A Nobreza Negra de Roma A rede é controlada por antigos cruzamentos de linhagens e suas ramificações, encabeçada
hoje por cerca de treze 'famílias de elite', que são estruturados em uma hierarquia de DNA. Estes
incluem os Rothschilds, os Rockefellers, a Casa de Lorena, os Habsburgos e a dinastia Thurn und
Taxis, de Bergamo.” - David Icke, na obra Tales from the Time Loop. (Contos do Circuito Temporal)
“A Nova Ordem Mundial não é uma ‘conspiração’ no
sentido estrito do termo – é uma agenda. A agenda é
orquestrada por uma elite poderosa que presume ter o
direito divino de reivindicar o total controle de sua vida.
Mas quem são ‘eles’? Quem faz parte da ‘elite
poderosa’? A ONU, os EUA, a Comissão para Relações
Exteriores, o Grupo dos Bilderberg, a Comissão
Trilateral, os Rockefellers, os Rothschilds, o Instituto Real
para Assuntos Internacionais, o Clube de Roma. A lista
vai longe e foram escritos muitos livros abordando a
história desses grupos e como são ligados uns com os
outros ... A agenda é uma consolidação e centralização
mundial do poder nas mãos de um abrangente Governo
Mundial. Esse sistema evoluirá a partir da União
Européia, (já existente) da União Americana, (derivada
da NAFTA, sigla em inglês para North American Free Trade Agreement - em português: Tratado
Norte-Americano de Livre Comércio) e a União Asiática. Quando virem à existência esses três
modelos, eles levantar-se-ão juntos para criar o Governo Mundial Único.” - Paul Joseph Watson,
em Order Out of Chaos, (A Ordem do Caos) pp. 8-9.
A Nova Ordem Mundial está quase completa, ao passo que as Nações Unidas cada vez mais
assumem a liderança do governo mundial; o tribunal mundial já existe nos Países Baixos; a OTAN
está posicionada para expandir-se num exército mundial; o Banco Mundial e o FMI (Fundo
Monetário Internacional) são bancos centralizados; as moedas da União Europeia e o Amero, que
está por vir, consolidam a moeda mundial. A União Europeia centraliza a Europa, a União NorteAmericana (SPP) está á caminho, assim como também a União Asiática. (APEC) O resultado final,
bem como a missão declarada é a governança mundial abaixo das Nações Unidas com
características comunistas. Eles pretendem ter um rei ou um presidente todo-poderoso, com um
exército mundial à sua disposição. Eles querem um sistema de governança global de cima para
baixo que dite a lei mundial a partir de um corpo centralizado, totalmente independente de todas as
nações, política, econômica e militarmente.
No dia 22 de novembro de 1910, sete dos homens mais ricos do mundo reuniram-se no retiro
pessoal de J.P. Morgan, na ilha de Jekyll, na costa da Geórgia. Os sete homens eram Frank A.
Vanderlip, Abraham Piatt Andrew, Henry P. Davidson, Charles D. Norton, Benjamin Strong, Paul
Moritz Warburg e Nelson W. Aldrich. Por detrás destes homens estavam os interesses bancários ou
de investimentos dos Rockefeller, Rothschilds, Schiffs, Morgans e Warburgs. Os 7 conspiradores da
Jekyll Island se reuniram por 7 dias e planejaram uma série de reformas bancárias radicais
necessárias para criar o Federal Reserve.
“Esses homens concluíram que não haveria um banco central nos Estados Unidos, mas vários e
eles concordaram que ninguém deveria pronunciar as palavras ‘central’ou ‘banco’. O mais
importante, eles decidiram que essa criação deveria supostamente ser uma agência oficial do
governo dos EUA.” - Jim Marrs, em Rule by Secrecy. (O Governo Secreto) p. 73.
Eles o chamaram de the Federal Reserve, (a Reserva Federal) mas não é nem federal, nem uma
reserva. É tão “federal” quanto a Federal Express, e tão “reserva” quanto as reservas indígenas
americanas. É uma rede de bancos, (eram cinco originalmente, agora são doze) dirigidos na filial de
Nova York, todos eles de propriedade privada, porém, uma rede feita para se parecer com uma
agência governamental. Os acionistas originais da Reserva Federal eram os Rockefellers, os
Rothschilds, os Warburgs, os Russells, os Morgans, os Peabodys e os Reynolds - todas essas
famílias pertencendo aos Illuminati.
“O Federal Reserve Bank de Nova York era controlado por cinco bancos que detinham 53% de
suas ações. Estes cinco bancos eram controlados pela Nathan M. Rothschild & Sons, de Londres. O
Controle sobre o Fed (nome informal do ‘Federal Reserve’ - Reserva Federal) norte-americano é
basicamente o controle sobre o dinheiro mundial. Esse fato sozinho mostra o quão imenso é o
poder dos Rothschild. Se for feito uma verificação de quem é nomeado para dirigir o Fed, bem
como para o administrar, as ligações do Sistema de Reserva ‘Federal’ com os Rothschilds ficam
bem mais evidentes. Outra iniciativa privada que usa o nome ‘Federal’, o qual os Rothschilds
também dirigem é o Federal Express. Qualquer outra pessoa pode ser processada judicialmente
para fazer seus negócios parecerem como fossem do governo, mas não os Rothschilds. É
conveniente para eles apropriarem-se do título de ‘Federal’, uma vez que através do MI6 (serviço
de inteligência secreta Britânico) e através da CIA eles orientam ao governo dos EUA. Senadores
são comprados e pagos pelo seu sistema, de acordo com descobertas dos investigadores do BCCI.”
- Fritz Springmeier em Bloodlines of the Illuminati. (Linhagem Illuminati) Em 1913, o congressista Lindbergh advertiu que o Sistema de Reserva
Federal “estabelece a coligação financeira mais gigantesca da Terra.
Quando o presidente assinar esse ato, o governo invisível pelo poder
monetário será legitimado. A nova lei criará inflação sempre que os
depositários desejarem inflação. A partir de agora, as depressões serão criadas cientificamente.” Depois que os banqueiros terminaram de lucrar com a guerra mundial, eles decidiram causar uma
depressão econômica nos EUA para que eles pudessem comprar o mercado, expandir o governo e
controlar o povo americano. A criação de altas repentinas, falências, recessões e depressões torna-se
completamente científica quando você decide a quantidade de dinheiro a ser impressa e que
circulará O ‘Federal Reserve Board’ tem enganado o povo dos Estados Unidos quanto ao dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional em três vezes. Esta instituição perversa empobreceu e arruinou o povo dos Estados Unidos, entrou em falência e praticamente faliu ao nosso governo. Esta instituição tem feito isso através dos defeitos da lei sob a qual opera, através da má administração da lei pelo ‘Federal Reserve Board’, e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que a controlam”. Ao insistir com seu ativismo de oposição, McFadden, recebeu uma série de ameaças de morte e, em seguida, morreu de intoxicação alimentar pouco tempo depois, sob circunstâncias suspeitas. A força da missão impossível, o FMI, o Fundo Monetário Internacional. O que eles estavam sempre fazendo na série da TV? Eles estavam sempre
enganando líderes em posições de autoridade, assassinando a alguém, ajudando as pessoas a
escapar, ou fazendo algum outro acordo sujo, tudo numa guerra pelo poder. Poder de quem? Claro,
eles estavam sempre trabalhando para algum governo, mas os agentes supostamente não sabiam
ao certo para quem eles estavam trabalhando. Eles apenas faziam o seu trabalho, sem saber quem
realmente os havia contratado. O ‘FMI’ apenas os enviava para fora como a missão que eles
deviam executar, a qualquer custo. E se alguém conseguisse descobrir quem estava realmente
puxando as cordas, então os agentes eram informados: ‘vamos rejeitar qualquer conexão com
vocês.’ Bem, esse é o FMI. (Fundo Monetário Internacional) É o Fundo Monetário Internacional
que é o poder por trás do Sistema de Reserva Federal, que está estuprando nosso país e destruindo
nossa economia. E esses caras estão fazendo isso bem na nossa frente, dizendo o que eles estão
fazendo, mas nós simplesmente não percebemos, mesmo depois de soletrarem para nós na
televisão. Eles estão fazendo até mesmo comédias sobre isso, como Get Smart. (no Brasil, O Agente
86) De um lado você tem Caos, e do outro lado você tem Controle. E quando você assistir ao
seriado com perspicácia, e ignorar a tolice, será fácil perceber que a mesma operação é executada
em ambos os lados. Criando o ‘caos’ e, em seguida, correndo para o ‘controle’, a fim de realizar
uma missão. (ou agenda) É assim que sempre foi feito. FIQUE ESPERTO! Eles estão lhe dizendo
algo.” - Jordan Maxwell, na obra Matrix of Power. (Matrix de Poder)
eles concordaram que ninguém deveria pronunciar as palavras ‘central’ou ‘banco’. O mais
importante, eles decidiram que essa criação deveria supostamente ser uma agência oficial do
governo dos EUA.” - Jim Marrs, em Rule by Secrecy. (O Governo Secreto) p. 73.
