terça-feira, 20 de agosto de 2013

Holocausto Sovietico Russo Bolchevista concurso financeiro Rothschild em mentes doentias de profunda intolerância

Werner Sombart, no seu livro, ” The Jews and Modern Capitalism-1911 / Os  Khazars   e o capitalismo moderno,” declarou que a partir de 1820, se vivia a: “Era Rothschild,” e concluiu que havia, “apenas um poder na Europa e esse poder é Rothschild.”

A suposta ditadura proletária favorece a ditadura dos fabianos e eurasianos. Estes não querem destruir o capital, mas tornar-se os seus únicos senhores(34).

eles estabeleceram o socialismo discretamente, por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de propriedade privada. Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força

Uma das coisas que mais me chama a atenção nos anti  revisionistas de um modo geral, é a violência com que atacam a liberdade de estudo, pesquisa, opinião e expressão dos revisionistas. Pergunto, onde está a democracia, justiça e igualdade que os mesmos defendem? porque será que eles pensam que só o pensamento e a versão da história que eles defendem é que deve ser legalizada, e o resto deve ser proibido e atacado com violência? bem... só há uma resposta, são fascistas disfarçados de democratas ...

O ser humano deve ter a visão que o mundo foi desenvolvido sobre mentiras. Todos devem recapitular e analisar com domínio e senso crítico, o movimento revolucionário que iniciou em 1789, aonde a sorte da humanidade passou a depender das forças de associações na época oculta (¹), e até hoje persistem, utilizando os mesmos critérios. Os oligarcas-sionistas-bolchevistas EUA, a Revolução Francesa, as Guerras Napoleônicas, o nascimento da ideologia comunista, a I Guerra Mundial, a Revolução Bolchevique, o nascimento da ideologia nazista, a II Guerra Mundial, a fundação da ONU, a criação do Estado de Israel, a Guerra do Golfo, o nascimento da Europa Unida... `armas silenciosas’ de Sua Majestade trapalhão o Príncipe Bernardo de Lippe de Holanda (ex oficial das S.S.),  um verdadeiro manual prático para professar uma ciência que, por meio do controlo  da economia, quer subjugar o mundo inteiro escritos entre 1700 e 1800 e financiados entre outros, por Mayer Amschel Rothschild. Até os dias atuais, utilizam sem qualquer pudor, à situação de os países trabalharem, servindo-se do povo para expropriarem as conquistas que os protege deixando a nação vulnerável a uma montagem de liberdade desordenada, licenciosa e impregnada de idéias doentias e de cultura nefasta.

A Arte da omissão Comunismo e Bolchevismo são o espírito  de homens do mal:


85 - 90% of Jews are Khazars

You will find that approximately 85 - 90% of peoplein the world today who call themselves Jews areactually Khazars, or as they like to be known,Ashkenazi Jews.  These people knowingly lie tothe world with their claims that the land of Israel istheirs by birthright, when in actual fact their realhomeland is over 800 miles away in Georgia.
Os Rothschilds alegam que eles são Judeus, não são não, quando de fato eles são Czares. Eles vieram de uma região chamada Khazaria, a qual está nas terras ocupadas entre o Mar Cáspio e o Mar Negro, atualmente o local onde está a Geórgia. A razão dos Rothschilds alegarem serem Judeus é que os Czares debaixo das ordens do rei, converteram-se ao judaísmo no ano de 740 D.C., mas é claro que isso não indica que seus genes asiáticos dos povos mongóis também converteram-se ao judaísmo. Você irá descobrir que aproximadamente 90% das pessoas no mundo hoje, que alegam serem judeus, são na verdade Czares, ou como eles gostam de serem conhecidos, Judeus Ashkenazim(36).

A elite dos Czares bolchevista comunista camuflada, secreta, oculta,  incitou a sangrenta Guerra dos Bôeres(17), na África do Sul, que precipitou e prolongou na I Guerra Mundial, que fundou o sionista FED, que teve como conseqüência a orquestração da Segunda Guerra Mundial e o surgimento do nazismo, eles transferiram os países da Europa Oriental e a China para os comunistas, com planos discutidos e aperfeiçoados desde NEW YORK, eles manipularam os EUA e a Grã-Bretanha para combater uma guerra perdida na Coréia e outra guerra perdida no Vietnãeles destruíram a infra-estrutura do Afeganistão e do Iraque, e nos dias modernos atuais o movimento secreto (hoje com múltiplas ramificações como; Grupo Bilderberg, Skull and Bones, Sionistas, Fabian Society, CFR, RIIA, Iluminattis, Maçonaria, B’nai B’rith, etc), hoje, 2013, estão precipitando uma guerra total contra o Irã e o mundo muçulmano.

  • A judaico-maçonaria foi a primeira responsável pelo assassinato cruel de toda a família imperial russa. URSS é dissolvida pelo maçom Mikhail Gorbachev (1991). Pergunto? Com que intenção o comunista cubano Fidel Castro que até então era financiado pela URSS, em 1990 fundou secretamente no Brasil junto com o presidente Lula da Silva e as FARCs (Forças Revolucionárias), o Foro de São Paulo. Pela desorganização, vandalismo, corrupção, crimes, tráfico, criminalidade, salários baixos, viciados, desemprego... que se encontra o Brasil hoje, acredito que foi para dar continuidade no Brasil ao regime totalitário da dissolvida União Soviética enganando a sociedade brasileira durante todo este tempo!
Assim, prostrados e cegos pelo brilho da TV, os carneiros do imenso rebanho brasileiro assistem inertes a implosão das bases da sociedade livre concomitantemente com a implantação de regras de uma nova ordem que concretiza a perda da liberdade, da propriedade, do pensamento e da verdade...

Soviets:
"Mão oculta, pentagrama"(37)
[Imagem: Lenin-Freemason-Hidden-Hand.jpg][Imagem: poster-01.jpg][Imagem: second_veil.jpg][Imagem: article-0-02DEDC910000044D-377_233x423.jpg]

Na primeira Guerra Mundial  1914,os Rothschilds da Alemanha emprestam dinheiro aos alemães, os Rothschilds britânicos emprestam dinheiro aos britânicos e os Rothschilds franceses emprestam dinheiro aos franceses. Os Rothschilds tem o controlo das três maiores agências de notícias europeias, Wolf na Alemanha, Reuters na Inglaterra e Havas na França. A agência Wolf é usada para manipular o povo alemão para o fervor da guerra. A Alemanha estava a ganhá-la, pois estava a ser mais  financiada pelos Rothschilds do que a França, Itália e Inglaterra. 


O genocídio do Czar e família
Nicolai Aleksandrovich Romanov,  filho do imperador Alexandre III, que governou o Império Russo entre 1881 e 1894, e da imperatriz Maria, dinamarquesa. Nicolau II chefiou um regime autocrático, era um homem muito inteligente, mas insensível ao seu povo, pois utilizou muitos recursos financeiros para se manter na guerra contra o Japão e na Primeira Guerra Mundial, enquanto a população russa passava fome e vivia em condições precárias (Os Rothschilds, não apoiaram o Czar da Rússia porque este estava do  lado que a França, Itália e Inglaterra).
E, após a derrota na Guerra Russo-Japonesa, em 1905, teve que enfrentar a Revolução de 1905, depois da qual foi convocado um Parlamento (Duma), para redigir uma Constituição que limitaria os poderes do czarismo; em 1906, a Primeira Duma foi dissolvida e o regime autoritário, restaurado (Um grupo Rothschild apoiado por judeus sionistas liderados por Georgi Apollonovich Gapon, tenta derrubar o Czar da Rússia num golpe de estado comunista. Falham e são obrigados a fugir da Rússia para a Alemanha, única a dar-lhes refúgio).
Na Primeira Guerra Mundial, pensando em anexar territórios na península balcânica e assim atingir o Mar Mediterrâneo, Nicolai II lutou pessoalmente contra o Exército alemão; os russos sofreram humilhantes derrotas; isso agravou ainda mais a insatisfação do povo em relação ao regime czarista, já fortemente abalado por grave crise econômica. Em 15 de março de 1917,diante do movimento revolucionário vitorioso, abdicou o trono russo. Nicolau II e sua família foram presos e enviados à Sibéria e, depois, para Ekaterimburg, na região dos Montes Urais.

Na Revista “Truth” Dez,1912,  George R. Conroy afirma que o banqueiro Jacob Schiff, “é o chefe do grande banco privado, Kuhn, Loeb, and co, o qual representa os interesses de Rothschild deste lado do Atlântico.  Jacob Schiff forma em 1913 o Anti Defamation League (ADL) nos Estados Unidos. Esta organização tem como objectivo difamar quem questione ou desafie a conspiração global Rothschild como “anti-semita”. Estranhamente, no mesmo ano também criam o seu último e actual Banco Central nos Estados Unidos, Federal Reserve (Reserva Federal) FED.  O congressista Charles Lindbergh declarou na sequência da aprovação em 23 de Dezembro/12: que os lucros sejam superiores a US $150 bilhões por ano. A Federal Reserve nunca publicou a sua contabilidade. (uma empresa privada, nem Federal é nem tem reservas, o maior crime de todos os tempos).

Em out. de 1917 Jacob Schiff membro do Conselho Adm. da Kehilla (Kahal) judaica, mantendo relações íntimas com a organização sionista universal Poale realizou na Russia a revolução social sob a nominação de conselho do povo ( 34 pag.121, VI) – Algumas semanas após, rebentou na Alemanha a revolução social comandada pela judia Rosa de Luxembourg que assumiu a direção política da revolta e o judeu Hugo Haase, seguindo as mesmas diretrizes observadas na Rússia. (34, pag 122, VI e VII). De Stockholmo o judeu Max Warburg comanditava igualmente Trotsky e Cª. Que também contavam com o concurso do Sindicato Westtchalia-Reno importante sociedade judia do hebreu Olef Aschberg do Nye Banken de Stockholmo e do judeu Juvotovski, sogro de Trotsky. Assim,  estabeleceram as relações entre os multimilionários e os proletários judeus.

