netanyahu é Benjamin Mileikovsky, seu pai se chamava Benzion Mileikowsky e nasceu em Warsaw, Polônia. Foi um fervoroso ativista do “Revisionismo Sionista“, que serviu como uma base para a criação do ultra-direitista partido Likud, onde hoje lidera seu criminoso filho. Os avós deste sociopata são da Lituânia.
Benjamin Mileikovsky(“Netanyahu”) é na verdade um judeu ashkenazi, não possui uma gota de sangue semita. Têm em suas mãos o sangue de milhares de palestinos assassinados sistemáticamente na Palestina e, portanto, é um psicopata antissemita.
Se analisarmos os novos membros do regime extremista e racista de Israel comprovaremos que é formado, em sua maior parte, por kazares.

Membros do novo regime extremista de Israel
Moshe Ya’alon – O Ministro da Defesa nomeado recentemente por Mileikovsky(“Netanyahu”) também mudou seu nome para ocultar suas verdadeiras raízes, seu nome real é Moshe Smilansky cujos pais são da Ucrânia.
Naftali Bennett – O atual Ministro da Educação do regime sionista possui raízes nos EUA e  consequentemente na Inglaterra, portanto, as raízes de sua família estão na Europa. Declarou ter “assassinado muitos árabes em sua vida e não via problema algum com isso”. O que o converte em um genocida antissemita.

“Eu matei muitos árabes na minha vida, não há problema com isso” – Ministro da Educação do regime israelense
Eli Ben-Dahan – Nomeado pelo genocida “Netanyahu” como Ministro da Defesa do regime sionista, nascido no Marrocos(África), é um conhecido racista e supremacista sionista. Possui várias declarações racistas e antissemitas contra os palestinos, como esta:

“Na minha opinião os palestinos são bestas, não humanos” – Ministro de Defesa do regime sionista de Israel
Aryeh Mahlouf Deri – O Atual Ministro de Economia do regime sionista têm suas raízes noMarrocos(África) e já foi condenado por recebimento de propinas quando era Ministro do Interior.
Ayelet Shaked – A racista e antissemita Ministra da Justiça nomeada pelo carniceiro “Netanyahu” pediu o assassinato de todas as mães palestinas e têm suas raízes no Império Russo e na Romênia. Esta é a mais descarada farsante ashkenazi que não têm um fio de cabelo semita, ela prega o genocídio dos semitas palestinos públicamente enquanto propaga na mídia sionista que Israel “mata para se defender”.

“As mães de todos os palestinos devem ser assassinadas” – Ayelet Shaked – Ministra da Justiça
Miriam “Miri” Regev – A atual Ministra de Cultura e Esportes, seu nome real é Miriam Siboni, filha de imigrantes Marroquinos, portanto, do norte da África. Contribuiu com o genocídio palestino servindo na IDF, o exército de ocupação terrorista de Israel. Deveria ser condenada por genocídio e antissemitismo.
Tzipi Hotovely – A Ministra de Relações Exteriores do regime sionista é totalmente contra um estado Palestino e prega a anexação de West Bank, é filha de imigrantes da Geórgia.
Ficou claro ao leitor que estes indivíduos não são o que dizem ser? São farsantes mentirosos e criminosos altamente perigosos!
Todos estes enganadores que ocupam a Palestina e promovem o genocídio palestino são os verdadeiros nazis e antissemitas que a mídia controlada por eles protege. Nenhum dos citados são árabes, nem sequer possuem antepassados no Oriente Médio. Todos possuem raízes no Caúcaso e África. Coloque um uniforme das SS nazistas no ariano “Netanyahu” e terá um perfeito funcionário do III Reich.
Entre 1947 e 1948, 1 milhão de palestinos foram expulsos de suas terras; cerca de 1 milhão de colonos originários da Polônia, Alemanha, Rússia e outros países as ocuparam. Estes invasores são os verdadeiros antissemitas e apoiam um regime criminal que promove o genocídio de um povo que é semita, os palestinos.
Falando em nazismo, entre os financiadores do III Reich alemão estavam os banqueiros judeus ashkenazis de Nova York(Rothschild, Schiff, Morgan, Goldman, Lazard, Warburg) e dinastias neocons estadunidenses como os Bush. Prescott Bush, o avô de George W. Bush, financiou o III Reich alemão.
Os judeus sionistas eram sócios do regime nazista e promoveram a perseguição de judeus na Europa para obrigá-los à migrar à Palestina e assim criar o regime sionista de Israel através do terrorismo e genocídio. Está tudo documentado e públicamente acessível. O acordo é conhecido como Acordo Ha’avara(Acordo de Transferência).
Não podemos esquecer de outros famosos judeus ashkenazis que atuam como financiadores e arquitetos do Governo Mundial sionista e privado.
Um deles é Henry Alfred Kissinger, nascido em Fürth, Alemanha e seu nome verdadeiro é Heinz Alfred Kissinger. Este sionista têm em sua ficha criminal genocídios em toda a parte do mundo efoi o arquiteto das ditaduras sanguinárias na América do Sul.

