domingo, 24 de janeiro de 2016

Fracking gás xisto no oeste baiano próximo ao Aquífero Urucuia à serviço de quem? da Rússia, China? Por que a ANP exita em responder?

         ATENÇÃO POVO BRASILEIRO! O GÁS XISTO DO BRASIL 
ESTÁ NO DESCAMINHO À NÃO NACIONAIS:
Gabrielli, Lula, Dilma e Jaques Wagner governador BA (encoberto) na inauguração do gasoduto em 2010: 
superfaturamento e empresa que existe só no papel!!! - Ricardo Stuckert/26-3-2010 [3]
Jaques Wagner governador na BA e a fraude da Gasene baiana 
financiada 80% pelo BNDES!
  • O proprietário da Domínio, Antônio Carlos Pinto de Azeredo, se comprometeu pelo mesmo contrato a presidir a Transportadora Gasene - ele esteve à frente da empresa entre 2005 e 2011 e foi responsável por investimentos de 6,3 bilhões de reais. Em dezembro, Azeredo disse ao jornal que era apenas um "preposto" da Petrobras no cargo, com o exercício de uma "função puramente simbólica". Para os auditores do TCU, a existência de um laranja na presidência da Transportadora Gasene "corrobora o aspecto de fachada do empreendimento" [4].
  • José Eduardo Dutra ex-presidente da Petrobrás, disse que estatais dos Emirados Árabes Unidos pretendem investir na construção de gasodutos no Brasil. A meta de um deles seria resolver o problema da falta de gás no Nordeste. Esse projeto leva o nome provisório de Gasene e ligaria o Nordeste à Bacia de Campos. Os primeiros contatos com as autoridades dos Emirados Árabes foram feitos durante a viagem do presidente Lula ao Oriente Médio. (02.01.2004)  [5].
Sabemos aumentando no Brasil da exploração por fracking fracionamento hidráulico para extração do gás xisto. O governo brasileiro não é transparente, promulga leis e MP inconstitucionalmente como dos leilões do patrimônio público, doando o patrimônio brasileiro a não nacionais e arquivando como secreto por 60 anos.

Sabemos dos acordos do governo com o BRICS, sabemos também que Rússia e China assinaram o que está sendo chamado de "o negócio do gás do século", e os dois países estão discutindo se afastar do dólar dos EUA  derrubando o preço do petróleo e usando suas próprias moedas para o comércio com o outro. Rússia chega a um acordo de US $ 400 bilhões a fornecer gás natural para a China através de um "novo" gasoduto ao longo de 30 anos.[1]
Os brasileiros que se preparem, o fracking para fraturação do gás xisto no Brasil, continuará provocando erosões, inundações, contaminações, destruição total do solo e sub solo brasileiro, e a mídia brasileira esconde o nascimento de nova ordem mundial através do BRICS parceiro do governo brasileiro, que colabora para permanecer vivos no máximo uns 500 milhões de habitantes no planeta.