Os Rothschilds ordenam aos bolcheviques que controlam, a execução do Czar Nicolau II e toda a sua família na Rússia, ainda que o czar tivesse abdicado a 2 de Março.  Esta execução pretende obter o controlo do país mas é também um acto de vingança pelo bloqueio de Czar Alexandre I ao plano Rothschild de governação mundial em 1815 no Congresso de Viena,  e pela aliança de Czar Alexandre II com o presidente Abraham Lincoln em 1864.  É extremamente importante para os Rothschilds abaterem toda a família do Czar, incluindo mulheres e crianças, como forma de fazer jus à promessa feita por Nathan Mayer Rothschild em 1815. Ele é projectado para mostrar ao mundo o que acontece quando se tenta atravessar à frentes dos Rothschilds

“Na noite de 16-17 de julho de 1918, um esquadrão da polícia secreta bolchevique assassinou o último imperador da Rússia, Czar Nicolau II, junto com sua esposa, Czarina Tsaritsa Alexandra, seu filho de 14 anos, Tsarevich Alexis, e suas quatro filhas. Eles foram executados com uma saraivada de tiros em um quarto de meia-cave da casa em Ekaterinburg, cidade na região dos Montes Urais, onde eram mantidos prisioneiros. A execução das filhas foi consumada com baionetas. De modo a evitar um culto ao Czar morto, os corpos foram levados em uma carroça até a zona rural e apressadamente enterrados em uma cova secreta.(sucessores após Nicolau II,(35)

Nicolau II, contudo, nem foi acusado, nem julgado. Ele foi secretamente condenado à morte – junto com sua família e criadagem – na calada da noite, em um ato que se parece mais com um massacre feito por bandidos do que uma execução formal.
Por que Lênin e Sverdlov abandonaram seus planos de um julgamento-espetáculo do ex-Czar? Na opinião de Wilton, Nicolau e sua família foram assassinados porque os chefes bolcheviques sabiam muito bem que lhes faltava genuíno apoio popular, e com razão temiam que o povo russo jamais aprovaria o assassinato do Czar, mesmo com pretextos e fomalidades legalistas.
Por sua vez, Trotsky defendeu o massacre como uma medida útil e até necessária. Ele escreveu:
A decisão [de matar a família imperial] foi não só conveniente, como necessária. A severidade dessa punição mostrou a todos que nós continuaríamos a lutar sem misericórdia, sem nos determos em nada. A execução da família do Czar foi necessária não apenas para abalar nossas próprias fileiras, mas para mostrar que não havia retorno, que à frente se encontrava ou a vitória total ou a total ruína. Isso Lênin percebeu muito bem.
Levante revolucionário retratado como pogrom: No dia seguinte, um grupo de patriotas Russos organizou uma procissão carregando ícones e retratos do Czar. Eles também foram atacados pelos Judeus que desinformados recebiam ordens dos czares Rothschild. Vinte anos mais tarde, o revolucionário Semyon Diamantstein admitiu que “um dispositivo explosivo foi atirado na procissão Ortodoxa para provocar uma reação. Na reação que se seguiu, muitos Judeus foram mortos. Os relatos da imprensa estrangeira alegavam no que havia se tornado costume previsível: “milhares e dezenas de milhares de Judeus inocentes haviam sido mortos e que jovens garotas e crianças foram estupradas e estranguladas”. Mas Diamantstein inconscientemente corroborou os relatos oficiais sobre o incidente que alegava que nenhuma mulher e criança estavam entre os mortos, quando escreveu que “a impressionante maioria dos Judeus mortos feridos pertenciam aos melhores, dispostos a lutar, elementos mais jovens, que estavam nos grupos de auto-defesa. Eles morreram em batalha, mas não se entregaram.” O que foi reportado como um pogrom foi em realidade uma “batalha” revolucionária em que muitos soldados Judeus desinformados e  inocentes morreram.
Muitos historiadores insistem que os Judeus da Rússia rebelaram-se porque haviam sido oprimidos. Evidência, porém, demonstra que o oposto foi o caso. Os Judeus rebelaram-se porque eles haviam se emancipado. “Os Judeus”, escreve Nora Levin descrevendo as conseqüências de 1917, “tinham pouca razão para lamentar a queda de um regime que os havia confinado em um grande gueto – a Zona de Residência e havia, com poucas exceções, os barrado do curso normal da vida Russa.” O simples fato da matéria é que foi a abertura do Czar às idéias do Iluminismo como educação e emancipação que abasteceram a elevação do Judeu revolucionário na Rússia durante a Era Dourada inaugurada por Alexandre II. Como Solzhenitsyn diz, “Quando o rótulo de ‘perseguidor dos Judeus’ é colocado nos Russos, suas intenções são falsificadas e sua competência exagerada.”(38)


“Em seu livro de 1920, o veterano jornalista Robert Wilton faz uma avaliação igualmente dura:
Toda a história do Bolchevismo na Rússia está indelevelmente marcada com o selo da invasão estrangeira. O assassinato do Czar, deliberadamente por 
Georgi Apollonovich Gaponplanejado pelo judeu/clã/rothschild Sverdlov (que veio à Rússia como um agente pago da Alemanha) e executado pelos judeus Goloshchekin, Syromolotov, Safarov, Voikov e Yurovsky, é um ato não do povo russo, mas desse invasor hostil.
Na luta pelo poder que se seguiu à morte de Lênin em 1924, Stalin surgiu vitorioso sobre seus rivais, conseguindo depois condenar à morte quase todos os mais destacados e antigos líderes bolcheviques – inclusive Trotsky, Zinoviev, Radek e Kamenev.

“É certo que o judaísmo/czar/rothschild no seu todo empregou todos os esforços para provocar o desmoronamento da Rússia monárquica que considerava o obstáculo mais formidável as suas ambições e a seus diversos instintos; todavia o judaísmo influiu com todo o seu peso, na balança revolucionária, contra o governo do verdadeiro Czar (34 pg.122).  Como é possível explicar que os judeus em geral e grandes financeiros judeus em particular espalhem e subvencionem, em toda a parte, o socialismo e o bolchevismo, destruidores do capital que é uma das suas forças? A RESPOSTA É: É claro que os judeus/czar/rothschild assim procedem, em seu proveito, e provavelmente sorriem da nossa ingenuidade.(34 – pg.123, II e III)

A suposta ditadura proletária favorece a ditadura dos fabianos e eurasianos. Estes não querem destruir o capital, mas tornar-se os seus únicos senhores(34).

Vejam o exemplo:

Em 1906 Os  czares Rothschilds vendem a sua companhia de petróleo do Mar Cáspio e  Mar Negro à Royal dutch e Shell, alegando a crescente instabilidade na região e o aumento da concorrência Rockefeller (a família Rockefeller é descendente de Rothschild através de uma linhagem feminina), donos da Standard Oil. 

David R. Francis, embaixador dos Estados Unidos na Rússia, avisou em despacho de janeiro de 1918 a Washington: “Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus e 90 por cento dos quais são exilados que retornaram, pouco se importam pela Rússia ou qualquer outro país mas são internacionalistas e estão tentando começar uma revolução social universal.” Não é preciso exagerar a parte que tiveram esses judeus internacionais e em sua maioria ateus na criação do Bolchevismo e no suscitamento da Revolução Russa.

1919:  In January, Ashkenazi Jews, Karl Liebknecht and Rosa Luxemburg, are killedas they attempt to lead another Rothschild funded Communist coup, this time in Berlin, Germany.

Em Russofobia, um livro escrito dez anos antes do colapso do governo comunista, ele notou que os judeus eram “surpreendentemente” numerosos entre o pessoal da polícia secreta bolchevique. A característica judeidade dos carrascos bolcheviques, continua Shafarevich, fica bem evidente na execução do Czar Nicolau II: Esta ação ritual simbolizou o fim de séculos de história russa, podendo ser comparada apenas à execução de Carlos I na Inglaterra ou Luís XVI na França.

Não surpreende que Yakov M. Yurovksy, o líder do esquadrão bolchevique que realizou o assassinato do Czar e sua família, fosse judeu, como o era Sverdlov, o chefe soviético que assinou conjuntamente a ordem de Lênin para a execução.

Igor Shafarevich, um matemático russo de fama mundial, tem criticado severamente o papel dos judeus na derrubada da monarquia Romanov e no estabelecimento do governo comunista em seu país. Shafarevich foi um dos principais dissidentes durante as décadas finais do governo soviético. Um destacado ativista pelos direitos humanos, ele foi um membro fundador do Comitê em Defesa dos Direitos Humanos na URSS.

O historiador Salo Baron ressaltou que um número imensamente desproporcional de judeus entrou na nova polícia secreta bolchevique, a Cheka, e muitos dos que a Cheka considerava culpados eram fuzilados por investigadores judeus. 

A liderança coletiva que emergiu nos dias finais de Lênin era encabeçada pelo judeu Zinoviev, um Adônis loquaz, mesquinho e de cabelos ondulados cuja vaidade não tinha fim.

O embaixador da Holanda na Rússia, Oudendyke, fez quase a mesma observação alguns meses depois: “Se o Bolchevismo não for imediatamente cortado pela raiz, ele vai se espalhar de uma forma ou de outra por toda a Europa e pelo mundo inteiro, pois foi organizado e executado por judeus que não têm nacionalidade e cujo único objetivo é destruir para seus próprios fins a ordem existente das coisas.”

“A Revolução Bolchevique,” declarou um dos principais jornais da comunidade judia americana em 1920, “foi em grande parte o produto do pensamento judeu, do descontentamento judeu, do esforço judeu de reconstruir.”

Com a notável exceção de Lênin (Vladimir Ulyanov), a maioria dos líderes comunistas que tomaram o poder na Rússsia em 1917-20 eram judeus: Kurt Eisner, chefe da revolução bolchevista dos conselhos de Munich, Max Lowenberg, o Dr. Hurt Rosenield, Gaspar Wollheim, Max Rotschild, Karl Arnold, Kranold, Rosenhek, Birnbaum, Reis e Kaiser.  O judaísmo prefere não aparecer claramente. Só entra em luta com uma nação ou um governo, quando estes lhe impedem o domínio ou a exploração do país (⁴).

Como prova da submissão na época dos EUA pelos sionistas: O judeu Ashkenazi, Samuel Untermyer, do escritório de advocacia Guggenheim, Untermyer and Marshall. Samuel  faz chantagem  4 de março/1913 com Woodrow Wilson é eleito o 28º Presidente dos EU., devido um caso amoroso com a mulher de um amigo.  O judeu Ashkenazi, Louis Dembitz Brandeis é nomeado a 04 de junho de 1916  para o Supremo Tribunal dos Estados Unidos pelo Presidente Wilson, como pagamento acordado pela chantagem de Samuel Untermyer.  Justice Brandeis é também   eleito líder do Comité Executivo para Assuntos Sionistas, cargo que detém desde 1914.

Atrocidades e a Grande Fome de 1921. Comunistas chacinam 50 milhões de Russos das classes media e alta entre 1919 e 1938. URSS, primeiro estado do Grande Oriente Maçônico.
Stalin, Lenin e Kalinin, em 1919.
[Imagem: trotsky.jpg]


