sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O FORO DE SÃO PAULO E O FUTURO DA DEMOCRACIA NO BRASIL: DIABÓLICA ARTICULAÇÃO COMUNISTA.

Os eleitores brasileiros, sobretudo, os mais instruídos e que se consideram bem informados, não podem ignorar a verdade dos fatos se é que desejam viver num país livre e democrático. Nesta eleição presidencial de 5 de outubro não se estará escolhendo um presidente da República apenas, mas optando pelo destino institucional e político do Brasil. A escolha do candidato não se restringe, portanto, no que se refere ao fato de que reúne ou não qualidades para o cargo. A coisa vai muito além deste fato que é importante sim, mas o fulcro da escolha concentra-se no plano ideológico.
Este texto, portanto, tem o objetivo de esclarecer os brasileiros sobre o que está em jogo nesta eleição. Se observarmos no leque de opções partidárias, veremos que a esmagadora maioria é esquerdista. Dos três candidatos apontados pelas pesquisas, Dilma , Marina e Aécio Neves, apenas Aécio Neves, é de um partido que não faz parte do Foro de São Paulo.
O leitor menos avisado poderá indagar imediatamente: mas o que é o Foro de São Paulo? É justamente esta indagação o mote deste post. O Foro de São Paulo é uma organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, em São Paulo e reúne todos os partidos e organizações esquerdistas da América Latina, incluindo as FARC, as famigeradas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, um dos mais antigos grupos terroristas do planeta.
Assim, segundo mostra o site do próprio Foro de São Paulo, o PT da Dilma não só é integrante do Foro como também um de seus fundadores ao lado de Fidel Castro. o PSB da Marina Silva também é participante do Foro e frequenta seus congressos e reuniões.
Escapa, portanto, dessa teia comunista de alto radicalismo, apenas o candidato Aécio Neves.
Lula presidiu a reunião do Foro de São Paulo ocorrida na capital paulista no período de 30 de julho a 4 de agosto de 2013.
Feitas estas considerações e esclarecimentos necessários, vou transcrever abaixo um resumo sobre a história do Foro de São Paulo que foi publicado há algum tempo por um blog conservador que acabou sendo fechado.
Faço também a postagem abaixo de vídeo que mostra o ato de fundação do Foro de São Paulo, sob a chefia de Lula tendo como assessor Marco Aurélio Garcia, que é o principal assessor do governo da Dilma na área internacional. Vale observar que o site do Foro de São Paulo voltou ao ar e pode ser acessado aqui.
Portanto, não há qualquer justificativa para ignorar esta lamentável realidade. Conceder o voto para a Dilma ou Marina Silva é a mesma coisa que subscrever o programa do Foro de São Paulo, cujo objetivo é transformar todo o continente latino-americano num apêndice de Cuba.
Venezuela, Bolívia, Equador e agora mesmo a Argentina, são os países em que as diretrizes do Foro de São Paulo já foram aplicadas em boa medida. Mas o objetivo é a comunização total do continente, que atende pelo eufemismo de 'socialismo do século XXI".
Os partidos brasileiros participantes do Foro de São Paulo, são o PT, o PCdoB, o PCB, PPL, PSB, PPS e PDT. O texto que segue após o vídeo é um relato sucinto da história de criação do Foro de São Paulo e seus objetivos. 
Impressionante é que a maioria da grande imprensa brasileira e redes de televisão transformaram o Foro de São Paulo num tabu. Ninguém toca nesse assunto, nem mesmo a oposição ao PT, o que contribui para manter a maioria dos cidadãos brasileiros numa ignorância total em relação ao futuro da liberdade e da democracia no Brasil.