O poço de prospecção instalado na Fazenda Vitória ( veja a foto abaixo), a apenas 10 km de Luís Eduardo Magalhães na Bahia, é apenas o início do grande licenciamento que a ANP quer realizar, em outubro, em todo o País.
poço
 Na internet, ambientalistas já começam a se manifestar sobre o desastre eminente, caso venha a ser encontrado o gás de xisto e usado o processo de hidro-fragmentação, fratura hidráulica ou fracking para a coleta do gás, técnica desenvolvida nos Estados Unidos, que já causa um enorme passivo ambiental. Segundo relatórios de ambientalistas americanos, o processo leva à poluição de lençóis freáticos profundos e a água utilizada para o processo de retirada do gás retorna ao solo altamente poluída, com resquícios de petróleo. Tanto que a maioria dos estados americanos hesita em liberar a exploração do xisto betuminoso pelo processo de fragmentação.
Uma visão gráfica de como se procede a fratura do solo. Na verdade, os lagos subterrâneos não são como aparecem na imagem. A água está diluída dentro do arenito, que a absorve como uma esponja.
O gás de xisto, também conhecido como shale gás ou gás não convencional, é encontrado em formações sedimentares de baixa permeabilidade e fica aprisionado, característica que por muito tempo inviabilizou sua extração, visto que não havia tecnologia capaz de retirá-lo de dentro das formações de xisto.
Esse paradigma foi quebrado com a técnica de perfuração horizontal dos poços e o advento do fraturamento hidráulico. Processo esse que consiste em bombear, sob alta pressão, uma mistura de água e areia junto com outros produtos químicos no poço a fim de fraturar as formações de xisto, permitindo a liberação do gás.
Nesta sexta, procuramos a assessoria de Comunicação da Petrobrás, no Rio de Janeiro, que indicou a assessoria de Salvador. Que depois de umas 3 horas de silêncio indicou a assessoria de comunicação da ANP, “por ser área exploratória”. A assessoria da ANP não respondeu aos nossos questionamentos, via email, e certamente não irá responder nos próximos dias.
A população de Correntina faz manifestação pela preservação do Aquífero Urucuia
O Aquífero Urucuia em perigo
O Aquífero Urucuia, sobre o qual está sendo montado o poço exploratório de Luís Eduardo Magalhães, distribui-se pelos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Goiás, onde ocupa uma área estimada de 120.000 km2. Deste total, cerca de 75-80% estão encravados na região oeste do Estado da Bahia. Em alguns locais, o grande mar subterrâneo de água doce e pura, tem espessura ou altura de até 400 metros. Se a exploração usar efetivamente o processo de hidro-fragmentação, o Aquífero estará definitivamente comprometido.
Em palavras mais sérias: em pouco tempo estaremos bebendo água com acentuado gosto de petróleo. E as águas das veredas, em ponto de afloramento de gás, se incendiarão ao contato de uma chama.
Veja o que diz o site Carbono Brasil
A fratura hidráulica, ou fracking, processo que consiste na utilização de água sob altíssima pressão para extração de gás xisto, está trazendo diversos problemas ambientais para os Estados Unidos, obtendo a oposição de diversos grupos ambientalistas e da sociedade civil.
Nesta terça-feira (28), foi publicado um estudo do Serviço Geológico dos EUA e do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA que afirma que os fluidos que vazam do processo estão causando a morte de diversas espécies aquáticas na região de Acorn Fork, no estado do Kentucky.
Segundo a pesquisa, os fluidos da fratura hidráulica prejudicam a qualidade da água a ponto de os peixes desenvolverem lesões nas guelras e sofrerem danos no fígado e no baço. O fracking também fez com que o pH da água diminuísse de 7,5 para 5,6, o que significa que água se tornou mais ácida.
Além disso, o processo aumentou a condutividade da água de 200 para 35 mil microsiemens por centímetro, devido aos níveis elevados de metais como ferro, alumínio e outros elementos dissolvidos na água.
Na Califórnia, um desastre
No estado da Califórnia, o fracking também está trazendo transtorno à população. Tanto que uma coalizão de 100 grupos ambientalistas e da sociedade civil acusa a legislação do processo, recém aprovada pelo Senado norte-americano, de ser muito fraca, e pede para que o governador californiano Jerry Brown suspenda a prática imediatamente.[2]

sábado, 23 de janeiro de 2016

Projeto Rondon interrompido as terras ficaram à disposição de...

Histórico Nacional

1967 - Origem do projeto
O Projeto Rondon foi criado em 1967, possuindo atualmente 45 anos de existência. Seu idealizador foi o Professor Wilson Choeri, da antiga Universidade Estadual da Guanabara, hoje UERJ. Durante as décadas de 1970 e 1980 permaneceu em franca atividade, tornando-se conhecido em todo o Brasil. No final dos anos noventa, o Projeto deixou de receber prioridaden no Governo federal, sendo extinta em 1989. 
Nome
O Projeto possui este nome em homenagem ao bandeirante do século XX,Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.
Quem foi Marechal Rondon?
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
a rondon1
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia. Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca."

Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército. Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
Projeto Rondon Zero (PR-Zero)
Em 11 de julho de 1967, 30 universitários da UEG, UFF e PUC/RJ e o Professor, Omir Fontoura, seguiram para Rondônia, dando início ao Projeto Rondon.
Lema
Os universitários que fizeram parte do início do Projeto Rondon trouxeram a idéia de 'INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR', que se transformou no lema do Projeto Rondon. Atualmente, este ainda é o lema do Projeto.
1967 a 1970 - Implantação
Realização das primeiras Operações.
1970 a 1987 - Expansão
  • Criação de uma instituição pública no âmbito do Governo Federal.
  • Criação da logomarca.
  • Mobilização de mais de 350 mil participantes em todos os seus Programas.
Operação Nacional, Operação Regional, Operação Especial, Centro de Atuação Permanente, Campus Avançado e Programa de Interiozação.
  • Extinção da instituição pública no âmbito do Governo Federal.
PROJETO RONDON: A METODOLOGIA EDUCATIVOASSISTENCIAL DE TRABALHO DOS ESTAGIÁRIOS UNIVERSITÁRIOS 