Alguns historiadores acreditam que o Terror Vermelho utilizado foi necessário para os bolcheviques se manterem no poder, porque eles não tinham apoio popular suficiente. A tortura era extrema e terrível, a Cheka amarrava oficiais brancos em tabelas e, lentamente, os alimentava em fornos ou tanques de água fervente, a pele era  removida das mãos das vítimas para a produção de 'luvas', o checo Voronezh laminava pessoas nuas em torno de barris cravejado internamente com pregos, as vítimas foram crucificados ou apedrejados até a norte, o checo Kremenchug empalava o  clero e enterrava vivo camponeses rebeldes, em Orel , jogavam água fria sobre prisioneiros nus e os obrigava a andar nas ruas de inverno até que eles congelavam, em Kiev, o chinês Red do regimento do exército colocava os ratos em tubos de ferro fechado em uma extremidade com arame e outro  fechado com o corpo de um prisioneiro, os tubos erão aquecidos até que os ratos roíam através das entranhas da vítima no esforço para escapar.  As execuções ocorreram em caves de prisão ou pátios, ou, ocasionalmente, na periferia da cidade. Depois que o condenado era despojado de suas roupas e outros pertences, eram metralhados em lotes individuais com um revólver. La gente a la que se le mataba en la cárcel fue por lo general con un disparo en la parte posterior del cuello al entrar en la bodega de ejecución. As pessoas  mortas na prisão era geralmente com um tiro na nuca quando elas entravam na adega execução. Las víctimas que iban morir fuera de la ciudad eran transportados por camión, atadas y amordazadas, a su lugar de ejecución, donde a veces se hicieron cavar sus propias tumbas. [ 31 ] As vítimas  fora da cidade eram transportados por caminhão, amarrado e amordaçado, até o local da execução, onde cavavam as suas próprias sepulturas. Segundo Edvard Radzinski , "tornou-se uma prática comum para tomar como refém o  marido e esperar por sua esposa para  comprar a  vida do marido  com o seu corpo". [32] A República Pyatigorsk organizou um "dia do Terror Vermelho" para executar 300 pessoas em um dia. Ordenaron a las organizaciones del Partido Comunista local elaborar listas de ejecución. Eles pediram às organizações locais do Partido Comunista fazer listas de execução. De acuerdo con uno de los trabajadores de la Checa , «este método poco satisfactorio dio lugar a una gran cantidad de sedimentación privada de viejas cuentas... De acordo com um dos trabalhadores da República ,"este método insatisfatório levou a um monte de colonização privada de velhas ... En Kislovodsk , a falta de una mejor idea, se decidió a matar a personas que estaban en hospitales».  Em Kislovodsk , por falta de uma idéia melhor, o partido decidiu matar as pessoas que estavam em hospitais.  Los miembros del clero fueron objeto de abusos particularmente brutales. De acordo com os documentos citados pelo falecido Aleksandr Nikolaevich Yakovlev , então chefe da Comissão Presidencial para a reabilitação das vítimas da repressão política, padres, monges e freiras foram crucificados, jogados em caldeirões de piche fervente, cortavam o couro cabelo, estrangulou-os, considerando-se a comunhão com chumbo derretido e  após os afogando em buracos no gelo [33](30)

As pessoas e as firmas ligadas a essa obra de destruição foi promovida e fomentada claramente por influências judaicas quando o judeu Jacob Schiff declarou publicamente que a revolução Russa fora realizada em virtude do seu concurso financeiro para isso, comandou Trotski (judeu) para promover na Rússia a revolução social  Leon Trotsky, um dos principais perpetradores ateus da Revolução Russa, e Herbert Aptheker, o téorico-chefe “ateu” do Partido Comunista dos EUA, estão orgulhosamente listados em diretórios judaicos tais como Who's Who in World Jewry [6] e Who's Who in American Jewry. [7] Churchill descrevia o comunismo como uma “confederação sinistra” de “Judeus internacionais” que “puxaram o povo russo pelo cabelo de suas cabeças e tornaram-se praticamente os mestres intocáveis desse enorme império.”[10]  As flutuações cíclicas seguirão tendo lugar, a curva do desenvolvimento capitalista não se inclinará para cima senão para abaixo” (relatório aos membros do Partido Comunista Russo, utilizado por Trotsky para o III Congresso da Internacional Comunista; 23 de junho de 1921).


Nos dias de hoje, cerca de 90% das pessoas do mundo que se intitulam de Judeus são realmente Cazares, ou como gostam de ser conhecidos, judeus Ashkenazi. Estas pessoas alegam que a terra de Israel é deles por direito de primogenitura, quando na verdade, a sua pátria verdadeira está a cerca de mais 800 quilometros de distância. Então, da próxima vez se ouça um primeiro-ministro israelita “balir” sobre a chamada perseguição dos judeus, considere que cada primeiro-ministro de Israel foi um judeu de Ashkenazi. A linhagem mais rica do mundo e líder dos judeus Ashkenazi no mundo de hoje, é a família Rothschild. obtido esta posição através de mentiras, manipulação e assassinatos.  A sua linhagem também se estende às famílias reais da Europa e aos seguintes nomes de famílias: Astor; Bundy; Collins; duPont; Freeman; Kennedy; Morgan; Oppenheimer; Rockefeller; Sassoon; Schiff; Taft; and Van Duyn

Financiamento das Guerras pelos sionistas argentários:
Jack Morgan - filho e sucessor do banqueiro J. Pierpont  Morgan- reagiu convidando os seus clientes Remington e Winchester a aumentar a produção de armas. Argumentou que os EUA precisavam entrar na I Guerra Mundial. Incitado pela Fundação Carnegie e por outras frentes oligárquicas, Wilson cedeu. Como escreveu Charles Tansill em 'America Goes to War', "Ainda antes do início do conflito, a firma francesa Rothschild Frères enviou um telegrama a Morgan & Company de Nova Iorque sugerindo o financiamento de um empréstimo de 100 milhões de dólares, grande parte do qual ficaria nos EUA para pagar as compras francesas dos produtos americanos". A Casa Morgan financiou metade do esforço de guerra dos EUA, enquanto recebia comissões para contratar fornecedores como a GE, a DuPont, a US Steel, a Kennecott e a ASARCO. Todos eles eram clientes dos Morgan. A Morgan também financiou a Guerra britânica dos Bóeres na África do Sul e a Guerra Franco-Prussiana. A Conferência de Paz de Paris, em 1919, foi presidida por Morgan, que liderou os esforços de reconstrução tanto dos alemães como dos aliados. [19]  Em 1895 Morgan já controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA.. Henry Jacob Schiff  ajudou a financiar, entre muitas outras coisas, os esforços militares japoneses contra a Rússia czarista na Guerra Russo-Japonesa .  Schiff, membro de uma ilustre Ashkenazi Jewish família rabínica que traçou sua linhagem em Frankfurt de volta a 1370. Seu pai, Moisés Schiff, era um corretor para os Rothschilds (29)
Surge os EUA como o primeiro país do planeta, após a farsa da queda da bolsa de 1929 e o início para Segunda Guerra mundial de 1940
O irmão John Foster Dulles presidiu às garantias falsificadas da Goldman Sachs antes da queda da bolsa de 1929, dia conhecido como “quinta-feira negra”, os bancos do país estavam sobrecarregados de dívidas não saldadas, ações supervalorizadas de empresas que estavam em queda e, assim, recusaram refinanciamentos ou novos empréstimos para a habitação, automóveis etc. Calcula-se que cerca de mil hipotecas de casas foram executas por dia após 1929 (25). Assim, a primeira Guerra fez com que os EUA emergissem como a principal economia do planeta. As transações de produtos industriais e agrícolas se ampliaram com a abertura de créditos aos países aliados, seguidas pela concessão de empréstimos à Inglaterra, França e, posteriormente, Alemanha. A produção norte-americana deu um salto gigantesco em vários setores, destacando-se a indústria bélica, de material de campanha e alimentos. Os EUA se tornaram o maior credor do mundo e no final dos anos 1920, o país respondia por mais de 42% da produção industrial global. Enquanto isso, França, Inglaterra e Alemanha juntas detinham 28%. 

A crise dos agricultores norte-americanos seria o prenúncio de 1929.  Na medida em que as exportações diminuíam, os grandes proprietários não conseguiam saldar as dívidas contraídas com os bancos. Além disso, as ações das empresas tinham se sobrevalorizado imensamente num movimento de especulação financeira. A quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque não só iniciou uma profunda depressão econômica internacional que perdurou por toda a década de 1930. Também aprofundou os enormes conflitos inter imperialistas, abrindo, assim, os portões para uma nova guerra mundial. Na Grande Depressão, os Estados imperialistas procuravam defender suas burguesias como podiam. Não hesitaram em levantar barreiras tarifárias para proteger seus mercados dos efeitos da crise, contrariando as doutrinas de livre comércio em que afirmavam repousar a prosperidade do mundo. O fim da Primeira Guerra já marcava claramente a crise final da hegemonia inglesa no sistema capitalista, o declínio econômico da Europa e a expansão econômica dos EUA. No entanto, o imperialismo norte-americano ainda não tinha conquistado a posição de potência hegemônica na esfera capitalista. Isto é, sua ascensão ainda não representava uma nova divisão mundial de forças, esferas de influência e mercados. O poderio dos EUA e a debilidade do imperialismo europeu aumentaram os conflitos com as potências da Europa. Uma tendência prevista em análises da Internacional Comunista, particularmente por Trotsky, nos anos 1920,com o auxílio de Alexander Parvus, Trotsky chegou à conclusão de que o verdadeiro propósito da maçonaria era eliminar os estados nacionais e suas culturas e introduzir um estado mundial judaizado. Winston Churchill confirmou em 1920 que Trotsky era também um Illuminatus (Illustrated Sunday Herald, 8 de fevereiro de 1920.) Trotsky eventualmente alcançou uma alta posição na maçonaria, pois era membro da loja dos shriners, à qual somente maçons do 32º grau e acima podiam pertencer. Mediante uma política expansionista e agressiva, potências imperialistas, como o Japão e a Alemanha dos anos 1930, procuraram uma maior participação no mercado mundial. Já nos EUA, a partir do New Deal, plano empregado pelo presidente eleito Franklin Roosevelt, pôs uma breve interrupção à depressão. Diante de um enorme desemprego e um possível descontrole social, o governo fez com que o Estado interviesse na economia, criando grandes obras de infra-estrutura, salário-desemprego, assistência aos trabalhadores e concessão de empréstimos. No entanto, os Estados Unidos só conseguiram retomar seu crescimento econômico com o início da produção armamentista para a Segunda Guerra Mundial, no final de 1940 (26).

Os banqueiros e o FED
O CPA(Certified Public Accountan)  Thomas D. Schauf confirma as afirmações de  J.W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no  The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova York – de longe o ramo mais poderoso do Fed – estavam em posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA., acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amsterdã, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jakob Heinrich Schiff e James Stillman Rockefeller como indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. [3-21-27] Jacob H. Schiff  liderava o banco de investimento a Kuhn, Loeb & Co ele foi o primeiro judeu líder 1880-1920 no que mais tarde se tornou conhecida como a "era Schiff", lutando com todas as grandes questões judaicas e os problemas do dia, incluindo a situação dos judeus russos sob o czar, americana e internacional anti-semitismo , o cuidado dos necessitados imigrantes judeus, e a ascensão do sionismo . (28)  Kuhn Loeb & Co.. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockfeller no início do século. Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ' The Secrets of the Federal Reserve', em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockfeller e outras. [4] O Secretário de Estado dos EUA  John Foster Dulles presidiu às garantias falsificadas da Goldman Sachs antes da queda da bolsa de 1929 (25) ajudou os irmãos a derrubar governos no Irão e na Guatemala. Eram ambos membros da Skull & Bones, do Council on Foreign Relations (CFR) e maçom do gráu 33º, [24].

A KGB Russa sempre utilizou como farsa o anti-semitismo e anti-imperialismo como uma rica fonte de antiamericanismo. Estudos do Talmud e pesquisa dos escritores modernos, chegamos a conclusão  que os europeus não eram os únicos praticantes de intolerância racial e religiosa. Na verdade, os Judeus vêm sendo bem proficientes, capazes nisso eles mesmos. As pesquisas e estudo mostra que o etnocentrismo(15) dos Judeus existia, existe; surgiu a imensa dúvida quando à origem das grandes guerras, seus mentores, e genocídio frio e calculista à centenas de milhares de vítimas como a  “Revolução Russa”   “As invasões, as grandes guerras” Por que por que nós fomos proibidos de saber tudo isso?