Eles o chamaram de the Federal Reserve, (a Reserva Federal) mas não é nem federal, nem uma
reserva. É tão “federal” quanto a Federal Express, e tão “reserva” quanto as reservas indígenas
americanas. É uma rede de bancos, (eram cinco originalmente, agora são doze) dirigidos na filial de
Nova York, todos eles de propriedade privada, porém, uma rede feita para se parecer com uma
agência governamental. Os acionistas originais da Reserva Federal eram os Rockefellers, os
Rothschilds, os Warburgs, os Russells, os Morgans, os Peabodys e os Reynolds - todas essas
famílias pertencendo aos Illuminati.
“O Federal Reserve Bank de Nova York era controlado por cinco bancos que detinham 53% de
suas ações. Estes cinco bancos eram controlados pela Nathan M. Rothschild & Sons, de Londres. O
Controle sobre o Fed (nome informal do ‘Federal Reserve’ - Reserva Federal) norte-americano é
basicamente o controle sobre o dinheiro mundial. Esse fato sozinho mostra o quão imenso é o
poder dos Rothschild. Se for feito uma verificação de quem é nomeado para dirigir o Fed, bem
como para o administrar, as ligações do Sistema de Reserva ‘Federal’ com os Rothschilds ficam
bem mais evidentes. Outra iniciativa privada que usa o nome ‘Federal’, o qual os Rothschilds
também dirigem é o Federal Express. Qualquer outra pessoa pode ser processada judicialmente
para fazer seus negócios parecerem como fossem do governo, mas não os Rothschilds. É
conveniente para eles apropriarem-se do título de ‘Federal’, uma vez que através do MI6 (serviço
de inteligência secreta Britânico) e através da CIA eles orientam ao governo dos EUA. Senadores
são comprados e pagos pelo seu sistema, de acordo com descobertas dos investigadores do BCCI.”
- Fritz Springmeier em Bloodlines of the Illuminati. (Linhagem Illuminati) Em 1913, o congressista Lindbergh advertiu que o Sistema de Reserva
Federal “estabelece a coligação financeira mais gigantesca da Terra.
Quando o presidente assinar esse ato, o governo invisível pelo poder
monetário será legitimado. A nova lei criará inflação sempre que os
depositários desejarem inflação. A partir de agora, as depressões serão criadas cientificamente.” Depois que os banqueiros terminaram de lucrar com a guerra mundial, eles decidiram causar uma
depressão econômica nos EUA para que eles pudessem comprar o mercado, expandir o governo e
controlar o povo americano. A criação de altas repentinas, falências, recessões e depressões torna-se
completamente científica quando você decide a quantidade de dinheiro a ser impressa e que
circulará O ‘Federal Reserve Board’ tem enganado o povo dos Estados Unidos quanto ao dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional em três vezes. Esta instituição perversa empobreceu e arruinou o povo dos Estados Unidos, entrou em falência e praticamente faliu ao nosso governo. Esta instituição tem feito isso através dos defeitos da lei sob a qual opera, através da má administração da lei pelo ‘Federal Reserve Board’, e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que a controlam”. Ao insistir com seu ativismo de oposição, McFadden, recebeu uma série de ameaças de morte e, em seguida, morreu de intoxicação alimentar pouco tempo depois, sob circunstâncias suspeitas. A força da missão impossível, o FMI, o Fundo Monetário Internacional. O que eles estavam sempre fazendo na série da TV? Eles estavam sempre
enganando líderes em posições de autoridade, assassinando a alguém, ajudando as pessoas a
escapar, ou fazendo algum outro acordo sujo, tudo numa guerra pelo poder. Poder de quem? Claro,
eles estavam sempre trabalhando para algum governo, mas os agentes supostamente não sabiam
ao certo para quem eles estavam trabalhando. Eles apenas faziam o seu trabalho, sem saber quem
realmente os havia contratado. O ‘FMI’ apenas os enviava para fora como a missão que eles
deviam executar, a qualquer custo. E se alguém conseguisse descobrir quem estava realmente
puxando as cordas, então os agentes eram informados: ‘vamos rejeitar qualquer conexão com
vocês.’ Bem, esse é o FMI. (Fundo Monetário Internacional) É o Fundo Monetário Internacional
que é o poder por trás do Sistema de Reserva Federal, que está estuprando nosso país e destruindo
nossa economia. E esses caras estão fazendo isso bem na nossa frente, dizendo o que eles estão
fazendo, mas nós simplesmente não percebemos, mesmo depois de soletrarem para nós na
televisão. Eles estão fazendo até mesmo comédias sobre isso, como Get Smart. (no Brasil, O Agente
86) De um lado você tem Caos, e do outro lado você tem Controle. E quando você assistir ao
seriado com perspicácia, e ignorar a tolice, será fácil perceber que a mesma operação é executada
em ambos os lados. Criando o ‘caos’ e, em seguida, correndo para o ‘controle’, a fim de realizar
uma missão. (ou agenda) É assim que sempre foi feito. FIQUE ESPERTO! Eles estão lhe dizendo
algo.” - Jordan Maxwell, na obra Matrix of Power. (Matrix de Poder)
“Em meados de 1890, Rhodes possuía uma renda pessoal de, pelo
menos, um milhão de libras esterlinas por ano, que ele gastava
tão livremente para fins misteriosos que ele geralmente ficava
com saldo negativo em sua conta … O compromisso de Cecil Rhodes com uma conspiração para
estabelecer o Governo Mundial foi registrado em uma série de testamentos descritos por Frank
Aydelotte em seu livro ‘American Rhodes Scholarships’.(Bolsas de Estudo do Rhodes Americano)”
- Carroll Quigley, no livro Tragedy and Hope. (Tragédia e Esperança) “Em 1888 Rhodes fez seu terceiro testamento … deixando tudo para Lord
Rothschild, (seu financiador em empresas de mineração) com uma carta de acompanhamento que
incluía ‘o assunto escrito discutido entre nós’ … O modelo para esta proposta sociedade secreta
era a Sociedade de Jesus, (os jesuítas) embora ele mencionasse também os maçons … A ‘sociedade
secreta’ foi organizada com base no padrão conspiratório de círculos dentro de círculos. O
professor Quigley nos informa que a parte central da ‘sociedade secreta’ foi estabelecida em março
de 1891, usando o dinheiro de Rodes. A organização foi dirigida por Lord Alfred Milner dos
Rothschild - A Mesa Redonda trabalhou nos bastidores dos mais altos níveis do governo britânico,
influenciando a política externa, o envolvimento e a conduta da Inglaterra da Primeira Guerra
Mundial.” Bill Clinton foi especializado em Rhodes e um estudante do pesquisador da Mesa Redonda,
Professor Quigley na Universidade de Georgetown. “As Bolsas Rhodes [que Clinton recebeu] … são conhecidas de todos. O que não é tão amplamente conhecido é que Rhodes em cinco testamentos anteriores deixou sua fortuna para que fosse usada na formação de uma sociedade secreta, que deveria se dedicar à preservação e expansão do Império Britânico. “Uma das sociedades secretas mais importantes dentro da rede Illuminati é chamada de Mesa
Redonda. É baseada na Grã-Bretanha com filiais em todo o mundo e é a Mesa Redonda que
orquestrou a rede do Grupo Bilderberg, Conselho de Relações Exteriores, Comissão Trilateral e do
Real Instituto de Assuntos Internacionais.” - David Icke, na obra Tales from the Time Loop. (Contos
do Circuito Temporal) Grupo Mesa Redonda. Em Nova Iorque era conhecido como CFR o Conselho de Relações
Exteriores, e era uma espécie de fachada para J. P. Morgan e Companhia.” - Dr. Carroll Quigley,
em Tragedy and Hope. (Tragédia e Esperança) “Mais tarde, o plano foi alterado para criar uma ostensiva autonomia porque, 'parecia pouco
sensato criar um único instituto com filiais.' Tinha de se fazer parecer que o C.F.R. na América, e o
R.I.I.A. na Grã-Bretanha, eram órgãos realmente independentes, para que o público americano
não percebesse que C.F.R. era de fato uma subsidiária do Grupo da Mesa Redonda e assim
reagisse com uma fúria patriótica. Este é o grupo que desenhou as Nações Unidas – o primeiro
grande passo de sucesso na caminhada para um Superestado Mundial. Pelo menos quarenta e sete
membros do C.F.R. estavam entre os delegados americanos por ocasião da fundação das Nações
Unidas em San Francisco no ano de 1945 … Atualmente, o C.F.R. Continua ativo no trabalho em
direção ao seu objetivo final de um governo em todo o mundo – um governo que os iniciados e seusaliados controlarão. O objetivo do C.F.R. é simplesmente abolir os Estados Unidos com suas
garantias constitucionais de liberdade. E nem sequer tentam escondê-lo. O Study No. 7, (Estudo
No. 7) publicado pelo C.F.R. em 25 de novembro de 1959, defende abertamente a construção de
uma nova ordem internacional [que] deve responder às aspirações mundiais de paz, [e] de
mudanças social e econômica … Uma ordem internacional [palavra código para o governo
mundial] … incluindo os Estados que se auto-intitulam como ‘Socialistas’ [comunistas].” - Gary
Allen, na obra None Dare Call it Conspiracy (Que Ninquém Ouse Chamar Isso de Conspiração)
O CFR é um grupo privado nunca associado ao governo dos EUA, mas feito para ser observado
dessa forma. Assim como o termo “Federal Reserve”, (“Reserva Federal”) bem como o termo
“Council on Foreign Relations”, (“Conselho de Relações Exteriores”) soem ambos oficiais para o
ouvido desavisado, e eles até mesmo imprimem uma revista chamada “Foreign Affairs” (“Relações
Exteriores”) para ajudar a tornar aceitável a organização aos olhos do público. Mas a verdade é que
o CFR não é um conselho pertencente ao governo dos Estados Unidos e é, de fato, uma sociedade
secreta disfarçada de organização oficial. Se eles o chamassem de “Republicrats for World
Government” (“Republicratas à Favor de Um Governo Mundial”) ou “Demopublican Global
Governance Group”, (“Grupo Demopublicano de Governaça Global”) então o rebanho poderia
notar. Mesmo que o chamassem de “the American Royal Institute for International Affairs”, (“o
Real Instituto Americano para Assuntos Internacionais”) os sheeple* (povo gado) poderia levantar
uma sobrancelha. Esta é a mesma razão de os nossos líderes americanos serem chamados de
presidentes e não primeiros-ministros, mesmo que eles sejam todos membros de uma realeza.