AS TERRAS  FICARAM À DISPOSIÇÃO DE QUEM? E PARA QUEM? HOJE, VEMOS A FINALIDADE DA INTERRUPÇÃO DO PROJETO, ASSIM COMO A ENTREGA, DOAÇÃO DO PATRIMÔNIO NACIONAL À NÃO NACIONAIS.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Pernambucano investe R$ 1 bilhão no fraturamento pelo gás xisto seu vice presidente, o filho de Aloizio Mercadante

É impressionante como todo o personagem que atua junto a políticos e que ocupa qualquer cargo público em empresas públicas, fica milionário de uma hora para a outra e sempre, sempre, tem políticos a seu lado, ficamos sabendo das cifras bilionárias desviada dos cofres públicos para bancar esses personagens assim chamados empresários, levando-nos sempre a crer que políticos utilizam terceiros para não serem envolvidos no crime do colarinho branco, o crime de desvio do erário.

A Petra Energia S/A,  como presidente Roberto Viana Batista e vice-presidente Pedro Barros Mercadante Oliva, filho do Ministro da Casa Civil Aloízio Mercadante, faturou R$ 148,1 milhões do governo federal entre 2013 e 2014, quando o petista se transformou no poderoso chefe da Casa Civil. Segundo o Sistema Integrado de Informações Financeiras do Governo Federal (Siafi), a verba foi empenhada pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, pasta comandada por Aloizio Mercadante nos anos de 2011 a 2012.
Em 2013, o ministério empenhou R$ 42,8 milhões para a Petra Energia em agosto, e mais R$ 47,6 milhões no mês seguinte, setembro.
Documento que prova a sociedade tendo o filho de Mercadante como vice-presidente: 

Aloizio Mercadante NEGA em  14/12/2014 o envolvimento do seu filho Pedro,  quando estava na berlinda por perder seu cargo no ministério Dilma. [4]

Criada em 2005 pelo empresário pernambucano Roberto Viana, 55 um economista da cidade de Timbaúba, no interior de Pernambuco a companhia brasileira adquiriu 24 dos 39 blocos que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) licitou desde 2005 em Minas Gerais e é a que promete fazer o maior volume de investimentos em busca de gás na região. Até hoje a companhia não tem nem mesmo uma página na internet. Roberto Viana foi presidente do Conselho de Administração da Companhia Energética de Pernambuco e da Companhia Pernambucana de Gás, na década de 90. No início dos anos 2000 criou a STR, que hoje detém 91% das ações da Petra. Em fevereiro, quando fez uma festa em Timbaúba para comemorar seus 30 anos de casamento, recebeu convidados como governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercandante, e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra de Souza. Os blocos exploratórios que havia adquirido em leilões anteriores da ANP na Bacia do Solimões, no Amazonas. As operações no Norte do país foram vendidas á uma concorrente brasileira, a HRT, e à TNK-BP, a primeira companhia russa do setor de petróleo e gás a investir na exploração do combustível no Brasil. Com os recursos, – o mercado estima que a companhia possa ter arrecadado até R$ 1 bilhão – a Petra está colocando em prática um projeto agressivo de busca pelo gás no sertão mineiro.