O jornal de Nova York, Forward, diário  bolchevista, também contribuiu com a sua cotização, tributo, divulgação, para o mesmo fim. Assim, se estabeleceram as relações entre os multimilionários e os proletários  assumindo os sovietes a direção do povo russo. O judeu Judas Magnes amigo íntimo de Jacob Schiff fundou a primeira associação bolchevista chamada Conselho do Povo. Declararam publicamente serem bolchevistas, concordar com os judeus e as doutrinas do bolchevitismo. Esta declaração se deu na comissão judaica da America em Nova York. Judas Magnes e Jacob Schiff mantinham relações íntimas com a revolução sionista universal Poale.  A guerra fria e o apoio maciço prestado pelos Estados Unidos ao Estado de Israel, fez com que os sionistas ocultassem deliberadamente estes aspectos da história. Trotsky estava morando em Nova York, quando a Revolução de Fevereiro de 1917 derrubou o czar Nicolau II (9).

Levado pela crença de que os Judeus são o “Povo Escolhido”
E para entender esse ocultamento é indispensável recordar a diferença — quando não, por vezes, a oposição — entre sionismo e judaísmo. Os anúncios de propaganda de guerra publicados nos Estados Unidos pelas revistas de maior circulação ou a mídia que é sionista, nunca apresentaram  ou apresentam soldados norte-americanos com traços fisionômicos que os pudessem identificar como judeus ou oriundos da Europa central, e além de ser muito raro que soldados judeus figurassem em filmes de guerra produzidos em Hollywood, eles eram personificados por atores com feições de tipo anglo-saxônico (₃). Levado pela crença de que os Judeus são o “Povo Escolhido,” o judaísmo é tecido por recitais crônicos de perseguições passadas.  Mesmo os Judeus não-religiosos de Israel e da América apoiam o estado ortodoxo de Israel, e eles apoiam várias organizações de Judeus ortodoxos ao redor do mundo, como um mecanismo de preservar a sua herança cultural e racial. Muitos de nós nunca vêem a realidade do chauvinismo e poder dos Judeus porque nós não organizamos os fatos espalhados como um todo coerente. Como um quebra cabeça de criança, a maioria de nós ainda não viu a figura completa. A mídia apaga o máximo de peças que consegue da nossa consciência, e qualquer um que conseguir juntar todas as peças é atacado com a maior arma moral: acusações de anti-semitismo. Dadas as poderosas influências judaicas que possuem tanto poder na mídia e finanças desta nação, é surpreendente que quaisquer Gentios ousem opor-se aos Judeus. Uma pessoa acusada de anti-semitismo enfrenta um duro inimigo organizado ao redor do mundo – um que fará de tudo para desacreditá-la, intimidá-la, e destruí-la. A tarefa de administrar o planeta detrás dos panos para conduzi-lo a uma Nova Ordem Mundial: Astor, Bundy, Collins, Dupont, Freman, Kennedy, Li, Onassis, Rockfeller, Rothchild, Russel, Van Duyn, Merovingios (famílias reais européias).

Existem Judeus intolerantes assim como existem gentios intolerantes. Também é verdade que existem muitos judeus que respeitam a herança da religião cristã. Mas a não ser que os Judeus não chauvinistas trabalhem para trazer à sua própria fé e comunidade o mesmo tipo de amor e reconciliação que Cristo ensinou, o ciclo de ódio entre judeu e gentio pode aumentar. Se isso acontecer, nós poderemos ver repetidos terríveis erros do passado. O sistema de governo, igreja e mídia trabalha zelosamente para diminuir a intolerância gentia com judeus. Esse objetivo só pode ser realizado através de um mesmo esforço para diminuir o chauvinismo, suspeita e raiva dos judeus contra os gentios. “Anti-semitismo e chauvinismo Judeu só podem ser enfrentados simultaneamente.” No entanto, ninguém ousa insistir que a fé judaica deveria expurgar as referências aos gentios como “inerentemente maus com almas inferiores Como se referiu Disraeli.”

O anti-semisitsmo sempre residiram na própria Israel
Numerosos escritores judeus como Bernardo Lazare, Alfredo Nossig, Kadmi-Cohen, assinalaram a concordância entre os dois pólos do judaísmo. Depara-se esse enigma: Como é possível explicar que os judeus em geral e grandes financeiros judeus em particular espalhem e subvencionem, em toda parte, o socialismo e o bolchevismo, destruidores do capital que é uma das suas forças? A resposta é: o fato existe. É claro que os judeus assim procedem em seu proveito, e provavelmente sorriem da nossa ingenuidade; aonde os demagogos dominam as multidões, mas os financeiros são senhores dos demagogos e, em último recurso os demagogos, no meio dos escombros da ordem pública e social e das tradições destruídas, o ouro é o poder único e representa a medida de todas as causas; é onipotente e reina sem contra-peso em detrimento da pátria, da cidade, da nação ou do império que caem, finalmente em ruínas. “Enquanto os Estados, cujos anos se contam pelas gerações humanas, são obrigados, para garantir a sua existência, a conceber e a praticar uma política a longo prazo, em vista de um futuro remoto, a finança, que se nutre de imediato e do tangível, procura resultados e sucessos rápidos, sem se preocupar com o amanhã da história” (⁵). Bernard Lazare, popular intelectual judeu na França no século XIX, investigou o papel de seu povo nos históricos conflitos com outros povos. No conhecido livro L'Antisemitisme, ele escreveu: Se essa hostilidade, essa repugnância tivesse sido mostrada para com os judeus somente em uma única época e em um único país, seria fácil determinar as razões locais desse sentimento. Mas essa raça vem sendo o objeto e ódio do meio todas as nações nas quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram à diversas raças (…) deve ocorrer que as causas gerais do anti-semisitsmo sempre residiram na própria Israel, e não naqueles que a antagonizaram. [8)  Nos dias atuais, o crescimento do antissemitismo na Hungria e do número de militantes de extrema-direita. O fenômeno, em um país onde mais de 500 mil judeus foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial, preocupa o CJM (Congresso Judaico Mundial). Uma ideologia antissemita e anti-israelita muito preocupante”, afirmou Michael Thaidigsmann, porta-voz do congresso. “Os conquistadores israelenses, investidores, deveriam procurar outro país do planeta para se implantar porque a Hungria não está à venda”, declarou o presidente do Jobbik, Gabor Vona, durante o protesto realizado nas proximidades do Parlamento.(23)

Israel não pode mesmo existir sem a ajuda americana
Relata o historiador judeu Ralph Shoeman,Israel é tratado pelos EUA como parte de seu território, em todos os assuntos comerciais.O que motivaria uma potência imperialista a subsidiar tanto um Estado colonial? A verdade é que Israel não pode mesmo existir sem a ajuda americana, sem os US$ 10 bilhões anuais. Israel é, portanto, a extensão do imperialismo na região do Oriente médio. Israel é o instrumento através do qual a revolução árabe é mantida sob controle. É, portanto, o instrumento através do qual as ricas reservas do Oriente Médio são mantidas sob o controle do imperialismo americano. É também um meio através do qual os regimes sanguinários dos países árabes são mantidos no governo, graças ao clima de tensão gerado por uma possível invasão israelense.O quarto mito a que me refiro no livro, que tem influenciado a opinião pública mundial, refere-se à origem do sionismo, à origem do Estado de Israel. O sionismo tem sido apresentado como o legado moral do holocausto, das vítimas do holocausto. O movimento sionista tem como que se “alimentado” da mortandade coletiva dos 6 milhões de vítimas da exterminação nazista na Europa. Esta é uma terrível e selvagem ironia. A verdade é bem o oposto disso. A liderança sionista colaborou com os piores perseguidores dos judeus durante o século XIX e o século XX, incluindo os nazistas. Quando alguém tenta explicar isso para as pessoas, elas geralmente ficam chocadas, e perguntam: o que poderia motivar tal colaboração? Os judeus foram perseguidos e oprimidos por séculos na Europa e, como todo povo oprimido, foram empurrados, impelidos a desafiar o establishment, o statu quo. Os judeus eram críticos, eram dissidentes. Eles foram impelidos a questionar a ordem que os perseguia. Então, o melhor das mentes da inteligência judia foi impelido para movimentos que lutavam por mudanças sociais, ameaçando os governos estabelecidos. Os sionistas exploraram esse fato a ponto de dizer para vários governos reacionários, como o dos mares na Rússia, que o movimento sionista iria ajudá-los a remover esses judeus de seus países. O movimento sionista fez o mesmo apelo ao kaiser na Alemanha, obtendo dele dinheiro e armas. Eles se reivindicavam como a melhor garantia dos interesses imperialistas no Oriente Médio, inclusive para os fascistas e os nazistas.

Colaboração dos sionistas com os nazistas
Schoenman – Em 1941, o partido político de Itzhak Shamir (conhecido hoje como Likud) concluiu um pacto militar com o 3º Reich alemão. O acordo consistia em lutar ao lado dos nazistas e fundar um Estado autoritário colonial, sob a direção do 3º Reich. Outro aspecto da colaboração entre os sionistas e governos e Estados perseguidores dos judeus é o fato de que o movimento sionista lutou ativamente para mudar as leis de imigração nos EUA, na Inglaterra e em outros países, tornando mais difícil a emigração de judeus perseguidos na Europa para esses países. Os sionistas sabiam que, podendo, os judeus perseguidos na Europa tentariam emigrar para os EUA, para a Grã- Bretanha, para o Canadá. Eles não eram sionistas, não tinham interesse em emigrar para uma terra remota como a Palestina. Em 1944, o movimento sionista refez um novo acordo com Adolf Eichmann. David Ben Gurion, do movimento sionista, mandou um enviado, de nome Rudolph Kastner, para se encontrar com Eichmann na Hungria e concluir um acordo pelo qual os sionistas concordaram em manter silêncio sobre os planos de exterminação de 800 mil judeus húngaros e mesmo evitar resistências, em troca de ter 600 líderes sionistas libertados do controle nazista e enviados para a Palestina. Portanto, o mito de que o sionismo e o Estado de Israel são o legado moral do holocausto tem um particular aspecto irônico, porque o que o movimento sionista fez quando os judeus na Europa tinham a sua existência ameaçada foi fazer acordos, e colaborar com os nazistas. (12)


O comunismo  não pode ser mantido por muito tempo, exceto por meio do terror; o uso do terror são as características específicas mais necessárias para um líder comunista se manter no poder.  O comunismo como um sistema econômico requer um ato maciço de roubo — os meios de produção devem ser expropriados de seus donos e tomados pelo estado. É virtualmente certo que tais expropriações provoquem grande resistência por parte dos proprietários, resistência que só pode ser vencida pelo uso de força bruta, como evidenciado foi na União Soviética. Seu caráter é o dos ladrões armados preparados para matar caso isso seja necessário para dar cabo dos seus planosJá os nazistas, em geral não tiveram que matar para expropriar a propriedade dos alemães, fora os judeus. Isto porque, como vimos, eles estabeleceram o socialismo discretamente, por meio do controle de preços, que serviu para manter a aparência de propriedade privada. Os proprietários eram, então, privados da sua propriedade sem saber e, portanto, sem sentir a necessidade de defendê-la pela força