O Almirante Chester Ward, foi juiz-advogado geral da Marinha e membro do CFR por dezesseis
anos. Ele disse que o propósito do CFR era “promover o desarmamento e a submersão da
soberania e da independência nacional norte americana para dentro de um poderoso governo
mundial”. Em seu livro Kissinger on the Couch, (Kissinger no Divã ) Ward escreveu: “O] …
desejo de entregar a soberania e a independência dos Estados Unidos está presente na vasta
maioria dos membros e particularmente na liderança de várias camarilhas divergentes que
compõem o que é realmente uma organização policêntrica.”
“O círculo mais poderoso nestes grupos (CFR) tem um objetivo em comum: eles querem promover
a rendição da soberania e da independência nacional dos Estados Unidos. Eles querem acabar
com as fronteiras nacionais e as lealdades raciais e étnicas supostamente para aumentar os
negócios e garantir a paz mundial. O que eles buscam levaria inevitavelmente à ditadura e à perda
de liberdades do povo.” - Harper's Magazine, (Revista Harper) edição de julho de 1958. A lista de membros CFR inclui os mais influentes americanos do século. Basta olhar para os nomes
familiares que têm pertencido ao CFR: George Bush, Bill Clinton, Hilary Clinton, Jimmy Carter,
Gerald Ford, Richard Nixon, John F. Kennedy, Dwight Eisenhower, Herbert Hoover, Robert
Kennedy, Al Gore, Condoleezza Rice, Jesse Jackson, Colin Powell, Strobe Talbot, John Dulles,
Michael Dukakis, Fred Thompson, John McCain, Barack Obama, Mitt Romney, Rudy Giuliani,
John Edwards, Michael Bloomberg, John Kerry, Thomas Kean, Henry Kissinger, Zbigniew
Brzezinski, Jonathan Bush, Angelina Jolie, Dan Rather, Diane Sawyer , Barbara Walters, Consuelo
Mack, Warren Beatty, William Buckley Jr., Newt Gingrich, Alan Greenspan, Paul Wolfowitz,
Averill e Pamela Harriman, David, Nelson e Jay Rockefeller, William e McGeorge Bundy, Brent
Scowcroft, George Shultz e Paul Warburg.
Eis aqui uma pequena amostra dos membros corporativos do CFR: ABC News, American
Express, Bank of America, Boeing, Chevron, Citigroup, Coca-Cola, De Beers, Exxon-Mobil,
FedEx, Ford, GE, Google, Halliburton, Heinz, IBM, Lockheed Martin, MasterCard, Merck, Merrill
Lynch, Motorola, NASDAQ, News Corp, Nike, PepsiCo, Pfizer, Shell Oil, Sony, Time Warner, Toyota, Verizon e Visa.
Durante seus primeiros cinquenta anos de existência, o CFR quase nunca foi mencionado por nenhum dos magnatas dos meios de comunicação de massa. E quando você perceber que a adesão ao CFR inclui os principais executivos do New York Times, do Washington Post, do Los Angeles Times, da cadeia de jornais Knight, da NBC, da CBS, do Time, da Life, da Fortune, da Business Week, da US News & World Report e de muitos outros, pode assegurar-se de que esse anonimato não é acidental; é deliberado … Eles controlam ou possuem grandes jornais, revistas, redes de rádio e televisão e controlam as empresas mais poderosas no negócio de publicação de livros.” - Gary Allen, na obra The Rockefeller File. (O Arquivo Rockefeller) Quase todos os diretores da CIA foram membros do CFR, incluindo Allen Dulles, Richard Helms,
William Colby, George Bush, William Webster, James Woolsey, John Deutsch e William Casey.
Muitos senadores dos EUA também foram membros, incluindo David Boren, William Bradley, John
Chafee, William Cohen, Christopher Dodd, Bob Graham, Joseph Lieberman, George Mitchell,
Claiborne Pell, Larry Pressler, Charles Robb, John D. Rockefeller e William Roth Jr. Entre os
representantes do congresso dos EUA, tivemos Howard Berman, Thomas Foley, Sam Gejdenson,
Richard Gephardt, Newt Gingrich, Amory Houghton Jr., Nancy Lee Johnson, John Lewis, Robert
Matsui, Dave Mccurdy, Eleanor Homes Norton, Thomas El Petri e Carlos Romero-Barceló, Patrícia
Schroeder, Peter Smith, Olympia Snow, John Spratt e Louis Stokes. Quanto aos secretários de
defesa: Neil McElroy, Robert Gates, Robert McNamara, Melvin Laird, Eliot Richardson, Donald
Rumsfeld, Harold Brown, Casper Weinberger, Frank Carlucci e Dick Cheney. Os embaixadores dos
EUA na Austrália, Grã-Bretanha, Chile, República Checa, França, Índia, Itália, Japão, Coréia,
México, Nigéria, Filipinas, Polônia, Romênia, Rússia, Espanha, África do Sul e Síria. Esta é apenas
uma amostra das posições de alto nível do governo detidas por centenas, senão por milhares de
membros do CFR.