É TUDO MUITO CONFUSO E DIFÍCIL DE ENTENDER. É NECESSÁRIO LER E RELER. A CONFUSÃO NAS COMPRAS VENDAS E INCORPORAÇÕES, É PARA CONFUNDIR À TODOS.
  • Uma equipe de servidores públicos brasileiros (quem?) realizou em Moscou uma apresentação abrangente do potencial de investimento do setor de commodities e energia do Brasil.   A terceira maior empresa petrolífera da Rússia, a TNK-BP, comprou  a companhia brasileira HRT O&G.  O acordo firmado pela TNK-Brasil fecha a transação entre a TNK-BP e a Petra Energia sobre a aquisição de 45% dos direitos exploratórios do petróleo. uma fatia de 45% dos direitos de concessão sobre 21 blocos da Bacia do Solimões por US$ 1 bilhão, o analista da companhia de investimentos russa Metropol, Serguêi Vakhraméev, entrevistado pela Rússia Hoy, não acha esse preço muito alto, dadas as reservas de gás e petróleo do projeto. O início da exploração das jazidas da Bacia do Solimões está previsto para 2012.  O acordo assinado pela TNK-BP se refere às atividades de E&P (exploração e produção de petróleo) e não prevê a construção de quaisquer condutas tubulares nem o processamento de  hidrocarbonetos nas instalações da empresa.  a entrada da TNK-BP no mercado brasileiro[1]
  •  A PetroRio (anteriormente chamado HRT Participações em Petróleo) é uma  empresa   brasileira   dedicada à produção de petróleo e gás naturalEm maio de 2015 reposicionou sua marca e passou a se chamar PetroRio. Simultaneamente, foi anunciada a compra dos 80% da Shell nos campos de Bijupirá e Salema, também na Bacia de Campos. Em julho, foram comprados da Petrobras os 20% restantes. [4] O negócio, que atingiu o valor global de US$ 175 milhões, ainda depende do aval da ANP!!!. Os dois campos produzem cerca de 22 mil barris diários de óleo leve.
  • Em 18 maio de 2015, a PetroRio fechou a venda de seus ativos na Bacia do Solimões para a russa Rosneft, por US$ 55 milhões para adquirir 55% das ações do Solimões. Transação precisa de aprovação da  ANP - Agência Nacional do Petróleo!!!. 
  • O que leva uma empresa a se deslocar milhares de quilômetros de sua sede, atravessar o Atlântico e investir um bilhão de dólares no coração da Amazônia? Alex Dodds revelou que, dos US$ 1 bilhão relativos à participação de 45% nos 21 blocos da HRT no Solimões, já foram investidos US$ 280 milhões. Além desse montante, cerca de US$ 100 milhões serão aplicados em equipamentos. O que representa, segundo ele, o maior investimento de uma empresa russa no Brasil. Ele garante que a operação tem correspondido aos objetivos da TNK. Até agora, a reserva potencial de gás natural descoberta pela joint venture HRT-TNK na Amazônia já se eleva a 2,7 trilhões de pés cúbicos (TCF), mas poderá subir para 5 trilhões,  confia no potencial de óleo do Solimões. [3]
  • O que preocupa é que Rússia e China acabam de assinar o que está sendo chamado de "o negócio do gás do século", e os dois países estão discutindo se afastar do dólar dos EUA e usando suas próprias moedas para o comércio com o outro.   Rússia chega a um acordo de US $ 400 bilhões a fornecer gás natural para a China através de um "novo" gasoduto ao longo de 30 anos! [5]
Os brasileiros que se preparem, o fracking para fraturação do gás xisto continuará provocando erosões, inundações, contaminações, destruição total do solo e sub solo brasileiro, e a mídia brasileira esconde o nascimento de nova ordem mundial através do BRICS.[6]

O presidente da Petra, Roberto Viana, já perfurou 16 poços na Bacia de São Francisco em Minas Gerais, e tem expandido negócios para África.

Leilão da ANP 140513
O comprometimento das companhias de petróleo com o conteúdo local mínimo atingiu, na rodada de licitações de área no mês de maio de 2013, o menor nível desde que a exigência se tornou obrigatória, em 2005. No leilão, o conteúdo nacional médio prometido para a etapa de exploração, foi de 62,25%, e, na etapa de desenvolvimento e produção, 75,97%. No leilão de 2008, os compromissos foram respectivamente de 79% e 84%. Em 2007, ficaram em 69% e 77%, e, em 2005, em 74% e 81%.

índice de conteúdo nacional é utilizado para compor a nota das concessionárias no leilão, junto com os bônus de assinatura e os investimentos. Segundo a diretora-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Magda Chambriard, a redução reflete o medo de multa das concessionárias pelo não cumprimento das metas prometidas. Entre 2011 e 2012, a ANP aplicou R$ 33,7 milhões em multas pelo não cumprimento de conteúdo local, a maioria paga com desconto legal que reduziu o montante para R$ 24,6 milhões. A maior multa foi aplicada à estatal Petrobras, no valor de R$ 29 milhões, reduzida para R$ 20,4 milhões com o desconto legal.

