Analisem as fotos, leiam o texto, e saibam nas mãos de quem, está a Venezuela. Saibam interpretar que, o Forum de São Paulo é um braço da maçonaria comunista, usurpadora, que não tem partido, ditadora, genocida, atuante na América Latina, comissionando governos lesa pátrias, derramando conflitos e ódio entre os países Latinos, entre os povos irmãos, pelo domínio, pelo poder, usurpação.
Cuba quer o território Essequibo rica em petróleo, para que a Venezuela tenha acesso ao mar caribenho.
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Tarek El Aissami e Hugo Chaves
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Hassan Rohani e Fidel Castro |
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Hassan Rohanni e Raúl Castro
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Tarek El Aissami e Fidel Castro
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Tarek El Aissami, Raúl Castro, Maduro |
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Maduro, Tarek El Aissami, Putin, Caracas 2010
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Venezuela
com Tareck El Aissami no poder despercebido por todos, lançou uma ameaça para
toda a América e o mundo.
Nicolas
Maduro foi afastado do cargo pelo parlamento venezuelano (Com maioria
da oposição) no dia 9 de janeiro de 2017, sob o disfarce de
"abandono do dever" previsto na Constituição.
Até aqui, para o leitor pode parecer um Triunfo
da" oposição sobre o regime que representa o Ditador Maduro, mas não é
assim.
A oposição social democrata conivente com o
Ditador, tinha muitas razões para afastar o Maduro, um desses motivos poderia
ser a nacionalidade de Nicolás Maduro (Ele não foi capaz de acreditar até então,
que é Venezuelano). No entanto, a oposição que se tornou maioria desde janeiro
de 2016 não só permitiu o Maduro continuar usurpando o maior cargo do Poder
Executivo também permitiu o Maduro nomear como Vice-Presidente a quem agora
governa de Facto a Venezuela, seu Vice presidente Tarek El Aissami, um homem
com descendência da síria e ligado à organização terrorista Hezbolahh.
Tareck
El Aissami chegou ao Chavismo sugerido por Fidel Castro e é um homem da
linha-dura do Castrismo.
A linha-dura do Castrismo assume então o controle do Chavismo e Irã colocou seu
homem forte no poder da Venezuela.
A oposição
Social-Democrata permitiu que este personagem sinistro, acusado como
colaborador da organização terrorista islâmica Hezbolahh fosse nomeado como
vice-presidente.
Desde a visita do presidente iraniano Hassan
Rohani a Caracas em Setembro de 2016 a figura de El Aissami começou a cresce. O presidente iraniano teria proposto ao Chavismo para assumir o controle da
desastrosa economia venezuelana, mas exigiu que seu homem (Tarek El Aissami)
leve diante o destino da Venezuela. (permitiu que o povo venezuelano fujisse do país para os países vizinhos).
Para o
regime cubano esse movimento de xadrez foi perfeito, El Aissami é o seu homem de confiança também.
O Foro de São Paulo (que a maçonaria comunista também controla), o Chavismo e Irã
sempre tiveram uma relação estreita e sua luta sempre foi contra os Estados
Unidos e Israel, e para essa finalidade têm utilizado os recursos da Venezuela.
O Chavismo
e vários Países do Mercosul concederam passaportes para os terroristas
islâmicos e a partir de Caracas Tarek El Aissami e Hugo Chavez financiando 0 Hezbbollah.
Fidel Castro, sempre prometeu que Cuba, Venezuela e Irã, colocariam de joelhos os
Estados Unidos. E é por isso que veio Tarek El Aissami para endireitar o leme de uma
"revolução" que cambaleava, que cambaleia.
Até agora,
concluindo este editorial, o Parlamento Venezuelano nem o Tribunal de justiça
comunicaram ao mundo que Nicolás Maduro foi afastado do poder. Os líderes da
Oposição Socialista chamaram o povo para sair as ruas em 23 de janeiro para exigir
eleições .
Em
Conclusão: Maduro foi Afastado do cargo apenas para os venezuelanos, porque o
mundo Não foi comunicado.
O home
forte do Irã, Tarek El Aissami conduz o destino da faminta Venezuela, enquanto Cuba e Irã, exploram a Venezuela usando a China e Rússia à praticar o descaminho, enquanto o povo já proletário é extinto.
Emma
Sarpentier/ para Latin American Fredoom
Caracas/
22 de Janeiro de 2017
Com Cuba, Irã, Rússia e China dentro da Venezuela explorando-a, os AngloAmericanos comissionando o governo militar lesa pátria brasileiro, escolheram usar o Brasil como quintal, à explorar petróleo no Essequibo fronteira Brasil, Guiana e Venezuela, território em disputa pela Venezuela, à provocar novos conflitos.
A questão de Essequibo - José Sarney
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1611200706.htm
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/442223/PS%202004_2007%20art%20-%200060.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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