menos, um milhão de libras esterlinas por ano, que ele gastava
tão livremente para fins misteriosos que ele geralmente ficava
com saldo negativo em sua conta … O compromisso de Cecil Rhodes com uma conspiração para
estabelecer o Governo Mundial foi registrado em uma série de testamentos descritos por Frank
Aydelotte em seu livro ‘American Rhodes Scholarships’.(Bolsas de Estudo do Rhodes Americano)”
- Carroll Quigley, no livro Tragedy and Hope. (Tragédia e Esperança) “Em 1888 Rhodes fez seu terceiro testamento … deixando tudo para Lord
Rothschild, (seu financiador em empresas de mineração) com uma carta de acompanhamento que
incluía ‘o assunto escrito discutido entre nós’ … O modelo para esta proposta sociedade secreta
era a Sociedade de Jesus, (os jesuítas) embora ele mencionasse também os maçons … A ‘sociedade
secreta’ foi organizada com base no padrão conspiratório de círculos dentro de círculos. O
professor Quigley nos informa que a parte central da ‘sociedade secreta’ foi estabelecida em março
de 1891, usando o dinheiro de Rodes. A organização foi dirigida por Lord Alfred Milner dos
Rothschild - A Mesa Redonda trabalhou nos bastidores dos mais altos níveis do governo britânico,
influenciando a política externa, o envolvimento e a conduta da Inglaterra da Primeira Guerra
Mundial.” Bill Clinton foi especializado em Rhodes e um estudante do pesquisador da Mesa Redonda,
Professor Quigley na Universidade de Georgetown. “As Bolsas Rhodes [que Clinton recebeu] … são conhecidas de todos. O que não é tão amplamente conhecido é que Rhodes em cinco testamentos anteriores deixou sua fortuna para que fosse usada na formação de uma sociedade secreta, que deveria se dedicar à preservação e expansão do Império Britânico. “Uma das sociedades secretas mais importantes dentro da rede Illuminati é chamada de Mesa
Redonda. É baseada na Grã-Bretanha com filiais em todo o mundo e é a Mesa Redonda que
orquestrou a rede do Grupo Bilderberg, Conselho de Relações Exteriores, Comissão Trilateral e do
Real Instituto de Assuntos Internacionais.” - David Icke, na obra Tales from the Time Loop. (Contos
do Circuito Temporal) Grupo Mesa Redonda. Em Nova Iorque era conhecido como CFR o Conselho de Relações
Exteriores, e era uma espécie de fachada para J. P. Morgan e Companhia.” - Dr. Carroll Quigley,
em Tragedy and Hope. (Tragédia e Esperança) “Mais tarde, o plano foi alterado para criar uma ostensiva autonomia porque, 'parecia pouco
sensato criar um único instituto com filiais.' Tinha de se fazer parecer que o C.F.R. na América, e o
R.I.I.A. na Grã-Bretanha, eram órgãos realmente independentes, para que o público americano
não percebesse que C.F.R. era de fato uma subsidiária do Grupo da Mesa Redonda e assim
reagisse com uma fúria patriótica. Este é o grupo que desenhou as Nações Unidas – o primeiro
grande passo de sucesso na caminhada para um Superestado Mundial. Pelo menos quarenta e sete
membros do C.F.R. estavam entre os delegados americanos por ocasião da fundação das Nações
Unidas em San Francisco no ano de 1945 … Atualmente, o C.F.R. Continua ativo no trabalho em
direção ao seu objetivo final de um governo em todo o mundo – um governo que os iniciados e seusaliados controlarão. O objetivo do C.F.R. é simplesmente abolir os Estados Unidos com suas
garantias constitucionais de liberdade. E nem sequer tentam escondê-lo. O Study No. 7, (Estudo
No. 7) publicado pelo C.F.R. em 25 de novembro de 1959, defende abertamente a construção de
uma nova ordem internacional [que] deve responder às aspirações mundiais de paz, [e] de
mudanças social e econômica … Uma ordem internacional [palavra código para o governo
mundial] … incluindo os Estados que se auto-intitulam como ‘Socialistas’ [comunistas].” - Gary
Allen, na obra None Dare Call it Conspiracy (Que Ninquém Ouse Chamar Isso de Conspiração)
O CFR é um grupo privado nunca associado ao governo dos EUA, mas feito para ser observado
dessa forma. Assim como o termo “Federal Reserve”, (“Reserva Federal”) bem como o termo
“Council on Foreign Relations”, (“Conselho de Relações Exteriores”) soem ambos oficiais para o
ouvido desavisado, e eles até mesmo imprimem uma revista chamada “Foreign Affairs” (“Relações
Exteriores”) para ajudar a tornar aceitável a organização aos olhos do público. Mas a verdade é que
o CFR não é um conselho pertencente ao governo dos Estados Unidos e é, de fato, uma sociedade
secreta disfarçada de organização oficial. Se eles o chamassem de “Republicrats for World
Government” (“Republicratas à Favor de Um Governo Mundial”) ou “Demopublican Global
Governance Group”, (“Grupo Demopublicano de Governaça Global”) então o rebanho poderia
notar. Mesmo que o chamassem de “the American Royal Institute for International Affairs”, (“o
Real Instituto Americano para Assuntos Internacionais”) os sheeple* (povo gado) poderia levantar
uma sobrancelha. Esta é a mesma razão de os nossos líderes americanos serem chamados de
presidentes e não primeiros-ministros, mesmo que eles sejam todos membros de uma realeza.
O Almirante Chester Ward, foi juiz-advogado geral da Marinha e membro do CFR por dezesseis
anos. Ele disse que o propósito do CFR era “promover o desarmamento e a submersão da
soberania e da independência nacional norte americana para dentro de um poderoso governo
mundial”. Em seu livro Kissinger on the Couch, (Kissinger no Divã ) Ward escreveu: “O] …
desejo de entregar a soberania e a independência dos Estados Unidos está presente na vasta
maioria dos membros e particularmente na liderança de várias camarilhas divergentes que
compõem o que é realmente uma organização policêntrica.”
“O círculo mais poderoso nestes grupos (CFR) tem um objetivo em comum: eles querem promover
a rendição da soberania e da independência nacional dos Estados Unidos. Eles querem acabar
com as fronteiras nacionais e as lealdades raciais e étnicas supostamente para aumentar os
negócios e garantir a paz mundial. O que eles buscam levaria inevitavelmente à ditadura e à perda
de liberdades do povo.” - Harper's Magazine, (Revista Harper) edição de julho de 1958. A lista de membros CFR inclui os mais influentes americanos do século. Basta olhar para os nomes
familiares que têm pertencido ao CFR: George Bush, Bill Clinton, Hilary Clinton, Jimmy Carter,
Gerald Ford, Richard Nixon, John F. Kennedy, Dwight Eisenhower, Herbert Hoover, Robert
Kennedy, Al Gore, Condoleezza Rice, Jesse Jackson, Colin Powell, Strobe Talbot, John Dulles,
Michael Dukakis, Fred Thompson, John McCain, Barack Obama, Mitt Romney, Rudy Giuliani,
John Edwards, Michael Bloomberg, John Kerry, Thomas Kean, Henry Kissinger, Zbigniew
Brzezinski, Jonathan Bush, Angelina Jolie, Dan Rather, Diane Sawyer , Barbara Walters, Consuelo
Mack, Warren Beatty, William Buckley Jr., Newt Gingrich, Alan Greenspan, Paul Wolfowitz,
Averill e Pamela Harriman, David, Nelson e Jay Rockefeller, William e McGeorge Bundy, Brent
Scowcroft, George Shultz e Paul Warburg.
Eis aqui uma pequena amostra dos membros corporativos do CFR: ABC News, American
Express, Bank of America, Boeing, Chevron, Citigroup, Coca-Cola, De Beers, Exxon-Mobil,
FedEx, Ford, GE, Google, Halliburton, Heinz, IBM, Lockheed Martin, MasterCard, Merck, Merrill
Lynch, Motorola, NASDAQ, News Corp, Nike, PepsiCo, Pfizer, Shell Oil, Sony, Time Warner, Toyota, Verizon e Visa.
Durante seus primeiros cinquenta anos de existência, o CFR quase nunca foi mencionado por nenhum dos magnatas dos meios de comunicação de massa. E quando você perceber que a adesão ao CFR inclui os principais executivos do New York Times, do Washington Post, do Los Angeles Times, da cadeia de jornais Knight, da NBC, da CBS, do Time, da Life, da Fortune, da Business Week, da US News & World Report e de muitos outros, pode assegurar-se de que esse anonimato não é acidental; é deliberado … Eles controlam ou possuem grandes jornais, revistas, redes de rádio e televisão e controlam as empresas mais poderosas no negócio de publicação de livros.” - Gary Allen, na obra The Rockefeller File. (O Arquivo Rockefeller) Quase todos os diretores da CIA foram membros do CFR, incluindo Allen Dulles, Richard Helms,
William Colby, George Bush, William Webster, James Woolsey, John Deutsch e William Casey.
Muitos senadores dos EUA também foram membros, incluindo David Boren, William Bradley, John
Chafee, William Cohen, Christopher Dodd, Bob Graham, Joseph Lieberman, George Mitchell,
Claiborne Pell, Larry Pressler, Charles Robb, John D. Rockefeller e William Roth Jr. Entre os
representantes do congresso dos EUA, tivemos Howard Berman, Thomas Foley, Sam Gejdenson,
Richard Gephardt, Newt Gingrich, Amory Houghton Jr., Nancy Lee Johnson, John Lewis, Robert
Matsui, Dave Mccurdy, Eleanor Homes Norton, Thomas El Petri e Carlos Romero-Barceló, Patrícia
Schroeder, Peter Smith, Olympia Snow, John Spratt e Louis Stokes. Quanto aos secretários de
defesa: Neil McElroy, Robert Gates, Robert McNamara, Melvin Laird, Eliot Richardson, Donald
Rumsfeld, Harold Brown, Casper Weinberger, Frank Carlucci e Dick Cheney. Os embaixadores dos
EUA na Austrália, Grã-Bretanha, Chile, República Checa, França, Índia, Itália, Japão, Coréia,
México, Nigéria, Filipinas, Polônia, Romênia, Rússia, Espanha, África do Sul e Síria. Esta é apenas
uma amostra das posições de alto nível do governo detidas por centenas, senão por milhares de
membros do CFR.