Dados divulgados pela ANP mostraram ainda que nunca tantas empresas estrangeiras fizeram ofertas em uma rodada de licitações de áreas de petróleo e gás. Nessa rodada, 27 petroleiras estrangeiras fizeram lances, ante 23 em 2000, até então o maior número. Desse total, 18 saíram vencedoras, o mesmo nível registrado em 2001.
Outra notinha sintomática informa que a agência Fitch reduziu a nota de classificação de risco da dívida em moeda estrangeira e local da OGX, petroleira de Eike Batista. As notas das dívidas foram de B para B-. O rating nacional de longo prazo também foi alterado de BBB- para BB+.
Em contraponto à piora da imagem do Eike Batista, a repórter Denise Luna (FSP, 19/05/13) traça o interessante novo perfil de futuros bilionários brasileiros, Roberto Viana Batista. Não troque seu sobrenome para  Batista, porque as chances diminuíram para um terceiro…

“Ele chegou em um táxi comum, desses amarelinhos que circulam pelo Rio, ao hotel Royal Tulip, em São Conrado, na zona sul, e se hospedou em um dos quartos. De lá comandou uma operação que, surpreendendo o mercado, levou a Petra Energia a comprar, por R$ 111,5 milhões, 28 blocos para exploração de petróleo e gás no leilão realizado no dia 14 de maio de 2013 pela ANP.

Ele é o pernambucano de Timbaúba, Roberto Viana, dono da petroleira, um personagem tão discreto que pode circular pelo hotel repleto de executivos do setor praticamente sem ser reconhecido.

Viana, 55, é avesso a entrevistas, fotografias e aparições públicas, um perfil totalmente diferente do empresário Eike Batista, dono da OGX, de quem é sócio em alguns empreendimentos, e de seu ex-sócio Márcio Rocha Mello, que, antes de deixar a presidência da petroleira HRT, tornou-se conhecido por exigir que executivos andassem de pantufas na sede da empresa, na orla de Copacabana, para não sujar os carpetes.
Aos mais próximos, Viana costuma explicar que, como é avesso a carros blindados e seguranças, não quer ficar famoso, para poder continuar levando uma vida normal.
Mas os mesmos amigos sabem que a “invisibilidade” do empresário torna-se a cada dia mais difícil, por causa do crescimento da Petra, fundada por ele.
Foi como consultor de desenvolvimento estratégico para bancos internacionais de investimento — como Kleinwort Benson e Dresdner Bank — nas áreas de fusões e aquisições, start-ups, projetos de privatização e expansão das empresas que Viana ganhou a experiência com a qual construiu a Petra.
Fontes afirmam que o “pulo do gato” da Petra veio com o apoio de fundos de Cingapura, o que é negado pela empresa. [Para entender o capitalismo contemporâneo, tem de se prestar atenção nos Fundos de Riqueza Soberana, especialmente dos chamados Petro-Estados.]

Capitalizado, teria decidido focar em áreas de gás em terra e chamar para o seus quadros um amigo dos tempos de Dresdner, Winston Fritsch, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no governo Fernando Henrique Cardoso e hoje presidente da empresa.
Por enquanto, Viana aproveita o anonimato no Recife, onde mora, ou em viagens — é apaixonado pela Ásia, para onde foi logo após o sucesso no leilão da ANP.
O empresário viveu até os 14 anos no interior de Pernambuco. De uma família de empresários, médicos, intelectuais e políticos, ele chegou a fazer parte do governo pernambucano na década de 1990, mas logo abandonou a política para, segundo amigos, nunca mais voltar.
Depois do leilão, a Petra Energia agora avalia as oportunidades do leilão de gás natural convencional e não convencional, previsto para outubro.
Já o leilão do pré-sal, em novembro, não está nos planos da companhia, de acordo com a diretora corporativa, Ana Bizzotto.

Empresa de capital fechado, a Petra foi criada em 2008 pelo grupo STR Recursos Naturais, que tem como sócios a STR Projetos e Participações (99%) e Vincent Parkin (1%).
Até antes do leilão, a empresa detinha participação em 32 blocos, com área de cerca de 80 mil quilômetros quadrados nas bacias do São Francisco (MG), do Parnaíba (PI) e do Amazonas (AM).

