O trabalho impecável de Gustavo Barroso com riqueza de detalhes, do umbigo que surgiu formando a terra, A Atlântida instalou-se. E os dilúvios e os cataclismas, lançados pelos deuses irritados, pouco e pouco foram destruindo aquele grande império, até que sobrou a catástrofe. Da destruição vagarosa surgiram novas cidades e etnias, até sua total destruição em Poseidon. A permanência constante dos celtas Fenícios, Atlantes no Brasil, muito antes da era cristã, é documentada por figuras desenhadas nas rochas, Grutas, Cavernas, encontradas por todo o Brasil. O livro de Gustavo Barroso rico de detalhes, gráficos, figuras: Aquem da Atlântida (1888-1959) deve ser lido, relido, pesquisado.
- Adendo jan/2022: Por que, Bolsonaro / Exército brasileiro, editou Lei para destruir as cavernas e Grutas do Brasil contendo imensos tesouros arqueológicos, muitos ainda não explorados sobre a história do Brasil e do mundo, entregando tudo para a mineração? O Exército sob o manto do IPHAN, quer acabar com a verdadeira história do Brasil. O Exército foi trabalhando a imagem dele como se eles fossem o Brasil, tramam desde o século 19 transfar o Brasil na República brasileira para si. Ele é o Estado. O exército muda rios, limpa ruas, abre empresas, constrói pontes, estradas, ... vejam isso. O exército como não pode atuar politicamente, sorrateiramente interferem na política dos civis, para se transformarem em uma instituição pura impoluta, não corrupta. A trajetória do exército vai contra o Brasil, a favor deles e da revolucionária República maçônica Universal aonde planejam serem os dirigentes. O governo militar de Jair Messias é uma aberração em si, projeto que se desenrola desde o século 19, mantido pelo general Góes Monteiro, Escola superior de guerra, AMAM, Agulhas Negras, que foi formando oficiais para assumir poder político interferindo continuamente no poder político,... Quem não obedece as cartilhas revolucionárias dos militares ( da ativa e da reserva), estão sujeitos ao castigo, tortura, exclusão dos cargos,...
- destruição de cavernas autorizada pelo governo militar de Bolsonaro, pode agravar o risco de pandemias. Especialistas afirmam que exploração favorece o risco de novas epidemias, com o desabrigo de populações de morcegos. https://www.cnnbrasil.com.br/
nacional/governo-federal- libera-construcoes-em- cavernas-e-grutas/
Morro dos Seis Lagos-São Gabriel da Cachoeira Amazônas a maior reserva de Nióbio do mundo.
Existem muitas inscrições semelhantes
a verdadeiras escritas no estado do Amazonas, algumas, em locais de difícil
acesso. O insigne pesquisador brasileiro Bernardo Azevedo da Silva Ramos em sua
obra “Inscrições e Tradições da América Pré-Histórica”, fez incursões em
diversas regiões e destacou muitas delas. Na cidade de Itacoatiara, às margens
do rio Amazonas foram encontradas muitas destas inscrições, semelhantes a uma
escrita. Também em outra localidade denominada Sangay, às margens do rio Urubu,
encontram muitas destas inscrições.[2]
Inscrições rupestres no Pará. Observa-se a sua sofisticada estrutura e harmonia de conjunto.
O grande monólito da Pedra Pintada e suas inscrições.
Ao lado insculturas encontradas no local chamado de Martírios do Araguaia.
Inscrições encontradas do Estado de Santa Catarina.[2]
Inscrições semelhantes a uma escrita encontradas no local chamado de Vale dos Mestres III, em Canindé de São Francisco, Sergipe.
Inscrições semelhantes a uma escrita em Poxoréo (MT), no detalhe uma reprodução desse autor.
A cidade de Montalvânia é um destes lugares demasiado estranhos que vem demonstrar-nos a existência de uma antiga história do Brasil. Está localizada no norte de Minas Gerais, a cerca de 900 km de Belo Horizonte e a apenas 18 km do estado da Bahia. Em pleno sertão mineiro, ela veio situar-se às margens do rio Cochá, no vale do Carinhanha, bacia do São Francisco, tendo como uma de suas maiores atividades a agropecuária.
Inscrições rupestres em Montalvânia e em reprodução desse autor. (MG).
Muitas outras regiões do sudeste brasileiro também mostram significativos registros de origem desconhecida e alguns deles poderiam talvez remontar-se a tempos relacionados a povos primitivos, em alguns casos, e a outros povos, com um tipo de cultura mais sofisticada, em casos mais específicos. Não trataremos deles neste momento, mas apenas estamos mencionando-os de passagem, uma vez que também estão relacionados ao passado do Brasil e à sua história desconhecida.