CIA – A Agência Central de Inteligência
“Eu nunca teria concordado com a formulação da Agência Central
de Inteligência em quarenta e sete, se eu soubesse que ela se
tornaria a Gestapo americana.” - Presidente norte-americano, Harry
S. Truman, 1961.
A CIA, a NSA, o FBI e todas as outras agências secretoras de
inteligência e de coleta de inteligência de três letras imitam e são
modeladas segundo as sociedades secretas. Elas recolhem e filtram as informações
compartimentalizando a organização em uma estrutura hierárquica tipo pirâmide, mantendo todos,
menos a elite, numa situação de desconhecimento. A CIA nasceu do braço da inteligência da
Segunda Guerra Mundial, o OSS, (Office of Strategic Services – Gabinete de Serviços
Estratégicos) e foi financiada permanentemente pelas Fundações Rockefeller e Carnegie, que nos
anos de 1945 a 1948, doaram sozinhas US $34 milhões. Quase todas as pessoas imprescindíveis
para a criação da CIA já eram membros do CFR, incluindo os irmãos Rockefellers e Dulles.
“Eu nunca teria concordado com a formulação da Agência Central
de Inteligência em quarenta e sete, se eu soubesse que ela se
tornaria a Gestapo americana.” - Presidente norte-americano, Harry
S. Truman, 1961.
A CIA, a NSA, o FBI e todas as outras agências secretoras de
inteligência e de coleta de inteligência de três letras imitam e são
modeladas segundo as sociedades secretas. Elas recolhem e filtram as informações
compartimentalizando a organização em uma estrutura hierárquica tipo pirâmide, mantendo todos,
menos a elite, numa situação de desconhecimento. A CIA nasceu do braço da inteligência da
Segunda Guerra Mundial, o OSS, (Office of Strategic Services – Gabinete de Serviços
Estratégicos) e foi financiada permanentemente pelas Fundações Rockefeller e Carnegie, que nos
anos de 1945 a 1948, doaram sozinhas US $34 milhões. Quase todas as pessoas imprescindíveis
para a criação da CIA já eram membros do CFR, incluindo os irmãos Rockefellers e Dulles.
Em 1945, quando a CIA ainda era o OSS, eles deram início à Operation Paperclip, (Operação Clipe)
que trouxe mais de 700 cientistas nazistas com o objetivo direto de formar a CIA, a NSA e outras
organizações governamentais de alto nível. Como era ilegal até mesmo permitir que esses nazistas
entrassem nos Estados Unidos e muito menos em agências governamentais extremamente secretas,
a CIA convenceu o Vaticano a emitir passaportes americanos para esses 700 cientistas nazistas sob o
pretexto de que era para mantê-los fora das mãos dos russos.
“Depois que a Segunda Guerra Mundial terminou em 1945, as equipes russas e americanas de
inteligência vitoriosas começaram uma caça ao tesouro em toda a Alemanha ocupada visando os
saques militar e científico. Eles estavam procurando coisas como novos projetos de foguetes e
aeronaves, medicamentos e equipamentos eletrônicos. Mas eles também estavam caçando os mais
preciosos ‘despojos’ de todos: os cientistas cujo trabalho quase venceu a guerra pela Alemanha.
Os engenheiros e oficiais de inteligência da máquina de guerra nazista. Após a descoberta de
discos voadores, (foo-fighters) armas de feixe de partículas e de laser em bases militares alemãs, o
Departamento de Guerra decidiu que a NASA e a CIA deveriam controlar esta tecnologia e os
engenheiros nazistas que haviam trabalhado nessa tecnologia. Havia apenas um problema: era
ilegal. A lei dos Estados Unidos proibia explicitamente que os funcionários nazistas imigrassem
para a América – e até três quartos dos cientistas em questão tinham sido nazistas engajados.” -
Operation Paperclip Casefile: New World Order and Nazi Germany (Dossiê da Operação Clipe: A
Nova Ordem Mundial e a Alemanha Nazista. (http:
//www.conspiracyarchive.com/NWO/project_paperclip.htm) Centenas de nazistas, especialistas em controle mental e médicos que realizaram horríveis
experimentos com prisioneiros, instantaneamente tiveram suas atrozes histórias alemãs apagadas e
foram promovidas em cargos americanos de alto nível. Kurt Blome, por exemplo, era um cientista
nazista de alto nível que experimentava vacinas contra pragas em prisioneiros de campos de
concentração. Ele foi contratado pela Chemical Corps, do Exército dos EUA para trabalhar em
projetos de guerra química. O major-general Walter Schreiber foi médico-chefe durante as
experiências de prisioneiros de campos de concentração nazistas em que eles submeteram a esses a
fome e, de outras formas, os torturaram. Ele foi contratado pela Escola de Medicina da Força Aérea
no Texas. Werner Von Braun foi diretor técnico do Nazi Peenemunde Rocket Research Center,
(Centro Nazista de Pesquisa de Foguete de Peenemunde) onde os alemães desenvolveram o foguete V2. Ele foi contratado pelo Exército dos EUA para desenvolver mísseis guiados e, em seguida, foi o primeiro diretor da NASA! “A Inteligência Militar ‘limpou’ os arquivos de referências nazistas. Em 1955, mais de 760
cientistas alemães tinham obtido a cidadania nos Estados Unidos e tinham posições proeminentes
na comunidade científica americana. Muitos haviam sido membros de longa data do partido
nazista e da Gestapo, haviam conduzido experimentos em seres humanos em campos de
concentração, haviam usado trabalho escravo e haviam cometido outros crimes de guerra. Em uma
exposição de 1985 no Boletim dos Cientistas Atômicos, Linda Hunt escreveu que havia examinado
mais de 130 relatórios sobre assuntos do Projeto Clip – e todos ‘haviam sido alterados para
eliminar a classificação de ameaça à segurança.’Um bom exemplo de como esses dossiês foram
mudados é o caso de Werner von Braun. Um relatório de 18 de setembro de 1947 sobre o cientista
de foguetes alemão declarou: ‘O sujeito é considerado uma potencial ameaça à segurança pelo Governador Militar’. No mês de fevereiro seguinte, uma nova avaliação de segurança de Von
Braun disse: ‘Nenhuma informação depreciativa está disponível sobre o assunto … É a opinião do
Governador Militar que ele não pode constituir uma ameaça de segurança para os Estados
Unidos.’” - Operation Paperclip Casefile: New World Order and Nazi Germany (Dossiê da
Operação Clipe : A Nova Ordem Mundial e a Alemanha Nazista. (http:
//www.conspiracyarchive.com/NWO/project_paperclip.htm)
Pouco depois da Operação Clipe, surgiu a Operação Mockingbird, (Operação Sabiá) durante a qual
a CIA treinou jornalistas e criou meios de comunicação para divulgar sua propaganda. Um dos
papéis principais do Projeto Mockingbird foi interpretado por Philip Graham, que se tornaria editor
do The Washington Post. Documentos desclassificados admitem que mais de 25 organizações e 400
jornalistas se tornaram ativos da CIA, os quais incluem, atuais grandes nomes como ABC, NBC,
CBS, AP, Reuters, Time, Newsweek e muito mais. Em 1953 o golpe iraniano classificado como Operação AJAX foi o primeiro derrubamento bem sucedido da CIA a Agência Central de Inteligência trabalhando em conjunto com o MI6 derrubou o líder democraticamente eleito do Irã Dr. Mohammed Mosaddeq. … O Dr. Mohammed
Moseddeq, encarcerado durante toda a sua vida, saiu-se melhor do que qualquer dos seus
ministros que foram executados poucos dias depois do golpe de Estado bem-sucedido por crimes
que o MI6 e a CIA tinham cometido.” - Alex Jones, no DVD Terrorstorm. (Tempestade de Terror) Em 1954 a CIA realizou seu segundo golpe de Estado derrubando uma democracia estrangeira;
desta vez foi a Guatemala, cujo líder popular Jacobo Arbenz Guzmán, nacionalizou 1,5 milhão de
hectares de terra para os camponeses. Antes disso, apenas 2,2% dos proprietários de terras da
Guatemala possuíam 70% da terra, incluindo a United Fruit Co., cujos membros do conselho de
administração eram amigos dos irmãos Dulles e queriam manter a Guatemala como república de
bananas. Assim, mais uma vez, a CIA enviou propagandistas e mercenários, formou grupos de
milícias, bombardeou a capital e instalou seu ditador fantoche Castillo Armas, que deu à United
Fruit Co. e aos outros 2,2% de proprietários de terra tudo de volta. Os ditadores militares
governaram a Guatemala durante os 30 anos seguintes matando mais de 100 mil cidadãos. Os
médicos legistas guatemaltecos foram informados de que não podiam ser informados do como
estavam os corpos. A CIA chamou ao golpe de Operation Success. (Operação Sucesso) “A CIA derrubou democracias em funcionamento em mais de vinte países.” -
John Stockwell, ex-funcionário da CIA.