Pela queima de arquivo vivo a vingança contínua dos  bolchevistas
Porque Dresden? As montanhas dos corpos deixados em Dresden estiveram ignoradas pelo tribunal de Nuremberg. Em um ironia final, o promotores apresentaram fotografias dos mortos de Dresden como a "evidência" das atrocidades nazistas contra os judeus nos campos de concentração!
A Segunda Guerra Mundial estava no fim. Em 1945 Dresden não era nenhum ponto militar. Não existiam bases militares em Dresden, não era nenhum local estratégico, não existia indústria pesada, não tinha defesas aéreas, não tinha centros de comunicação importantes. Dresden era uma das mais bonitas cidades da Europa e das que tinha maior índice cultural do Velho Continente. Esta cidade era até conhecida como cidade dos refugiados e tinha sido declarada cidade hospital para os feridos da guerra. Dresden era uma das mais belas cidades da Alemanha, a capital da Saxônia era conhecida pela "Florença do Elba" devido à sua mundialmente famosa arquitetura Barroca. A economia de Dresden era sustentada, em tempo de paz, pelos seus teatros, museus, instituições culturais e indústrias artesanais, nomeadamente a cerâmica.  Assim, a 13 e 14 de Fevereiro de 1945 perto de 1200 bombardeiros Aliados (principalmente americanos e ingleses), seguidos de centenas de caças "bullet-spiting" levaram a cabo um triplo 'raid' aéreo em Dresden. Centenas de milhares de pessoas eram queimadas vivas desde o primeiro ataque e continuariam a morrer até ao terceiro. As violações maciças de mulheres alemãs que os soldados russos  bolchevista fizeram - tudo atos essencialmente contra a população civil. 
Se quer encher a boca com boas palavras sobre uma justiça para todos, então na II Guerra Mundial houve crimes de guerra cometidos pelos aliados e homens como Churchill e Truman têm responsabilidades nesses crimes, já sem referir Stalin. naquela altura a cidade estava a abarrotar de refugiados provenientes de todo o Leste mas principalmente da Prússia e da Silesia de onde fugiam aterrorizadas pelas crueldades cometidas pelos bárbaros soldados soviéticos que a isso eram incitados pelo demônio da propaganda Stalinista, o judeu Ilja Ehrenburg. Este dirigente soviético em campanhas maciças nas rádios e através de milhões de panfletos repetia constantemente perante os soldados vermelhos: "Matem, matem, matem. Ninguém é inocente. Nem os que estão vivos nem os que ainda não nasceram" ou então "se vocês, um dia, não tiverem matado pelo menos um alemão(ã) , então vocês não cumpriram o vosso dever moral para com a mãe pátria Soviética ". Churchill nas suas memórias citava o judeu Ehrenburg, na sua proclamação ao Exército bolchevista: "Os Soldados Vermelhos ardem como se fossem de palha para fazer dos alemães e da sua capital uma teia acesa da sua vingança; para vós, soldados do Exército Vermelho, soou a hora da vingança. Destroçai briosamente o orgulho racial das mulheres alemãs; tomai-as como despojo legítimo. Matai! Destroí, bravos e aguerridos soldados(40).
Pressão sionista para indenizações e extorsões.

A propagação das mentiras iniciaram com os serviços secretos aliados, apavorados com a destruição que fizeram na Alemanha, em estreito trabalho com o Congresso Mundial Judaico – sob a direção de Chaim Weizmann, que acumulava também o cargo de Presidente da Organização Mundial Sionista, com sede em Londres(39).
Fim da Segunda Guerra Mundial tudo se repete camuflado  de guerra santa,  e com diferentes métodos,  é o sionismo moderno...
O pós guerra do Kosovo. O grupo Bilderberg, dizia o artigo, nasceu no ano de 1954 e reúne as personagens mais ilustres dos diferentes campos a nível internacional. Entre as personagens presentes nas reunião eram citados: Giovanni Agnelli, H. Kissinger, Mario Monti Sua Majestade o trapalhão  Príncipe Bernardo de Lippe de Holanda (ex oficial das S.S.) entre outros; O lado obscuro do Clube Bilderberg - a pior maldade a qual nunca enfrentou a Humanidade - esta entre nós, usa os novos e amplos poderes de coação e terror que a ditadura militar-industrial global requer, para acabar com a resistência e governar aquela parte do mundo que resiste a suas intenções, o Instituto Tavistock,(14) organismo, por sua vez, colaborador do Clube Bilderberg, considera incompetente a população geral para educar seus filhos e propõe como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família depois do nascimento e educados pelo Estado em centros nos quais vivem. Seus familiares só podem passar alguns momentos com eles (nunca em privado) e no caso, por exemplo, de querer comprar um presente, tem que  comprar outros para os companheiros de seu grupo, de maneira que os pais acabam por sentir-se desvinculados de seus filhos. O Estado paga aos pais por seus  filhos uma quantia estipulada. Unesco foi criada com o objetivo expresso de destruir o sistema educativo. Nossa resposta inadequada à crise e o que esperavam os engenheiros sociais do Tavistock. Outra forma de manipulação da conduta, que utiliza o Clube Bilderberg, é conseguir que a gente obtenha algo que quer, em troca de renunciar outra coisa (principalmente a liberdade). Mais adiante explico como vai surgir uma onda de seqüestros infantis, promovidos por eles, para levar os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles mesmos solicitarão a implantação de microchips nas crianças, para tê-los permanentemente localizados (11) - as suas deliberações secretas: os problemas financeiros internacionais; a liberdade de emigração e imigração; a livre circulação de produtos sem taxas alfandegárias; a união econômica internacional; a limitação da soberania dos Estados delegada na ONU ou em todos os demais governos supranacionais. formação de um grande Estado da Albânia depois da declaração de independência do Kosovo. Redesenho dos limites da região com o contínuo desmembramento da Jugoslávia por meio do retorno à Hungria da província do norte composta por 350 000 pessoas de etnia húngara. Continuação do estado de instabilidade e de conflito na região. Planificação da reconstrução das infraestruturas da região a cargo dos contribuintes ocidentais.

Quando a OTAN, representante de 28 Estados "democráticos", lançou toneladas de bombas sobre a antiga Iugoslávia nos Bálcãs, ficou patente e exposta a crise da esquerda com os valores marxistas/leninistas. Muita gente boa e organizações caíram na cantilena americana da "responsabilidade de proteger", da "campanha humanitária" e na campanha de "criminalização do inimigo atacado"e, ainda na "ingenuidade" do "fogo amigo" . O imperialismo, através da OTAN, com o apoio incondicional da UE,  conseguiu, depois de massacrar, assassinar e derramar muito sangue, fragmentar o Estado em diversos e pequenos cinturões étnicos, dos quais consegue , com muita facilidade, extrair riquezas naturais  e explorar a mais valia:    Servia, Montenegro, Kosovo, Eslovena, Macedônia, Croácia, Bósnia e Herzegovina.  Durante muito tempo depois, velhos militantes iugoslavos  denunciavam exaustivamente que organismos dos direitos humanos e  ONGs especializada em democracia haviam proliferado no país, algum tempo antes dos acontecimentos, para  nutrir  a ideologia pró- imperialista e arregimentar grupos mercenários e esquadrões da morte que fomentavam as provocações entre as etnias, que até então, sempre viveram juntas e sem problemas. Poucas organizações da esquerda lhes davam  ouvidos, seja na Europa, ou América Latina. Muita gente boa entorpecida com o fim da URSS e outras gentes  felizes  pela  "democracia" ter voltado aos países socialistas, como a Iugoslávia. existe uma rede de sociedades secretas que planeja por a soberania das nações livres sob o jugo de uma legislação internacional administrada pela Organização das Nações Unidas (ONU).  Esta rede está dirigida pelo mais secreto dos grupos: o Clube Bilderberg. A razão de que ninguém queira descobrir esta conspiração e opor-se a ela é, nas palavras do jornalista francês Thierry de Segonzac, co-presidente da Federação da Indústria do Cinema, dos Meios Áudio-visuais e Multimídia, muito simples: “Os membros do Clube BilderbergClube, Comissão Trilateral, Council for Foreign Relations, Clube de Roma,... Família Rothschild, Conselho dos 13, Conselho dos 33 e Comité dos 300.  Do Comité dos 300 fizeram ou fazem parte nomes como: Willy Brandt, George Bush, lord Carrington, Kissinger, Mitterand, Oppenheimer, Olof Palmer, princesa Beatrix, príncipe Rainier, Elisabeth II, JP Morgan, Cecil Rhodes, e claro David Rockefeller e Edmond de Rothschild. Eles também tinham ligações estreitas com a realeza européia..