Pedra da Gávea Rio de JaneiroVila Velha. Localiza-se no município de Ponta Grossa, a 30 km desta cidade e a 120 km de Curitiba, à margem direita do Rio Tibagi, em imensa planície verdejante. Seu nome sagrado desde os tempos do domínio tupi-guarani em solo brasileiro era Abaretama, a cidade dos homens, protegida pelo deus Tupan. Hoje ela é constituída por formações de arenito que se assemelha a ruínas que atraem a atenção de muitos turistas que a visitam. Nesta condição, a lenda tupi não deixou de dar-lhe a denominação adequada, que passou a ser “Itacueretaba”, a cidade extinta de pedra, após sua destruição pela ira divina.
Monumentos pétreos de Vila Velha (PR) e as misteriosas inscrições em Santa Catarina em reprodução desse autor.(escrita copiada como no livro original)
É impossivel deixar
de reconhecer em face da documentação apresentada que a palavra Brasil se
aplicava a uma ilha do Atlantico, da posição variavel na cartografia antiga,
por outra razão que não a existencia nela da Cesalpina Sapan. Essa razão só
podia ser - é obvio - a lenda das terras
felizes do ocidente: Makarié dos gregos, Fortunatee dos latinos, Insula
deliciosa do monge Mernoc, Vindalia dos sagas, Bresail ou O'-Breasail dos
celtas, região onde se ia buscar a madeira rubra. Pg. 170
Inscrições no alto de
uma grande rocha do Alto Parime, Amazonas, terras da fazenda nacional de
S.Marcos (Guiana Brasileira). Sob a mesma rocha, ha uma caverna que pode conter
cincoenta cavaleiros montados. DomvilleFife, que a visitou, chama-lhe The
mysterious templerock. Ele copiou essas gravuras e calcula-se sem explicar por
que, como tendo sido feito 600 anos antes de Cristo. Que misteriosa gente
deixou na dura face dos granitos, assi m entalhado, o segredo dos seus
passos?... Pg. 227,
Se buscava no
misterio dos mares tenebrosos as ilhas afortunadas, a terra da Felicidade, o
paiz Venturoso, a Bresail ou Brasail dos celtas... Sem duvida, o maior livro de
Fridtjof Nansen é "In Northern Mists"
Nunca sobre o assunto se escreveu obra mais completa nem mais bela. Pg.
69
O livro da Atlantida
de Michel Manzi se inspira na teosofia e no ocultismo. Ele dá, de certo
espiritualmente reveladas, as cartas da Atlantida em suas diversas épocas e
conta miudamente a sua história, como si a tivesse presenciado. D'Eraines aceita o desaparecimento dos
continentes Lumurio, Pacifico e Atlantico e que a sucessão dos períodos
glaciários provocou a evolução do homem ibero-berbere em homem branco.
Para muitos não resta a menor dúvida quanto à existência
da Atlantida, porém não no meio do oceano que ainda conserva seu nome e sim nos
mais diversos lugares do planeta. Cada qual, acumulando dados, fatos,
testemunhas e documentos se esforça por tornar vencedora a sua tese. Gaffarel
coloca a Atlantida na America em Geral, o mesmo pensava Lamothe Levayer, Carli,
Sainte-Croix e Gomara. Paw
particularizava que foi na America do Sul. E Oviedo indica a Atlantida
na planície Amazonica desde a formação do umbigo da terra no centro da America
do Sul. Pg. 39,40. A verdadeira raça atlantida era a vermelha. Pg.42. Aos
quarenta e cinco anos, todos deixavam de trabalhar, aposentando-se. O Estado
sustentava os velhos, os enfermos e os reformados. Pg.45
É a tradição dos
Cabiras que, através dos fenícios, chegou a grécia. São talvez aqueles Telchines
a que se refere de Launay: "raça de adeantadissima civilização industrial,
que sabia extrair os minerios, fundir o bronze ,moldar as estatuas, possuindo
artes refinadas, usando a escrita e, ao mesmo tempo, surpreendendo os indigenas
por sua habilidade na navegação".
... Com efeito, a
bananeira não foi trazida para o nosso continente depois do “descobrimento de
1492”. Ela nele já vivia muito antes, e quasi todos os povos pre-colombianos a
plantavam, tanto no Norte como no Sul estudos de botanica, Ignatius Donnelly
julga mais do que razoável ter sido a banana cultivada pelos Atlantes, que nas
suas viagens comerciais a levaram para as suas colonias agriculas depois que as
aguas e o fogo, conjugados, fizeram sossobrar no oceano tenebroso a ilha
magnífica de Poseidon.
NOTAS:
1. A Quem da Atlantida
by Barroso, Gustavo
(1888-1959) https://archive.org/details/AquemDaAtlantidaGustavoBarroso/mode/1up
2. A antiguidade dos
registros rupestres do Brasil https://www.viafanzine.jor.br/site_vf/arqueo/brasil_pre.htm
3. Inexplicável presente no Centro-Oeste do Brasil
https://www.viafanzine.jor.br/site_vf/pag/4/fonseca_brasil_central.htm
https://ensinarhistoriajoelza.com.br/pre-historia-parte-3-serido-e-inga/
Um comentário:
Amo ler toda a obra do inesquecível e imortal Gustavo Barroso.
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