Eles sempre seguem a mesma estratégia. Primeiro, os interesses globalistas são
ameaçados por um líder estrangeiro popular ou democraticamente eleito; líderes
que ajudam suas populações a nacionalizar as indústrias de propriedade
estrangeira, proteger os trabalhadores, que fazem redistribuição de rendas e de
propriedades e outras ações assim amadas pela maioria de classe média-baixa e
odiada pela minoria super-rica. Em seguida, a CIA identifica e coopera com grupos de milícias de
oposição dentro do país, prometendo-lhes o poder político e empresarial para um livre comércio
com os Estados Unidos. Em seguida, são contratados, treinados e financiados para derrubar a atual
administração através de propaganda, eleições fraudulentas, chantagem, infiltração ou a ruptura de
partidos de oposição, intimidação, tortura, sabotagem econômica, esquadrões da morte e
assassinatos. Eventualmente, o grupo de milícias apoiado pela CIA desencadeia um golpe e instala
seu simpatizante ditador corporativo e os ex-líderes são propagados como radicais ou comunistas e
o resto do mundo é ensinado a dar de ombros e ver o imperialismo americano como um
policiamento mundial necessário. A CIA agora desenvolveu toda essa balbúrdia à partir de uma
ciência meticulosa que eles ensinam na infame “Escola das Américas”. Eles também publicam
livros como The Freedom Fighter's Manual (O Manual do Lutador da Liberdade) e The Human
Resource Exploitation Training Manual, (O Manual de Treinamento de Explotação de Recursos
Humanos) ensinando métodos de tortura, chantagem, interrogação, propaganda e sabotagem a
oficiais militares estrangeiros.
A partir de 1954 a CIA conduziu operações para tentar derrubar o governo comunista norte vietnamita, ao passo que apoiava o regime de Ngo Dinh Diem no Vietnam do sul. De 1957 a 1973,
a CIA conduziu o que foi chamado de “A Guerra Secreta” no Laos, durante a qual realizaram quase
um golpe por ano em um esforço para derrubar a essa democracia. Depois de várias tentativas mal
sucedidas, os EUA começaram a uma campanha de bombardeio, detonando mais explosivos e
plantando mais minas terrestres no Laos durante a Guerra Secreta do que durante toda a Segunda
Guerra Mundial. Incalculáveis milhares morreram e um quarto do povo laociano tornou-se
refugiado, muitas vezes vivendo em cavernas. Até a presente data, laocianos são mortos ou
mutilados quase que diariamente em virtude de minas terrestres não detonadas. Em 1959, os EUA
ajudaram a empossar “Papa Doc” Duvalier, o ditador haitiano cujas facções mataram mais de
100.000 pessoas. Em 1961 a Operação Mosaia da CIA tentou e não conseguiu derrubar a Fidel
Castro. Também em 1961 a CIA assassinou o líder da República Dominicana, Rafael Trujillo,
assassinou o democraticamente eleito Patrice Lumumba, do Zaire, e realizou um golpe contra o
presidente do Equador, José Velasco, após o qual o presidente dos EUA, JFK, demitiu o diretor da
CIA, Allen Dulles. Em 1963 a CIA estava de volta à República Dominicana e ao Equador,
realizando golpes militares, derrubando assim a Juan Bosch e o presidente Arosemana. Em 1964,
outro golpe financiado pela CIA derrubou a João Goulart, presidente brasileiro eleito
democraticamente, substituindo-o pelo ditador General Castelo Branco, treinada pela polícia secreta
da CIA, além de manter esquadrões da morte devastadores. Em 1965, a CIA realizou golpes na
Indonésia e no Zaire e instalou ditadores militares opressivos; o general Suharto, na Indonésia,
continuaria a matar quase um milhão de seus compatriotas. Em 1967, um golpe apoiado pela CIA
derrubou o governo da Grécia. Em 1968 eles ajudaram a capturar Che Guevara na Bolívia. Em 1970
eles derrubaram o príncipe popular, Sahounek do Camboja, uma ação que fortaleceu muito o
partido de oposição Khmer Vermelho, que passou a assassinar milhões. Em 1971, eles apoiaram um
golpe na Bolívia e instalaram o ditador Hugo Banzer, que seguiu torturando e matando a mais de
2.000 de seus opositores políticos. Em 1973, assassinaram o presidente democraticamente eleito,
Salvador Allende, e o substituíram pelo general Augusto Pinochet, que assassinou milhares de civis.
E assim por diante; The Association for Responsible Dissent (Associação para a Dissidência
Responsável) publicou um relatório estimando que em 1987, 6 milhões de pessoas em todo o
mundo haviam morrido em resultado de operações secretas da CIA. Desde então, têm havido mais
incontáveis milhões.
“Em todo o mundo, em qualquer dia, é provável que um homem, uma mulher ou uma criança
sejam desabrigados, torturados, morram ou desapareçam, nas mãos de governos ou de grupos
políticos armados. Na maioria das vezes, os Estados Unidos compartilham a culpa.” - Relatório
anual da Amnesty International (Anistia Internacional) sobre a ajuda militar americana e os direitos
humanos, de 1996. De 1979 até 1989 a Operação Ciclone, da CIA, financiada em conjunto com o MI6, britânico
deixou fortemente armados e treinados a mais de 100.000 Afghani Mujahideen (“guerreiros
santos”) durante a guerra soviética no Afeganistão. Com a ajuda do ISI paquistanês, (Inter-Services
Intelligence – o principal serviço de inteligência do Paquistão) bilhões de dólares foram doados para
criar este exército islâmico. Selig Harrison, do Centro Internacional de Estudos Woodrow Wilson,
afirmou: “A CIA cometeu um erro histórico ao encorajar grupos islâmicos de todo o mundo a vir
para o Afeganistão. Os EUA forneceram US $3 bilhões para a construção destes grupos islâmicos
e aceitaram a exigência do Paquistão de decidirem como esse dinheiro deveria ser gasto … Hoje,
esse dinheiro e essas armas têm ajudado a consolidar o Talibã … o qual está agora vivendo do
terrorismo.” “Os Estados Unidos têm sido parte integrante do apoio ao Talibã o tempo todo, e ainda assim
acrescento … obtêm-se um governo militar no Paquistão agora que continua armando o Talibã até
os dentes … Gostaria de salientar que o auxílio [dos EUA] sempre foi para as áreas talibãs … e
quando pessoas de fora tentam fornecer ajuda a áreas não controladas pelos talibãs, elas são
frustradas pelo nosso próprio Departamento de Estado … O Paquistão iniciou um grande esforço
de reabastecimento, que acabou por ver a derrota e que causou a derrota de quase todas as forças
anti-Talibãs no Afeganistão.” - Representante do Congresso Dana Rohrabacher, perante a Comissão
de Relações Internacionais da Câmara sobre Terrorismo Global e Sul da Ásia, em 2000. O aparato de inteligência militar do Paquistão, que literalmente criou e
patrocinou o Talibã e a Al-Qaeda, é sustentado e financiado diretamente pela
CIA. Esses fatos nem sequer entram nas pautas, nem na mídia nem no governo. Portanto, quando
os chefes neoconservadores da nova ordem mundial nos dizem que estão fazendo tudo o que está
ao seu alcance para desmantelar a rede terrorista global, o que estamos ouvindo é exatamente o
oposto da verdade. Eles a montaram, a patrocinaram e continuam a financiá-la. Como qualquer
bom criminoso deve ter, eles têm um intermediário para fornecer negação plausível, e neste caso
esse intermediário é o ISI, com o auxílio da ditadura militar do Paquistão.” - Steve Watson, em
“U.S. Intel Officer: Al-Qaeda Leadership Allowed to Operate Freely”, (Inteligência Oficial dos
Estados Unidos: Liderança da Al Qaeda Permitida a Operar Livremente) Pg. 92
que trouxe mais de 700 cientistas nazistas com o objetivo direto de formar a CIA, a NSA e outras
organizações governamentais de alto nível. Como era ilegal até mesmo permitir que esses nazistas
entrassem nos Estados Unidos e muito menos em agências governamentais extremamente secretas,
a CIA convenceu o Vaticano a emitir passaportes americanos para esses 700 cientistas nazistas sob o
pretexto de que era para mantê-los fora das mãos dos russos.