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1-A.Cavalierhes rouges chrétiens.Bossard,editor,Paris,1929
2- The world Rovoluttion, 1992.
3- George H. Roeder Jr., The Censored War. American Visual Experience during World War Two, New Haven e Londres: Yale University Press, 1993, pág. 50.
4- Os ideais do bolchevismo. Jewish World, jan de 1929
5- J. Batault – O problema judeu, pág. 257
6- Who's Who In World Jewry. (1965). New York : Pitman Pub. Corp.
7- Who's Who In American Jewry. (1927-). New York : The Jewish Biographical Bureau.
8- Lazare, Bernard. (1967). Antisemitism: Its History And Causes; Translated From The French. London, Britons Publishing Co.
10- Churchill, W. (1920). Zionism versus Bolshevism: A Struggle for the Soul of the Jewish People. Illustrated Sunday Herald. February 8.
12- Ralph Shoeman - " A HISTÓRIA SECRETA DO SIONISMO", 1988
15- etnocentrismo - tendência que o indivíduo tem de menosprezar a cultura alheia, caracterizando-a como inferior a sua
16- Stanley Monteith, Syllabus: Iraq: The Untold Story “: Disponível a partir do Rádio Liberdade. Veja também . Veja também .
17- A Guerra Boer, o fator motivador era duplo, em primeiro lugar, os Estados em Boer estavam alocados em cima de um dos maiores depósitos de ouro do mundo, com o benefício extra de sua condição de lotes de diamantes e outros minerais preciosos .
Em segundo lugar, os Boers eram um grupo de europeus (holandeses Calvanists, Heugenots franceses, protestantes alemães) que tinha virado as costas para a ordem estabelecida, eles  tinha estabelecido para si uma pátria independente fora do sistema financeiro global, eles eram donos de um governo e controlavam o  banco central que emitiu moeda sem dívidas com lastro em ouro, o que significava que tinha inflação zero e zero de juros sobre o crédito.
Obviamente, um sistema de tal estado e financeira é diametralmente oposta à forma como os sistemas bancários de todos os outros países o trabalho (na época da Guerra Boer, Grã-Bretanha e os EUA haviam apoiado por moedas de ouro, mas não tinha uma estatal e controlada pelo banco central) e não era aceitável para os banqueiros internacionais que controlam o mundo - Os Rothschilds e seus parceiros / vassalos.
Não era segredo que Cecil Rhodes trabalhou para os Rothschilds e foram eles que financiaram todos os seus assassinos, planos grandiosos para a conquista imperial e exploração dos povos nativos. Portanto, a guerra Boer é um caso simples de um agente dos Rothschilds usando o dinheiro  Rothschild  para armar um grupo de terroristas mercenários em seguida, enviar esses bandidos para atacar um estado de dentro provocando guerra entre o Estado e o Estado controlado pelos Rothschilds (Grã-Bretanha ).
Não é nenhum segredo que os Rothschilds emprestaram o dinheiro do governo britânico para financiar a guerra para que os 1 milhão de tropas britânicas e do Império que serviram na África do Sul, eram mercenários efetivamente contratados e pagos pelos Rothschilds.
Centenas de milhares de soldados e civis morreram como resultado, ninguém sabe quantos civis morreram  em Boer, mas pelo menos 30 mil morreram nos campos de concentração britânicos sozinhos, ninguém sabe quantos foram mortos em suas próprias fazendas e propriedades rurais.
Portanto, o meu estudo da Guerra Boer levam-me a entender como as guerras são planejadas, organizadas, provocadas e financiadas, e quem está por trás desse mecanismo mal que mata pessoas inocentes en-masse, a fim de canalizar todo de ouro do mundo nas mãos de um punhado de famílias que controlam o sistema financeiro do mundo. Mesmo antes da partilha da África, os confrontos com os europeus já eram freqüentes. Várias foram as formas de luta empreendidas pelos povos subjugados, que muitas vezes resultaram em verdadeiros massacres.Sempre existiu, no entanto, por parte dos povos negros, resistência às ações dominadoras, com exceção daqueles que, para vencer seus inimigos locais ou conseguirem algumas vantagens, uniram-se aos conquistadores.Contudo, muito mais que a cooperação, prevaleceu a aversão, que se manifestou por todo o território. Como exemplo podemos citar o Império Zulu,fundado por Chaka, que entrou em batalha contra bôeres e britânicos, na África meridional e a Argélia ao norte, ocupado pela França desde 1830, que teve sua resistência como um dos símbolos das lutas anti-colonial, tão marcante, que chegou a ser transformadas em filme (A batalha de Argel).Embora não tão conhecidas, mas não menos importantes e sangrentas, ocorreram várias outras ações anti-coloniais, dentre as quais podemos aludir o movimento Mau-Mau, contra o domínio inglês no Quênia. Essa região era composta, antes da chegada do invasor britânico, por mais de 50 grupos, divididos entre sete etnias. Entre os vários povos destacavam-se os Nandis, Wangas, Akambas, Bangada, Massais, Luos, Abaluyias.Usando sua estratégia de expansão imperialista apoiada principalmente no comércio, os ingleses, desde sua chegada ao continente, tentaram interliga-lo através de ferrovias, assim construíram a estrada de ferro de Uganda que se unia ao interior do Quênia. Este fato provocou, de imediato, a reação dos Mandis, que, na primeira década do século XX, opuseram-se à chegada dos invasores.No intuito de promover a conquista da região, os britânicos confiscaram as melhores áreas propícias à agricultura. As concessões de terras fornecidas aos invasores, através da legislação agrária de 1915, possuíam validade de 999 anos. Outro fato a ser destacado refere-se à proibição de serem os imigrantes indianos proprietários de terras. Desta forma, a concentração fundiária foi sendo sacramentada através da discriminação racial. o trabalho compulsório, largamente utilizado pelo sistema colonialista, e a proibição do cultivo do café por africanos, devido ao fato de ser este produto o mais lucrativo no país, o que não deixa dúvidas sobre o caráter racista e monopolista da administração britânica. -  http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/africa-do-sul/partilha-da-africa.php
18- Democracy for the Few. Michael Parenti. St. Martin's Press. New York. 1977. p.178
19-  The House of Morgan. Ron Chernow. Atlantic Monthly Press NewYork 1990
21- "The Federal Reserve 'Fed Up'. Thomas Schauf. www.davidicke.com 1-02
22- The Secrets of the Federal Reserve. Eustace Mullins. Bankers Research Institute. Staunton, VA. 1983. p.179
24- Jim Marrs. HarperCollins Publishers. New York. 2000. p.57
25- A queda falsificada na bolsa em 1929, provocou queda de preços no mundo, conseguindo os sionistas os monopólios a preços irrisórios. Não há como entender a quebra de 1929 sem compreender as contradições econômicas, sociais e políticas do mundo que emerge após a Primeira Guerra Mundial (1914-1919).
(Mark Weber, The Jewish Role in the Bolshevik Revolution and Russia's Early Soviet Regime - Assessing the Grim Legacy of Soviet Communism)
26- Estados Unidos, um gigante de pós-guerra, Prof. Eduardo Simóes, Rede Estadual de Ensino de São Paulo.
27- Dean Henderson Autor de Big Oil & Their Bankers in the Persian Gulf ; Four Horsemen, Eight Families & Their Global Intelligence, Narcotics & Terror Network e The Grateful Unrich: Revolution in 50 Countries . Seu blog: http://deanhenderson.wordpress.com/        28- Naomi Wiener Cohen, Jacob H. Schiff: um estudo na liderança judaica americana -  Glazer, N (1957) judaísmo americano , UCP .
30- http://es.wikipedia.org/wiki/Terror_Rojo_(Rusia)-
31- George Leggett A Cheka:. Político Polícia de Lênin Oxford University Press ., 1986 ISBN 0-19-822862-7 , p. 199 199
32- Edvard Radzinsky Stalin:. a primeira biografia em profundidade com base em explosivos novos documentos dos arquivos da Rússia Segredo, Âncora, (1997) ISBN 0-385-47954-9 , p. 152–155 152-155
33- Yale University Press Alexander Nikolaevich Yakovlev. Um século de violência na Rússia Soviética., 2002. ISBN 0-300-08760-8 , p. 156 156
34 – As Forças Secretas da Revolução Léon de Póncis : http://pt.scribd.com/doc/38599001/As-Forcas-Secretas-Da-Revolucao-LEON-DE-PONCINS
35 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2013/08/dirigentes-sovieticos-e-russos.html
36 - http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2012/07/khazar-and-ashkenazim-jews.html
37 - http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-leon-tr%C3%B3tski-e-a-ma%C3%A7onaria
http://artedeomissao.wordpress.com/2012/06/23/a-historia-dos-rothschild-parte-8/#comment-2413
38 - The Jewish Revolutionary Spirit”, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 646-686
fonte na íntegra:http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/03/verdade-sobre-os-pogroms.html
39 - http://inacreditavel.com.br/wp/a-luta-de-s-e-castan-contra-a-mentira-do-seculo/
40 - http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=28528

http://iamthewitness.com/doc/RothschildsTimeline-filer/frame.htm

Terroristas das FARC e ELN reúnem-se em Porto Alegre com apoio do Governo Petista Tarso Genro...

Vão Vendo desde Bill Clinton!!! reunidos por uma milícia única na região Andina!!! atentos para o fato de não existir esquerda e nem direita, todos os partidos servem para um único chefe: os banqueiros sionistas maçônicos internacionais:
https://www.youtube.com/watch?v=FDuOvEFWPSA
vídeo retirado...

Dirigentes Soviéticos e Russos

01 - Nicolai Aleksandrovich Romanov.  filho do imperador Alexandre III, que governou o Império Russo entre 1881 e 1894, e da imperatriz Maria, dinamarquesa. Nicolau II chefiou um regime autocrático, era um homem muito inteligente, mas insensível ao seu povo, pois utilizou muitos recursos financeiros para se manter na guerra contra o Japão e na Primeira Guerra Mundial, enquanto a população russa passava fome e vivia em condições precárias. E, após a derrota na Guerra Russo-Japonesa, em 1905, teve que enfrentar a Revolução de 1905, depois da qual foi convocado um Parlamento (Duma), para redigir uma Constituição que limitaria os poderes do czarismo; em 1906, a Primeira Duma foi dissolvida e o regime autoritário, restaurado. Na Primeira Guerra Mundial, pensando em anexar territórios na península balcânica e assim atingir o Mar Mediterrâneo, lutou pessoalmente contra o Exército alemão; os russos sofreram humilhantes derrotas; isso agravou ainda mais a insatisfação do povo em relação ao regime czarista, já fortemente abalado por grave crise econômica. Em 15 de março de 1917,diante do movimento revolucionário vitorioso, abdicou o trono russo. Nicolau II e sua família foram presos e enviados à Sibéria e, depois, para Ekaterimburgo, na região dos Montes Urais.

02 - Boris Yeltsin foi o primeiro presidente da Rússia após o fim da União Soviética e da era do comunismo que dominou o país desde a Revolução Russa de 1917, chefiada pelo líder bolchevique Vladimir Lênin, que terminou com o domínio dos czares na era imperial da Rússia. 

03 - Vladimir Lênin de 1917 a 21 de janeiro de 1924,  morreu em Gorki, perto de Moscou, acometido por hemiplegia, uma paralisação parcial do corpo, provocada por uma doença cerebral.

04 - Leon Trotsky criador do Exército vermelho em 1921 disputou com Stalin foi derrotado e expulso do partido bolchevique foi assassinado no México em 1940.

05 - Stalin  assumiu o controle da Revolução Russa de 1917 e o poder no país. O partido converteu-se em Partido Comunista, no qual Stalin se tornou secretário-geral do Politburo, o órgão máximo dentro do partido. Durante a Segunda Guerra Mundial, Stalin, juntamente com a União Soviética, esteve ao lado dos combatentes ao nazismo e foi decisivo na derrota sofrida pela Alemanha de Hitler. A União Soviética e os Estados Unidos se configuraram como os grandes vencedores da guerra, Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos e União Soviética se colocaram em um novo confronto, porém este não permitia o embate direto entre as potências, uma vez que ambas possuíam arsenal suficiente para a mútua destruição. A Guerra Fria se estendeu então até praticamente o fim da União Soviética. A 5 de março de 1953, Stalin morre em Moscou, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC).

06 - Nikita Sergueievitch Khrushchov chegou ao poder com a morte de Stalin, em 1953  Foi deposto em 14 de outubro de 1964, acusado de erros políticos graves e desorganização da economia soviética.  Morreu em 1971

07 - Leonid Ílitch Brejnev comandou a União Soviética por 18 anos. Ele sucedeu a Nikita Khrushchov como Secretário-Geral do Partido Comunista em 1964 e ficou no poder até 10 de Novembro de 1982, quando morreu. 

08 - Yuri Vladimírovitch Andropov foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética de 12 de novembro de 1982 a 9 de fevereiro de 1984, data de sua morte. Andropov foi o primeiro chefe da KGB, a polícia secreta soviética, a ser indicado para comandar a URSS. Ficou pouco

09 - Konstantin Ustínovitch Chernenko dedicou sua carreira política ao Partido Comunista, tendo grande importância durante o governo de Stalin e Brejnev. Perdeu a disputa pelo poder com Andropov, mas foi eleito o secretário-geral do partido com a morte do colega em 1984. Coordenou uma reforma educacional na União Soviética e uma reestruturação burocrática do estado. Chernenko ficou apenas um ano no poder. Com problemas de saúde, morreu em 10 de março de 1985.mais de um ano no poder, quando morreu vítima de problemas renais.

10 - Mikhail Sergueievitch Gorbatchev foi o último secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética de 1985 a 1991, ou seja, o último líder da era URSS. Conduziu o fim da Guerra Fria com os Estados Unidos e seu governo marcou a perda de poder do Partido Comunista, e a consagração de um projeto de transparência política e reestruturação econômica do país. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1990. Chegou a ser deposto do cargo em uma tentativa de golpe em 1991. Acabou renunciando em 25 de dezembro do mesmo ano.(Quem lê percebe o porque do foro de São Paulo secreto em 1990 fundado por Fidel e Lula?)