Advogado uruguaio pede a prisão de Kissinger
Gustavo Salle entrou com um pedido, junto à Justiça uruguaia, de captura internacional, prisão e extradição do ex-secretário de Estado dos EUA, acusando-o de “autor intelectual” da Operação Condor, ação articulada entre ditaduras latino-americanas que causou a morte e o desaparecimento de milhares de pessoas.
Marco Aurélio Weissheimer – Carta Maior
PORTO ALEGRE – O advogado uruguaio, Gustavo Salle, solicitou à Suprema Corte de Justiça que faça um pedido de captura internacional, prisão e extradição do ex-secretário de Estado dos Estados Unidos (1973-1977), Henry Kissinger, como “autor intelectual” do Plano Condor, operação coordenada de repressão das ditaduras do Conesul contra militantes de esquerda, informa matéria da agência italiana ANSA. Segundo o advogado declarou à ANSA, existem “provas semi-plenas” nos processos de investigação sobre as violações dos direitos humanos durante as ditaduras do Conesul. Essas provas – ainda incompletas – vinculam, segundo ele, Kissinger com a autoria intelectual do Plano Condor, durante as décadas de 70 e 80.
Salles é advogado de defesa de Bernardo Arnone, um militante de esquerda do Partido por la Victoria del Pueblo de Uruguay (PVP), desaparecido em 1976 e também do caso que levou à prisão no ano passado cinco oficiais do exército e dois ex-policiais pelo desaparecimento, também em 1976, dos militantes do PVP, Alberto Mechoso e Adalberto Soba.
A Operação Condor consistiu em um sistema de cooperação entre as ditaduras militares do Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil para perseguir e executar opositores desses regimes. O pretexto era o argumento clássico da Guerra Fria: “deter o avanço do comunismo internacional”. Auxiliados técnica, política e financeiramente por oficiais do Exército dos Estados Unidos, os militares sul-americanos passaram a agir de forma integrada, trocando informações sobre opositores considerados perigosos e executando ações de prisão e/ou extermínio. A operação deixou cerca de 30 mil mortos e desaparecidos na Argentina, entre 3 mil e 7 mil no Chile e mais de 200 no Uruguai, além de outros milhares de prisioneiros e torturados em todo o continente. […]
Zbigniew Kazimierz Brzezinski, nascido em Varsóvia, Polônia. Foi ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos durante a presidência de Jimmy Carter e desde essa época vêm atuando para a criação de uma Nova Ordem Mundial sionista.
Outro conhecido antissemita é o promotor de golpes de estado, “revoluções coloridas”(Egito) e usura internacional, o abutre George Soros, que na realidade se chama Schwartz György. Tanto sua origem como a de seus pais está na Hungria.
Um famoso antissemita que financia o genocídio palestino é Sheldon Adelsonbilionário e rei dos “jogos de azar” nos EUA. Recentemente foi noticiado que está sendo investigado por pagamentos de propinas e associação com a máfia chinesa. Típico perfil de um mafioso. Com o dinheiro sujo financia campanhas de candidatos à presidência dos EUA que priorize os interesses do regime de Israel em detrimento dos interesses do povo estadunidense. Nasceu nos EUA e suas raízes estão naUcrânia.
Essas personalidades políticas e do mundo das “finanças” mudam o seu sobrenome para parecer “mais semita” e despistar a sua verdadeira origem, que está na região do Caúcaso. Nos EUAisraelenses ocupam os principais cargos no governo, entram através do financiamento da banca sionista e mafiosos como Sheldon Adelson e direcionam a política externa do país para sustentar o genocídio palestino e o criminoso regime de Israel.
Com estas informações já sabemos que aqueles que promoveram a invasão ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia, à Síria, ao Líbano e mataram milhões de civís, estão na lista de antissemitas. Na lista temos, para citar alguns, os Bush, Colin Powel, Donald Rumsfeld, os Clinton, Tony Blair, Barack Obama, Dick Cheney e vários outros. Pelo lado israelense todos estão na lista, todos os militantes sionistas ativos como passivos na invasão à Palestina no fim da década de 30 até hoje.