“Depois que a Segunda Guerra Mundial terminou em 1945, as equipes russas e americanas de
inteligência vitoriosas começaram uma caça ao tesouro em toda a Alemanha ocupada visando os
saques militar e científico. Eles estavam procurando coisas como novos projetos de foguetes e
aeronaves, medicamentos e equipamentos eletrônicos. Mas eles também estavam caçando os mais
preciosos ‘despojos’ de todos: os cientistas cujo trabalho quase venceu a guerra pela Alemanha.
Os engenheiros e oficiais de inteligência da máquina de guerra nazista. Após a descoberta de
discos voadores, (foo-fighters) armas de feixe de partículas e de laser em bases militares alemãs, o
Departamento de Guerra decidiu que a NASA e a CIA deveriam controlar esta tecnologia e os
engenheiros nazistas que haviam trabalhado nessa tecnologia. Havia apenas um problema: era
ilegal. A lei dos Estados Unidos proibia explicitamente que os funcionários nazistas imigrassem
para a América – e até três quartos dos cientistas em questão tinham sido nazistas engajados.” -
Operation Paperclip Casefile: New World Order and Nazi Germany (Dossiê da Operação Clipe: A
Nova Ordem Mundial e a Alemanha Nazista. (http:
//www.conspiracyarchive.com/NWO/project_paperclip.htm) Centenas de nazistas, especialistas em controle mental e médicos que realizaram horríveis
experimentos com prisioneiros, instantaneamente tiveram suas atrozes histórias alemãs apagadas e
foram promovidas em cargos americanos de alto nível. Kurt Blome, por exemplo, era um cientista
nazista de alto nível que experimentava vacinas contra pragas em prisioneiros de campos de
concentração. Ele foi contratado pela Chemical Corps, do Exército dos EUA para trabalhar em
projetos de guerra química. O major-general Walter Schreiber foi médico-chefe durante as
experiências de prisioneiros de campos de concentração nazistas em que eles submeteram a esses a
fome e, de outras formas, os torturaram. Ele foi contratado pela Escola de Medicina da Força Aérea
no Texas. Werner Von Braun foi diretor técnico do Nazi Peenemunde Rocket Research Center,
(Centro Nazista de Pesquisa de Foguete de Peenemunde) onde os alemães desenvolveram o foguete V2. Ele foi contratado pelo Exército dos EUA para desenvolver mísseis guiados e, em seguida, foi o primeiro diretor da NASA! “A Inteligência Militar ‘limpou’ os arquivos de referências nazistas. Em 1955, mais de 760
cientistas alemães tinham obtido a cidadania nos Estados Unidos e tinham posições proeminentes
na comunidade científica americana. Muitos haviam sido membros de longa data do partido
nazista e da Gestapo, haviam conduzido experimentos em seres humanos em campos de
concentração, haviam usado trabalho escravo e haviam cometido outros crimes de guerra. Em uma
exposição de 1985 no Boletim dos Cientistas Atômicos, Linda Hunt escreveu que havia examinado
mais de 130 relatórios sobre assuntos do Projeto Clip – e todos ‘haviam sido alterados para
eliminar a classificação de ameaça à segurança.’Um bom exemplo de como esses dossiês foram
mudados é o caso de Werner von Braun. Um relatório de 18 de setembro de 1947 sobre o cientista
de foguetes alemão declarou: ‘O sujeito é considerado uma potencial ameaça à segurança pelo Governador Militar’. No mês de fevereiro seguinte, uma nova avaliação de segurança de Von
Braun disse: ‘Nenhuma informação depreciativa está disponível sobre o assunto … É a opinião do
Governador Militar que ele não pode constituir uma ameaça de segurança para os Estados
Unidos.’” - Operation Paperclip Casefile: New World Order and Nazi Germany (Dossiê da
Operação Clipe : A Nova Ordem Mundial e a Alemanha Nazista. (http:
//www.conspiracyarchive.com/NWO/project_paperclip.htm)
Pouco depois da Operação Clipe, surgiu a Operação Mockingbird, (Operação Sabiá) durante a qual
a CIA treinou jornalistas e criou meios de comunicação para divulgar sua propaganda. Um dos
papéis principais do Projeto Mockingbird foi interpretado por Philip Graham, que se tornaria editor
do The Washington Post. Documentos desclassificados admitem que mais de 25 organizações e 400
jornalistas se tornaram ativos da CIA, os quais incluem, atuais grandes nomes como ABC, NBC,
CBS, AP, Reuters, Time, Newsweek e muito mais. Em 1953 o golpe iraniano classificado como Operação AJAX foi o primeiro derrubamento bem sucedido da CIA a Agência Central de Inteligência trabalhando em conjunto com o MI6 derrubou o líder democraticamente eleito do Irã Dr. Mohammed Mosaddeq. … O Dr. Mohammed
Moseddeq, encarcerado durante toda a sua vida, saiu-se melhor do que qualquer dos seus
ministros que foram executados poucos dias depois do golpe de Estado bem-sucedido por crimes
que o MI6 e a CIA tinham cometido.” - Alex Jones, no DVD Terrorstorm. (Tempestade de Terror) Em 1954 a CIA realizou seu segundo golpe de Estado derrubando uma democracia estrangeira;
desta vez foi a Guatemala, cujo líder popular Jacobo Arbenz Guzmán, nacionalizou 1,5 milhão de
hectares de terra para os camponeses. Antes disso, apenas 2,2% dos proprietários de terras da
Guatemala possuíam 70% da terra, incluindo a United Fruit Co., cujos membros do conselho de
administração eram amigos dos irmãos Dulles e queriam manter a Guatemala como república de
bananas. Assim, mais uma vez, a CIA enviou propagandistas e mercenários, formou grupos de
milícias, bombardeou a capital e instalou seu ditador fantoche Castillo Armas, que deu à United
Fruit Co. e aos outros 2,2% de proprietários de terra tudo de volta. Os ditadores militares
governaram a Guatemala durante os 30 anos seguintes matando mais de 100 mil cidadãos. Os
médicos legistas guatemaltecos foram informados de que não podiam ser informados do como
estavam os corpos. A CIA chamou ao golpe de Operation Success. (Operação Sucesso) “A CIA derrubou democracias em funcionamento em mais de vinte países.” -
John Stockwell, ex-funcionário da CIA.
Eles sempre seguem a mesma estratégia. Primeiro, os interesses globalistas são
ameaçados por um líder estrangeiro popular ou democraticamente eleito; líderes
que ajudam suas populações a nacionalizar as indústrias de propriedade
estrangeira, proteger os trabalhadores, que fazem redistribuição de rendas e de
propriedades e outras ações assim amadas pela maioria de classe média-baixa e
odiada pela minoria super-rica. Em seguida, a CIA identifica e coopera com grupos de milícias de
oposição dentro do país, prometendo-lhes o poder político e empresarial para um livre comércio
com os Estados Unidos. Em seguida, são contratados, treinados e financiados para derrubar a atual
administração através de propaganda, eleições fraudulentas, chantagem, infiltração ou a ruptura de
partidos de oposição, intimidação, tortura, sabotagem econômica, esquadrões da morte e
assassinatos. Eventualmente, o grupo de milícias apoiado pela CIA desencadeia um golpe e instala
seu simpatizante ditador corporativo e os ex-líderes são propagados como radicais ou comunistas e
o resto do mundo é ensinado a dar de ombros e ver o imperialismo americano como um
policiamento mundial necessário. A CIA agora desenvolveu toda essa balbúrdia à partir de uma
ciência meticulosa que eles ensinam na infame “Escola das Américas”. Eles também publicam
livros como The Freedom Fighter's Manual (O Manual do Lutador da Liberdade) e The Human
Resource Exploitation Training Manual, (O Manual de Treinamento de Explotação de Recursos
Humanos) ensinando métodos de tortura, chantagem, interrogação, propaganda e sabotagem a
oficiais militares estrangeiros.