11 - Boris Nikolaievitch Yeltsin foi o primeiro presidente da Rússia em 1991, após o fim da União Soviética, e o primeiro eleito democraticamente na história daquele país. Yeltson comandou a transição do socialismo para o capitalismo, e seu governo foi marcado por transformações econômicas e políticas na Rússia e em outros países da ex-união Soviética. Renunciou ao cargo em 31 de dezembro de 1999


12 - Vladimir Vladimirovitch Putin assumiu interinamente a presidência da Rússia em 31 de dezembro de 1999, com a renúncia de Boris Yeltsin, e foi eleito presidente em março de 2000. Putin desenvolveu um a política de modernização do país e integração da Rússia à Europa. Internamente, é acusado de controlar os meios de comunicação e as ONGs. Foi reeleito em 2004 com mais de 70% dos votos. Neste mesmo ano, recebeu críticas após o massacre de 186 crianças em uma escola invadida por terroristas chechenos em Beslan.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ultrassom para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou nesta quinta-feira (14) um serviço de ultrassom – ondas sonoras de alta frequência que o ouvido humano é incapaz de escutar – para destruir células cancerígenas, sem a necessidade de cirurgia e anestesia. O novo equipamento estará disponível à população pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Apesar do efeito do ultrassom em tumores já ser conhecido, o novo equipamento consegue focar até mil feixes em um único ponto – com a ajuda de um aparelho de ressonância magnética. Com o calor, as células cancerígenas são queimadas, sem que o aumento de temperatura afete os tecidos saudáveis vizinhos.
Único na América Latina, o aparelho é de tecnologia israelense e custou R$ 1,5 milhão. Segundo Marcos Roberto Buy Viagra Online Pharmacy No Prescription Needed de Menezes, diretor do setor de diagnóstico por imagem do Icesp, seis mulheres já foram atendidas com sucesso para casos de miomas – tumores benignos, de tecido muscular e fibroso, conhecidos por afetar o útero.
MRgFUS 1 (Foto: Mário Barra / G1)Aparelho de ultrassom de alta frequência (em azul), ligado a uma esteira para receber pacientes durante ressonâncias magnéticas (Foto: Mário Barra / G1)
O Icesp já solicitou protocolos de pesquisa para testar a eficiência da técnica em metástases – câncer que se espalharam pelo corpo – ósseas.
“Essa tecnologia ainda é experimental, não só no Brasil, como em outros centros do mundo”, afirma Marcos. “No caso das metástases, a aplicação seria um paliativo, mais indicada para reduzir as dores causadas pelo tumor e aumentar a qualidade de vida do paciente.”
Como funciona
O tratamento, no entanto, não serve para qualquer paciente. Um estudo anterior precisa ser feito para saber quem pode passar pelo ultrassom.
“Dois fatores que são levados em conta na escolha das pacientes são o local do tumores e o tamanho deles”, explica o médico do Icesp.
A técnica dispensa o uso de anestésicos. “As pacientes ficam conscientes durante toda a operação, recebem apenas sedativos”, explica Marcos. Segundo o médico, o procedimento não causa dor intensa. “As pacientes costumam reclamar de dores parecidas com cólicas menstruais, mas isso somente durante o exame.”
Infográfico MRgFUS 1 (Foto: Arte / G1)
No caso do uso da terapia contra miomas, as pacientes deitam, de bruços, em uma esteira usada comumente em exames de ressonância magnética. O aparelho de ultrassom fica logo abaixo da cintura.
A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca onde é necessário”
Marcos Roberto de Menezes, diretor do
setor de diagnóstico por imagem do Icesp
O diagnóstico por imagem permite conhecer as áreas onde estão os miomas. Após definir os pontos que serão destruídos pelo calor, os médicos começam a disparar as ondas sonoras em pequenos pontos dos tumores. Cada pulso demora apenas alguns segundos. Vários são necessários para queimar uma área inteira. Toda a operação pode levar até, no máximo, 2 horas.
O ultrassom eleva a temperatura das células cancerígenas até 80º C.
“Esse calor destrói qualquer tipo de célula”, diz Marcos. “A grande vantagem é que as áreas ao redor do tumor não são afetadas, a técnica é muito precisa, só ataca o que é necessário.”
Novo laboratório
O Icesp também inaugurou o Centro de Investigação Translacional em Oncologia – uma rede com 20 grupos de pesquisa em câncer. O espaço foi aberto em cerimônia que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Paulo Hoff, diretor do instituto.
Com uma área de 2 mil metros quadrados, o andar no Icesp vai permitir o avanço em estudos sobre o câncer que reúnam conhecimentos de áreas diversas como a biologia molecular, epidemiologia e a engenharia genética. O custo do investimento foi de R$ 2 milhões.
O objetivo, segundo Roger Chammas, professor de oncologia do Icesp e responsável pelo espaço, é reunir todo o conhecimento que se encontra espalhado nas frentes de pesquisa de órgãos como a USP, o Hospital A.C. Camargo e Instituto do Coração.
MRgFUS 2 (Foto: Mário Barra / G1)Sala do recém-inaugurado Centro de Investigação
Translacional em Oncologia.(Foto: Mário Barra / G1)
Entre os equipamentos disponíveis para receber os grupos de pesquisa estão microscópios a laser, sequenciadores de DNA e centrífugas. Haverá também um banco de amostras de tumores, que serão congelados para conservação.
Essa troca de informações é o que classifica o laboratório como “translacional”.
“Essa palavra quer dizer que os conhecimentos de uma área em medicina são traduzidos para outra, com o objetivo de fazer o progesso das pesquisas ser integrado”, explica Chammas.
Segundo Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde, a importância do espaço está na busca futura de novos tratamentos contra o câncer. “Este novo laboratório e o serviço de ultrassom de alta frequência colocam São Paulo em uma posição privilegiada na rede nacional de atenção ao câncer”, afirma o secretário.
Fonte: G1

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Soberania e sobrevivência

 
 Adriano Benayon * – 22.07.2013
 
Muitos, se não a maioria, dos que não se importam com a entrega das riquezas do País à oligarquia financeira transnacional e a seus bancos e  empresas, precisam mudar de atitude. Não é uma questão de patriotada, mas de entender que sem soberania um povo fica privado de dignidade e de prosperidade e até da chance de sobreviver.
 
2. Se o Brasil continuar à mercê de corporações transnacionais, bancos e potências imperiais, aumentará o fosso entre a minoria, cada vez menor, dos servidores desse sistema de poder e a maioria, esmagadora e crescente, dos brasileiros que vivem em condições de vida insuportáveis. Na verdade, escravos com seu destino nas mãos do império.
 
3. O fosso começou a ser alargado desde 1954,  logo após o golpe militar-udenista que entregou, de bandeja,  o mercado do País às transnacionais, através de privilégios incríveis, mantidos e aumentados nos  cinco anos de JK. Esse processo foi-se agravando e, hoje, longe de ser revertido, prossegue intensificando-se.
 
4. As potências anglo-americanas  não apenas intervieram nos golpes de 1954 e 1964, mas também determinaram o curso político  do País desde o começo dos anos 80. 
 
5. Neste mês a grande mídia não teve como esconder as revelações de Snowden, ex-contratado terceirizado dos serviços secretos dos Estados Unidos, sobre a abrangência da espionagem eletrônica, telefônica etc. que estes fazem, há muitos anos,  dentro do Brasil. Entretanto, quase não se divulgam as ações dos serviços de outras potências, como o Reino Unido.
 
6. Esse controle sobre as telecomunicações nem necessitava das tecnologias de captação de informações que os EUA hoje aplicam em quase todo o mundo. De fato,  o grau de traição ao País foi de tal ordem, que o Brasil ficou, em 1998, sem satélite próprio de telecomunicações, com a privatização da EMBRATEL, controlada pela MCI dos EUA.
 
7. Datam de longe as intervenções do governo dos EUA praticadas para abortar iniciativas capazes de contribuir para o desenvolvimento tecnológico do Brasil.  Nos anos 70 e 80, os EUA vetaram a importação de componentes estratégicos pela EMBRAER e causaram o fechamento da empresa ENGESA, que fabricava blindados, ao intervir junto à Arábia Saudita para cancelar um grande contrato.
 
8.  Em consequência do modelo instituído no Brasil a partir de 1954 -  a que se atribuíram os falsos milagres de crescimento do PIB, pouco depois traduzidos em dívidas e estagnação - o  poder das transnacionais sobre o   mercado foi suficiente  para asfixiar as empresas privadas nacionais, matando, no ovo, as possibilidades de estas desenvolverem tecnologia.
 
9. Entre as intervenções diretas das potências imperiais (EUA à frente), avulta ter feito explodir o míssil da missão espacial brasileira, na base de Alcântara, matando no ato seus mais de 20 membros, no momento do lançamento.  Além disso, os  EUA pressionaram a Ucrânia para não transferir tecnologia ao Brasil, como prevê o acordo de cooperação espacial com esse país.
 
10. Os EUA arranjaram com o governo de FHC um acordo para a cessão da base de Alcântara para lançamentos,  altamente lesivo para nós, pois permite a construção de instalações e a entrada no País de equipamentos e efetivos das Forças Armadas da mais agressiva potência militar do mundo.
 
11. Com a saída do mega-entreguista em dezembro de 2002, esse acordo esteve, até há pouco, parado no Congresso, tendo sido agora colocado na pauta de votações  do plenário da Câmara dos Deputados, o que confirma estar a atual presidente cedendo às pressões imperiais em questões vitais para a soberania do Brasil.
 
12. Outros atos  de submissão ocorrem com o petróleo.  Pelo menos três destes terão, se não forem revertidos, consequencias fatídicas para o País.
 
13. Primeiro, os leilões, em maio de 2013,  de campos de petróleo na plataforma continental, com reservas de 19 bilhões de barris,  na cotação atual, US$ 2 trilhões. Segundo: o anúncio de leilão para o campo Libra, na área do Pré-Sal, com reservas de 12 bilhões de barris.  As duas medidas envolvem mais de 30 bilhões de barris. 
 
14. Mormente nas condições infracoloniais do sistema tributário brasileiro, leiloar petróleo para empresas estrangeiras significa dar-lhes todo ele. Fora do Pré-Sal, o Brasil só recebe 10% de royalties sobre aquilo a transnacional declarar (o que ninguém confere). Não há impostos nem contribuições sobre a exportação.
 
15. Os agentes pagos e os enganados dirão que o Brasil obterá grande quantidade de divisas (moeda estrangeira).  Nós respondemos: quem recebe as divisas são os exportadores,  as petroleiras estrangeiras.
 
16. Estas venderão as divisas ao Banco Central, o qual, para pagá-las,   emitirá moeda nacional (reais) em quantidade assombrosa: quando estiverem exportando 3 milhões de barris/dia = 1.080 bilhões barris/ano,  serão cerca de US$ 356 bilhões,  o equivalente a 150% do total das atuais exportações do Brasil. Ao câmbio de R$ 2,2 por dólar, estamos falando de R$ 783 bilhões = 3,5 vezes o atual saldo médio da base monetária.
 
17. Então? Ou o Banco Central emitiria moeda, e as petroleiras estrangeiras ficariam com caixa para comprar todas as empresas, bancos e propriedades que quisessem no Brasil, ou emitiria títulos da dívida pública, dentro da tradicional política de enxugar a base monetária.
 