JUNHO DE 1988 
Em junho de 1988 foi realizada a 19ª Conferência do Partido Comunista da União Soviética. Naquela oportunidade debateram-se os caminhos da “PERESTROIKA” de Mikhail Gorbachev, e já se vislumbrava a eminente queda do Muro de Berlim, o que de fato aconteceu em 9/11/1989.
Com a queda do Muro e com o desmoronamento planejado do comunismo pela União Soviética, Fidel Castro e as esquerdas latino-americanas perderam seu tutor financeiro e ideológico, a Rússia. Era preciso, portanto, articular a criação de um organismo que pudesse manter viva a “chama ideológica marxista-leninista”, bem como orientar e coordenar as suas ações comunistas no Continente.
Antes, porém, em janeiro de 1989, em Havana, por ocasião da reunião de cúpula do Partido Comunista de Cuba e o PT do Brasil foi estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 1989, deveria ser formada uma organização para coordenar as ações de toda a esquerda continental e que a liderança e organização do processo caberia a Luiz Inácio “Lula” da Silva. Portanto, Fidel já sabia dos planos arquitetados na 19ª Conferência do Partido Comunista e preparava terreno no Continente.
Aproveitando o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio “Lula” da Silva, convocou os principais grupos terroristas revolucionários da América Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Acudiram ao chamado de Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, e o Partido da Revolução Democrática (PRD) do México.
Este é o eleitor brasileiro emulando a avestruz. E essa nefasta ação do eleitor avestruz não se restringe aos estratos menos informados da população. Haja vista que a maioria dos ricos e boa parte da classe média verdadeira, como mostram as pesquisas, concedem o seu apoio à Dilma ou Marina Silva, as duas candidatas do Foro de São Paulo.
O PRIMEIRO ENCONTRO
O primeiro Encontro aconteceu no Hotel Danúbio na cidade de São Paulo, no período de 1 a 4 de julho de 1990. O nome “FORO DE SÃO PAULO” foi adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, no período de 12 a 15 de junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países. E assim nasceu o FORO DE SÃO PAULO. Uma coalizão de terroristas revolucionários, partidos comunistas, partidos de esquerda, enfim, a escória do Continente latino-americano, Caribe e América Central.
Para dirigi-lo centralizadamente, foi criado um Estado Maior civil constituído por Fidel Castro, Lula, Tomás Borge e Frei Betto, entre outros, e um Estado Maior militar, comandado também pelo próprio Fidel Castro, além do líder sandinista Daniel Ortega e o argentino Enrique Gorriarán Merlo.
Em 1991, foram elaborados os estatutos do Foro e escolhida uma direção que ficou composta pelo Partido Comunista Cubano (Cuba), Partido da Revolução Democrática (México), Partido dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Lavalas (Haiti), Movimento Bolívia Livre e os 6 partidos integrantes da Esquerda Unida (Peru) e da Frente Ampla (Uruguai, uma frente constituída por diversos partidos e organizações, dentro da qual o Movimento Tupamaros é hegemônico). Em 1992, a URNG – União Revolucionária Nacional Guatemalteca, que agrupa várias organizações voltadas para a luta armada, foi admitida como membro dessa direção.
A partir do II Encontro, realizado no México no período de 12 a 15 de junho de 1991, o FORO DE SÃO PAULO passou a ter CARÁTER CONSULTIVO e DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE ACEITAÇÃO e CUMPRIMENTO pelos membros do Foro, subordinando-os, portanto, aos ditames dos Encontros na ação a ser desenvolvida em nível internacional e nos respectivos países. Tais deliberações obedecem a uma política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei Orgânica dos Partidos Políticos (LOPP) e a Constituição da República definem que “A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros” (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º da LOPP). Isso no conceito dos dirigentes dos países membros do FORO DE SÃO PAULO é letra morta.
A DESCOBERTA DO FORO
O FORO DE SÃO PAULO foi descoberto por José Carlos Graça Wagner, um advogado paulista e que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, em painel realizado na Escola Superior de Guerra, que versava sobre o tema “Movimentos Sociais e Contestação Sócio-Política – a Questão Fundiária no Brasil”. Com a sua morte, passou a acompanhar e denunciar a formação “eixo do mal” pelo Foro de São Paulo, o jornalista, filósofo e ensaísta, Olavo de Carvalho, o que lhe custou o emprego no jornal “O Globo” e muitos outros periódicos nos quais era articulista.