A partir de 1954 a CIA conduziu operações para tentar derrubar o governo comunista norte vietnamita, ao passo que apoiava o regime de Ngo Dinh Diem no Vietnam do sul. De 1957 a 1973,
a CIA conduziu o que foi chamado de “A Guerra Secreta” no Laos, durante a qual realizaram quase
um golpe por ano em um esforço para derrubar a essa democracia. Depois de várias tentativas mal
sucedidas, os EUA começaram a uma campanha de bombardeio, detonando mais explosivos e
plantando mais minas terrestres no Laos durante a Guerra Secreta do que durante toda a Segunda
Guerra Mundial. Incalculáveis milhares morreram e um quarto do povo laociano tornou-se
refugiado, muitas vezes vivendo em cavernas. Até a presente data, laocianos são mortos ou
mutilados quase que diariamente em virtude de minas terrestres não detonadas. Em 1959, os EUA
ajudaram a empossar “Papa Doc” Duvalier, o ditador haitiano cujas facções mataram mais de
100.000 pessoas. Em 1961 a Operação Mosaia da CIA tentou e não conseguiu derrubar a Fidel
Castro. Também em 1961 a CIA assassinou o líder da República Dominicana, Rafael Trujillo,
assassinou o democraticamente eleito Patrice Lumumba, do Zaire, e realizou um golpe contra o
presidente do Equador, José Velasco, após o qual o presidente dos EUA, JFK, demitiu o diretor da
CIA, Allen Dulles. Em 1963 a CIA estava de volta à República Dominicana e ao Equador,
realizando golpes militares, derrubando assim a Juan Bosch e o presidente Arosemana. Em 1964,
outro golpe financiado pela CIA derrubou a João Goulart, presidente brasileiro eleito
democraticamente, substituindo-o pelo ditador General Castelo Branco, treinada pela polícia secreta
da CIA, além de manter esquadrões da morte devastadores. Em 1965, a CIA realizou golpes na
Indonésia e no Zaire e instalou ditadores militares opressivos; o general Suharto, na Indonésia,
continuaria a matar quase um milhão de seus compatriotas. Em 1967, um golpe apoiado pela CIA
derrubou o governo da Grécia. Em 1968 eles ajudaram a capturar Che Guevara na Bolívia. Em 1970
eles derrubaram o príncipe popular, Sahounek do Camboja, uma ação que fortaleceu muito o
partido de oposição Khmer Vermelho, que passou a assassinar milhões. Em 1971, eles apoiaram um
golpe na Bolívia e instalaram o ditador Hugo Banzer, que seguiu torturando e matando a mais de
2.000 de seus opositores políticos. Em 1973, assassinaram o presidente democraticamente eleito,
Salvador Allende, e o substituíram pelo general Augusto Pinochet, que assassinou milhares de civis.
E assim por diante; The Association for Responsible Dissent (Associação para a Dissidência
Responsável) publicou um relatório estimando que em 1987, 6 milhões de pessoas em todo o
mundo haviam morrido em resultado de operações secretas da CIA. Desde então, têm havido mais
incontáveis milhões.
“Em todo o mundo, em qualquer dia, é provável que um homem, uma mulher ou uma criança
sejam desabrigados, torturados, morram ou desapareçam, nas mãos de governos ou de grupos
políticos armados. Na maioria das vezes, os Estados Unidos compartilham a culpa.” - Relatório
anual da Amnesty International (Anistia Internacional) sobre a ajuda militar americana e os direitos
humanos, de 1996. De 1979 até 1989 a Operação Ciclone, da CIA, financiada em conjunto com o MI6, britânico
deixou fortemente armados e treinados a mais de 100.000 Afghani Mujahideen (“guerreiros
santos”) durante a guerra soviética no Afeganistão. Com a ajuda do ISI paquistanês, (Inter-Services
Intelligence – o principal serviço de inteligência do Paquistão) bilhões de dólares foram doados para
criar este exército islâmico. Selig Harrison, do Centro Internacional de Estudos Woodrow Wilson,
afirmou: “A CIA cometeu um erro histórico ao encorajar grupos islâmicos de todo o mundo a vir
para o Afeganistão. Os EUA forneceram US $3 bilhões para a construção destes grupos islâmicos
e aceitaram a exigência do Paquistão de decidirem como esse dinheiro deveria ser gasto … Hoje,
esse dinheiro e essas armas têm ajudado a consolidar o Talibã … o qual está agora vivendo do
terrorismo.” “Os Estados Unidos têm sido parte integrante do apoio ao Talibã o tempo todo, e ainda assim
acrescento … obtêm-se um governo militar no Paquistão agora que continua armando o Talibã até
os dentes … Gostaria de salientar que o auxílio [dos EUA] sempre foi para as áreas talibãs … e
quando pessoas de fora tentam fornecer ajuda a áreas não controladas pelos talibãs, elas são
frustradas pelo nosso próprio Departamento de Estado … O Paquistão iniciou um grande esforço
de reabastecimento, que acabou por ver a derrota e que causou a derrota de quase todas as forças
anti-Talibãs no Afeganistão.” - Representante do Congresso Dana Rohrabacher, perante a Comissão
de Relações Internacionais da Câmara sobre Terrorismo Global e Sul da Ásia, em 2000. O aparato de inteligência militar do Paquistão, que literalmente criou e
patrocinou o Talibã e a Al-Qaeda, é sustentado e financiado diretamente pela
CIA. Esses fatos nem sequer entram nas pautas, nem na mídia nem no governo. Portanto, quando
os chefes neoconservadores da nova ordem mundial nos dizem que estão fazendo tudo o que está
ao seu alcance para desmantelar a rede terrorista global, o que estamos ouvindo é exatamente o
oposto da verdade. Eles a montaram, a patrocinaram e continuam a financiá-la. Como qualquer
bom criminoso deve ter, eles têm um intermediário para fornecer negação plausível, e neste caso
esse intermediário é o ISI, com o auxílio da ditadura militar do Paquistão.” - Steve Watson, em
“U.S. Intel Officer: Al-Qaeda Leadership Allowed to Operate Freely”, (Inteligência Oficial dos
Estados Unidos: Liderança da Al Qaeda Permitida a Operar Livremente) Pg. 92
A Conspiração de Atlante - Definitiva
https://pt.scribd.com/document/360940896/A-Conspiracao-de-Atlante-Definitiva
Se a América declarou a sua independência das monarquias europeias em 1776, como pode cada presidente descender de monarcas europeus? Se os presidentes são eleitos de forma democrática como eles nosinformam, quais são as chances de que sempre houvessem membros darealeza britânica ou francesa nos governando?“As Américas sempre foram governadas e sempre pertenceram àsmesmas famílias da Grã-Bretanha e da Europa que a história clássicadeclara como estando entre esses derrotados durante as guerraschamadas de ‘independência’.” - Michael Tsarion, na obraAstrotheology and Sideral Mythology. (Astroteologia e MitologiaSideral)“Se esta é de fato a Terra da Liberdade e se, como se afirma, qualquer um pode tornar-se presidente,esperar-se-ia razoavelmente que os 43 presidentes de George Washington a George W. Bushrefletissem a tal diversidade genética. Pode rir à vontade. Os presidentes dos Estados Unidos sãouma dinastia real como qualquer uma dinastia europeia, da qual a sua linhagem procedeu.”
Os presidentes GeorgeWashington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt, Franklin Roosevelt e Ronald Reagan, entreoutros, todos ostentando ligações consanguíneas azuis. Al Gore… um descendente de Edward I, étambém primo do ex-presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, que resignou à Casa Brancaem 1974 devido a sua participação no escândalo conhecido como ‘o Watergate’. Entretanto, Al Gore possui ligação direta com o Santo Império Romano. Ele é descendente dos Imperadores RomanosLouis II, Charles II, e Louis I, sendo, portanto um descendente direto de Carlos Magno, o imperador do oitavo século. O problema é que as ligações de Gore a Carlos Magno também fazem dele um primo de George W. Bush.” - Harold Brooks-Baker, Diretor de Publicações do Burke's Peerage narevista NEXUS, p.7, vol. 8, edição de Janeiro-Fevereiro
Em1996, perceberemos a mesma tática na vitória do“democrata” Bill Clinton sobre o “republicano”Bob Dole, seu primo. Clinton possuimuito mais sangue real é possui descendência
direta com a mesma linhagem da Casa de Windsor, com toda monarquia escocesa e com o ReiRobert I da França. Dai a razão de ele ter sido o escolhido pela Fraternidade.” - David Icke, em TheBiggest Secret (O Maior Segredo, pp. 191-192.)
Em 2000 constatamos a mesma história – George W. Bush concorreu “pau a pau”com Al Gore, outro suposto democrata e primo da família Bush. “Al Gore é descendente de Edward I, dos imperadores romanos Luis I e II, bem como deCarlos II, sendo também descendente direto deCarlos Magno, o que faz dele um primo distante de Richard Nixon e de George W. Bush.
A linhagem Windsor-Bush passa pelos presidentes americanos, volta a realeza britânica ou europeiae não para por aí. Ela continua a regredir até os romanos europeus, de todas os meios até os reis babilônicos e faraós egípcios, próximos ao início da história registrada
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