No leilão, acrescentou nove blocos na bacia do Parnaíba e mais 15 na quase desconhecida bacia Tucano (BA), todos com 100% de participação. Outros quatro foram adquiridos em consórcio.

A Petra já está produzindo cerca de 3,3 milhões de metros cúbicos de gás por dia na bacia do Parnaíba em conjunto com a OGX e a MPX.
Primeira empresa a notificar à ANP a presença de gás natural não convencional (xisto) em reservatórios, a Petra provavelmente será a primeira a produzir esse gás no país.
Além da Petra, o primeiro leilão em cinco anos chamou a atenção pelascompanhias independentes de petróleo e gás, conhecidas assim por atuarem apenas em uma parte da cadeia, a exploração e produção.
Nomes mais conhecidos, como OGX, Queiroz Galvão, e outros nem tanto, como Cowan, Nova Petróleo, Imetame, Ouro Preto, G3, Sabre e Brasoil Manati, foram destaques do leilão mais recente.
Para o secretário-executivo da Abpip (associação dos produtores independentes), Anabal Santos Júnior, as brasileiras independentes mostraram que estão preparadas para assumir uma lacuna deixada pela Petrobras, que tem apostado grande parte das suas fichas no pré-sal.
Juntas, elas se comprometeram a investir R$ 1,94 bilhão nos blocos adquiridos.
A tendência é que surjam mais empresas independentes, dessa vez de portes médio e pequeno, com a realização de um leilão específico para essa categoria previsto para o ano de 2014. [Quem viver, verá o Capitalismo de Estado Neocorporativista brasileiro florescer…]
Depois do leilão citado, a Petra Energia agora avalia as oportunidades do leilão de gás natural convencional e não convencional, previsto para outubro de 2013. Já o leilão do pré-sal, em novembro, não está nos planos da companhia, de acordo com a diretora corporativa, Ana Bizzotto.

Empresa de capital fechado, a Petra foi criada em 2008 pelo grupo STR Recursos Naturais, que tem como sócios a STR Projetos e Participações (99%) e Vincent Parkin (1%). Até antes do leilão, a empresa detinha participação em 32 blocos, com área de cerca de 80 mil quilômetros quadrados nas bacias do São Francisco (MG), do Parnaíba (PI) e do Amazonas (AM). No leilão, acrescentou nove blocos na bacia do Parnaíba e mais 15 na quase desconhecida bacia Tucano (BA), todos com 100% de participação. Outros quatro foram adquiridos em consórcio.
A Petra já está produzindo cerca de 3,3 milhões de metros cúbicos de gás por dia na bacia do Parnaíba em conjunto com a OGX e a MPX. Primeira empresa a notificar à ANP a presença de gás natural não convencional (xisto) em reservatórios, a Petra provavelmente será a primeira a produzir esse gás no país.

Além da Petra, o primeiro leilão em cinco anos chamou a atenção pelas independentes de petróleo e gás, conhecidas assim por atuarem apenas em uma parte da cadeia, a exploração e produção.

Nomes mais conhecidos, como OGX, Queiroz Galvão, e outros nem tant,o como Cowan, Nova Petróleo, Imetame, Ouro Preto, G3, Sabre e Brasoil Manati, foram destaques do leilão mais recente.

Para o secretário-executivo da Abpip (associação dos produtores independentes), Anabal Santos Júnior, as brasileiras independentes mostraram que estão preparadas para assumir uma lacuna deixada pela Petrobras, que tem apostado grande parte das suas fichas no pré-sal. Juntas, elas se comprometeram a investir R$ 1,94 bilhão nos blocos adquiridos. A tendência é que surjam mais empresas independentes, dessa vez de portes médio e pequeno, com a realização de um leilão específico para essa categoria previsto para o ano de 2014.
PS:
Poucos tem o currículo eclético de Roberto Viana, dono da Petra Energia. Antes de se formar em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, passou alguns anos estudando Filosofia na Suiça, onde dedicou-se ao estudo da obra do alemão Arthur Schopenhauer.
Também circulou pelo mercado editorialele organizou e publicou Ferreira Gullar na França.
Mas sua grande paixão é o Santuário dos Três Reinos (uma referência aos reinos mineral, vegetal e animal), uma área de 5 milhões de metros quadrados na região metropolitana do Recife, criado para preservar a Mata Atlântica. Lá está construindo um museu a céu aberto, de esculturas de pedra. Já tem cerca de 500 obras, mas só deverá ser aberto ao público em 2020. Boa parte de seu tempo é dedicada ao local.
Viana também criou a Fundação Santuário dos Três Reinos, que tem como finalidade preservar a mata atlântica — mais uma prova do ecletismo de Viana, dono de uma empresa de exploração de petróleo e gás, atividade considerada das mais poluentes que existe.
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Roberto Viana Batista: Mas Quem É, Hein?