Lula presidiu a reunião de fundação do Foro de São Paulo em 1990 e até hoje é seu chefe máximo, depois que o ditador Fidel Castro se transformou num morto-vivo pela velhice e a doença. 
O FORO DE SÃO PAULO permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no esquerdismo marxista. O público brasileiro, mais atento, somente tomou conhecimento e muito discretamente, quase que imperceptivelmente, por ocasião do 7º Encontro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Foi apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158 delegados, 58 partidos procedentes de 20 países, 36 organizações fraternas e cerca de 400 representantes de partidos e organizações de esquerda do continente.
No dia 2 de julho de 2005, por ocasião do XII Encontro ocorrido em São Paulo, se comemorou os 15 anos de fundação da organização, com discurso laudatório do presidente do Brasil cujo trecho selecionado é reproduzido a seguir:
“Foi assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós assistimos a evolução política no nosso continente.”
“E é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso continente, sobretudo na nossa querida América do Sul.”
“Por isso, meus companheiros, minhas companheiras, saio daqui para Brasília com a consciência tranqüila de que esse filho nosso, de 15 anos de idade, chamado Foro de São Paulo, já adquiriu maturidade, já se transformou num adulto sábio. E eu estou certo de que nós poderemos continuar dando contribuição para outras forças políticas, em outros continentes, porque logo, logo, vamos ter que trazer os companheiros de países africanos para participarem do nosso movimento, para que a gente possa transformar as nossas convicções de relações Sul-Sul numa coisa muito verdadeira e não apenas numa coisa teórica.” (Discurso de comemoração dos 15 anos do Foro, julho de 2005).
Exército da Venezuela destruiu todas as caixas contendo os votos emitidos pela máquina de votação que permitiria uma auditoria na última eleição que elegeu o tiranete Nicolás Maduro. Para o esquema do Foro de São Paulo tanto faz se for urna eletrônica que emite comprovante do voto ou simplesmente voto em papel. De todo jeito a eleição pode ser fraudada como foi recentemente na Venezuela.
DITADURAS VIA ELEIÇÕES
A documentação acerca do FORO DE SÃO PAULO jamais teve ampla divulgação, tendo sido inicialmente publicado apenas na edição doméstica do GRANMA, órgão oficial do Partido Comunista Cubano. Na edição internacional nada transpirou. Mais tarde, passou a ter algum tipo de noticiário restrito em poucos jornais de alguns países e, até numa revista editada na Argentina chamada “América Libre”, quase de circulação interna, dirigida por Frei Betto.
O objetivo do Foro de São Paulo é implantar governos socialistas na América Latina, via eleições “democráticas”, que mais tarde serão convertidos em governos totalitários, a exemplo do modelo cubano em vigor, tudo sob a falsa retórica de “democracia”, tal como eles, os comunistas entendem. Os campos de atividade do Foro são a subversão política e social de todo o continente latino-americano. Veja-se o caso de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Tudo sob a falsa retórica da “democracia”, repito. Trata-se, portanto, de uma organização que se mantém no anonimato para que seus projetos totalitários não sejam identificados antes que se complete o plano de dominação e implantação do pensamento hegemônico no Brasil e no continente Latino-americano. Para este desiderato o FORO DE SÃO PAULO conta com o apoio da ONU e da OEA.
Como vimos, participam do FORO DE SÃO PAULO partidos e organizações de esquerda, reformistas e revolucionárias; Partidos Comunistas que se definem como marxistas-leninistas; organizações e grupos trotskistas; Partidos Comunistas que continuam se definindo como marxistas-leninistas-maoístas (da Argentina, Peru e Uruguai) e que possuem uma articulação internacional própria em 17 países; Partidos Socialistas filiados ou não à Internacional Socialista; organizações que continuam desenvolvendo processos de luta armada, como as FARC e ELN, na Colômbia e organizações que participaram da luta armada e hoje atuam na legalidade, como o Movimento 19 de Abril, também da Colômbia e os Tupamaros, do Uruguai.
Esta é, portanto, a breve radiografia do FORO DE SÃO PAULO, uma organização que os brasileiros não conhecem e a maioria nem sabe que existe, e cujo objetivo maior é comprar a sua alma para vendê-la ao demônio.