A criminosa propaganda sionista para ocultar seus crimes

O movimento sionista, que é um movimento político e de poder, utiliza seu amplo domínio mediático para insultar e desqualificar a qualquer pessoa que se atreva a revelar seus crimes e suas fraudes, seja a pessoa judia ou não. Os “antissemitas” são aqueles que o sionismo internacional considera como seus inimigos políticos ou reagem à supremacia sionista que visa impôr uma ditadura global baseada na superioridade financeira dos bilionários sobre o resto da humanidade.
A ultra-sionista ADL(Anti-Defamation League) insultou os judeus Gilad Atzmon e Yaakov Shapiro de “antissemitas” por condenar as atrocidades de Israel e ao sionismo. Atzmon é citado no site da ADL como “antissemita” por este motivo:
Atzmon se engajou na diminuição do Holocausto e defendeu o direito dos negadores do holocausto de desafiar as narrativas históricas e oferecer teorias revisionistas sobre o holocausto
Fonteadl.org
Curiosamente, cerca de 25 a 30 milhões de russos morreram na 2ª Guerra Mundial, alguns autores dizem que a quantidade de russos mortos foi superior e outros dizem que foi inferior. Alguma vez o governo russo lançou uma campanha de perseguição internacional contra pessoas que debatem ou contestam o número de russos mortos na 2ª guerra?
Discutir a quantidade de russos caídos e a forma como morreram não faz de ninguém um “anti-russo”, pois se trata de assunto histórico e todo assunto histórico é passível de revisão. É através das novas evidências e relatos que se chega à verdade sobre o que ocorreu no passado. As cifras sempre aparecem redondas, porque são uma estimativa, para se chegar à cifra exata de mortos seria necessário uma investigação independente e profunda, revisando toda a documentação existente, analisando outras fontes e buscando novas evidências.
Para o establishment sionista, o número cabalístico de “6.000.000” é um número “oficial”, que não pode ser contestado e é muito mais importante que os 30 milhões de russos mortos na guerra. Por quê?
As evidências revelam que os “6 milhões” foi propaganda criada com o intuito de criar as condições e “argumentos” para a invasão à Palestina(ou à Argentina). Este número cabalístico provávelmente surgiu dentro dos Congressos Sionistas do antissemita e fundador do Sionismo Político, Theodor Herzl, no fim do século 19. Naquela época já aparecia os “6 milhões” em diversos jornais, como o New York Times ou o San Francisco Chronicle.

Ampliação do The New York Times de 1905. “Ele declarou que livres e felizes russos, com seus 6 milhões de judeus, podem significar o fim do Sionismo, desde a abolição da autocracia, pode praticamente eliminar as causas que trouxe o Sionismo à existência”.


Ampliação do jornal San Francisco Chronicle de 1919. “6 milhões de judeus na fila do pão, escreve Straus”.

Ampliação do The New York Times de 8 de setembro de 1919. “6 milhões estão em perigo”. “O fato de 6 milhões de almas na Ucrânia e na Polônia receberem uma notificação através de nação e pela palavra que eles estão indo para ser completamente exterminados – este fato está diante de todo o mundo como a questão primordial da atualidade”.


Ampliação do New York Times de 20 de julho de 1921. “6 milhões de judeus russos estão enfrentado o extermínio…”


Ampliação do Tulsa Daily World de 11 de abril de 1920, seção B, página 14. “Hoje, 6 milhões de judeus estão enfrentando dias escuros em toda a história da raça”.
A propaganda foi sistemática em diversos jornais e em diversas épocas, numa clara tentativa de acostumar a opinião pública com os “6 milhões”.
Com o fim da 2ª Guerra os sionistas lançaram mais uma vez o número e finalmente conseguiram alcançar o seu objetivo, estabelecer os “6 milhões” como número oficial de mortos, culpar a humanidade pela morte deles e receber bilionárias indenizações da Alemanha, o país perdedor da guerra. Em seguida iniciaram a invasão à Palestina com as contas bancárias recheadas e financiaram grupos judeus terroristas para matar e expulsar os palestinos de suas terras e erguer o regime de Israel sobre seus crânios.
O maior medo dos sionistas é que a bilionária industria do “holocausto” seja revelada mundialmente e sumariamente fechada. Ganharam bilhões de dólares com indenizações fraudulentas e poder de influência em todo o mundo através de seus lobbies mafiosos, financiando políticos corruptos para que submetam seus países ao controle do sionismo internacional.
Não satisfeitos, os sionistas querem que as compensações sejam pagas a seus descendentes pela eternidade. Aqui está a mais nova farsa que estão criando.
O sionismo inventou um “estudo” alegando que o sofrimento pode ser passado genéticamente aos descendentes. Artigo publicado originalmente no site judaico Salon.
Querem justificar a continuidade dos pagamentos de compensações aos descendentes de judeus “sobreviventes do holocausto”, ou seja, perpetuar a indústria do holocausto. É um pretexto para permitir que os descendentes dos indivíduos que estiveram(e os que não estiveram) na lista para receber as compensações herdem os pagamentos. Desta forma, filhos, netos, bisnetos e tataranetos de judeus receberão os pagamentos sem ter vivenciado a 2ª Guerra Mundial. Serão beneficiados porque “herdaram o sofrimento” de seus pais e/ou avôs.
O “estudo” vale para os palestinos semitas que são assassinados diariamente pelo regime nazi de Israel? Os filhos dos palestinos que foram mortos e expulsos de suas terras pelos terroristas judeus do Hagana, Stern Gang e Irgun na década de 40 também herdaram o sofrimento de seus pais ou o “estudo” só vale para judeus?
E o povo iraquiano? E o povo afegão? E o povo líbio? Há décadas estes povos SEMITAS são vítimas da OTAN-EUA-Israel. A população destes países receberão indenizações pelos crimes cometidos pelo movimento sionista?

Conclusão


Os verdadeiros antissemitas são os sionistas ashkenazis do Cáucaso, que são descendentes de kazares convertidos ao judaísmo em massa por ordem do imperador do reino da Kazária no século 1.
Fonte:
http://noticia-final.blogspot.com.br/2015/05/os-terroristas-antissemitas-estao-em.html