18. Neste caso, aumentaria, de golpe,  em 50% o estoque dos títulos da  dívida pública fora do Banco Central, e cresceria em 25% o absurdo serviço da dívida, que já consome quase metade das despesas da União. Com a dinâmica da composição dos juros, a explosão não demoraria.
 
19. Terceiro desastre com o petróleo: a deterioração das finanças da Petrobrás, decorrente das políticas antinacionais prevalecentes na ANP e na própria estatal, desde 1997, quando da instituição da Lei 9.478.
 
20. Nada melhor que ter uma empresa nacional responsável pelo abastecimento do País, a qual logrou êxitos notáveis na pesquisa e exploração (descobrindo enormes reservas), em contraste com os países que se entregam ao cartel anglo-americano.
 
21. Ora, a política brasileira dominada por interessados na inviabilização do desenvolvimento nacional, vem minando a (ex?) estatal, fazendo reduzir sua capacidade de investimento e, ao mesmo tempo, abrindo, sem a menor necessidade, ao cartel mundial as reservas por ela descobertas.
 
22. Com essa fieira de inesgotáveis danos ao País: 1) ele entrega a principal fonte de energia, tendente à escassez, do mercado mundial; 2) cria terrível inflação e torna ainda mais letal a dívida pública; 3) recebe dólares, com os quais nada pode fazer no exterior (os juros lá são desprezíveis, e as potências estrangeiras não vendem ativos produtivos estratégicos); 4) com a abundância de divisas para importar, agrava a desnacionalização e a desindustrialização, suas principais desgraças estruturais.
 
23. Mais uma capitulação, que leva o Brasil à ruína: a volta das elevações da taxa básica dos juros, SELIC. Neste ano, ela subiu de 7,25% para 8,5%, com o que caem as possibilidades de reduzir os gastos federais de R$ 753 bilhões, de  2012, com juros e amortizações das dívidas interna e externa = 43% das despesas totais da União.
 
24. Não há que crer nos artifícios contábeis das “autoridades monetárias”. Elas apresentam as despesas da dívida expurgadas de correção monetária, o que não é correto: quando você paga R$ 30 reis para almoçar, você está pagando R$ 30,00 mesmo; não há razão para deduzir a variação do  IGP-M no ano.
 
25. Outra coisa: não computam o que é pago por meio de títulos públicos, como se não tivesse sido pago: se um aplicador resgata  títulos  comprados há um ano, a juros de 15% aa., no valor de R$ 100 mi, e o Tesouro lhe paga, com novos títulos, R$ 115 mi, há que incluir  esta quantia na despesa, pois o título do Tesouro vale dinheiro e, além disso, rende juros.
 
26. Ademais, as autoridades não incluem no total os títulos do Tesouro em poder do Banco Central, cuja  maior parte circula entre o BACEN e os  bancos, nas operações de mercado aberto.
 
27.  Os brasileiros são espoliados também pelos juros bancários, a taxas muito maiores que as abusivas pagas pelo Tesouro nos títulos públicos.  O crédito de pessoas físicas e jurídicas chegou a R$ 2,4 trilhões = 54% do PIB. Se calcularmos taxa média de 30% aa., a conta dos juros, fora a da dívida pública, é quase outro tanto: R$ 720 bilhões.
 
28. Mais importante, além de estar na origem de todos os males da economia e das finanças, é o que vai para o exterior de lucros escondidos das transnacionais, através de diversas contas do balanço de pagamentos. Eles vêm dos altíssimos preços que elas praticam aqui dentro: é o mesmo que um imposto, só que pago pelos brasileiros  às empresas transnacionais, em vez de ser pago ao governo, equivalente a outra carga tributária de 35% do PIB.
 
29. Do financiamento dos déficits externos resultantes das transferências em várias contas do balanço de transações com o exterior, resultou a dívida externa, e desta saiu a  dívida interna, quando faltaram divisas para servir aquela.  Em função disso, os engenheiros brasileiros não têm empregos, e não se desenvolve tecnologia no País. Ademais, as pessoas ficam até sem saber para que servem as matérias primas e o preço que deveriam ter.
 
30. Como reagem os governos que têm fingido governar o País? Dão dinheiro e crédito barato às transnacionais e a aquinhoados  em novas concessões públicas, como ocorre com o transporte, portos e aeroportos, estradas com pedágios abusivos etc.  E cortam impostos das transnacionais e outros concentradores.
 
31. Não reduzem, porém, os  tributos que recaem sobre os cidadãos. Ao contrário, estes são onerados adicionalmente pelos sobrepreços dos oligopólios, como aponto no parágrafo 28 acima, e se exemplifica com os bens industriais, de qualidade sofrível,  e, amiúde,  custando o dobro de seus congêneres no exterior. 
 
* - Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.

domingo, 21 de julho de 2013

Evo Morales Discurso sobre a verdadeira dívida externa...GENIAL


(Discurso a Europa del Cacique Guaicaipuro Cuatemoc)

Exposição do Presidente Evo Morales ante a reunião de Chefes de Estado da Comunidade Européia
Com linguagem simples, que era transmitida em tradução simultânea a mais de uma centena de Chefes de Estado e dignatários da Comunidade Européia, o Presidente Evo Morales conseguiu inquietar sua audiência quando disse: 

Aqui eu, Evo Morales, vim encontrar aqueles que participam da reunião.

Aqui eu, descendente dos que povoaram a América há quarenta mil anos, vim encontrar os que a encontraram há somente quinhentos anos.
Aqui pois, nos encontramos todos. Sabemos o que somos, e é o bastante. Nunca pretendemos outra coisa.

O irmão 
aduaneiro europeu me pede papel escrito com visto para poder descobrir aos que me descobriram. O irmão usurário europeu me pede o pagamento de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei a vender-me.

O irmão rábula europeu me explica que toda dívida se paga com bens ainda que seja vendendo seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu os vou descobrindo. Também posso reclamar 
pagamentos e também posso reclamar juros. Consta no Archivo de Indias, papel sobre papel, recibo sobre recibo e assinatura sobre assinatura, que somente entre os anos 1503 e 1660 chegaram a San Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América. Saque? Não acredito! Porque seria pensar que os irmãos cristãos pecaram em seu Sétimo Mandamento.

Expoliação? Guarde-me Tanatzin de que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue de seu irmão!

Genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomé de las Casas, que qualificam o encontro como de destruição das Indias, ou a radicais como Arturo Uslar Pietri, que afirma que o avanço do capitalismo e da atual civilização européia se deve à inundação de metais preciosos!
Não! Esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata devem ser considerados como o primeiro de muitos outros empréstimos amigáveis da América, destinado ao desenvolvimento da Europa. O contrário seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito não só de exigir a devolução imediata, mas também a indenização pelas destruições e prejuízos. Não
Eu, Evo Morales, prefiro pensar na menos ofensiva destas hipóteses.

Tão fabulosa exportação de capitais não foram mais que o início de um plano 'MARSHALLTESUMA', para garantir a reconstrução da bárbara Europa, arruinada por suas deploráveis guerras contra os cultos muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, do banho cotidiano e outras conquistas da civilização.
Por isso, ao celebrar o Quinto Centenário do Empréstimo, poderemos perguntar-nos: Os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo dos fundos tão generosamente adiantados pelo Fundo Indoamericano Internacional?
Lastimamos dizer que não. Estrategicamente, o delapidaram nas batalhas de Lepanto, em armadas invencíveis, em terceiros reichs e outras formas de extermínio mútuo, sem outro destino que terminar ocupados pelas tropas gringas da OTAN, como no Panamá, mas sem canal. Financeiramente, tem sido incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de cancelar o capital e seus fundos, quanto de tornarem-se independentes das rendas líquidas, das matérias primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo. Este deplorável quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e os juros que, tão generosamente temos demorado todos estes séculos em cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus as vis e sanguinárias taxas de 20 e até 30 por cento de juros, que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos adiantados, mais o módico juros fixo de 10 por cento, acumulado somente durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.
Sobre esta base, e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que nos devem, como primeiro pagamento de sua dívida, uma massa de 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambos valores elevados à potência de 300. Isto é, um número para cuja expressão total, seriam necessários mais de 300 algarismos, e que supera amplamente o peso total do planeta Terra.

Muito pesados são esses blocos de ouro e prata. Quanto pesariam, calculados em sangue?

Alegar que a Europa, em meio milênio, não pode gerar riquezas suficientes para cancelar esse módico juro, seria tanto como admitir seu absoluto fracasso financeiro e/ou a demencial irracionalidade das bases do capitalismo.

Tais questões metafísicas, desde logo, não inquietam os indoamericanos. Mas exigimos sim a assinatura de uma Carta de Intenção que discipline os povos devedores do Velho Continente, e que os obrigue a cumprir seus compromissos mediante uma privatização ou reconversão da Europa, que permita que a nos entregue inteira, como primeiro pagamento da dívida histórica.
Fonte: Geopoliticablog  Publicada: 16/07/2013

E agora podemos entender por que alguns países europeus aceitaram se sujeitar às ordens da potencia hegemônica mundial e vetaram a passagem do avião do presidente Evo Morales da Bolívia sobre seus territórios. Vetaram por raiva, quando constataram que os povos nativos das Américas podem falar e agir de igual para igual.

AGENDA CORRUPTORA SOCIALISTA



ENTENDA O PORQUE A NOVA ORDEM MUNDIAL PRETENDE IMPLANTAR ATRAVÉS DO PNDH-3,  O IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS QUE A MEU VER DEVE SER TRIBUTADO NÃO AQUELES QUE TEM APENAS O IMÓVEL PARA VIVER..

PNDH-3, PT, ONU, NOVA ORDEM MUNDIAL - AGENDA CORRUPTORA SOCIALISTA

sábado, 13 de julho de 2013

Foro de São Paulo - Graça Salgueiro palestra completa



POVO BRASILEIRO MUITA ATENÇÃO:
Para sabermos os motivos e "resultados futuros" pelo qual o governo atual (PT) tem tanta urgência em contratar médicos do exterior principalmente os de Cuba, os próximos importados serão os professores? por este e outros motivos, é  necessário urgente  A CPI e Auditoria do FORO DE SÃO PAULO tendo como  presidente fundador em 1990 os Srs. Fidel Castro e Luis Inácio Lula da Silva na finalidade de alcançarem o poder e implantar no Brasil o comunismo ditador dos Castros:



Lula e Dilma Rousseff no Foro de São Paulo, em Cuba 

Para resolver definitivamente as desculpas do governo pela falta de dinheiro para investir no social da nação brasileira, a única solução é a AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA que consome nos dias atuais, em torno de 50% dos impostos arrecadados DOS BRASILEIROS, para pagamento dos juros desta dívida que não existe! para onde vai este dinheiro?:

1) http://www.encontrotecnicofenastc.com.br/?p=66

Todos os brasileiros devem se mobilizar para exigir dos congressistas ELEITOS PELO POVO,  que representam os Estados brasileiros, que tomem frente às iniciativas apontadas acima..
Desvendar e solucionar os crimes que corruptos estão cometendo contra a sociedade brasileira, e persistem em continuar... NÃO DEVEMOS DEIXAR.
Sou cidadã brasileira,
Marilda Oliveira

(não deixe de ler os links, alerta importantíssimo! Não permitam que o 

Brasil se transforme no regime ditador dos Castros)