sábado, 18 de outubro de 2014

BRICS

BRICS carregado pela NWO-Nova Ordem Mundial euraziana

 Resultado de imagem para brics DILMA E CHINA
Resultado de imagem para tEMER E A cHINA NO bRICS
 
- Quando vemos as FFAA caladas, obedientes ao sistema; 
- Quando descobrimos que Base espacial chinesa na Patagônia serve para finalidade militar, assim como a base de Alcântara no Maranhão/Fortaleza poderá ser utilizada pela Rússia e  mantidos em estrito segredo, sem a indispensável aprovação do Congresso; [01,02]

Relações Exteriores Geral Eduardo Cunha Brics Moscou
Comitiva brasileira no Fórum Parlamentar do Brics: [5,6,]
parceriaTecnico-militar-Brasil-Russia
O subchefe de Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa (MD) brasileira o general Décio Luis Schons, expressou uma visão pessoal muito positiva do relacionamento Brasil-Rússia no campo da Defesa e as boas respectivas de futuras parcerias [8].

Brasil assinou pacto militar com a Rússia com chancela do Congresso Nacional.
COINCIDÊNCIAS DO ACORDO MILITAR BRASIL/RÚSSIA –  A história política do Brasil é marcada por fatos, no mínimo intrigantes. Quando ocorreu a renúncia de Jânio Quadros, o Vice-Presidente da República, João Goulart estava em viagem para a China. Esse fato, por si só,  provocou ira dos militares e foi necessária a insurreição constitucional de Leonel Brizola, então governador do Rio Grande do Sul – movimento da legalidade – para garantir a posse de Jango. Agora, no momento mais delicado da história política brasileira pós 64, Michel Temer repete a dose. Viaja para Rússia, acompanhado de uma delegação de parlamentares e deixa Dilma à mercê de uma crise econômica e política gravíssima. A viagem de Michel Temer não é mero acaso. Cumpre protocolo complementar envolvendo o acordo militar fruto do Decreto nº 8.482 de 07 de julho de 2015, que prevê   “um Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação da Rússia sobre Cooperação Técnico-Militar, firmado no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 2008″ [4].
Mas o que mais chama a atenção é que o aludido “Acordo” foi chancelado pelo Congresso Nacional do por meio do Decreto Legislativo no 282, de 19 de maio de 2010 e nele traz a assinatura do Senador Tucano, Marcone Perilo, então vice-presidente em exercício do Senado da República. Portanto, um Senador do PSDB chancelou o pacto militar Brasil/Rússia[3]. 
[7]
Rússia negocia presença militar na América Latina.
    
Para analista Moisés Naím, Rússia segue ainda a mentalidade da Guerra Fria. "nova guerra fria"
BR-RU - chefe do exército russo  Shoigu da Rússia em Brasília junto ao brasileiro MD e generais das FFAA [10]
Entre países citados pelo chefe do principal departamento do exército russo Shoigu "por enquanto" estão, Venezuela, Cuba e Nicarágua.


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VII Cúpula do BRICS – Plano de Ação Ufá, Rússia, 9 de julho de 2015
Ministério das relações Exteriores [9].
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Investors mull $1.5 billion undersea cable for BRICS nations
usem o tradutor  google
https://peoplestrustmalaysia.wordpress.com/2013/09/20/the-brics-independent-internet-cable-in-defiance-of-the-us-centric-internet/"Os BRICS" Internet Cable Independent ". In Defiance da" Internet US-Centric "

imagem












Enquanto tudo isso é mantido em estrito segredo no Brasil para os brasileiros , fora do Brasil é público.