Chairman and Executive President, Petra Energia S/A
Roberto Viana Batista has served as a consultant for the development and implementation of strategies for investment banks, including Kleinwort Benson and Dresdner. He contributed to the formulation of M&A transactions, start-ups, privatisation projects and corporate expansion projects. He was President of the Board of CELPE, the electricity distribution company of the state of Pernambuco (1991–92), and founder and first Chairman of the Board of COPERGAS, the natural gas distribution company of the same state (1992). He also advised international groups formulating strategies for entering Brazil following the end of the monopoly of exploration and production of oil and gas in Brazil in 1997.
Mr Batista is also an entrepreneur. Based on his executive and consulting work in the oil and natural gas sector, he was able to identify major market spaces in Brazil, especially onshore, which remained literally abandoned by Petrobras during more than four decades of monopoly.
He has also been active in Brazilian politics at the city, state and federal levels. While still a university student in economics, he served as Secretary of the Municipality of Olinda for UNESCO World Heritage. Later, he was appointed Secretary of Government and Infrastructure of the State of Pernambuco. At the federal level, he played an active role as adviser to key political leaders of the main political parties spanning the full political spectrum, including PT (Workers’ Party), PSDB (Social Democrats), PMDB (Democrats) and PDT, for whom he worked as a consultant on strategic and economic affairs.
Mr Batista majored (summa cum laudae) in economics at the Federal University of Pernambuco in Brazil. He later worked in World Bank projects and received a British Council scholarship for graduate studies at the Faculty of Economics, University of Cambridge.

Presidente e Presidente Executivo, Petra Energia S / A
Roberto Viana Batista tem servido como consultor para o desenvolvimento e implementação de estratégias para os bancos de investimento, incluindo Kleinwort Benson e Dresdner. Ele contribuiu para a formulação de transações de M & A, start-ups, projetos de privatização e projetos de expansão das empresas. Foi Presidente do Conselho de CELPE, a distribuidora de energia elétrica do Estado de Pernambuco (1991-1992), e fundador e primeiro Presidente do Conselho de Copergás, a empresa de distribuição de gás natural do mesmo estado (1992). Ele também aconselhou grupos internacionais formulação de estratégias para entrar no Brasil após o fim do monopólio de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil em 1997.
Sr. Batista é também um empreendedor. Baseado em sua executivo e trabalho de consultoria no setor de petróleo e gás natural, ele foi capaz de identificar os principais espaços de mercado no Brasil, especialmente em terra, que permaneceu literalmente abandonada pela Petrobras durante mais de quatro décadas de monopólio.
Ele também tem sido ativa na política brasileira nos níveis municipais, estaduais e federais. Enquanto ainda era estudante universitário em Economia, atuou como Secretário da Prefeitura de Olinda para o Património Mundial da UNESCO. Mais tarde, ele foi nomeado secretário de Governo e Infra-estrutura do Estado de Pernambuco. No nível federal, ele desempenhou um papel activo como conselheiro para os líderes políticos-chave dos principais partidos políticos que mede o espectro político completo, incluindo o PT (Partido dos Trabalhadores), PSDB (social-democratas), PMDB (Democratas) e PDT, para quem ele trabalhou como consultor em assuntos estratégicos e econômicos.
Sr. Batista formou (summa cum laudae) em economia pela Universidade Federal de Pernambuco no Brasil. Mais tarde, ele trabalhou em projetos do Banco Mundial e recebeu uma bolsa de estudos do Conselho Britânico para estudos de pós-graduação na Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge.
Fontes:
https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/06/20/roberto-viana-mas-quem-e-hein/
http://www.jornali9.com/noticias/denuncia/empresa-que-faturou-r-148-milhoes-do-governo-federal-pode-derrubar-ministro
http://economia.ig.com.br/empresario-pernambucano-investe-r-1-bilhao-na-busca-pelo-gas-do/n1597392379680.html