Dilma Rousseff anuncia publicamente a utilização de um sistema de internet mundial independente dos EUA e Grã-Bretanha (a "internet US-centric").

A presidente Dilma Rousseff determinou uma série de medidas visando uma maior independência on-line do Brasil e de segurança após revelações de que a Agência de Segurança Nacional dos EUA interceptou comunicações, invadiu a rede da empresa estatal de petróleo Petrobras e espionou os brasileiros que confiaram os seus dados pessoais para os EUA empresas de tecnologia, como Facebook e Google.
BRICS Cable!

netw_geo  BRICS Cable ... a 34 000 km, 2 pares de fibra, 12.8 capacidade Tbit / s, sistema de cabo de fibra óptica. Acesso imediato a 21 países africanos e dar aqueles países acesso às economias BRICS projetadas para meados do segundo semestre de 2015.

notas:
[14] https://exame.abril.com.br/carreira/as-14-melhores-universidades-brasileiras-entre-os-brics/
[15] https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/31/A-Turquia-quer-entrar-para-o-Brics-qual-a-situa%C3%A7%C3%A3o-do-bloco

BRICS" Internet Cable Independent Brasil x Rússia

Nota minha: Pensem povo brasileiro,  depois que estes cabos estiverem funcionando plenamente sob o domínio do bloco do BRICS. A Rússia  com seus submarinos oceano adentro, na certa as transmissões dos cabos de internet que os EUA enviam para o mundo todo ficarão obsoletas. Enfim, tudo feito secretamente e sem o conhecimento da sociedade brasileira. 
********************.

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff anuncia publicamente a utilização no Brasil de um sistema de internet mundial independente dos EUA e Grã-Bretanha (a "internet US-centric"). Extensa parte submersa como plano do BRICS que ainda não é conhecida por parte da sociedade que dela faz uso por "outras".
"Os BRICS" Internet Cable Independent ". In Defiance da" Internet US-Centric "

Investors mull $1.5 billion undersea cable for BRICS nations

usem o tradutor  google

Enquanto tudo isso é mantido em estrito segredo no Brasil para os brasileiros , fora do Brasil Dilma torna público. O Brasil ganha!


BRICS Cable!

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Petrobrás Halliburton doada sem processo licitatório, denúncias de Snowden

(Adendo 2020: Na gestão FHC, Lula, Dilma, os militares denunciavam incessantemente as (in)gerências praticadas pelos governantes, hoje, que conseguiram roubar o poder, se calam, omitem, praticando os mesmos delitos, e como ditadores, usam o SNI até contra os civis conscientes).

A Halliburton é uma empresa que hoje no Brasil, mantém um de seus (ex-) diretores como diretor da ANP (Nelson Narciso Filho, indicado pelo presidente Lula e aprovado em sabatina no Senado). Esse homem tem acesso a dados secretos das jazidas de petróleo no Brasil`.

Quem está fazendo a segurança das 15 plataformas que a família Bush tem no Brasil, todas vendidas (em licitação) pela ANP?. No Brasil, o general-de-brigada da reserva, Durval Antunes de Andrade Nery, denunciou a presença da Blackwater em reservas na Amazônia e em plataformas de petróleo da Halliburton na costa do país. O general, que é coordenador do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra, afirmou que “membros fortemente armados da Blackwater já atuam em reservas indígenas brasileiras contando com bases fluviais bem equipadas”. Em matéria publicada pelo jornal carioca “O Dia”, o general Nery revelou a existência de agentes da Blackwater em 15 plataformas de petróleo administradas pela Halliburton na costa brasileira. “Faço um desafio: vamos pegar um barco e tentar subir numa plataforma. Garanto que vamos encontrar os homens da Halliburton armados até os dentes e que não vão deixar a gente subir”, advertiu o general. os Blackwater segurança privada ou, para chamá-los por um nome mais preciso, os mercenários da Blackwater (também conhecidos como Academi ou, Xe Services and US Training Center) à serviço da Halliburton.       https://brasilsoberanoelivre.blogspot.com/2013/02/mercenarios-da-blackwater-atuam-na.html

não foi só FHC que vendeu o Brasil, 


general-de-brigada da reserva, Durval Antunes de Andrade Nery
“O general contou que pegou a autorização e voltou. Levou três horas para chegar ao igarapé, onde não tinha mais ninguém. Continuou em direção à fronteira. De repente, encontrou ancoradouro, com um cara loiro, de olhos azuis, fuzil nas costas, o esperando. Olhou para o lado: 10 lanchas e quatro aviões-anfíbio, no meio na selva. ‘Na sua área?’, perguntei. ‘É’, respondeu. Ele contou que abordou o homem: ‘Quem é você?”. Como resposta ouviu: ‘Sou oficial das forças especiais dos Estados Unidos da América do Norte’”.
Petrobrás confia sua informação sigilosa aos piratas da Halliburton

Importantes fontes revelaram à AEPET - Associação de Engenheiros da Petrobrás que a multinacional norte-americana Halliburton, através da sua subsidiária no Brasil, Landmark Digital and Consulting Solutions, está administrando o Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sem ter passado por processo licitatório. E mais: as fontes informaram, ainda, que tiveram acesso ao parecer da Procuradoria Geral da República (PROGE), emitido em 2004, no qual exige que serviços prestados no BDEP sejam feitos mediante licitação.
Resultado de imagem para Halliburton Brasil

Caros amigos
Não se trata de vingança porque a Dilma entregou o campo de Libra do pré-sal. Na verdade eu e meu partido apoiamos a Dilma em 2010. Eu até dei subsídios para ela formar a frase que o pré-sal é o nosso passaporte para o futuro. Vejamos os fatos:
1) a Dilma entregou 60% do campo da Libra para as multinacionais e mentiu para a Nação dizendo que a União ficou com 85%. Eu faço as contas e chego, no máximo, a 40%, decrescentes, porque a tabela 10 do edital dá para o produtor cada vez maior percentual quando a produção decresce. Essa tabela é a jabuticaba. Só existe no Brasil
 2) a Dilma nomeou para a Pré-sal petróleo quatro amigos da Shell, comandados por Osvaldo Pedrosa Braço direito do David Zilberstajn na ANP.
 3) A Dilma estrangulou a Petrobrás mandando-a importar derivados e vender para as concorrentes com preço mais baixo (gasolina, por exemplo: compra a R$ 1,72 e vende a 1,42). Aí fez o 11º leilão e a Petrobrás só pode comprar 20%, sendo operadora em três áreas apenas. Aí estavam incluídos campos da margem equatorial - águas profundas -, única área inexplorada pela Petrobrás.
4) A Dilma fez o leilão do Shale gás, cuja tecnologia é absolutamente insegura e cujas maiores reservas estão embaixo do aquífero Guarani , o maior do mundo. Temos gás em abundância no pré-sal e não precisamos correr esse risco absurdo só para atender pedido do Obama que incentiva a produção mundial de Shale para tentar derrubar o preço do petróleo e sair da debacle financeira e da profunda insegurança energética.
 5) A Hallibuton domina o Banco de dados da ANP - Bandep - e o Centro integrado de processamento de dados da Petrobrás, cujo software Open Wells (que roda os dados) lhe pertence. É por isto que o Snowden denunciou que a cada 72 horas uma massa de dados da Petrobrás é remetida para os five eyes: EUA, Canadá. Reino Unido Austrália e Nova Zelandia. Dilma sabe disto, pois iniciou na sua gestão na Petrobrás;
 6) A Dilma destituiu o Estrella e o Ildo Sauer, os dois diretores mais honestos, competentes e nacionalistas da Petrobrás.
 7) A Dilma interferiu para o TCU não reter os bens da Graça Foster por conta de Pasadena sendo ela tão diretora quanto o Ildo e o Estrella na época da compra;
 8) A Dilma, covardemente, se esgueirou da responsabilidade da compra de Pasadena. Alegou que o relatório omitiu cláusulas. Ou seja, tirou sua responsabilidade e colocou toda a culpa na Petrobrás, que a imprensa golpista deitou e rolou para desmoralizar a empresa porque o cartel não quer que ela seja operadora única do pré-sal. Isto inibe a corrupção. Mas Dilma era presidente do órgão máximo da Companhia.
Tem mito mais, além do petróleo, mas isto vocês já sabem. Ela entrega os aeroportos rentáveis e fica com os deficitários; manipula contas com contabilidade criativa; permitiu que 1700 empresas nacionais fossem desnacionalizadas; desmonta a economia derruba o crescimento. Não tem dinheiro pra investir, pois paga 45% do orçamento aos bancos.
 Fernando Siqueira *Fernando Siqueira é vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet).

http://www.aepet.org.br/noticias/pagina/8102/Mercenrios-da-Blackwater-atuam-na-Amaznia-e-nas-plataformas-da-Halliburton-denuncia-general-Nery

Os médicos cubanos e "Os Feldsher"

"Publicado pelo Conselho Federal de Medicina"


DESDE 2013 QUE O MEC ESTUDA IMPEDIR Á ABERTURA DE NOVOS CURSOS DE MEDICINA  NO BRASIL POR CINCO ANOS. UM RETROCESSO PARA O PAÍS. QUAL A FINALIDADE DE TUDO ISSO? É QUE LULA DA SILVA, QUER IMPORTAR  MAIS MÉDICOS  "CUBANOS" PARA O BRASIL, DESCARTANDO OS MÉDICOS BRASILEIROS DIZENDO SER "MAIS BARATO".  CABE-NOS DESCOBRIR, COMO E POR QUANTO,  SERÁ FEITA PELO GOVERNO FEDERAL, O PAGAMENTO, SE PARA OS MÉDICOS, OU  PARA CUBA, BENEFICIANDO O DITADOR CASTRO.

Na antiga União Soviética (URSS) existia uma figura no serviço público de saúde denominada "Feldsher", ou Feldscher em alemão, cujo significado literal era "aparador do campo". Os feldsher soviéticos eram profissionais da saúde, formados em "saúde básica", que intermediavam o acesso do povo à medicina oficial, em especial nas áreas remotas, rurais e periferias soviéticas, sendo uma espécie de práticos de saúde, ou paramédicos como são chamados hoje em dia, e exerciam cuidados básicos em clínica, obstetrícia e cirurgia às populações dessas regiões.

Sua inspiração e nome derivavam dos feldscher alemães que surgiram no século XV como operadores de saúde (cirurgiões barbeiros) e com o tempo se espalharam ao longo do que foi o império prussiano e territórios eslavos, compondo a linha de frente também nas forças militares, sendo uma espécie de força militar médica nesses exércitos eslavos e saxões. Em vários países foram adotados como profissionais da linha de frente, atuando sempre nos cuidados básicos e em alguns casos chegando a se especializar em alguma prática específica, como optometria, dentista e otorrinolaringologia. Na Rússia começaram a se popularizar a partir do século XVIII.

Diferentemente dos médicos, os feldsher possuíam uma formação mais curta e limitada. A duração do curso era em 4 anos e envolvia basicamente treinamento em ciências básicas e treinamento simples em ciências médicas clínicas, em especial medicina interna, serviço de ambulância e emergência pré-hospitalar e sempre tinha um espaço para treinamento militar, em campo de treinamento do exército, pois os feldsher estavam na linha de frente da nação, nas fronteiras. Eram 8 anos de colégio mais 4 em treinamento prático, considerados, portanto de nível técnico. Era um treinamento um pouco melhor que a de enfermeira, cujo foco era mais os cuidados básicos de saúde e técnicas/procedimentos de enfermagem.

Os médicos soviéticos, ao contrário, levavam pelo menos 10 anos de colégio mais 7 anos de faculdade com carga horária total pelo menos duas vezes maior (estudavam todos os sábados). Apesar do tamanho valor de formação, seus salários eram ridículos, pois o regime socialista os considerava "servos do povo".

O sistema cubano de ensino médico reproduziu, a partir do encampamento da Revolução Cubana pela URSS em 1961, esse sistema de formação em saúde. Os médicos cubanos, de verdade, ficam lá em Cuba, em sua maioria. O que Cuba "fabrica" aos milhares, todos os anos, com projetos como a ELAM e demais faculdades, em cursos de 4 anos, não são nada além da versão cubana dos "feldsher" soviéticos. São paramédicos treinados para atuar em linha de guerra, campos remotos e áreas desprovidas em geral.

A diferença é que Cuba "chama" esses feldsher de "médicos", inflando artificialmente a sua população de médicos. Com essa jogada, Cuba possui um dos maiores índices de médicos por habitante do planeta. E isso permitiu outra coisa ao regime cubano: Usar esses feldsher como agentes de propaganda de sua revolução e seus interesses não apenas dentro, mas fora de seu território.

Ao longo de décadas o regime cubano vem fazendo uso do empréstimo de mão-de-obra técnica, paramédica, porém "vendida" como médica, para centenas de países a um custo bilionário que fica todo com o regime cubano. Literalmente, como na URSS, os feldsher são "servos do povo" (no caso, leia-se "povo" como Partido Comunista de Cuba).

Recentemente a presidente Dilma lançou um demagógico e absurdo projeto de "resgate da saúde" do povo brasileiro às custas apenas da presença de "médicos" em locais desprovidos do mesmo, aliás, por culpa do próprio governo.

Ao invés de pegar os médicos nacionais, recém-formados ou interessados, e criar uma carreira pública no SUS e solidificar a presença do médico nesses povoados, ela resolveu importar feldsher cubanos a um preço caríssimo, travestidos de médicos, ao que seu marketing chamou de "Mais Médicos". Diante da recusa inicial, simulou-se uma seleção de nacionais, dificultada ao extremo pelo governo, para depois chamar os feldsher.

O objetivo aqui é claro: O alinhamento ideológico entre os regimes, o uso de "servos do povo" para fazer propaganda do governo, encher o bolso dos amigos cubanos de dinheiro e evitar a criação de uma carreira pública que poderia ser crítica e demandadora de recursos. Como não podiam se assumir como fedlsher, jogaram um jaleco, os chamaram de médicos e os colocaram para atuar como médicos de verdade.

Por isso as cubanadas não param de crescer. Por isso os erros bizarros, os pânicos diante de pacientes sintomáticos. Os cubanos não são médicos, são feldsher - agentes políticos com treinamento prático em saúde - que vieram ao Brasil cumprir uma agenda política e, segundo alguns, eventualmente até mesmo militar.

São paramédicos. Isso explica as "cubanadas". Se houvesse decência no Ministério do senhor Padilha, ele retiraria o termo "médico" desse programa, e seria mais honesto. Mas honesto não ganha eleição nesse país.
Por Francisco Cardoso

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Jorge Mautner e Nelson Jacobina em casa (1/11)



TUDO ACONTECE   PELAS CRENÇAS RELIGIOSAS....

ESTE DEFENDIA A FERRO E FOGO, A DITADURA DO PROLETARIADO...

CAETANO, GIL, 1970, MARIA HELENA GUIMARÃES,